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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Soneto 154

06 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

O pequeno deus do amor, certa vez, dormia
Deixando ao lado a sua flecha amorosa,
Enquanto várias ninfas, jurando ser sempre castas,
Vieram, pé ante pé; mas, em sua mão virginal,
A mais bela tomou o fogo
Que incendiara legiões de corações verdadeiros;
Assim, a lança do desejo ardente
Dormia desarmado ao lado da mão de uma jovem.
A flecha, ela mergulhou em um poço de água fria,
Que se acendeu com o eterno fogo do Amor,
Criando um banho e um bálsamo
Para os enfermos; mas eu, jugo de minha senhora,
Vim para me curar, e isto, assim, eu provo,
O fogo do amor aquece a água, mas a água não esfria o amor.

William Shakespeare

 

 

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O desejo constitui a própria essência do homem

23 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

O desejo é a força propulsiva de nossa vida; ele é energia, história que se concretiza, que se modifica e se transforma, que se esvazia e se enche novamente. Geralmente vivemos dominados pelos desejos e nos demoramos em incessante procura da felicidade. O desejo, escreveu Espinosa em sua Ética, constitui a própria essência do homem. Mas quanto mais nosso desejo humano de plenitude se concretiza em um objeto externo, tanto menos consegue satisfazer-nos prolongadamente. Nutre-se da fantasia da unidade simbiótica, incita a se conseguir a posse do objeto e, guando conquistado,fatalmente se esvazia de toda atracão. Aí estão em jogo leis fundamentai da existência, as que regem a vida dos sentimentos,o lugar onde se origina todo o nosso sofrimento. De fato, é na vida dos sentimentos, e não na vida intelectual, que a dor tem suas raízes.

(Aldo Carotenuto: Amar Trair)

 

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O Seu, O Meu, O Nosso Universo: Alongando, Ampliando, Conquistando!

16 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

Vamos lá.
Comece agora!
Alongue,
Alongue…vai,
Alongue-se!
Já sei; está difícil, certo?
Vamos lá,
Tente. Você pode!
Comece assim:
Alongue os braços,
Alongue o máximo que puder.
Alongue as mãos e os dedos.
Alongue mesmo. Não tenha medo!
Sinta a vida te puxar…
Pra frente, é claro.
O que você quer alcançar?
O que você quer tocar?
Vai… continue. Você pode!
Agora, alongue as pernas.
De novo reclamando?
Vamos lá…
Tente. Você pode! Acredite!
Fique na ponta dos pés.
Olhe pra cima.
Alongue os braços… para o alto!
Não, não.
Não precisa sair do chão.
Você não vai perder o seu chão!
Caminhe na ponta dos seus pés.
Olhe pra frente.
Estenda os braços…
Pra cima, pra frente, para os lados.
Explore todo este universo. Ele é seu.
Pra onde você quer ir?
Vai, continue…
Agora, expanda o seu coração.
Abra o peito.
Respire…profunda e suavemente.
Explore ao máximo a sua respiração.
Valorize a sua respiração.
Sinta o cheiro do seu universo.
Ouça o seu coração.
E a sua mente, como está?
Abra, alongue, exercite.
Brinque,
Brinque com os seus pensamentos.
Brinque com os seus sentimentos.
Brinque com as sensações.
Abra a boca.
Sorria.
Abra a garganta,
Solte a sua voz,
Cante…
Até onde você quer levar a sua melodia?
Dance…
Até onde você quer levar a sua coreografia?
Seu, Meu, Nosso Universo:
Alongando a vida,
Ampliando as possibilidades,
Conquistando a sua alegria.

Maria Teresa Guimarães

 

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Educar é deixar respirar

09 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

Eugênio Mussak

Citando Vygotsky:
“Precisamos de ambientes em que o conhecimento já sistematizado não seja tratado de forma dogmática e esvaziado de significado. Precisamos de ambientes em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, questionar e compartilhar saberes. Lugares em que as pessoas tenham autonomia, possam pensar, refletir sobre seu próprio processo de construção de conhecimentos e ter acesso a novas informações. Onde haja espaço para as diferenças, para as contradições, para o erro, para a criatividade, para a colaboração e para as transformações.”

(Rego, T.C.: Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação, Editora Vozes, RJ, 1995)

 

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A infância e o poder da descoberta diária!

02 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

De fato não há modo mais belo
de testar a verdadeira vitalidade
do que reconhecer e agarrar a alegria, sem exagero, com a força da própria alegria, e apreender com sua própria medida o que alguns dias têm
de perfeito e amoroso: afinal, uma criança não faz nada senão isso,
e estamos sempre o mais perto
do centro da vida, onde, com nossos meios, mais nos assemelhamos
à criança.

(Rilke, Rainer Maria: Cartas do poeta sobre a vida)

 

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Pensamentos

18 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

Se você perde o poder de rir, você perde o poder de pensar.
(Clarence Darrow – advogado norte-americano – 1857-1938)

O homem de juízo converte a desgraça em ventura, o tolo muda a fortuna em miséria.
(Mariano da Fonseca, Marquês de Marica – político carioca – 1773-1848)

 

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O Romance familiar dos neuróticos

11 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

A emancipação do indivíduo que cresce relativamente à autoridade dos pais é um dos êxitos mais necessários, mas também mais dolorosos do desenvolvimento. É absolutamente necessário que essa emancipação se realize, e é presumível que cada um que se tornou normal a tenha realizado em maior ou menor medida. Antes, o progresso da sociedade se baseia nessa oposição entre gerações. Por outro lado, há uma espécie de neuróticos cuja condição é claramente determinada pelo fato de terem fracassado nesta tarefa.

(Freud, 1908, p 471)

 

 

 

 

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Teia da Vida

10 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

Apressada, Maria sobe sobre a cadeira, estende o braço, estica-se na ponta dos pés e ainda assim não alcança. Angustiada, olha para a grande teia de aranha, acima da lâmpada. Imóvel, o minúsculo beija-flor está preso à teia. Maria pede que o tire de lá. Equilibrado na cadeira, prendo-o entre as mãos em concha, livro-o dos fios. Ele pesa apenas alguns gramas. Apavorado, debate-se entre minhas mãos. Se eu as mantiver muito leves, ele pode escapar e se enredar novamente. Se o prender mais firmemente, poderei machucá-lo. Espero ao menos conseguir levá-lo à janela.

(por Caco de Paula)

 

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Um agradecimento. Dança das cadeiras Dança da Vida: O Feminino nosso de cada dia!

04 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

Na dança do dia 29 de março de 2008, vivemos o feminino na descoberta, nas oportunidades, na solidariedade.

Dançamos a alegria, o conflito, o encontro. Mexemos as cadeiras, no molejo do jogo de cintura. Mexemos as cadeiras que sentamos, assumimos e transformamos

Assim compartilhamos, aprendemos e compreendemos que nem “certas” nem “erradas”, mas sim, que assim somos.

Agradeço a vocês, meninas, mulheres, mães, profissionais, esposas, donas de casa e donas da casa que juntas dançaram a vida, a oportunidade deste encontro, onde juntamente com vocês pude também me redescobrir, me reencontrar, neste processo de criatividade, fertilidade e renascimento.

Um beijo nos seus corações,
Teresa

 

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Boazinha

28 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

O problema com a decisão de “ser boazinha” está em que essa atitude não resolve a questão sombria subjacente, e mais uma vez ela se erguerá como um tsunami, como uma onda gigantesca, que desce veloz, destruindo tudo o que estiver à frente. Ao “ser boazinha”, a mulher fecha os olhos a tudo que for empedernido, deformado ou maléfico à sua volta e simplesmente tenta “conviver” com esses aspectos. Seus esforços no sentido de aceitar esse estado anormal prejudicam ainda mais seus instintos selvagens para reagir, mostrar, mudar, combater o que não está certo, o que não é justo…

…

Tentar ser boa, disciplinada e submissa diante do perigo interno ou externo, ou a fim de esconder uma situação crítica psíquica ou no mundo objetivo, elimina a alma da mulher. É uma atitude que a isola do que sabe; que a isola da sua capacidade de agir…

(Clarissa Pinkola Estés: Mulheres que correm com os lobos)

 

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Dança das Cadeiras. Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia!

14 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, o jogo de cintura é feminino. É o jogo da fertilidade e da criatividade. É o jogo da sensibilidade e da paixão. É o jogo de dar a volta por cima e de começar de novo.

Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, a capacidade das “mil e uma utilidades” é do feminino. Olhar, visão e sensação. Emoção, ação e solução. Tudo num ballet, ora desencontrado ora integrado, num movimento de entrega, comandado pela intuição visceral e pela razão na medida certa. Certa? Talvez. Ou, na medida possível?

Na dança das cadeiras, assim como na dança da sua vida, na dança da nossa vida, com fragilidade, força, medo, coragem, caminhamos dando conta do recado. O recado que recebemos desde que nascemos: “Quem você pensa que é?” “Cresça e apareça!”. Pois é. E assim crescemos pensando que “não” somos. E assim crescemos intuindo que “sim”, somos.

Na dança das cadeiras, assim como na dança de todo dia, nos perguntamos: Afinal, quem somos? Afinal, como somos?

(Maria Teresa G. P. Peixoto – Psicoterapeuta)

 

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A mulher é um mistério

07 mar 2008
Maria Teresa Guimarães

Se você quer mudar a mente de uma mulher, concorde com ela.

Se você quer saber o que uma mulher realmente quer dizer, olhe para ela, não a ouça.

A madame se dirigiu ao policial e disse: “Senhor, aquele homem ali na esquina está me incomodando.”

“Eu estive o tempo todo observando” disse o policial, “e aquele homem não estava nem mesmo olhando para a senhora”.

“Bem”, disse a mulher, “e isto não incomoda?

Tudo é mistério. É melhor desfrutar disto do que tentar entender…

A suprema compreensão é saber que nada pode ser compreendido, que tudo é mistério e milagre.

(Osho: O livro da mulher – O mistério do coração)

 

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Amor à alma: Restitui-la a si mesma!

22 fev 2008
Maria Teresa Guimarães

Na busca de sua alma e do sentido de sua vida, o homem descobriu novos caminhos que o levam para a sua interioridade: o seu próprio espaço interior torna-se um lugar novo de experiência. Os viajantes destes caminhos nos revelam que somente o amor é capaz de gerar a alma, mas também o amor precisa da alma.

Assim, em lugar de buscar causas, explicações psicopatológicas às nossas feridas e aos nossos sofrimentos, precisamos em primeiro lugar, amar a nossa alma, assim como ela é. Deste modo é que poderemos reconhecer que estas feridas e estes sofrimentos nasceram de uma falta de amor. Por outro lado, revelam-nos que a alma se orienta para um centro pessoal e transpessoal, para a nossa unidade e realização de nossa totalidade. Assim a nossa própria vida carrega em si um sentido, o de restaurar a nossa unidade primeira.

(Léon Bonaventure – Prefácio ao livro de Aldo Carotenuto: Amar – Trair: Quase uma apologia da traição)

 

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Folia em dia: Folião da sua alegoria!

01 fev 2008
Maria Teresa Guimarães

Samba no pé
Ginga no corpo
Sonho na fantasia
Evolução no dia a dia

Sedução na beleza
Alegria no tom
Emoção na cuíca
Força na batida

A batida do surdo
A batida da vida
A batida do coração
A batida da história

A batida da sua história
Na força do seu enredo
Na criação da sua alegoria
No despertar da sua fantasia

Folião da vida
Da vida em dia
Em dia com a sua alegria
Folião da sua alegoria!

(Maria Teresa G. P. Peixoto)

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Livros

25 jan 2008
Maria Teresa Guimarães

Livros trazem a vantagem de podermos estar sós e acompanhados
(Mário Quintana)

A leitura realça o pensamento. Expande e força os músculos mentais, martela nossas opiniões frágeis, limitadas e intolerantes com novas idéias e fatos sólidos. Estimula o crescimento,
em vez do envelhecimento.
(Heatlh and Home Magazine)

Ler bem torna as crianças mais interessantes para si e para os outros. Estar sózinho com u livro autêntico
é ser capaz de conhecer-se.
(Harold Bloom)

Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa todo o entendimento. Mergulhe no que você não conhece.
(Clarice Lispector)

 

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