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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Vinte e sete de setembro: salve nossas crianças do espaço!

27 set 2018
Maria Teresa Guimarães

O que seus olhares estão nos dizendo nesse momento do nosso mundo terreno? Olhares questionadores, pensativos, buscando uma definição para essa aparente confusão, distorção, desarrumação. Seus olhares espreitam o caos, as polêmicas e os embates. Seus olhares tentam alcançar o inalcançável. Porém seus olhares podem, sim, alcançar o que nem nós, seres desse planeta, conseguimos assimilar.

Nossas crianças espirituais estão aguardando a retomada de momentos mais inocentes, ingênuos e, genuinamente, infantis. Há tempos, chegam aqui bem rapidamente, nos olham, nos sentem, nos escutam e tentam nos tocar… Em vão. Os corações endureceram, esquecemos como se brinca, como se ama, como se respeita, como se agradece.

Nossas crianças do plano superior aguardam a brecha para, no momento certo, nos surpreender com seus cantos, seus abraços e seus sorrisos.

Vinte e Sete de Setembro: São Cosme e São Damião!

Que possamos resgatar a simplicidade da alegria, da brincadeira, do afeto, da doação. Que possamos caminhar dando, recebendo e trocando doces olhares, doces abraços, doces amizades, doces, doces e sempre doces vidas.

As nossas crianças do espaço clamam por paz, acolhimento e generosidade. Essas crianças há muito tempo tentam nos convidar ao lúdico, ao amor, à leveza e à união.

Vamos ampliar a nossa escuta para este convite. Vamos abrir os nossos corações a esses chamados para a aventura que nos conduz pelo caminho da simplicidade, do verdadeiro, do doce que te quero doce, da amorosidade e do respeito.

“O brincar é a realidade”

Vamos realizar!

Salve São Cosme e São Damião!

Grata!

Maria Teresa Guimarães

 

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Vinte e Dois de Setembro: Nosso Dia!

21 set 2018
Maria Teresa Guimarães

Bodas de Oliveira!

Raízes fortes, profundas, resistentes. Do seu fruto extraímos o azeite que intensifica sabores, temperando, equilibrando, harmonizando e dando um toque especial ao nosso paladar.

Trinta e quatro anos! Bodas de Oliveira!

É assim. Dessa forma. Seguimos com tudo o que faz parte de uma convivência saudável. Com encontros e desencontros, com encantos e desencantos, concordando e discordando… Assim mesmo. Normal!

E tudo isso fazendo parte de uma grande bagagem entremeada de verdade, vontade de crescer, de aprender e, sobretudo, vontade de estar. Estar com, ao lado, caminhar junto; mesmo que às vezes em direções opostas. O que permite novos conteúdos para a nossa bagagem.

Assim como a oliveira, seguimos perseverantes e maleáveis. Algumas vezes teimosos rs. Mas sem isso não poderíamos exercitar a tolerância e a sábia ideia “alguém tem que ceder”. Seguimos fortalecidos pelo amor, pela dor, pelo respeito.

Somos hoje o somatório do que aprendemos um com o outro, com a vida e com o filho que tão sabiamente nos sacode com doses de bom senso. Somos hoje o resultado do desejo de fazer dar certo. Somos hoje uma relação “agridocemente” deliciosa!

Ao meu amor continuo declarando: Te amo! Te admiro! Sempre torcendo por você! Torcendo por nós!

Grata!

Maria Teresa Guimarães

 

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O Ovo…

14 set 2018
Maria Teresa Guimarães

Com o ovo acontece o mesmo que com tanta gente. Ele ficou estigmatizado por uma tara dos outros. Com efeito, o coitado do ovo está condenado a não saber se foi ele ou não o primeiro. E, para piorar o puseram numa briga com sua mãe. Imagina! Qual ovo vai querer ser primeiro do que a mãe? Essa sim que não é uma
briga dele. Só de um filo-órfão. Mas essas coisas terríveis são um privilégio dos humanos entre todos os seres da natureza.

Walter Omar Kohan (ABeCedário de criação filosófica, Autêntica Editora, 2009)

 

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Lavoura

07 set 2018
Maria Teresa Guimarães

Comecei uma plantação de palavras
Num desabitado do meu pensamento
A intenção é cultivá-las em linha reta
Pra ver se elas me servem de estrada
que vai dar no entendimento das coisas
É lá onde pretendo me assentar
viver da minha horta de letras
e à tardinha sair perfumada e sem pressa
colher significados
Já me vejo ajeitando-os numa cesta de vime
de volta pra casa planejando o jantar:
“hoje servirei lampejos aos convidados
que chegarem com fome de perguntar
de entrada, canapezinhos de vislumbres
deliciosamente inteligíveis de mastigar,
a todos darei o melhor vinho da casa
da mais antiga safra de metáforas…”
Assim, cercada de amigos e comadres
sorverei a noite entre risos e belas frases
Depois, na varanda, ficarei dando adeus
enquanto eles voltam pela mesma estrada
Então fecharei a porta às costas deles
E me deixarei cair enternecida no sofá
A me render a um sono tardio e preciso
Terei visões da minha plantação de palavras
crescendo para os lados e para adiante
até não poder dizer mais de todas elas
que sejam minhas palavras apenas
porque já estarão dando filhos em cachos
pra além de onde minha vista alcança
Vou esperar que caia uma longa chuva de sentidos
a fazer com que a safra seja farta e boa
E cada um possa colher por si mesmo
as palavras que lhes faltem.

Josiane Duarte

 

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E o Mestre se apresentou

31 ago 2018
Maria Teresa Guimarães

Merlin?
Um velho sábio vindo de algum lugar do passado. Um tempo muito distante. Muito, muito antigo. Um velho sábio oriental.
E, gentilmente, anunciou: “Não sou bruxo”. E sorriu.
“O amor é universal. Trabalhamos com e pelo amor. O caminho está correto. Vim trazendo belas mensagens dos antepassados.
Proteção, alegria, compaixão, amor… Esse é o caminho a ser seguido. E já está sendo cumprido.
Somos “Um” com o Universo – lugar comum? Não, quando vivemos essa fusão na alma.
O Universo é maior que a sua gaiola. Tens a minha orientação para abrir a porta dessa gaiola e alçar seu voo mais pleno, mais amoroso e mais respeitoso. O voo da cura.
Deixe ir por e no amor. Essa é a certeza da volta. Essa é a certeza da liberdade para a renovação.”
E com um beijo afetuoso se despede com gratidão.
E assim demos início à nossa sessão de hoje. Não foram exatamente estas palavras. Mas foi o que de verdadeiro ficou no meu coração.
Grata!
E graças a você, cliente amiga querida, graças a sua generosidade e sensibilidade, o mestre pôde chegar, confiar, se apresentar e nos orientar.
Gratidão!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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A magia do jardim

24 ago 2018
Maria Teresa Guimarães

Deixe que as plantas e as flores ajudem você a relaxar e encontrar a paz interior.

A magia de um jardim acontece na ponta dos seus dedos. É o toque da mão na terra, da terra que germina a semente, da semente que vira muda, da muda que cria ramos, dos ramos onde nascem flores, das flores que geram frutos, dos frutos que atraem os pássaros, dos pássaros que levam o pensamento da gente bem alto, lá no céu. É a mágica feita com as mãos sujas de terra e que limpa a alma das inquietudes e aflições.

Um jardim pode ser um ambiente mágico onde a vida se realiza. Talvez em nenhum outro lugar a integração entre o homem e a natureza aconteça com tanta intensidade. É por isso que, cada vez mais, homens e mulheres têm se dedicado ao jardinismo, buscando o relaxamento, a paz e, principalmente, a compreensão dos mistérios que harmonizam o espírito.

Roberto Araújo

 

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Acolhendo o coração saudoso de uma filha!

17 ago 2018
Maria Teresa Guimarães

Nos dar um tempo para viver o luto é muito importante. É nos respeitar.
Sabemos que momentos tristes estarão presentes, claro! Natural!… É assim.
Aos poucos a vida retorna para seguirmos em frente.
Em algum momento uma sensação de bem estar reaparecerá como mágica.
A gente acorda e percebe que o ar está mais leve e o coração mais sereno e alegre. Eis aqui a retomada total da vida.
É o que tenho a te dizer, querida amiga, diante desse seu momento de dor…
Te abraço!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Domingo dos Pais!

10 ago 2018
Maria Teresa Guimarães

Dia de domingo, para uma bela típica família italiana, sempre foi dia de visitar os avós. Almoço com deliciosa comidinha da vovó, encontro dos primos, muita conversa fora e muita brincadeira. E à noite, para terminar o dia, um carteado e bingo.

Bingo!

Era assim. Domingos alegres e vitoriosos apenas pelo encontro!

Dia dos Pais, era um domingo mais do que especial. Porque os outros já eram especiais. Porém nada mudava. As mesmas pessoas, as mesmas guloseimas, as mesmas brincadeiras, a mesma alegria.

Mas tinha algo que o diferenciava dos outros domingos. Desconfio que era porque neste domingo em especial, as atenções eram voltadas para os papais.

E eram muitos pais. O meu, os tios, pais dos meus primos, o pai do meu pai, por acaso meu avô. Este meu fã! Eu a sua princesa! Bom demais!

Em essência era só mais um domingo com cara de um dia de encontro tradicional na casa dos avós. Um domingo de mesmices, tagarelices, disse me disse, pique-esconde, pega ladrão, patinete, bandido e mocinho, com direito a chapéu de cowboy, revólver, cartucheira e tudo o mais que nos levasse a viver saudavelmente a brincadeira de faz de conta. A era da “problematização”, do politicamente correto, do pedagogicamente correto e de todos os “mentecorreto”, ainda não tinha chegado… Que bom!!!!

Domingo próximo, dia 12 de agosto, mais um dia de homenagear o pai. Mais um Domingo dos Pais. E que seja um domingo mais do que especial porque todos os outros já são especiais.

A cada encontro com nosso pai, a cada abraço, a cada conversa, a cada olhar, que sejam momentos considerados grandiosos, interessantes e inesquecíveis. Seja pela amorosidade ou pelo conflito, pelas concordâncias ou discordâncias, pelo contato ou desencontro. Não importa. A riqueza está exatamente no que ganhamos e aprendemos com o que nos identifica e com o que também nos diferencia.

Que o seu domingo com o seu papai, esteja ele presente, ausente, longe ou perto, seja vivido, mesmo que na imaginação e na memória, como mais um dia igual a todos os outros dias, porém com a diferença de que nesse dia o homenageado é ele. E que ele merece um carinho ainda mais especial.

Encontre seu pai, esteja ele onde estiver, seja ele quem for, dentro do seu coração.

E mais um Domingo dos Pais para você!

Um Feliz e Simples Dia dos Pais para nós!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Sentar-se à janela do avião

03 ago 2018
Maria Teresa Guimarães

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme.

Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.

Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.

As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.

No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.

Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.

As poltronas do corredor agora eram exigência .. Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos ‘acasos’ do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.

O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.

Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.

E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.

Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.

Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.

Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.

A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre “poltronas do corredor”, para embarcar e desembarcar rápido e ‘ganhar tempo’, pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.

A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.

Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar “próximo da janela” para não perder nenhum detalhe.

Afinal, a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos…

Texto atribuído ao jornalista Alexandre Garcia.

 

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O amor que encanta

27 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Primeiro há o amor que é pensado dentro das calcinhas e cuecas. Esse eu conheço. Diverte por quinze minutos. Depois, há o amor pensado com a cabeça. Esse eu conheço também, pois acolhemos os homens que objetivamente se enquadram nos nossos parâmetros ou que não atrapalham nossos planos de vida. Mas eles não encantam. E, terceiro, há o amor que é feito com o peito ou o plexo solar ou algum lugar nessa região. É esse que eu quero. Deve ter o encanto que ilumine minha vida até o último pedacinho.

Nina George, A Livraria Mágica de Paris

 

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Combinado assim?

20 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Ficamos assim: você joga as queixas no telhado, eu ponho as manias de lado, você lava a escadaria, eu rego o jardim. Podemos varrer juntos as nódoas secas aderentes ao passado. Se você se habilita, eu me disponho, num desafio à desdita. Você acende a luz, eu desempeno o sonho, enquanto você ensaia o passo, eu troco a fita. Na mesa torta, a toalha colorida. O resto é fácil: basta mandar flores ao futuro, derrubar o muro e acreditar na vida.

Flora Figueiredo

 

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Vida sem significado perde seu aroma natural

13 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Com freqüência, na vida real, e com não menos freqüência, nos mitos e contos populares, encontramos o triste caso do chamado que não obtém resposta; pois sempre é possível desviar a atenção para outros interesses. A recusa à convocação converte a aventura em sua contraparte negativa. Aprisionado pelo tédio, pelo trabalho duro ou pela “cultura”, o sujeito perde o poder da ação afirmativa dotada de significado e se transforma numa vítima a ser salva. Seu mundo florescente torna-se um deserto cheio de pedras e sua vida dá uma impressão de falta de sentido — mesmo que, tal como o rei Minos, ele possa, através de um esforço tirânico, construir um renomado império. Qualquer que seja, a casa por ele construída será uma casa da morte; um labirinto de paredes ciclópicas construído para esconder dele o seu Minotauro. Tudo o que ele pode fazer é criar novos problemas para si próprio e aguardar a gradual aproximação de sua desintegração.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces

 

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É, Brasil… Ainda não foi dessa vez

07 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Pena!

Torcemos, vibramos, acreditamos, sofremos. E mais do que tudo, vivemos a festa que une olhares, cumprimentos, sorrisos, uma conversinha aqui, um bate papo ali. Tudo isso motivado por essa energia de união que a Copa do Mundo provoca.

A derrota da nossa seleção deixa um sentimento de perda desses momentos de encontro entre pessoas que, mesmo sem se conhecerem, criam um canal amigável e solidário na comunicação. Uma comunicação sem ruídos, clara, aberta, alegre e lúdica.

Dia de jogo, dia de Brasil, tudo ou quase tudo para. Horas antes, horas depois, nos noventa minutos com jogadores em campo, o foco é um só. Torcer, torcer e vencer!

É a alegria que contagia, a tensão que faz sofrer e a possibilidade da festa com a vitória.

Pena!

A festa acabou!

Para nós brasileiros, esta festa chegou ao fim. E com ela chega ao fim o que podia ser uma constante no mundo: a espontaneidade, a empatia, a troca de gentilezas, a simpatia e um olhar que permite que cada um de nós enxergue o outro, seja o amigo, o desconhecido, um vizinho próximo ou distante, com o coração de um torcedor, desejando do fundo da alma, um mundo essencialmente vitorioso.

E vamos torcer!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Vida ilimitada

06 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

É impossível ter uma imagem exaustiva o suficiente da amplidão e das possibilidades da vida. Nenhum destino, nenhuma recusa, nenhuma adversidade é simplesmente sem saída; em algum lugar, o mais denso matagal pode produzir folhas, uma flor, uma fruta. E, em algum lugar, na providência mais extrema de Deus, haverá também um inseto que colherá riqueza dessa flor, ou uma fome à qual essa fruta será bem-vinda. E, se for amarga, terá sido espantosa a pelo menos um olho, ao qual terá propiciado prazer e curiosidade pelas formas, cores e frutos do mato cerrado; e, se ela cair, cairá na plenitude do futuro e, em sua decomposição final, contribuirá para torná-lo mais rico, colorido e viçoso.

Rainer Maria Rilke, em “Cartas do Poeta Sobre a Vida”

 

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O céu não tem limite…

29 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

E Viva São Pedro!

Dia 29 de junho, homenageamos mais um santo junino! Homenagem que fazemos por seu poder de nos abrir as portas celestiais. Com essa missão São Pedro nos garante um lugarzinho no céu. E assim seguimos aguardando o momento para “desfrutarmos” desse lugar… E não nos damos conta de que passamos a vida pensando nas portas celestiais e esquecendo do nosso cantinho do céu na terra.

São Pedro tem a chave que nos ajuda a abrir as portas que nos faz viver aqui e agora. Essa chave nos é oferecida desde sempre, antes mesmo de encarnarmos na nossa vida terrena. Numa visão espiritualista, é aí que já fazemos as nossas escolhas. Se fizemos ou não a escolha certa?… Isso já é uma outra história. Ao que eu saiba, não temos como saber.

Porém…

Temos como saber se estamos no melhor caminho, quando começamos a tomar consciência de que temos em nosso poder a chave das nossas portas celestiais. Temos um céu interior, temos um céu exterior, temos um céu bem próximo e um outro bem distante. Temos ainda um céu intermediário. Enfim, temos muitas possibilidades que nos coloca no caminho de abrirmos ou fecharmos portas, janelas, espaços, trajetos e vias de acesso para uma vida com melhores escolhas. Temos a chave das portas celestiais que nos permitem abri-las, fechá-las ou apenas deixá-las abertas o suficiente para avaliarmos o que queremos viver para além da porta.

O nosso céu não tem limite!

E Viva São Pedro!

E Viva a Vida que desejamos viver!

E Viva!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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