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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Boazinha

28 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

O problema com a decisão de “ser boazinha” está em que essa atitude não resolve a questão sombria subjacente, e mais uma vez ela se erguerá como um tsunami, como uma onda gigantesca, que desce veloz, destruindo tudo o que estiver à frente. Ao “ser boazinha”, a mulher fecha os olhos a tudo que for empedernido, deformado ou maléfico à sua volta e simplesmente tenta “conviver” com esses aspectos. Seus esforços no sentido de aceitar esse estado anormal prejudicam ainda mais seus instintos selvagens para reagir, mostrar, mudar, combater o que não está certo, o que não é justo…

…

Tentar ser boa, disciplinada e submissa diante do perigo interno ou externo, ou a fim de esconder uma situação crítica psíquica ou no mundo objetivo, elimina a alma da mulher. É uma atitude que a isola do que sabe; que a isola da sua capacidade de agir…

(Clarissa Pinkola Estés: Mulheres que correm com os lobos)

 

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Dança das Cadeiras. Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia!

14 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, o jogo de cintura é feminino. É o jogo da fertilidade e da criatividade. É o jogo da sensibilidade e da paixão. É o jogo de dar a volta por cima e de começar de novo.

Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, a capacidade das “mil e uma utilidades” é do feminino. Olhar, visão e sensação. Emoção, ação e solução. Tudo num ballet, ora desencontrado ora integrado, num movimento de entrega, comandado pela intuição visceral e pela razão na medida certa. Certa? Talvez. Ou, na medida possível?

Na dança das cadeiras, assim como na dança da sua vida, na dança da nossa vida, com fragilidade, força, medo, coragem, caminhamos dando conta do recado. O recado que recebemos desde que nascemos: “Quem você pensa que é?” “Cresça e apareça!”. Pois é. E assim crescemos pensando que “não” somos. E assim crescemos intuindo que “sim”, somos.

Na dança das cadeiras, assim como na dança de todo dia, nos perguntamos: Afinal, quem somos? Afinal, como somos?

(Maria Teresa G. P. Peixoto – Psicoterapeuta)

 

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A mulher é um mistério

07 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

Se você quer mudar a mente de uma mulher, concorde com ela.

Se você quer saber o que uma mulher realmente quer dizer, olhe para ela, não a ouça.

A madame se dirigiu ao policial e disse: “Senhor, aquele homem ali na esquina está me incomodando.”

“Eu estive o tempo todo observando” disse o policial, “e aquele homem não estava nem mesmo olhando para a senhora”.

“Bem”, disse a mulher, “e isto não incomoda?

Tudo é mistério. É melhor desfrutar disto do que tentar entender…

A suprema compreensão é saber que nada pode ser compreendido, que tudo é mistério e milagre.

(Osho: O livro da mulher – O mistério do coração)

 

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Amor à alma: Restitui-la a si mesma!

22 fev 2008
Maria Teresa Guimarães

Na busca de sua alma e do sentido de sua vida, o homem descobriu novos caminhos que o levam para a sua interioridade: o seu próprio espaço interior torna-se um lugar novo de experiência. Os viajantes destes caminhos nos revelam que somente o amor é capaz de gerar a alma, mas também o amor precisa da alma.

Assim, em lugar de buscar causas, explicações psicopatológicas às nossas feridas e aos nossos sofrimentos, precisamos em primeiro lugar, amar a nossa alma, assim como ela é. Deste modo é que poderemos reconhecer que estas feridas e estes sofrimentos nasceram de uma falta de amor. Por outro lado, revelam-nos que a alma se orienta para um centro pessoal e transpessoal, para a nossa unidade e realização de nossa totalidade. Assim a nossa própria vida carrega em si um sentido, o de restaurar a nossa unidade primeira.

(Léon Bonaventure – Prefácio ao livro de Aldo Carotenuto: Amar – Trair: Quase uma apologia da traição)

 

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Folia em dia: Folião da sua alegoria!

01 fev 2008
Maria Teresa Guimarães

Samba no pé
Ginga no corpo
Sonho na fantasia
Evolução no dia a dia

Sedução na beleza
Alegria no tom
Emoção na cuíca
Força na batida

A batida do surdo
A batida da vida
A batida do coração
A batida da história

A batida da sua história
Na força do seu enredo
Na criação da sua alegoria
No despertar da sua fantasia

Folião da vida
Da vida em dia
Em dia com a sua alegria
Folião da sua alegoria!

(Maria Teresa G. P. Peixoto)

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Livros

25 jan 2008
Maria Teresa Guimarães

Livros trazem a vantagem de podermos estar sós e acompanhados
(Mário Quintana)

A leitura realça o pensamento. Expande e força os músculos mentais, martela nossas opiniões frágeis, limitadas e intolerantes com novas idéias e fatos sólidos. Estimula o crescimento,
em vez do envelhecimento.
(Heatlh and Home Magazine)

Ler bem torna as crianças mais interessantes para si e para os outros. Estar sózinho com u livro autêntico
é ser capaz de conhecer-se.
(Harold Bloom)

Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa todo o entendimento. Mergulhe no que você não conhece.
(Clarice Lispector)

 

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O Passarinho e o Passarão

18 jan 2008
Maria Teresa Guimarães

(Zhuangzi)

 

No estéril Norte, existia um mar profundo chamado Tianchi. Nesse mar havia um peixe muito comprido e ninguém sabia dizer quantos metros ele tinha de uma ponta a outra nem qual era o seu nome.

Um dia esse peixe transformou-se em um pássaro gigantesco, chamado Roca. Suas costas eram do tamanho da montanha Tai, e as suas asas estendiam-se como nuvens negras até a linha do horizonte.

Quando dava um impulso para voar, criava um turbilhão de vento e, pouco depois, desaparecia no céu, voando, de uma só vez, uns 45 mil quilômetros.

Um dia o pássaro Roca atravessou as nuvens tapando o sol, em direção ao sul, no rumo do mar.

Uma codorninha, assistindo a toda aquela cena, zombou dele, dizendo:

– Aonde ele pensa que vai? Eu, num pulo, vôo algumas dezenas de metros, escolho uma direção e furo o ar em parafuso, entrando na moita. Essa é uma boa altura de vôo. E ele, aonde pensa que vai?

(Capparelli, S. & Schmaltz, M: 50 fábulas da China Fabulosa)

 

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Prosperidade: Abrindo as Portas para a Vida!

11 jan 2008
Maria Teresa Guimarães

“2008” _ Novo Ano: saúde, paz, prosperidade e oportunidade!
Dois e Oito somam “10”.
Dez — “Roda da Fortuna” — Arcano Maior do Tarot.

“Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa tudo sempre passará…
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente viu a um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo…” (Lulu Santos)

Roda da Fortuna!
Oportunidade nas mudanças;
Oportunidade a cada momento;
Oportunidade nos altos e nos baixos.
Oportunidade na vida e da vida.
Oportunidade na sua vida.
Abra as portas da sua mente e do seu coração.
Abras as portas do seu desejo e da sua visão.
Abra as portas da sua voz.
Abra as portas do seu talento.
Abras as portas do seu reino.
Assuma o seu reinado.
Entre; saia. Sonhe; realize. Abra; feche.
Chore; sorria. Brinque; solte.
Fale; silencie. Vá em frente; páre.
Tenha coragem; sinta medo.
Alegre-se; fique triste.
Decida; tenha dúvidas.
Ame; seja amado.
Admire; seja admirado.
Encante-se.
Seja…!
Prosperidade: Abrindo as Portas para a Vida!
Oportunidade hoje e sempre…

(Maria Teresa G. P. Peixoto)

 

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Feliz Natal e Próspero Ano Novo

21 dez 2007
Maria Teresa Guimarães

Feliz Natal!
Deseje-se.
Ilumine-se.
Presenteie-se
De amor.
De calor.
De paz.
De alegria.
De luz!

Próspero Ano Novo!
Encante-se.
Mova-se.
Liberte-se
Das conchas.
Das sombras.
Das manhas.

SEJA FELIZ!

(Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto)

 

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Por inteiro

14 dez 2007
Maria Teresa Guimarães

Com você quero mais a parte ousada da vida.

Quero o carinho, mais ainda
o tesão.
Quero a ternura, mais ainda
o sarcasmo.
Quero serenidade, mais ainda entusiasmo.
Quero sua generosidade, mais ainda sua firmeza.
Quero sua compreensão, mais ainda sua autenticidade.
Quero sua parte menino, mais ainda o Homem de você.

Já vi sua bondade, agora quero
ver seu outro lado.
Quero descobrir do que é capaz.
Quero saber das suas falhas assumidas.
Quero olhar nos seus olhos sem barreiras.
E poder amar também sua maldade.

Porque a maior traição é trair
a si mesmo.
Porque entrego-me toda.
E quero você sem máscaras,
por inteiro.

(Elaine Marques Tinoco)

 

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O Mergulho no Inconsciente

07 dez 2007
Maria Teresa Guimarães

O papel do terapeuta é colocar o indivíduo em contato com sua bússola interior, que mostra o seu norte, que mostra o seu ser. E quando nós nos guardamos esta orientação interior, seja o que façamos ou sejamos, não nos perderemos. No fundo do sofrimento, do monstro que nos aprisiona, da doença que nos asfixia, é preciso lembrar que temos um coração e simplesmente guardá-lo orientado para o ser. É simplesmente um olhar interior. Não se vê nada, não se sabe mais nada e, no entanto, segue-se.

(Jean Ives Leloup)

“Não é suficiente ter asas.
É preciso saber voar

Não é suficiente ter uma bússola.
É necessário saber interpretá-la.”

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Saúde e Bem-estar

30 nov 2007
Maria Teresa Guimarães

Narra-se que um sábio caminhava com os discípulos por uma via tortuosa, quando encontraram um homem piedoso que, ajoelhado, rogava a Deus o auxiliasse a tirar do atoleiro o carro em que seguia.

Todos olharam o devoto, sensibilizaram-se e prosseguiram.

À frente, alguns quilômetros vencidos, havia outro homem que tinha, igualmente, o carro atolado num lamaçal. Este, porém, esbravejava reclamando, mas tentava com todo empenho liberar o veículo.

Comovido, o sábio propôs aos discipulos ajudá-lo.

Reunidas todas as forças, logo o transporte foi retirado e, após agradecimentos, o viajante prosseguiu feliz.

Os aprendizes surpresos, indagaram ao mestre:

– O primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até vociferava, recebeu nosso apoio. Por quê?

Sem perturbar-se, o nobre professor elucidou:

– O que orava, aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que a ele competia. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se, merecendo auxílio.

Será, pois, ideal, que sem reclamar e pensando corretamente te disponhas a retirar do paul(*) o carro da tua existência, a fim de seguires feliz, adiante, com saúde e bem-estar.

(*) pântano

(Divaldo Franco, Joanna de Ângelis)

 

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O Prazer da Renúncia

23 nov 2007
Maria Teresa Guimarães

Muitas crianças tenderão a aceitar a frustração pessoal, por perceberem esta como sendo uma dor menor do que aquela determinada por se achar responsável pelo sofrimento da outra; e isto depende muito do modo como reagirá a outra, pois se ela tiver uma atitude que demonstre grande sofrimento diante da privação, maior será o sentimento de culpa. Tal conduta será tanto mais provável quanto mais significativa for, do ponto de vista afetivo, a outra pessoa; assim, se o objeto do dilema do menino for sua mãe e esta agir de modo a demonstrar grande sofrimento diante de condutas do filho que a contrariem – que  corresponde ao que se chama de chantagem emocional – maior será a tendência deste de abrir mão do seu prazer em favor dela; e isto não se dará por convicção e sim para que o menino se livre da terrível dor determinada por se sentir responsável pelo sofrimento que ele pode supor existente na mãe.

(Flávio Gikovate- Em busca da Felicidade)

 

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Sabedoria do velho índio

09 nov 2007
Maria Teresa Guimarães

Um velho indio descreveu certa vez:
Dentro de mim, existem dois cachorros:
um deles é cruel e mau, o outro, muito bom. Os dois estão sempre brigando.
Quando perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu:
Aquele que eu alimento.

 

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Conto de fadas para as mulheres do século XXI

02 nov 2007
Maria Teresa Guimarães

Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
– Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre…

Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava…
– Nem morta!

(Luís Fernando Veríssimo)

 

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