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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Falar / Dialogar

05 jun 2009
Maria Teresa Guimarães

Comunicação é troca de sentimentos.
Milton Santos

A melhor conversa é aquela em que não há competição na vaidade, mas na calma troca de sentimentos.
Samuel Johnson

Argumentação é uma troca de conhecimentos, discussão é uma troca de ignorâncias.
Robert Quillan

Palavras são um brinquedo que não fica velho. Quanto mais as crianças usam as palavras , mais elas se renovam.
José Paulo Paes

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O Medo de Ser

29 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

O medo de ser paralisa o gesto de afeto pelo temor do ridículo, do riso, do escárnio, da gozação, da indiferença e, até, do elogio.

O medo de ser impede a franqueza diante daquele de quem se depende. O medo de ser impossibilita a entrega completa porque ela pode ser mal interpretada. O medo de ser prolonga muita coisa que já acabou…

O medo de ser paralisa o gesto de amor; adia o telegrama de parabéns; não envia a carta de amor; finge que não odeia; esconde-se na simpatia; simpatiza com os escon derijos; faz concordâncias irrefletidas; aceita influências; finge-se de forte; depende do que aparenta…

O medo de ser é a fuga do mais genuíno e próprio de cada pessoa por causa dos padrões e modelos e comporta mentos inculcados, introjetados, inoculados, disfarçados em amor…

O medo de ser forma a legião das representações que envolvem 80 (90? 95?) por cento dos nossos atos.

O medo de ser gera outros eus. Gera o tu, o ele, o nós, o vós, O eles no eu; e não o eu no tu, no ele, no nós, no vós, neles, como expressão mais autêntica e verdadeira do que somos e não do que fingimos ser.

(Artur da Távola: Alguém que já não fui. Crônicas, Salamandra Consultoria Editorial, Rio de Janeiro, RJ, 1978)

 

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Tua pobre e velha mamãe

15 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

Sabe-se lá porquê, a mulher de Nasrudin aborreceu-se com ele e preparou-lhe uma sopa estupidamente quente, torcendo para que, ao tomá-la, queimasse a boca. Assim que a sopa foi servida, esqueceu-se da trama e tomou ela mesma uma colherada, sem cuidar de esfriá-la. As lágrimas brotaram-lhe dos olhos – mas ainda alimentava a esperança de que Nasrudin viesse a tomar sua colherada daquele caldo fervente.
“Por que você está chorando?”, ele perguntou.
“Minha pobre e velha mamãe, um pouco antes de morrer, tomou uma sopa bem assim. A lembrança fez-me chorar.”
Nasrudin debruçou-se sobre a sopa e atacou-a com um gole caprichado. As lágrimas rolaram-lhe pela face, exatamente como ocorrera a sua mulher.
“Ora, Nasrudin, será que estás chorando?”
“Estou sim”, respondeu, “estou chorando só de pensar que tua pobre e velha mamãe morreu e te deixou viva.”

(Histórias de Narudin, Dervish Ed, 1994)

 

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Encontros e Encantos na Relação Homem – Mulher: A Comunicação Possível!

01 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

“Nós nos amamos, mas não nos queremos mais”.
Esta é a fala da personagem da atriz Lilian Cabral no filme “Divã”. Se a frase é exatamente esta, não sei. Porém, foi isto que registrei.

“Nós nos amamos, mas não nos queremos mais”. Você entende o que isto significa? Você já viveu ou está vivendo algo parecido? Ou vocês se amam e ainda se querem? Ou você não teve a oportunidade de viver um relacionamento e, portanto, não tem como saber, internamente, o significado desta comunicação?

Sim, comunicação, sim! O que a personagem comunica com esta frase? O que o seu parceiro, ao ouvir esta frase, está entendendo? Que pensamento, que sentimento e emoção estão contidos nesta comunicação? E que pensamento, que sentimento e emoção vive aquele que está sendo comunicado?

É assim com esta frase e é assim com tudo o que se fala e se ouve. Um relacionamento sempre vem acompanhado de muitas variáveis. São situações pessoais e história de vida que, positiva ou negativamente, influenciam o diálogo, as discussões, as tentativas de entendimento e de encontro. Quantas vezes, numa relação, ambos tentam expressar suas dores, seus amores, suas alegrias e insatisfações, mas a sensação é de que não há escuta? E, não havendo escuta, não há comunicação; não há diálogo; não há entendimento; não há encontro e, portanto, não há encanto.

Encontros E Encantos na Relação Homem-Mulher: A Comunicação Possível!

Esta é a proposta deste nosso encontro. Nós, eu, você, homens, mulheres, casais ou não, estaremos juntos para vivermos a comunicação do encontro e do encanto, ou até mesmo a comunicação do desencontro e do desencanto. Viveremos possibilidades para um “comunicar-se” mais claro nas relações afetivas, tendo como foco, mais que um relacionamento ideal, um relacionamento real, transparente e mais verdadeiro.

Dia 16 de maio de 2009 – sábado – das 9:00 às 13:00.
Até lá!

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Sobre homens e mulheres

24 abr 2009
Maria Teresa Guimarães
Só um homem sabe o que é:
(Claudio Paiva)
Só uma mulher sabe o que é:
(Regina Valladares)
“Ser homem é trabalhar prá cacete em prol de uma família que reclama que você trabalha
prá cacete.” “É coisa de mulher ter certeza absoluta de que é a responsável por tudo o que não vai bem na relação.”
“É coisa de mulher ter certeza absoluta de que é a responsável por tudo o que não vai bem na relação.”
Todo homem tem a obrigação social:
(Eduardo Barra)
Só uma mulher sabe o que é:
De pilotar a churrasqueira.De ler manual de aprelho eletrônico.
De resolver os problemas do computador.
Crise ConjugalCrise existencial
Crise de identidade
Crise de nervos
Alex Grey: Original Face
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Face Original

11 abr 2009
Maurício Peixoto

O zen diz: “Descubra a sua face, a face que você tinha antes de nascer. Encontre essa face que você terá novamente quando estiver morto. Entre o nascimento e a morte, aquilo que você pensa ser a sua face é meramente acidental. Você a viu em um espelho. Você não a sentiu a partir do interior, você tem procurado por ela em sua exterioridade. ”

Você conhece sua face original? Você conhece apenas aquilo que seu espelho lhe mostra. E todas as nossas relações são apenas espelhos. Você só verá sua face original no silêncio profundo.

(Osho: Osho de A a Z – Um dicionário espiritual do aqui e agora, Ed. Sextante, 2004)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! 5º. Encontro: “Eu Me Amo: Semeando a Minha Vida!” Um Agradecimento

04 abr 2009
Maria Teresa Guimarães

Mais um encontro “Dança das Cadeiras”. E nosso primeiro encontro de 2009.

Eu me amo! Eu me amo! Eu me amo!
Eu te amo!

Este é o nosso lema neste mês de março em que homenageamos o feminino. Este é o nosso lema “companheiro” para o resto de nossas vidas. Este é o nosso lema pra você, participante ou não deste encontro. É um alerta para que esteja atenta a uma regra “muito simples”: aceitação e auto-respeito. Muito simples?

Foi assim que encerramos nosso encontro do dia 28 de março de 2009. E é assim que desejamos viver a partir de agora: nos aceitando, nos respeitando, nos amando.

Semeamos alguma coisa neste encontro? Tenho pra mim que começamos a preparar a nossa terra, escolhemos sementes que criarão raízes, e que vão se desenvolver, respeitando o tempo e o jeito de cada uma de nós. Mas, semeamos sim um olhar mais atento para o que estamos fazendo com o nosso ser em essência e com a nossa vida.

Mais uma vez trocamos atenção, afeto, verdades, medos, alegrias. Compartilhamos “sementes” de vida, de amor, de descobertas.

Arriscamos confiar na intuição, na percepção, nas sensações, que, como nossas aliadas,informam, apontam, sinalizando o que vem do coração, da mente e do corpo. Enfim, ousamos confiar no que vimos, no que ouvimos, no que sentimos e no que pensamos.

Eu me amo! Eu me amo! Eu me amo!
Eu te amo!

Agradeço a todas vocês que, juntas, criaram e possibilitaram a realização de mais um encontro.
E repito aqui a questão: O que você está fazendo com o seu ser em essência e com a sua vida?

Seja o “seu amor”!

Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta – CRP: 05/4738

 

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Um conto acautelador

27 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

…Até agora, Patty nunca se dera conta de que o tempo é tão adesivo quanto o amor, e que quanto mais tempo você passa com alguém, mais é provável que se encontre com uma espécie de coisa permanente com que lidar, a que as pessoas se referem despreocupadamente como “amizade”, como se isso esgotasse o assunto, quando a verdade é que mesmo que “seu amigo” faça alguma coisa irritante, ou que você e “seu amigo” concluam que vocês se detestam, ou que “seu amigo” vá embora e vocês percam o endereço um do outro, você ainda tem uma amizade, e embora ela possa mudar de forma, parecer diferente sob diferentes luzes, tornar-se um embaraço, um estorvo ou um sofrimento, ela não pode simplesmente deixar de ter existido, não importa quão profundamente se enterre no passado, de modo que tentativas de negá-la ou destruí-la não só constituirão traições da amizade, mas de maneira mais prática estão fadadas a ser infrutíferas, causando dano apenas para os seres humanos envolvidos e não para aquela selva viscosa (amizade) em que esses seres humanos se enredaram, de modo que se em algum momento no futuro você for querer não ter sido amigo de uma pessoa particular, ou se for querer não ter tido a amizade particular que você e essa pessoa podem ter um com o outro, então não se torne amigo dessa pessoa de maneira alguma, não converse com ela, não chegue perto dela, porque assim que você começar a ver alguma coisa do ponto de vista dessa pessoa (o que acontecerá inevitavelmente assim que você se colocar perto dela) as bases para uma compreensão mútua certamente vão escorregar sob os seus pés…

(Deborah Eisenberg: A cautionary tale)

 

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A Virgem da Lua e a Virgem do Sol

20 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

Isto aconteceu há muito, muito tempo, tanto tempo que talvez ninguém se lembre. Na época, a lua e o céu não brilhavam tão alto no céu; viviam mais embaixo, pertinho da terra. E hoje ninguém mais sabe que a lua e o sol eram duas moças encantadoras, tanto que dificilmente se poderia dizer qual era a mais bela. Naquele tempo, bastava erguer os olhos para contemplar à vontade as virgens celestes. Quanto às crianças, não havia um só dia em que não encontrassem uma escada, para ir ficar junto das duas jovens no céu.

Ah, o céu! O que posso dizer-lhes dele? Tudo lá era tão lindo que nenhum mortal jamais vira semelhante maravilha. O céu era juncado de nuvens macias de seda branca, nuvens azuladas serviam de cortinas e quando a tarde caía, a Virgem da Lua acendia as estrelas, a fim de que, lá embaixo, na terra, os homens pudessem ver bem. Quando às vezes o sol e a lua desciam à terra, a própria rainha das flores, a bela peônia, fechava suas flores, envergonhada diante do esplendor das virgens celestes. E não era de estranhar! A lua e o sol não usavam roupas tecidas com nuvens brancas, diademas de auroras e longas echarpes de arco-íris cintilantes?

Mas nenhuma das moças se envaidecia com isso; pelo contrário. Eram encantadoras e prestativas. De vez em quando, erguiam as cortinas azuis do céu para dar uma olhada lá fora e conversar um pouco com os humanos. Mas as crianças eram as preferidas. Aliás, a criançada quase nunca as deixava em paz. Assim que podiam, as crianças subiam, para se balançar nos ares em alguma nuvem fofinha. E a lua colhia para elas grandes ramalhetes de estrelas, para que pudessem iluminar o caminho de volta.

Mas neste mundo nada é eterno. Um dia, apareceu na terra um homem malvado, com uma alma mais negra do que a noite mais negra. Uma bela manhã ele subiu até o céu, rasgou as cortinas e pisoteou os tapetes brancos. Sabem o que aquele descarado se atreveu ainda a fazer? Roubou da lua a sua mais bela echarpe de arco-íris.

A cólera das duas jovens foi terrível. Na mesma noite elas foram se instalar bem no alto do céu.

No dia seguinte, ao acordar, as crianças levantaram os olhos para o céu. Mas… para onde haviam ido as nossas amigas celestes? Começaram então a gritar bem alto, chorando e chamando sem parar. A lua sentiu pena de suas queridas crianças e desceu para brincar com elas. Mas o homem malvado surgiu de repente e agarrou a lua. Não houve meio de fazer com que a soltasse. Aquilo era o cúmulo do atrevimento! Assim que o sol viu a cena, tirou as agulhas da cabeça e começou a furar e espetar os olhos do bandido, que finalmente soltou a sua presa.

Mas, desde aquele dia, a virgem do sol nunca mais guardou suas agulhas, e ai daquele que se atreve a olhá-la diretamente nos olhos: ela espeta e fura sem piedade. Quanto à lua, ela não consegue esquecer as suas queridas crianças. Por isso, quando a noite cai, ela anda suavemente no céu, olha pelas janelas das casas e acaricia, com seus raios um pouco frios, os cabelos das crianças adormecidas.

(Contos Chineses, Paulus, 1996)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia Tema: “Eu Me Amo: Semeando a Minha Vida!”

13 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

Março, Outono, Mulher.

Final de Verão – colhemos os frutos.

Início do Outono – semearemos a terra.

Estamos agora preparando a terra com sementes que florescerão e frutificarão após o reciclar do que brotou.

Semear para renovar. Semear para transformar. Semear para saborear.

Semear o feminino. Semear a vida. Semear o amor que brota aqui dentro. Semear o amor que brota aqui, no interior do coração, no interior da alma, no interior deste ventre fértil, vibrante, pulsante.

Semear para nos “criar”. Semear para nos “fortalecer”. Semear para nos “amar”.

Março, outono, mulher.

Mova a sua terra. Plante a semente da sua vida. Cuide deste momento, observando. Apenas, observando. Fertilize a terra com serenidade. Fertilize a terra com consciência e admiração. Contemple. Esta é a sua criação. Isto é o “meu amor”.

“Eu Me Amo!”

Vamos nos encontrar para mais uma manhã de trocas, onde podemos compartilhar alegria, aprendizado, amor e verdades da nossa essência.

Até lá!

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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A alternativa

06 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

“Sou uma pessoa hospitaleira”, disse Nasrudin na casa de chá a um grupo de amigos.
“Pois muito bem – leva-nos todos para jantar em sua casa”, disse o mais voraz.
Nasrudin juntou a turma toda e foi caminhando com eles até sua casa.
Quando já estava quase lá, disse:
“Vou na frente para avisar minha mulher: vocês esperem aqui.” Sua mulher, ao ouvir as novas, deu-lhe umas bordoadas.
“Não tem comida em casa – mande-os embora.”
“Não posso fazê-lo, minha reputação está em jogo.”
“Muito bem, sobe, e eu lhes direi que você não está.”
Depois de aproximadamente uma hora, os convidados, impacientes, apinharam-se diante da porta, gritando: “Nasrudin, deixa-nos entrar.”
A mulher do Mullá veio ter com eles.
“Nasrudin não está.”
“Mas nós o vimos entrar em casa, e estivemos todo o tempo vigiando
a porta.”
Ela permaneceu em silêncio.
O Mullá, observando de uma janela do andar de cima, foi incapaz de conter-se. Debruçando-se para o lado de fora, gritou:
“Eu poderia ter saído pela porta dos fundos, não poderia?”

(Histórias de Nasrudin – Trad. Cukiermam & Cromberg, Dervish Ed., 1994)

 

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Eu desejo. Eu quero

02 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

EU DESEJO.
EU DESEJO significa: não seria bom se…
Se você sempre tomar a decisão que a maioria das pessoas toam, você vai ser igual a todo mundo.
Sempre desejando que a vida fosse diferente.

EU QUERO.
EU QUERO significa se quiser mesmo uma coisa eu a terei.
Ter o que você quer significa tomar as decisões que precisa para obter o que quer.
Não as decisões que aqueles
ao seu redor acham que deveria tomar.
Tomar a decisão certa é chato, previsível e não leva a nada novo.
A decisão arriscada faz você pensar e reagir de um jeito que nunca havia pensado antes.
E este pensamento levará a outros pensamentos que o ajudarão a conseguir o que quer.
Comece a tomar más decisões e isto o levará a um lugar onde outros apenas sonhariam em estar.

(Paul Arden, Tudo o que Você pensa, Pense ao Contrário)

 

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É Isso aí, Minha Gente: Mais um Carnaval à frente!

20 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

É isso aí. Com crise ou sem crise; com dinheiro ou sem dinheiro,
está aí mais um carnaval pra gente! Mais um carnaval pra mim, pra
você e pra todos que, querendo ou não, têm o carnaval no coração.
É tradição, é movimentação, é folia. Folia da viagem, folia do
descanso, folia do retiro, folia dos amigos, folia da alegria.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
O carnaval é seu, o carnaval é do jeito que você quiser.
O carnaval é seu, é do jeito que você sentir.
O carnaval é seu, é do jeito que você é.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
Somos foliões da nossa criação. Somos foliões das nossas
emoções. Somos foliões dos nossos desejos, das nossas escolhas,
da nossa vida.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
Somos foliões do mundo e da vida que queremos ter. Somos foliões
com alegria de viver, mesmo que tristes acreditemos ser!

Maria Teresa G. P. Peixoto

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Guerra

13 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

Ela não poupa ninguém.
Ser vivo nenhum
escapa de um tiro no peito.
Tiro de ódio ou tristeza
está por conta de quem envia.

Guerra

Nela não existem vencedores.
Todos são perdedores.
Por quê ?
Porque em um guerra perdemos vidas,
não importando de qual lado.

Guerra

Uma nuvem negra
te rodeia.
Quando iniciada,
essa nuvem aumenta e rodeia
todos os que se envolvem.

Guerra

Temível e terrível
O verdadeiro demônio

Guerra

Não queremos ela.

Guerra

Odiamos ela.

(Pedro Henrique Guimarães Pinto Peixoto – 11 anos – Trabalho escolar – 2002)

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Crescimento

06 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

O crescimento não é suave, é doloroso. Todo crescimento vai em direção ao desconhecido, em direção àquilo que
é suave, frágil, indefinido.
O crescimento é um subproduto da busca pela verdade.

O crescimento mais profundo é dizer sim com tanta alegria como uma criança diz não. Essa é uma segunda infância. E o ho mem capaz de dizer sim com enorme liberdade e alegria, sem hesitação, incondicionalmente – uma alegria pura e simples, um sim puro e simples -, esse homem se tornou um sábio. Esse homem vive novamente em harmonia. E sua harmonia tem uma dimensão completamente diferente daquela das árvores, animais e pássaros.
Estes vivem em harmonia porque não podem dizer não, enquanto o sábio vive em harmonia porque ele não diz não. Entre os dois extremos, os pássaros
e os budas, estão todos os seres humanos não-adultos, imaturos, infantis, presos em algum lugar, ainda ten tando dizer não para ter alguma sensação de liberdade.

Entâo aprenda a dizer não quando for tempo de dizer não, mas nâo fique preso nisso. Lentamente, aos poucos, perceba que há uma liberdade superior que vem com o sim, e também uma maior harmonia.

(Osho: Osho de A a Z-Um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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