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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Uma história sobre você

07 fev 2020
Maria Teresa Guimarães

…os morcegos cruzavam os céus com a vaidade de se acreditarem criaturas sem semelhança neste mundo. Certa vez, um morcego tombou ferido numa encruzilhada de caminhos. Passaram por ali os pássaros e disseram: olha, um dos nossos! Vamos ajudá-lo! E levaram-no para o reino dos pássaros. O rei das aves, porém, ao ver o morcego moribundo, comentou: ele tem pelos e dentes, não é dos nossos, levem-no daqui para fora. E o pobre morcego foi depositado no lugar onde havia tombado. Passaram os ratos e disseram: olha, é um dos nossos, vamos salvá-lo! E conduziram-no à presença do rei dos ratos, que proclamou: tem asas, não é dos nossos. Levem-no de volta! E conduziram o agonizante morcego para o fatídico entroncamento. E ali morreu, só e desamparado, aquele que quis pertencer a mais do que um mundo.

… esta história não é sobre morcegos. É sobre você…. Você e os mundos que se misturam dentro de si.

Mia Couto em Mulheres de Cinzas, Vol.I

 

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Coragem para mudar

24 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Muitos dos conflitos que afligem o ser humano decorrem dos padrões de comportamento que ele próprio adota em sua jornada terrestre.

É comum que se copiem modelos do mundo, que entusiasmam por pouco tempo, sem que se analisem as conseqüências que esses modos comportamentais podem acarretar.

Não se tem dado a devida importância ao crescimento e ao progresso individual dos seres.

Alguns creem que os próprios equívocos são menores do que os erros dos outros.

Outros supõem que, embora o tempo passe para todos, não passará do mesmo modo para eles.

Iludem-se no sentido de que a severidade das leis da consciência atingirá somente os outros.

Embriagados pelo orgulho e pelo egoísmo deixam-se levar pelos desvarios da multidão sem refletir a respeito do que é necessário realmente buscar-se.
…

Joana de Ângelis.

 

 

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Não Tenho

17 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Não tenho pais, faço do céu e da terra os meus pais;
Não tenho lar, faço do meu corpo o meu lar;
Não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder;
Não tenho meios, faço da docilidade meus meios;
Não tenho poder mágico, faço da personalidade minha magia;
Não tenho vida nem morte, faço do tempo a minha vida e minha morte;
Não tenho corpo, faço da fortaleça meu corpo;
Não tenho olhos, faço do relâmpago meus olhos;
Não tenho ouvidos, faço da sensibilidade meus ouvidos;
Não tenho membros, faço da prontidão meus membros;
Não tenho leis, faço da autoproteção minha lei;
Não tenho estratégias, faço da liberdade de matar e ressuscitar minha estratégia;
Não tenho forma, faço da astúcia minha forma;
Não tenho milagres, faço da justiça meus milagres;
Não tenho princípios, faço da adaptabilidade meus princípios;
Não tenho táticas, faço da rapidez a minha tática;
Não tenho amigos, faço da minha mente meu amigo;
Não tenho inimigos, faço da imprudência meu inimigo;
Não tenho armadura, faço da benevolência e da retidão minha armadura;
Não tenho castelo, faço da mente indomável meu castelo;
Não tenho espada, faço do sonho da minha mente minha espada.

Poema anônimo de um Mestre japonês do século XVI.

 

 

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Liberdade

10 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Mil vozes dentro de mim,
e eu disse não.
Mil forças à minha volta, um furacão,
e eu logrei sustentar o meu lugar.
Senti-me como um pilar
que escolhe, calmo, onde fixar suas bases,
seus fundamentos, sua fundação.

A folha solta rodopiava à minha volta,
pobre escrava do vento,
e assoviava, inconsciente, em movimento:
“Como sou livre!”

Enquanto eu ousei atar-me ao mastro do que creio
em meio à voz das sereias que cantam
encantadoramente.

Quando quis mover-me, me movi,
na direção e tempo que escolhi;
já não ventava,
ou, se ventava,
pouco ou nada me afetou ou percebi.

Refleti longamente
sobre meus sonhos e sobre meu destino
sem ser levado pelos ventos da minha mente.
E só então busquei caminhar livremente
como um menino.

Vieram as tormentas de emoções
e eu escolhi estar sereno.
Vieram as ofertas da estação,
e eu escolhi o sabor mais raro.
Vieram as vozes, sonoras ilusões,
e eu vi tão claro que é possível estar sozinho.
Vieram cores, luzes, opções,
e eu escolhi estar em um ninho,
em meu próprio coração.
E, curioso, ao mergulhar nele, profundo,
cheguei diante do portal de um mundo
repleto de Vida
e nele vivi,

em plena Liberdade.

Lúcia Helena Galvão

 

 

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2019 se despediu. 2020 nos reverencia

03 jan 2020
Maria Teresa Guimarães
E com esse gesto, quanta responsabilidade nos é atribuída!
A Vida confia em nós.
Que façamos um ano de boa vontade!
Boa vontade para usarmos a nossa capacidade de encontrarmos o nosso melhor na vida. Na vida verdadeira de nosso ser.
Somos seres de boa vontade. Somos seres de boa coragem. Somos seres de bem-quereres.
Somos.
Somos feitos de luz, de amor e de compaixão.
Somos alegria, generosidade, devoção. Somos almas justas, honestas, sensíveis.
Somos.
Que a boa vontade nos impulsione em direção à vontade para aceitarmos, com responsabilidade, a missão que este novo ano solicita de cada um de nós.
Que sejamos Amor!
Que sejamos Paz!
Que nos deixemos ser…
Psicóloga Maria Teresa Guimarães.
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Feliz Natal! 2020 Próspero e Abundante em Alegria, Saúde, Amor e Paz!

20 dez 2019
Maria Teresa Guimarães

Em tempo de conectar sentimentos aí quietinhos, como o amor, a generosidade e o bem-querer, criamos a chance de revivê-los e deixá-los transbordar e, num abraço do tamanho que nos seja possível no momento, levar luz que ampare, que faça levantar e recuperar a força que impulsiona.

“É pra frente que se anda”, diz o velho ditado.

Olhando pra frente, dando uma olhadela lá atrás, acolhendo o momento e vislumbrando um pouquinho adiante o que se deseja, vamos nos aproximando da vida que nos espera.

Com pensamentos “superiores” criamos e conquistamos um mundo igualmente superior. Superior na qualidade que vem do respeito, da generosidade, do estar junto. Um mundo unido em prol do bem maior.

Olhar pra frente, passar os olhos no que foi, seguir com o coração presente e o sonho no que está ali, adiante, no amanhã, é o caminho para viver e sentir a energia verdadeira do Natal.

O Natal que, sentido na sua essência, nos leva a instantes de recolhimento e reflexão, nos colocando bem pertinho do que temos e somos na mais profunda verdade da nossa essência original.

Viemos amor, bondade e solidariedade.

Viemos Luz e encontramos aqui o lugar que nos permite Ser.

Então que nos empenhemos para desenvolver a qualidade da nossa luz e iluminar humildemente essa enorme casa para onde fomos enviados e que habitamos com gratidão.

Somos Natal!

Feliz Natal!

Psicóloga Maria Teresa Guimarães.

 

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O tempo passou e me formei em solidão

13 dez 2019
Maria Teresa Guimarães

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho, porque a família toda iria visitar algum conhecido.

Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite. Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita.

Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um. “Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre”. E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia. “Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!”

A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro… casa singela e acolhedora.

A nossa também era assim. Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia: “Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.”

Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite… tudo sobre a mesa. Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.

Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança… Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam…. era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade…

Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida.

Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa… A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos… até que sumissem no horizonte da noite.

O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, internet, e-mail, Whatsapp … Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa: “Vamos marcar uma saída!… ” ninguém quer entrar mais.

Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores. Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite…

Que saudade do compadre e da comadre!…

José Antônio Oliveira de Resende – Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.

 

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Autobiografia em cinco capítulos

06 dez 2019
Maria Teresa Guimarães

1. Ando pela rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Eu caio…
Estou perdido… sem esperança.
Não é culpa minha.
Leva uma eternidade para encontrar a saída.

2. Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Mas finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda assim leva um tempão para sair.

3. Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Vejo que ele ali está.
Ainda assim caio… é um hábito.
Meus olhos se abrem.
Sei onde estou.
É minha culpa.
Saio imediatamente.

4. Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.

5. Ando por outra rua.

Texto extraído do livro “O Livro Tibetano do Viver e do Morrer” – Sogyal Rinpoche – Editora Talento / Palas Athena.

 

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Jung escreve como, ele próprio, enfrentaria a depressão

29 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Küsnacht-Zurique, 09.03.1959

Prezada N. (destinatária não identificada),

Sinto muito que esteja tão atormentada. “Depressão” significa em geral “pressão ou coação para baixo”. Isto pode acontecer mesmo que não se tenha o sentimento de estar “em cima”. Por isso não gostaria de abandonar esta hipótese sem mais. Se eu tivesse de viver num país estrangeiro, procuraria alguma ou mais pessoas, que me parecessem amáveis, e me tornaria de certa maneira útil a elas, para receber libido de fora, ainda que de uma forma algo primitiva como o fez, por exemplo, o cachorro, sacudindo o rabo. Criaria animais e plantas, que me dessem alegria com o seu desenvolvimento. Eu me cercaria de coisas belas – não importa se primitivas ou simplórias – objetos, cores, sons. Comeria e beberia coisas gostosas. Quando a escuridão viesse, não descansaria até penetrar em seu cerne e chão e até que aparecesse uma luz no meio do sofrimento, porque a própria natureza se inverte in excessu affectus. Eu me voltaria contra mim mesmo com raiva, para que no calor dela derretesse meu chumbo. Renunciaria a tudo e me dedicaria à atividade mais humilde, caso minha depressão me forçasse à violência. Lutaria com o Deus sinistro até que me descolasse o quadril, pois ele também é a luz e o céu azul que retém diante de mim.

Seria isto o que eu faria. O que outras pessoas fariam é uma questão que não sei responder. Mas também para a senhora existe um instinto: arrancar-se para fora disso, ou entrar até as profundezas. Mas nada de meias-medidas ou meio entusiasmo. […]

Com votos cordiais, sinceramente seu (C.G.)”

Carl Gustav Jung, Cartas, Vol. 3: 1956-1961. Petrópolis: Vozes, 2003 p. 201-202.

 

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Meu pai completando dezesseis anos de vida espiritual!

22 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Com certeza evoluindo ainda mais.

Seu coração era tão grande que sempre tinha um lugarzinho para receber muitos outros corações. Acolheu, se doou, cuidou, amou, brincou, passeou, viajou, trabalhou… Realizou.
Foi feliz na sua simplicidade, no amigo de todas as horas, no pai atento, às vezes até um pouquinho demais. Mas pra ele, era como tinha que ser. O companheiro, o marido, o avô, o tio, o filho, o irmão, querido e admirado.

O amor que sentimos um pelo outro, vivido com tanta verdade, estava no olhar, no gesto, no tom de voz e no silêncio.

Papai, hoje estou aqui te homenageando e agradecendo tudo o que aprendemos, tudo o que trocamos, tudo o que crescemos.

Hoje, ainda mais consciente de que os encontros não acontecem por acaso, posso compreender melhor a minha decisão de que você seria meu pai.

Papai, fica aqui, no dia de hoje, registrado na alma e no coração, toda a minha gratidão, todo o meu respeito e admiração.

Escolhi você para ser meu pai. E acertei em cheio.

Amo você!

Maria Teresa Guimarães.

 

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Como morre o amor

15 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia. O amor morre aos poucos. O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de diálogo, na falta de carinho. Morre na falta do interesse sobre o outro, morre na falta do cuidado, do “bom dia”, “dormiu bem?”, “só liguei pra dizer que amo você”. Sim, engana-se quem acredita que o amor se mantém de grandes manifestações e acaba esquecendo as pequenas. O amor sobrevive de pequenos gestos, de dia a dia, de gentilezas, de confissões ao pé do ouvido, de demonstrações de afeto no meio do dia.

Sim, a grandiosidade do amor se faz de pequenas e gratuitas atitudes. O amor precisa se manter em movimento para se manter vivo.

Gabriel Castro.

 

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O invisível que nos fala

08 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Lembre-se, sua realidade atual é simplesmente o que está acontecendo neste momento, baseado nas lembranças e crenças que você teve no passado. Você está no piloto automático. Seu futuro é um tanto previsível, porque qualquer um que olha o seu presente com objetividade pode ver uma tendência de ir rumo a uma determinada direção. Porém, por baixo dessa programação está um caminho de vida Divino para você descobrir.

Joe Vitale.

 

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Vislumbrando Vida!

01 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade, porque na hora secreta do meio-dia da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. A segunda metade da vida não significa subida, expansão, crescimento, exuberância, mas morte, porque o seu alvo é o seu término. A recusa em aceitar a plenitude da vida equivale a não aceitar o seu fim. Tanto uma coisa como a outra significam não querer viver. E não querer viver é sinônimo de não querer morrer. A ascensão e o declínio formam uma só curva.

Karl G. Jung, 2000b. p. 359-60.

 

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A diferença entre o céu e o inferno

25 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno.
Mas o monge respondeu-lhe com desprezo:
– Não passas de um rústico… não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia!

Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou:
– Eu poderia te matar por tua impertinência.
– Isso – respondeu calmamente o monge – é o inferno.

Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação.
– E isso – disse o monge – é o céu.

Daniel Goleman.

 

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Aceitação x Reclamação

18 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Tudo aquilo de que me lamento ou queixo, quero excluir. Tudo aquilo a que aponto um dedo acusador, quero excluir. A toda a pessoa que desperte a minha dor, estou a excluí-la. Cada situação em que me sinta culpado, estou a excluí-la. E desta forma vou ficando cada vez mais empobrecido.

O caminho inverso seria: a tudo de que me queixo, fito e digo: sim, assim aconteceu e integro-o em mim, com todo o desafio que para mim isso representa. E afirmo: irei fazer algo com o que me aconteceu. Seja o que for que me tenha acontecido, tomo-o como a uma fonte de força. É surpreendente o efeito que se pode observar neste âmbito. Quando integro aquilo que antes tinha rejeitado, ou quando integro aquilo que é doloroso para mim, ou que produz sentimentos de culpa, ou o que quer que me leve a sentir que estou a ser tratado de forma injusta, o que quer que seja… quando tento incorporar tudo isso, nem tudo cabe em mim. Algo fica do lado de fora. Ao consentir plenamente, somente a força é internalizada. Todo o resto fica de fora sem me contaminar. Ao invés, desinfecta, purifica-me. A escória fica de fora, as brasas penetram no coração.

Bert Hellinger.

 

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