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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Coração: lugar de poder!

31 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Faça uma pausa agora. Isso mesmo, agora. Pare! Volte um pouquinho no tempo, apenas o suficiente para recordar e rever palavras que você soprou ao longo de 2018. Certamente você soprou uma misturinha de palavras doces, amargas, positivas, negativas, amorosas, ríspidas, motivadoras e desanimadoras. E ainda palavras de desabafo e desagrado. Palavras inspiradoras e desafiadoras. Agora, com essa saladinha de palavras, registre, do seu jeito, as que mais te fortaleceram e as que mais te enfraqueceram. E com esse registro em mãos, observe em qual desses lados você se manteve durante a maior parte do tempo ao longo desse ano. E então eu te pergunto: Qual foi o seu lado de poder? Ou melhor, qual lado você acreditou ter sido aquele que te ofereceu mais poder? E qual dos dois lados você escolhe para ser o seu lugar de poder em 2019? Lugar de Poder = serenidade, integridade, verdade.

Que em 2019 você e todos nós encontremos a força nos nossos corações!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Palavras sopradas em 2018!

24 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Cada palavra um significado e um sentido carregados de história, que conta um pouco do que vivemos em 2018.

ESPERANÇA que faz RENASCER a partir da SUPERAÇÃO de OBSTÁCULOS, nos tornando mais conscientes das ESCOLHAS que, antes na SOMBRA, nos fazia cegos, dificultando DESCOBRIR o CAMINHO para irmos ao encontro do que consideramos SUFICIENTE e assim nos LIBERTARMOS do desnecessário e dos excessos.

ACOLHER o DESCONHECIDO pode mudar a CRENÇA de que o SONHO tem que estar sempre claro, definido, seguro, para ser REALIZADO. São SUTILEZAS dos SABERES do nosso INCONSCIENTE, que quando RESPEITADOS, possibilitam o encontro com a nossa ESSÊNCIA e com a qualidade da nossa LUZ.

O resgate da SAÚDE, do AMOR, da CONFIANÇA, nos coloca diante do MEDO sem DISTORÇÕES, com VERDADE, aprimorando a nossa DEDICAÇÃO ao observarmos e RENOVARMOS as nossas BAGAGENS, para que nesse novo tempo possamos, assim como a CRIANÇA, REPOUSAR na ENTREGA, CONFIANTES no ABRAÇO ACOLHEDOR da VIDA.

Feliz Natal!

Seguindo com gratidão em 2019…

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Um tempo para Você

21 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Tendemos a colocar o trabalho, os compromissos e, até mesmo, o lazer, num ritmo rotineiro, sem prestar atenção às solicitações sensatas da nossa mente e do nosso corpo. O resultado dessa desatenção é o cansaço mental, a exaustão física, sentimentos descompassados e a fragilidade do espírito. Nesse final de ano eu te convido a reservar um tempinho para Você e somente Você!.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Finalizando mais um ano

14 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Finalizando mais um ano no nosso calendário cronológico e emocional, é natural que a mente e o corpo apresentem sinais de cansaço. Embora neste entrar e sair de ano o movimento realmente não cesse, pois a vida é cíclica – é a roda que gira sem parar com os altos e baixos próprios desse giro – fazer uma pausa de vez em quando, é uma decisão saudável e, portanto, bem vinda.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Protegendo e fortalecendo o que está por vir

07 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Para uma árvore continuar a crescer e florescer, é preciso que haja células diferenciadas que promovam a transição… trata-se de células fortes que se reúnem para proteção em torno do lugar em cada galho onde a madeira mais velha e resistente está em contato com a parte vulnerável que cresce, o lugar onde o broto tenro se encontra logo abaixo da pele nova e, com o devido cuidado, há de vicejar.

As células de transição atuam como ligação crítica entre o que é e o que ainda será. Quando as brácteas mais novas de ramos e flores estiverem estabilizadas, essas células especializadas na transição avançam para os próximos locais nos galhos onde a árvore florescerá mais uma vez.

Clarissa Pinkola Estés (A Ciranda Das Mulheres Sábias)

 

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Reflexão de uma cliente

30 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

A vida nos traz momentos de extrema felicidade, tais como: alegria do nosso filho, saúde de nossos filhos e pais, uma noite tranquila, onde você deite no travesseiro e não se sinta mal ou triste.

E também, a vida, nos traz momentos de tristeza, tais como: a doença, a falta de dinheiro e a maior de todas, na minha opinião, a falta de DEUS…

Agora o meio termo disso tudo é SIMPLESMENTE VIVER, de uma maneira tranquila, onde, como hoje, estar deitada na minha cama ao lado da minha filha, após ter feito um bolo de chocolate.

Acho que é isso, momentos que deveríamos valorizar mais em nossa vida.

Momentos simples, porém, significantes.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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O primitivo em nós

23 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

Com muita propriedade Joanna de Ângelis nos fala sobre o animal ainda muito presente no âmago de nosso Ser, as estruturas arcaicas, resíduos ainda muito vivos da nossa caminhada até onde estamos na atualidade. A garra, com suas extremidades que parecem punhais afiados capazes de cortar e dilacerar a carne, durante o longo trabalho realizado pela evolução cedeu lugar, paulatinamente, à mão, que com os dedos é capaz de agarrar, mas também de acariciar.

Diz-nos Pontes de Miranda, que a “mão “foi a “garra” que fez muito mais do que propulsar, prender e apreender. Segura com os dedos e com a palma, ajeita, acaricia, altera. Serve ao trabalho, à produção, à mudança da face da terra, ao aperfeiçoamento. E sem poder ocultar, na biologia, que é filha da garra, prestou-se também no manejo das armas e à melhora delas.

Na verdade, ainda estamos nos conscientizando de nossas características animais, que se expressam pelos instintos e impulsos, que quando se manifestam em nosso comportamento nos sentimos chocados e até pensamos, tentando nos iludir: “isso não sou eu”.

Refletindo A Alma – Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (Espírito)

 

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Feriados

16 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

E os feriados se aproximam. Aproveitando os recessos, criamos uma longa semana para descansar, respirar outros ares, viver o novo, visualizar e sentir “O Belo”. Aumentando assim a bagagem com percepções, sensações e informações que ampliam nossos olhares, promovem mais saberes, serenam a nossa mente e acolhem a nossa alma.

Convido você, cumprindo ou não o calendário de feriados, que aproveite para olhar ao redor, sair um pouquinho do trivial, buscar o novo e vislumbrar possibilidades transformadoras e de renovação.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães.

 

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Dos que vão, para os que ficam

02 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

Quanto à influência da morte de um ente querido sobre aqueles que ele deixa para trás, há muito me parece que não deve ser senão a de uma responsabilidade maior. Quem está partindo não transmite um cêntuplo de coisas iniciadas aos que sobrevivem a ele, para que as continuem — se eles partilhavam algum tipo de vínculo interior? Nos últimos anos, tive de aprender sobre tantas experiências íntimas de morte, mas não houve uma pessoa tirada de mim sem que eu não sentisse aumentarem as tarefas a meu redor. O peso dessa ocorrência não esclarecida e talvez a mais colossal de todas, que apenas por um mal—entendido ganhou a reputação de ser arbitrária e cruel, empurra-nos mais para o fundo da vida e exige os mais extremos deveres às nossas forças pouco a pouco crescentes.

Rainer Maria Rilke, Cartas do Poeta sobre a vida

 

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O Sentar e o Caminhar

29 out 2018
Maria Teresa Guimarães

“Sente-se e vá!”
Ouvi essas palavras aos dezenove anos, no monte Athos, pouco após uma experiência de morte clínica em um hospital em Istambul. Quarenta anos depois, elas continuam vivas, como um sopro, e elas me conduzem para o alto e para diante.
Foi necessário um pouco de tempo para compreendê-las e, sobretudo, para vivê-las.
“Sente-se” não quer dizer permanecer sentado.
“Vá” não é ir para algum lugar.
“Sente-se” é estar centrado no ir e vir da Vida.
“Vá” é estar permanentemente no próprio movimento da Vida que se dá.
“Sente-se”: “Eu sou”.
“Vá”: “Eu serei”.

Jean-Yves Leloup, O Sentar e o Caminhar.

 

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O Bastão-que-fala

20 out 2018
Maria Teresa Guimarães

O Bastão-que-fala é um instrumento usado por muitas Tradições Americanas Nativas toda vez que um Conselho é convocado. Ele permite que todos os membros do Conselho apresentem seu Sagrado Ponto de Vista. O Bastão-que-fala passa de pessoa a pessoa à medida que a reunião se processa. Somente a pessoa que segura o bastão tem o direito de falar naquele momento.

O Bastão-que-fala nos recorda que o ponto de vista alheio é muito valioso e nos ensina a maneira de escutar e colocar em prática tudo aquilo que ouvimos. Estamos sendo solicitados a não interromper aqueles que estão compartilhando sua Sabedoria conosco. Devemos aprender, ao ouvir os outros, que a vida nos oferece inúmeras escolhas e respostas para qualquer dilema que nos seja colocado.

Lembre-se de que todos os sinais da vida e todas as escolhas estão disponíveis para aqueles que sabem ouvir. Está surgindo uma outra oportunidade para que o seu crescimento se faça por um novo caminho. Use este presente agora e use-o com Sabedoria

Jamie Sams, Cartas do Caminho Sagrado

 

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Feliz Dia Da Criança!

12 out 2018
Maria Teresa Guimarães

Celebro o Dia da Criança com uma situação que acabei de presenciar:

Um grupo de jovens adolescentes, meninas; uma delas, no momento em que uma mulher sai do elevador, a chama e diz: Quero te dizer que você é muito bonita!

O que surpreende a todos que ali estão. Isso ocorre dentro do elevador em horário de movimento. Local que provoca incômodo pela proximidade que o espaço oferece. Local onde, antes da existência do celular, as pessoas olhavam para o alto, para o chão, evitando o contato visual. Hoje o celular já cumpre esse papel. Não só não se olham como também não se escutam.

E aí tive a certeza de que naquele coração jovem ainda se mantem viva a alma da criança. Espontaneidade, simplicidade, carinho, abrindo o coração para abraçar a mulher com um elogio. E sem o menor constrangimento!

E eu celebro o dia de hoje, 12 de outubro de 2018, abraçando essa menina, tão jovem e tão plena!

E eu abraço a todos vocês, jovens e adultos, com a minha alma criança espontânea, alegre, leve e verdadeira, que ainda sabe brincar, sorrir, vibrar e amar.

Que no dia da sua criança, da nossa criança, possamos nos despir dos disfarces que tão bem, nós adultos, aprendemos a utilizar.

Vamos homenagear a nossa criança, lhe devolvendo essa plenitude que, sem perceber, deixamos adormecida em algum cantinho do nosso coração.
Feliz Dia das Crianças!

Aqui apenas um detalhe: A mulher que foi elogiada estava pronta para começar uma faxina. Portanto, sem photoshop.

Grata!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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A fala que não diz ou a escuta que não ouve?

05 out 2018
Maria Teresa Guimarães

É quase assim: entendeu ou quer que desenhe?

Mas parece que não há palavra, não há voz, não há desenho que chegue do outro lado, que reverbere e cumpra a mensagem. Parece que a voz, o som, a entonação, a palavra, ainda são códigos desconexos, complexos e sem direção.

Sou eu que falo e não digo ou é o outro que escuta e não ouve?

Que ruído é esse na nossa fala que impede a sonoridade no outro? Ou, que surdez é essa que impede a legitimidade do código?

Sou eu que falo e não digo ou é o outro que escuta e não ouve?

É o outro que fala e não diz ou sou eu que escuto mas não ouço?

Penso que a resposta a estas questões ainda não exista. Talvez nunca existirá. Pois, cada vez mais a comunicação se faz ausente de corpo, de gestos, de som. Cada vez mais a comunicação se faz ausente do olho no olho, ausente do coração no coração. E mais ainda, comunicação e escuta ausentes de tolerância.

Perdeu-se a voz. Ganhou-se o grito… pelo grito.

Maria Teresa Guimarães

 

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Vinte e sete de setembro: salve nossas crianças do espaço!

27 set 2018
Maria Teresa Guimarães

O que seus olhares estão nos dizendo nesse momento do nosso mundo terreno? Olhares questionadores, pensativos, buscando uma definição para essa aparente confusão, distorção, desarrumação. Seus olhares espreitam o caos, as polêmicas e os embates. Seus olhares tentam alcançar o inalcançável. Porém seus olhares podem, sim, alcançar o que nem nós, seres desse planeta, conseguimos assimilar.

Nossas crianças espirituais estão aguardando a retomada de momentos mais inocentes, ingênuos e, genuinamente, infantis. Há tempos, chegam aqui bem rapidamente, nos olham, nos sentem, nos escutam e tentam nos tocar… Em vão. Os corações endureceram, esquecemos como se brinca, como se ama, como se respeita, como se agradece.

Nossas crianças do plano superior aguardam a brecha para, no momento certo, nos surpreender com seus cantos, seus abraços e seus sorrisos.

Vinte e Sete de Setembro: São Cosme e São Damião!

Que possamos resgatar a simplicidade da alegria, da brincadeira, do afeto, da doação. Que possamos caminhar dando, recebendo e trocando doces olhares, doces abraços, doces amizades, doces, doces e sempre doces vidas.

As nossas crianças do espaço clamam por paz, acolhimento e generosidade. Essas crianças há muito tempo tentam nos convidar ao lúdico, ao amor, à leveza e à união.

Vamos ampliar a nossa escuta para este convite. Vamos abrir os nossos corações a esses chamados para a aventura que nos conduz pelo caminho da simplicidade, do verdadeiro, do doce que te quero doce, da amorosidade e do respeito.

“O brincar é a realidade”

Vamos realizar!

Salve São Cosme e São Damião!

Grata!

Maria Teresa Guimarães

 

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Vinte e Dois de Setembro: Nosso Dia!

21 set 2018
Maria Teresa Guimarães

Bodas de Oliveira!

Raízes fortes, profundas, resistentes. Do seu fruto extraímos o azeite que intensifica sabores, temperando, equilibrando, harmonizando e dando um toque especial ao nosso paladar.

Trinta e quatro anos! Bodas de Oliveira!

É assim. Dessa forma. Seguimos com tudo o que faz parte de uma convivência saudável. Com encontros e desencontros, com encantos e desencantos, concordando e discordando… Assim mesmo. Normal!

E tudo isso fazendo parte de uma grande bagagem entremeada de verdade, vontade de crescer, de aprender e, sobretudo, vontade de estar. Estar com, ao lado, caminhar junto; mesmo que às vezes em direções opostas. O que permite novos conteúdos para a nossa bagagem.

Assim como a oliveira, seguimos perseverantes e maleáveis. Algumas vezes teimosos rs. Mas sem isso não poderíamos exercitar a tolerância e a sábia ideia “alguém tem que ceder”. Seguimos fortalecidos pelo amor, pela dor, pelo respeito.

Somos hoje o somatório do que aprendemos um com o outro, com a vida e com o filho que tão sabiamente nos sacode com doses de bom senso. Somos hoje o resultado do desejo de fazer dar certo. Somos hoje uma relação “agridocemente” deliciosa!

Ao meu amor continuo declarando: Te amo! Te admiro! Sempre torcendo por você! Torcendo por nós!

Grata!

Maria Teresa Guimarães

 

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