Para Refletir

Às vezes temos a nítida sensação de que o mundo está pequeno. Apertado daqui e dali, sentimos que precisamos esticá-lo. Dá vontade de empurrá-lo, como se empurra um grande armário. “Uma muralha ao redor do mundo”: este é o título de um conto onde um menino mora numa cidade cercada por uma grande muralha e tenta atravessá-la para descobrir o que existe depois dela. E descobre a Vida. A vida da qual ele foi privado de viver com o argumento de que se ele ultrapassasse a muralha não mais retornaria.

Uma muralha ao redor do nosso mundo! É assim que muitas vezes sentimos a estreiteza da vida que vivemos. É assim que muitas vezes percebemos o quanto deixamos de arriscar subir e passar para o outro lado dos muros que nos impuseram. E assim seguimos a nossa vida sem nos darmos conta de que o mundo é muito maior e muito mais interessante do que esse que aprendemos a acreditar ser o nosso único e possível mundo.

Observe hoje o seu mundo. Preste atenção à muralha que você colocou ao redor dele. Sinta o seu coração dentro desse mundinho que te limita e que te impede de viver com graça, com alegria, com ousadia e sucesso; sucesso na vida. Dentro de nós existe um mundo de possibilidades. Experimente, respeitosa e amorosamente,empurrar a muralha que te impede de sair do seu esconderijo, que te priva de estar de frente pra você. E se autorize a estar diante da expansão que existe depois que você arrisca conhecer o outro lado daquilo que você acreditou ser a sua muralha.

Um bom final de semana para você!
Um bom final de semana para todos nós!

Quero te acolher, não vou te abandonar, mas você tem que estar disposta a mudar.

Não sei quem ela é. Não sei de quem ela é filha. Não sei de onde ela veio. E não sei a real intenção do Carlinhos.

Só sei que essa fala é bastante pertinente. Quantas vezes acolhemos e morremos na praia. Claro que a disposição para acolher já é, por si só, importante e, portanto, válida. No entanto, o questionamento “você está disposto a mudar?” faz o outro parar e refletir sobre o que de fato ele quer na vida. O que ele quer da vida. E se a resposta for “sim”, então a parceria se estabelece. O caminho começa a ser construído com bases mais sólidas. O compromisso está firmado. E isso dá trabalho. E o trabalho renova as forças. E as forças nos impulsionam… Para continuarmos Vivos.

Grata!
Vida linda para todos nós!

Como numa aula de História em que o professor, no quadro negro; isso mesmo quadro negro; escreve, escreve, escreve, sem parar, toda a História do Mundo, sabe como é? Ou melhor, sabe como era? Pois é. Se tirarmos um tempinho para voltarmos no tempo, talvez possamos lembrar a história que começamos a escrever no nosso quadro mental ainda na nossa infância.

Tínhamos uma história “real”, construída a partir de padrões e crenças familiares. E essa história sempre nos acompanhou. E, de certa forma, ainda nos acompanha. Mas certamente temos registros, outros, que em flashes, apareciam e desapareciam nesse quadro negro mental, emocional e físico. E nesse quadro desenhávamos e escrevíamos a história que queríamos viver um dia. A história do “o que eu quero ser quando crescer”. No entanto, essa história surgia quase que como um conto de fadas. Era um sonho idealizado. Mas essa história poderia se perder ao longo dos anos, ao longo da vida. E se a perdemos nem nos demos conta, porque ficou registrada no quadro “negro” da nossa alma. Aí, de repente, já adultos e com a vida basicamente formada e enformada, aparentemente do nada, vem a seguinte pergunta: O que eu “queria” ser quando “crescer”? E é nessa hora que, resgatando a história da nossa vida sonhada e idealizada, e jogando um pouco de luz no nosso quadro negro, nos surpreendemos quando nos deparamos com sonhos que, há tempo esquecidos, ficaram guardadinhos em um cantinho qualquer dentro da gente. E de tão bem guardadinhos esquecemos de realizá-los. E assim construímos em um quadro, não mais “negro”, mas em um quadro “branco”, a história que talvez não seja a história que sonhamos viver e contar algum dia. É hora então de passar o apagador nessa história e trazer para frente dos nossos olhos aquele quadro negro bem antigo. E assim, com giz colorido, recontar e reescrever a nossa tão sonhada e essencial história. Mas agora para vivê-la de verdade!

Bom Final de Semana pra Você!
Bom final de Semana pra todos nós!!!!

A moça zangada do mercadinho: Hoje não estou nada inspirada! Criatividade zero.

Eu, em questões de segundos, pensei em ficar calada. Porém não resisti e falei: Xiiiii!!!! Inspiração e criatividade podem também ser uma questão de decisão. Nem sempre estamos inspirados, criativos, bem humorados, mas não tem jeito. Decida estar bem. Esse é o seu trabalho no momento. Decida colocar o seu coração aqui. E agradeça, ok?

Ela olhou pra mim rindo e agradeceu por ser o seu primeiro sorriso do dia. E ainda completou: A partir desse momento o meu dia mudou.

Pois é. Eu estava inspirada…

E pra você eu desejo um final de semana com inspiradas decisões.

Acabo de ouvir esta frase de uma pessoa muito querida. E me faz pensar.

Quantas coisas podem estar acontecendo na nossa vida, mas não temos olhos para enxergar e ouvidos para escutar. Aí vivemos mergulhados no marasmo, na mesmice, no vazio. Atraímos desânimo, descrença, vontade de desistir.

No entanto, o movimento é constante. Mas, nem sempre, observamos. Nossa percepção, muitas vezes, é falha. Ou melhor, nós não damos a devida atenção para o que não está ao alcance dos nossos olhos, dos nossos ouvidos, do nosso corpo e do nosso coração. E isto é uma crença. Uma CRENÇA LIMITANTE.

Tudo podemos ver, ouvir, sentir e perceber. Na verdade, não valorizamos o que, aparentemente, está no invisível. Vamos tornar o nosso mundo visível, límpido e claro. Vamos nos colocar na “fita” da nossa vida e aceitar o convite para seguirmos o movimento que ela nos oferece.

A Parte Sábia agradece…
Bom Final de Semana!

Noticiários, jornais impressos, revistas, vozes, tudo e todos reverberando a “crise”. E nossos ouvidos, a nossa visão, o nosso peito, recebendo todos esses ruídos, gritos, barulhos estridentes, sem o menor critério. Ligamos o automático e deixamos entrar, sem seleção nenhuma, o que nos impõem a mídia, os políticos, os economistas. Alarmismo e tensão por todos os cantos. E nós? O que estamos fazendo com a nossa força, com o nosso potencial, com a nossa criatividade e com a nossa autoestima?

Fé na Gente e Pau na Crise! Este deveria ser o nosso lema. Esta deve ser a nossa meta. Vamos reverberar esta ideia pelos “cantos” com cânticos de sonoridade forte que seguem mundo afora.

Fé na Gente! Fé em Você! Fé na Vida!

Acabou-se o que era doce. Quem comeu se “arregalou-se”!

Não creio que o doce tenha acabado. O doce não acabou. Adoçamos a vida com ternura, com afeto, com um sorriso e com alegria. Adoçamos a vida com o encontro, com o amor, com o encanto. Adoçamos a vida com descobertas, com curiosidade e com o olhar. Adoçamos a vida com o que aprendemos e com o que ensinamos.

Seguimos nossos caminhos procurando o nosso doce. Tudo o que queremos é viver docemente o sabor da nossa vida.

Procure o doce! Encontre o seu doce!

Saboreie o doce do bem-estar. O doce da rotina. O doce do novo.

O doce é seu. O doce é meu. E o doce pode também ser nosso.

E nesse momento especial, eu te convido a encontrar e a saborear o doce da infância.

Vamos saborear e preservar o doce da criança saudável que nos acompanha e que, de mãos dadas, nos olha, nos sacode, nos entende, nos transforma, nos ama e nos faz amar.

Regale-se então, com o doce que sempre foi e que sempre será doce… Se você assim permitir…

E eu te desejo um Doce e Feliz Outubro da Criança. Mas que não pare por aí…

Está incomodando, fale. O que incomoda, esclareça. Quem incomoda, converse. Onde incomoda, observe. Incômodos existem. Natural. E também deve ser natural, explicitá-los.
Não precisa esbravejar. Não precisa do drama. Não precisa do descontrole.

Diga claramente o que lhe incomoda. Mas antes de dizer para o outro, diga a si mesmo. Esta escuta interna é o seu guia que dá a direção e cria as condições para você se posicionar com mais consciência e, portanto, com mais firmeza.

Bom Dia!

Estamos habituados ao final do ano fazer promessas como: “No próximo ano tudo será diferente”. E no dia 31 de dezembro, meia-noite, nos despedimos do ano com um adeus ao velho que se foi e um brinde ao novo que, “certamente”, chegará.

Mas… que novo? O que será diferente? Tudo? Tudo o quê? Aqui, “tudo” e “nada” são a mesma coisa. Dá pra entender? Pois é.

Então a ideia é que façamos uma lista agora, hoje, já, de sonhos que queremos realizar em 2016. Tente, vai… Comece do mais simples ao mais ousado. Sem censura, sem bloqueios. Você está apenas fazendo um registro pra você. E ninguém precisa ter acesso a ele. Ok?

Depois de ter ousado bastante, faça uma outra lista onde você colocará todos os passos que você seguirá para concretizar cada um dos seus sonhos. Ao escrever você não precisará de desculpas para não realizá-los. Sem boicotes registre o passo a passo que tornará possível a realização das suas metas em 2016.
Pronto. Feito?

Como você se sente agora? Como você pensa agora? O que você descobriu? Faça também o registro dessas percepções. Aproveite essas informações que chegam pra você.

Ao longo desse caminho você é livre para mudar, trocar, acrescentar, retirar, inventar o que e como você quiser.

Deixe que a sua inspiração e criatividade saiam do fundo do seu coração e da sua alma. Ouse pra valer, vá em frente, insista, persista. No seu pensamento tudo é possível e permitido. É um cantinho só seu. Então sonhe, sonhe e sonhe. Ouse, ouse e ouse. Retire as travas da sua imaginação e do seu desejo. Retire as travas do seu caminho interno.

E em 2016… Surpreeesa!!!!!

Que você tenha um final de semana “desabituado” e, portanto, bastante interessante!

“Não exite panta de somba. Toda panta pecisa de sol. Assim como as pessoa. Dá pa vivê sem luz? Na somba sempe só morre.”

Acho que o recado está dado.

Quando um não quer, dois não brigam, já dizia minha avó. Porém quando um quer e o outro também… aí, que confusão!!! Da mesma forma, se um “pinga” e o outro não “ponga”, não tem jogo. No caso, não tem “joguinho”. O joguinho do magoado, o joguinho da vítima, o joguinho do revoltado não colam, sabe? Enfim, o joguinho do “mimimi” e da manipulação, só servem para contribuir com a surdez mútua em qualquer relação. Você fala e eu não te escuto. Eu falo e você não me escuta. Mas escutar pra quê? O “legal” é cada um falar e ouvir as próprias verdades. E pior, acreditar piamente nelas. E é assim, sobre essas bases, que muitas relações são construídas, ou melhor, são destruídas. Você quer isso para a sua vida? Você quer o “ping-pong” que só serve para criar ruídos? Eu te convido a colocar mais sonoridade na sua vida e  nas suas relações, silenciando com elegância e criatividade.

Independência ou … ?
A primeira coisa que vem na minha mente e talvez também na sua mente, é completar a frase com a palavra “morte”. Pois assim é o que registramos desde as nossas primeiras aulas de História do Brasil.
“Independência ou Morte!”
E essa expressão nos cai muito bem. É a nossa autonomia ou a nossa exclusão da Vida.
Porém hoje eu te convido a sair desse lugar comum para ampliar a sua reflexão.
Independência ou … ?
Posso até te ajudar um pouquinho com as minhas reflexões. Assim:
Independência ou DEPRESSÃO
Independência ou MEDO
Independência ou SOLIDÃO
Independência ou INSATISFAÇÃO
Independência ou SUCESSO
Independência ou ALEGRIA
Independência ou ESTAR COM
Independência ou ELE
Independência ou ELA
Independência ou VOCÊ
Independência ou OS OUTROS
Independência ou NÃO SER!
Paro por aqui porque a lista pode ser enorme. E exaustiva. Afinal de contas essa é a minha lista.
Então deixo agora com você essa pensante brincadeira.
Vá em frente, enfrente e vire o cérebro de ponta-cabeça. Forme e transforme. Pense e “despense”. Arrume, desarrume e “rearrume”.
Independência ou Morte!
Faça a sua lista. E preencha a SUA LACUNA!
Um prolongado final de semana pra você!

Não às migalhas! Não às metades! Não ao mais ou menos. Sim ao que nos torna inteiros, verdadeiros e plenos. Sim ao que nos pertence por direito. Sim ao que nos pertence por amor. Sim para o que conquistamos. Sim ao que é, significativamente, “meu”, “teu”, “nosso”. Sim para o meu coração. Sim pra mim.
Dizer não para o que não nos serve mais. E dizer sim ao respeito que tenho por mim. E dizer sim ao respeito que temos pelo próximo. E dizer sim ao respeito que temos por nós.
E pra você eu desejo um final de semana Pleno!
Com todo respeito…

Tudo muda. Nada será como antes. Agora já é diferente de meio segundo atrás. Podemos sentir diferente a cada segundinho. E não é, como costumamos acreditar, porque somos inconstantes. Não, não. É porque somos assim. É a natureza do “ser”. Então não devemos exigir tanta coerência nas nossas atitudes, pensamentos e sentimentos. Podemos, saudavelmente, mudar de opinião, decidir agora o que antes achamos melhor não decidir e “versa-vice”. Somos livres sim. Às vezes mudamos porque a vida nos muda. Fazer o quê? É melhor aceitar. E depois vamos pensar… Mudanças fazem parte do show. E o nosso show é o que vivemos. E que seja um sucesso. O nosso palco está montado. E podemos trocar o cenário. A nossa plateia são as evidências que regulam a nossa temperatura, as nossas emoções, as nossas sensações. Com aplausos ou com “desaplausos”, o nosso show segue adiante. E nós… desculpem aqui o lugar comum… somos os protagonistas.
Ilumine o seu palco com a sua “incoerência”. A vida te dá licença.
Bom dia!

Passamos a vida fazendo escolhas. Passamos a vida decidindo. Em algum momento precisamos parar para rever o que escolhemos. Um importante critério para tomarmos decisões adequadas, é observar se o que escolhemos está nos trazendo bem estar. Precisamos nos sentir à vontade vivendo as nossas escolhas. Tem que ser bom, agradável, saudável e leve. Isso não é exigir muito. Isso é viver em lealdade com nosso coração, com nossa mente, com o nosso corpo e com a nossa alma. Se assim não for, então é hora de fazer as mudanças necessárias. Porém, da mesma forma, que as mudanças ocorram com harmonia, melodia e ritmo. Tem que ser bom!
Boa “composição” nesta tarde pra você!