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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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O Carnaval chegou: relaxe e brinque!

01 mar 2019
Maria Teresa Guimarães

Não dá para negar que o carnaval chegou. Sim, chegou. Os blocos já nas ruas, os ensaios nas quadras já acontecem e o Sambódromo, como a nossa passarela do samba, só aguardando a chegada das Escolas com seus carnavalescos e foliões. Arquibancadas lotadas, camarotes com seus convidados especiais. E, para quem não conseguiu, por algum motivo, estar ali no meio da festa, ainda resta o entorno que, com criatividade, uma plateia aguerrida, persistente e feliz, se diverte com o que e como pode.

É assim. Somos um povo da brincadeira, do jogo de cintura, da alegria e da união.

E assim foi por muitos anos.

E hoje? Continua assim?

O espírito leve e solto está aí sim. Está aqui, comigo, com você, entre nós. Mas muito se perdeu do bom humor, da piada, da zoação, do samba no pé, das marchinhas compassadas que tanto expressavam o nosso ritmo, as batidas do nosso coração e o molejo do nosso corpo. Perdeu-se o lúdico, a inocência, a capacidade de relaxar e brincar. E perdeu-se tudo isso na vida, no dia a dia, na relação com o outro e na relação consigo próprio.

Os radicalismos, a intolerância, as verdades infundadas, estão tirando a serenidade, a confiança na vida e no ser humano. Quem é esse ou essa que está chegando, falando, olhando e “esbarrando”? Não é Não! Não toque. Não olhe. Não fale. Não.

O “Sim” que permite, que tolera, que aceita e que respeita, está em extinção.

Estou sendo muito amarga? Pessimista?

Estou sendo observadora, ouvinte e reflexiva.

E dentro da observação, o que aparece é uma minoria que se fortalece diante do medo estampado naquele que se cala, que silencia, que se exclui, e que se fecha.

E dessa observação reflito que uma grande parte das pessoas deseja manter o humor, a alegria, a brincadeira, a festa, o encontro, o respeito, promovendo o bem-estar e a sanidade nas relações.

Portanto, vamos lá. O carnaval chegou. E que seja um carnaval de fantasias que fazem sonhar, criando a esperança de que a leveza pode e deve retornar.

Evoé Momo!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Silêncio… Por favor!

22 fev 2019
Maria Teresa Guimarães

Quem tem coragem de pedir: silêncio, por favor!

Estamos na era do “barulho”. Silêncio? Nem pensar. E quando se pensa e se deseja, será apenas um pedido em vão.

A minoria que precisa de “barulho”, vence no GRITO. E essa minoria toma a aparência de “maioria”.

Com todo DESrespeito invadem nossa privacidade, roubam o nosso bem-estar e desestruturam a nossa saúde.

E as pessoas que desejam um pouco mais de silêncio, se calam, silenciando a sua voz, os seus direitos, as suas revoltas e a sua paz.

Para quê tanto barulho?

Certamente quem quer o barulho não poderá responder. O barulho distancia dos seus ruídos internos. E é preciso coragem para encarar os próprios ruídos.

Silêncio, Por Favor!!!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Silêncio faz pensar

15 fev 2019
Maria Teresa Guimarães

Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade. Não há perdão nem anistia para quem fica de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.

Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.

Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão. Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.

O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.

No susto que essa ideia provoca, queremos ruído, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.

Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconserto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.

Lya Luft

 

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Todas nós temos anseio pelo que é selvagem

08 fev 2019
Maria Teresa Guimarães

O arquétipo da Mulher Selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem. Como toda arte, ela é visceral, não cerebral. Ela sabe rastrear e correr, convocar e repelir. Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente. Ela é intuitiva, típica e normativa. Ela é totalmente essencial à saúde mental e espiritual da mulher.

Clarissa Pinkola Estés

 

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Primeiro de Fevereiro: Celebrando…

01 fev 2019
Maria Teresa Guimarães

Se mamãe estivesse, fisicamente, entre nós, estaria hoje completando 94 anos de vida terrena.

Entre abraços, tapas e beijos – bem assim mesmo – vivemos pequenos, médios e grandes momentos de conflitos, discordando, concordando, aceitando, rejeitando e brincando.

Vivemos intensamente sentimentos verdadeiros de amor, alegria, insatisfação, tristeza, diversão e prazer. Nos amamos e nos odiamos em longos e gostosos papos.

Colocando tudo isso num baú imaginário, hoje ao abri-lo, nos surpreenderíamos ao nos depararmos com nossas vidas renovadas e transformadas em sabedoria, aprendizado, reconhecimento, perdão e gratidão.

Parabéns mamãe!

Como você está ainda mais linda!

Te amo hoje, ontem e sempre…

Maria Teresa Guimarães

 

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A casa

19 jan 2019
Maria Teresa Guimarães

Três homens conversam. Assentados, olham para o horizonte. Um deles diz: “Vejo uma casa e dentro dela está um homem”. Outro diz: “Vejo a casa, mas não vejo nenhum homem dentro dela”. Um terceiro comenta: “Não vejo a casa. Não vejo um homem. Só vejo o mar imenso, sem fim…”. Assim são os três. O primeiro é o que vê uma Presença habitando os espaços invisíveis do universo. Acredita em Deus. O segundo vê os espaços invisíveis do universo, mas não encontra neles nenhuma presença. Eles estão vazios. A essa pessoa dão o nome de ateu. Porém, que nome dar àquele que não vê os espaços invisíveis do universo, mas apenas o mar misterioso, ao longe, mar para o qual caminha, mar em que haverá de se tornar… Que nome lhe dar? “Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso! Que pena a vida ser só isso..”

Cecília Meireles

 

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A vida

11 jan 2019
Maria Teresa Guimarães

A vida decepciona-o para você parar de viver com ilusões e ver a realidade.
A vida destrói todo o supérfluo até que reste somente o importante.
A vida não te deixa em paz, para que deixe de culpar-se e aceite tudo como “É”.
A vida vai retirar o que você tem, até você parar de reclamar e começar agradecer.
A vida envia pessoas conflitantes para te curar, pra você deixar de olhar para fora e começar a refletir o que você é por dentro.
A vida permite que você caia de novo e de novo, até que você decida aprender a lição.
A vida lhe tira do caminho e lhe apresenta encruzilhadas, até que você pare de querer controlar tudo e flua como um rio.
A vida coloca seus inimigos na estrada, até que você pare de “reagir”.
A vida te assusta e assustará quantas vezes for necessário, até que você perca o medo e recupere sua fé.
A vida tira o seu amor verdadeiro, ele não concede ou permite, até que você pare de tentar comprá-lo.
A vida lhe distancia das pessoas que você ama, até entender que não somos esse corpo, mas a alma que ele contém.
A vida ri de você muitas e muitas vezes, até você parar de levar tudo tão a sério e rir de si mesmo.
A vida quebra você em tantas partes quantas forem necessárias para a luz penetrar em ti.
A vida confronta você com rebeldes, até que você pare de tentar controlar.
A vida repete a mesma mensagem, se for preciso com gritos e tapas, até você finalmente ouvir.
A vida envia raios e tempestades, para acordá-lo.
A vida o humilha e por vezes o derrota de novo e de novo até que você decida deixar seu ego morrer.
A vida lhe nega bens e grandeza até que pare de querer bens e grandeza e comece a servir.
A vida corta suas asas e poda suas raízes, até que não precise de asas nem raízes, mas apenas desapareça nas formas e seu ser voe.
A vida lhe nega milagres, até que entenda que tudo é um milagre.
A vida encurta seu tempo, para você se apressar em aprender a viver.
A vida te ridiculariza até você se tornar nada, ninguém, para então tornar-se tudo.
A vida não te dá o que você quer, mas o que você precisa para evoluir.
A vida te machuca e te atormenta até que você solte seus caprichos e birras e aprecie a respiração.
A vida te esconde tesouros até que você aprenda a sair para a vida e buscá-los.
A vida te nega Deus, até você vê-lo em todos e em tudo.
A vida te acorda, te poda, te quebra, te desaponta… Mas creia, isso é para que seu melhor se manifeste… até que só o AMOR permaneça em ti.

Bert Hellinger (Psicoterapeuta e escritor)

 

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A psique equilibrada do feminino

04 jan 2019
Maria Teresa Guimarães

Não importa o número de anos que você tenha vivido, alguma vez já se sentiu como se ainda estivesse com 16 anos? É seu espírito. O espírito é eternamente jovem e, embora cresça em experiência e sabedoria, ele possui a exuberância, a curiosidade e a criatividade desenfreada da juventude.

Você alguma vez sentiu que disse ou fez algo muito mais sábio, mais inteligente do que você realmente aparenta ser na vida diária? Essa é uma das provas da existência da alma, a força antiga no interior da psique que “sabe” e age de acordo.

Numa psique equilibrada, essas duas forças, o espírito jovem e a alma velha e sábia, se mantêm num abraço em que mutuamente se reforçam.

Clarissa Pinkola Estés (A Ciranda das Mulheres Sábias)

 

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Coração: lugar de poder!

31 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Faça uma pausa agora. Isso mesmo, agora. Pare! Volte um pouquinho no tempo, apenas o suficiente para recordar e rever palavras que você soprou ao longo de 2018. Certamente você soprou uma misturinha de palavras doces, amargas, positivas, negativas, amorosas, ríspidas, motivadoras e desanimadoras. E ainda palavras de desabafo e desagrado. Palavras inspiradoras e desafiadoras. Agora, com essa saladinha de palavras, registre, do seu jeito, as que mais te fortaleceram e as que mais te enfraqueceram. E com esse registro em mãos, observe em qual desses lados você se manteve durante a maior parte do tempo ao longo desse ano. E então eu te pergunto: Qual foi o seu lado de poder? Ou melhor, qual lado você acreditou ter sido aquele que te ofereceu mais poder? E qual dos dois lados você escolhe para ser o seu lugar de poder em 2019? Lugar de Poder = serenidade, integridade, verdade.

Que em 2019 você e todos nós encontremos a força nos nossos corações!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Palavras sopradas em 2018!

24 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Cada palavra um significado e um sentido carregados de história, que conta um pouco do que vivemos em 2018.

ESPERANÇA que faz RENASCER a partir da SUPERAÇÃO de OBSTÁCULOS, nos tornando mais conscientes das ESCOLHAS que, antes na SOMBRA, nos fazia cegos, dificultando DESCOBRIR o CAMINHO para irmos ao encontro do que consideramos SUFICIENTE e assim nos LIBERTARMOS do desnecessário e dos excessos.

ACOLHER o DESCONHECIDO pode mudar a CRENÇA de que o SONHO tem que estar sempre claro, definido, seguro, para ser REALIZADO. São SUTILEZAS dos SABERES do nosso INCONSCIENTE, que quando RESPEITADOS, possibilitam o encontro com a nossa ESSÊNCIA e com a qualidade da nossa LUZ.

O resgate da SAÚDE, do AMOR, da CONFIANÇA, nos coloca diante do MEDO sem DISTORÇÕES, com VERDADE, aprimorando a nossa DEDICAÇÃO ao observarmos e RENOVARMOS as nossas BAGAGENS, para que nesse novo tempo possamos, assim como a CRIANÇA, REPOUSAR na ENTREGA, CONFIANTES no ABRAÇO ACOLHEDOR da VIDA.

Feliz Natal!

Seguindo com gratidão em 2019…

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Um tempo para Você

21 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Tendemos a colocar o trabalho, os compromissos e, até mesmo, o lazer, num ritmo rotineiro, sem prestar atenção às solicitações sensatas da nossa mente e do nosso corpo. O resultado dessa desatenção é o cansaço mental, a exaustão física, sentimentos descompassados e a fragilidade do espírito. Nesse final de ano eu te convido a reservar um tempinho para Você e somente Você!.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Finalizando mais um ano

14 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Finalizando mais um ano no nosso calendário cronológico e emocional, é natural que a mente e o corpo apresentem sinais de cansaço. Embora neste entrar e sair de ano o movimento realmente não cesse, pois a vida é cíclica – é a roda que gira sem parar com os altos e baixos próprios desse giro – fazer uma pausa de vez em quando, é uma decisão saudável e, portanto, bem vinda.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Protegendo e fortalecendo o que está por vir

07 dez 2018
Maria Teresa Guimarães

Para uma árvore continuar a crescer e florescer, é preciso que haja células diferenciadas que promovam a transição… trata-se de células fortes que se reúnem para proteção em torno do lugar em cada galho onde a madeira mais velha e resistente está em contato com a parte vulnerável que cresce, o lugar onde o broto tenro se encontra logo abaixo da pele nova e, com o devido cuidado, há de vicejar.

As células de transição atuam como ligação crítica entre o que é e o que ainda será. Quando as brácteas mais novas de ramos e flores estiverem estabilizadas, essas células especializadas na transição avançam para os próximos locais nos galhos onde a árvore florescerá mais uma vez.

Clarissa Pinkola Estés (A Ciranda Das Mulheres Sábias)

 

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Reflexão de uma cliente

30 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

A vida nos traz momentos de extrema felicidade, tais como: alegria do nosso filho, saúde de nossos filhos e pais, uma noite tranquila, onde você deite no travesseiro e não se sinta mal ou triste.

E também, a vida, nos traz momentos de tristeza, tais como: a doença, a falta de dinheiro e a maior de todas, na minha opinião, a falta de DEUS…

Agora o meio termo disso tudo é SIMPLESMENTE VIVER, de uma maneira tranquila, onde, como hoje, estar deitada na minha cama ao lado da minha filha, após ter feito um bolo de chocolate.

Acho que é isso, momentos que deveríamos valorizar mais em nossa vida.

Momentos simples, porém, significantes.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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O primitivo em nós

23 nov 2018
Maria Teresa Guimarães

Com muita propriedade Joanna de Ângelis nos fala sobre o animal ainda muito presente no âmago de nosso Ser, as estruturas arcaicas, resíduos ainda muito vivos da nossa caminhada até onde estamos na atualidade. A garra, com suas extremidades que parecem punhais afiados capazes de cortar e dilacerar a carne, durante o longo trabalho realizado pela evolução cedeu lugar, paulatinamente, à mão, que com os dedos é capaz de agarrar, mas também de acariciar.

Diz-nos Pontes de Miranda, que a “mão “foi a “garra” que fez muito mais do que propulsar, prender e apreender. Segura com os dedos e com a palma, ajeita, acaricia, altera. Serve ao trabalho, à produção, à mudança da face da terra, ao aperfeiçoamento. E sem poder ocultar, na biologia, que é filha da garra, prestou-se também no manejo das armas e à melhora delas.

Na verdade, ainda estamos nos conscientizando de nossas características animais, que se expressam pelos instintos e impulsos, que quando se manifestam em nosso comportamento nos sentimos chocados e até pensamos, tentando nos iludir: “isso não sou eu”.

Refletindo A Alma – Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (Espírito)

 

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