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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Jung escreve como, ele próprio, enfrentaria a depressão

29 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Küsnacht-Zurique, 09.03.1959

Prezada N. (destinatária não identificada),

Sinto muito que esteja tão atormentada. “Depressão” significa em geral “pressão ou coação para baixo”. Isto pode acontecer mesmo que não se tenha o sentimento de estar “em cima”. Por isso não gostaria de abandonar esta hipótese sem mais. Se eu tivesse de viver num país estrangeiro, procuraria alguma ou mais pessoas, que me parecessem amáveis, e me tornaria de certa maneira útil a elas, para receber libido de fora, ainda que de uma forma algo primitiva como o fez, por exemplo, o cachorro, sacudindo o rabo. Criaria animais e plantas, que me dessem alegria com o seu desenvolvimento. Eu me cercaria de coisas belas – não importa se primitivas ou simplórias – objetos, cores, sons. Comeria e beberia coisas gostosas. Quando a escuridão viesse, não descansaria até penetrar em seu cerne e chão e até que aparecesse uma luz no meio do sofrimento, porque a própria natureza se inverte in excessu affectus. Eu me voltaria contra mim mesmo com raiva, para que no calor dela derretesse meu chumbo. Renunciaria a tudo e me dedicaria à atividade mais humilde, caso minha depressão me forçasse à violência. Lutaria com o Deus sinistro até que me descolasse o quadril, pois ele também é a luz e o céu azul que retém diante de mim.

Seria isto o que eu faria. O que outras pessoas fariam é uma questão que não sei responder. Mas também para a senhora existe um instinto: arrancar-se para fora disso, ou entrar até as profundezas. Mas nada de meias-medidas ou meio entusiasmo. […]

Com votos cordiais, sinceramente seu (C.G.)”

Carl Gustav Jung, Cartas, Vol. 3: 1956-1961. Petrópolis: Vozes, 2003 p. 201-202.

 

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Meu pai completando dezesseis anos de vida espiritual!

22 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Com certeza evoluindo ainda mais.

Seu coração era tão grande que sempre tinha um lugarzinho para receber muitos outros corações. Acolheu, se doou, cuidou, amou, brincou, passeou, viajou, trabalhou… Realizou.
Foi feliz na sua simplicidade, no amigo de todas as horas, no pai atento, às vezes até um pouquinho demais. Mas pra ele, era como tinha que ser. O companheiro, o marido, o avô, o tio, o filho, o irmão, querido e admirado.

O amor que sentimos um pelo outro, vivido com tanta verdade, estava no olhar, no gesto, no tom de voz e no silêncio.

Papai, hoje estou aqui te homenageando e agradecendo tudo o que aprendemos, tudo o que trocamos, tudo o que crescemos.

Hoje, ainda mais consciente de que os encontros não acontecem por acaso, posso compreender melhor a minha decisão de que você seria meu pai.

Papai, fica aqui, no dia de hoje, registrado na alma e no coração, toda a minha gratidão, todo o meu respeito e admiração.

Escolhi você para ser meu pai. E acertei em cheio.

Amo você!

Maria Teresa Guimarães.

 

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Como morre o amor

15 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia. O amor morre aos poucos. O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de diálogo, na falta de carinho. Morre na falta do interesse sobre o outro, morre na falta do cuidado, do “bom dia”, “dormiu bem?”, “só liguei pra dizer que amo você”. Sim, engana-se quem acredita que o amor se mantém de grandes manifestações e acaba esquecendo as pequenas. O amor sobrevive de pequenos gestos, de dia a dia, de gentilezas, de confissões ao pé do ouvido, de demonstrações de afeto no meio do dia.

Sim, a grandiosidade do amor se faz de pequenas e gratuitas atitudes. O amor precisa se manter em movimento para se manter vivo.

Gabriel Castro.

 

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O invisível que nos fala

08 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Lembre-se, sua realidade atual é simplesmente o que está acontecendo neste momento, baseado nas lembranças e crenças que você teve no passado. Você está no piloto automático. Seu futuro é um tanto previsível, porque qualquer um que olha o seu presente com objetividade pode ver uma tendência de ir rumo a uma determinada direção. Porém, por baixo dessa programação está um caminho de vida Divino para você descobrir.

Joe Vitale.

 

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Vislumbrando Vida!

01 nov 2019
Maria Teresa Guimarães

Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade, porque na hora secreta do meio-dia da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. A segunda metade da vida não significa subida, expansão, crescimento, exuberância, mas morte, porque o seu alvo é o seu término. A recusa em aceitar a plenitude da vida equivale a não aceitar o seu fim. Tanto uma coisa como a outra significam não querer viver. E não querer viver é sinônimo de não querer morrer. A ascensão e o declínio formam uma só curva.

Karl G. Jung, 2000b. p. 359-60.

 

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A diferença entre o céu e o inferno

25 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno.
Mas o monge respondeu-lhe com desprezo:
– Não passas de um rústico… não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia!

Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou:
– Eu poderia te matar por tua impertinência.
– Isso – respondeu calmamente o monge – é o inferno.

Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação.
– E isso – disse o monge – é o céu.

Daniel Goleman.

 

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Aceitação x Reclamação

18 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Tudo aquilo de que me lamento ou queixo, quero excluir. Tudo aquilo a que aponto um dedo acusador, quero excluir. A toda a pessoa que desperte a minha dor, estou a excluí-la. Cada situação em que me sinta culpado, estou a excluí-la. E desta forma vou ficando cada vez mais empobrecido.

O caminho inverso seria: a tudo de que me queixo, fito e digo: sim, assim aconteceu e integro-o em mim, com todo o desafio que para mim isso representa. E afirmo: irei fazer algo com o que me aconteceu. Seja o que for que me tenha acontecido, tomo-o como a uma fonte de força. É surpreendente o efeito que se pode observar neste âmbito. Quando integro aquilo que antes tinha rejeitado, ou quando integro aquilo que é doloroso para mim, ou que produz sentimentos de culpa, ou o que quer que me leve a sentir que estou a ser tratado de forma injusta, o que quer que seja… quando tento incorporar tudo isso, nem tudo cabe em mim. Algo fica do lado de fora. Ao consentir plenamente, somente a força é internalizada. Todo o resto fica de fora sem me contaminar. Ao invés, desinfecta, purifica-me. A escória fica de fora, as brasas penetram no coração.

Bert Hellinger.

 

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Stress = Copo d’água! Uma metáfora…

11 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d’água. Todos pensaram que ela perguntaria “Meio cheio ou meio vazio?”. Mas com um sorriso no rosto ela perguntou “Quanto pesa este copo de água?”

As respostas variaram entre 100 e 350g.

Ela respondeu:

“O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava”.

Ela continuou:

“O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d’água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa”.

Então lembre-se de “largar o copo”…

Autor desconhecido.

 

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Minha vida está em ruínas, não há obstáculo à visão daquilo que é

04 out 2019
Maria Teresa Guimarães

Quanto mais nós procuramos o prazer, mais ele nos foge. Quanto mais a gente foge da dor, mais ela consegue nos alcançar. A morte faz parte da vida. Tentar negar a morte não impede que ela chegue. Isso faz com que a morte seja dolorosa. Eu amo muito o livro do Apocalipse, porque ele mostra que através da desintegração, seja no nível econômico, social ou cósmico, a vida se revela. O Apocalipse não é um livro dedicado às catástrofes, mas às revelações através das catástrofes. A grande questão é o que nós fazemos dos nossos fracassos…

A destruição não é o fim do caminho… Mas quando nós estamos no sofrimento e na dor, a gente não sabe disso ainda. É necessário atravessar o caminho… Não existe prazer em sofrer. É necessário atravessar o sofrimento.

Jean-Yves Leloup.

 

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Mensagem

27 set 2019
Maria Teresa Guimarães

Essa é uma semana de muita alegria e bênçãos de Luz em todos os lugares desse país tão especial que é o Brasil. Ele é diferente de todos os que existem no Planeta Terra. Todas as energias cósmicas do Universo se convergem para cá, numa diversidade de crenças, credos, povos, misturas, sabores, magias, sentimentos, dores e alegrias, que não são encontradas em qualquer outro lugar. É extraordinário de se ver, porém por que a grande maioria ainda tem tanta dificuldade em usar toda essa magnífica energia para alavancar a sua evolução plena e soberana, em todas as áreas? É pelo mesmo motivo!

Tamanha diversidade gera um choque energético descomunal, por não vibrarem na mesma sintonia, no mesmo diapasão. Por ainda se deixarem influenciar pela negatividade invisível, pela falta de fé e confiança em vocês mesmos. Por se deixarem deslumbrar pela ilusão do caminho mais fácil, mais cômodo e mais rápido de vencer pelo menor esforço, e esse é o caminho das trevas!

Vocês são Luz, centelhas divinas que aí encarnaram para evoluir, promovendo a grande mudança dimensional que já começou. Viver não é fácil e muito menos no Brasil. Mister se faz que fortaleçam sua Fé, vigiando, orando, perseverando, trabalhando em prol da justiça, da verdade, da transparência e da pureza. Sejam puros como as crianças! Busquem a sua criança interior e deixem-na aflorar, pois as respostas estão nela.

As crianças são seres iluminados e os únicos capazes de transmutar situações num piscar de olhos, num simples estalar de dedos, num beijinho doce. Peço-lhes que reflitam bem sobre minhas palavras! Deixem-se levar pelo Amor, pela alegria, pela inocência e pela lógica infantil, que através de frutas, docinhos, balas, jujubas, pirulitos, guaraná, mel, ou simplesmente água ou água com açúcar, leite, brincadeiras, cantigas e balões coloridos serão capazes de fazer milagres, de tornar realidade todos os sonhos e planos que tanto querem realizar.

Acreditem e permitam-se ser felizes com todas as benesses que já estão sendo trazidas pelo arco-íris do espaço!

Serapis Bey / Médium: Francis Elisabeth Vieira Campos.

 

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Vinte e Dois de Setembro: Celebrando Trinta e Cinco Anos!

20 set 2019
Maria Teresa Guimarães

Bodas de Coral! Amadurecimento e fortificação do relacionamento.

Os corais marinhos levam anos até se constituírem totalmente. Assim como os relacionamentos. É por isso que os nossos 35 anos de casados, a idade da maturidade, têm como símbolo esses belos animais marinhos. Símbolos de uma união que um dia se estende e se transforma num belo recife de corais.

A gente se encontra, se olha, se percebe e, quando menos se espera, lá se vão trinta e cinco anos de união, de conhecimento, de cumplicidade e parceria. Essa união que está longe de ser “estável”, uma vez que a instabilidade consciente e bem direcionada se apresenta como guia para nos redirecionar nesse caminho de reflexões, aprendizado, concordâncias e discordâncias, colabora para a construção de bases e, aqui sim, mais sólidas, que nos permitem sair da corda bamba e encontrar o alicerce, para então podermos viver um relacionamento onde opostos e semelhanças se somam, se completam e, até mesmo, se dispersam nas divergências que aprendemos a respeitar. E tudo bem! E tudo certo! Está tudo certo dentro do que tem que ser.

Amor, amorosidade, gentilezas, descontentamentos, alegrias, tristezas, generosidade e um pouco de egoísmo, são desafios desse longo, trabalhoso, porém prazeroso trajeto, que, com boa vontade e bom senso, podemos ver como oportunidade para adquirirmos sabedoria que favorece a construção de estruturas mais firmes.

É esse exercício de conquista da confiança, que nos permite rever conceitos, valores, achismos e contradições, tendo como meta o amadurecimento que faz transformar.

Vinte e dois de setembro! Bodas de Coral!

E que a chegada da Primavera, que marca de forma tão bela todos esses anos de união, nos lembre, hoje e sempre, que é preciso mover a terra para continuarmos férteis nos nossos sentimentos, nos nossos sonhos e projetos e, no respeito às nossas diferenças. Tudo isso regado com muito Amor e com momentos ainda apaixonantes!

Gratidão a você, meu amor, por tornar esse encontro possível!

Te amo! Te gosto muito! Te admiro ainda mais!

Maria Teresa.

 

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Descobrindo-se leitor!

13 set 2019
Maria Teresa Guimarães

É o bom leitor que faz o bom livro; em cada livro, ele encontra trechos que parecem confidências ou apartes ocultos para qualquer outro e evidentemente destinados ao seu ouvido; o proveito dos livros depende da sensibilidade do leitor; a ideia ou paixão mais profunda dorme como numa mina enquanto não é descoberta por uma mente e um coração afins.

Emerson, Sociedade e Solidão.

 

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O medo do sucesso

06 set 2019
Maria Teresa Guimarães

Em 1915, Freud observou, tratando as neuroses, um fenômeno inesperado em alguns de seus pacientes. O sucesso profissional provocava neles uma grande ansiedade. “Para algumas pessoas, o sucesso equivale a uma morte simbólica do genitor do mesmo sexo”. Nós temos medo, quando conseguimos alguma coisa, de humilhar os nossos pais.

Uma tal ideia vai criar, ao lado da ansiedade, um sentimento de culpa, produzindo um estado de melancolia que pode durar vários anos. Freud descrevia estas pessoas como aquelas a quem o sucesso destrói. Pelo medo de fazer melhor que os seus pais, de vencer onde eles não conseguiram, seja a nível profissional, seja a nível afetivo.
…

Isso pode parecer curioso, porque nós sempre desejamos que nossos filhos sejam melhores do que nós fomos. É o que os pais geralmente dizem. Eles dizem. Mas nem sempre dizem de todo o coração. Porque se um filho de torna mais rico ou mais feliz, ele lhes escapa, sai da família. E inconscientemente (e claro, nós estamos na esfera do inconsciente) eles seguram seus filhos no mesmo estado social em que eles pararam e no mesmo estado de dificuldade afetiva em que eles pararam.

Enquanto o sucesso fica no nível do sonho, do desejo, a neurose do sucesso não se manifesta necessariamente. Mas desde que este sucesso se torna uma realidade, por exemplo, após uma promoção, pode ser que aquele que foi beneficiado não o suporte.

Freud dirá que as pessoas adoecem, porque um de seus sonhos, o mais profundo e duradouro, se realiza.

Jeans Yves Leloup, Caminhos Da Realização.

 

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Vinte e sete de agosto! Dia do Psicólogo! Parabéns!

30 ago 2019
Maria Teresa Guimarães

Parabéns pela escolha! Parabéns pelo profissional que você é! Parabéns pelos profissionais que somos!

Porém, o maior Parabéns chegará para você Psicólogo ou Psicóloga que, na sua humildade, reconhecer o quanto ainda precisa caminhar e se aprimorar no caminho do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal e profissional. Se você estiver nesse caminho, receba, de você mesmo, um especial abraço!

É importante a consciência de que nós, Psicólogos, estaremos mais aptos a ajudar as pessoas que nos procuram se entendermos e aceitarmos que precisamos estar abertos para descortinar a nossa visão e o nosso coração para aquilo a que chamamos de “ponto cego”. Seja na clínica, seja na empresa, na escola ou em qualquer outra área desse vasto universo da Psicologia.

O “estar pronto” para estar inteiro diante de si e do outro é “estar pronto” para abrir o coração, a mente e a alma na busca do caminho que possa nos aproximar cada vez mais do nosso Eu Essencial. O “estar pronto” é criar a disponibilidade interna para aceitar que nunca estaremos prontos, mas que estaremos sempre em prontidão. Prontidão para nos observar e nos conscientizar de que caminhar nesse processo é construir a cada dia e a cada momento, uma trajetória que nos coloque sempre atentos aquilo que conquistamos, que precisamos conquistar e ao que pode ainda nos tornar “deficientes” na qualidade da nossa vida espiritual, mental, emocional e física.

“Deficiência” essa que com quase certeza corre o risco de extrapolar para a área profissional. É com este olhar que encontraremos o trajeto do “cuidar do Ser” e cuidar do nosso Ser, para então podermos, de forma mais verdadeira e amorosa, acolher e ajudar o outro a vislumbrar o seu Norte.

Parabéns!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães.

 

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Porta-vozes do mundo!

23 ago 2019
Maria Teresa Guimarães

Acabo de ouvir o seguinte comentário após o sequestro do ônibus na Ponte Rio-Niterói : “Um absurdo ver o que uma pessoa desequilibrada faz numa cidade”.

Um comentário legítimo e que faz pensar.

Estamos vivendo, coletiva e pessoalmente, um tempo bastante conturbado. Uma das causas que identifico, são o extremismo, o radicalismo. Está muito difícil negociar, conversar, trocar ideias e respeitá-las, ouvir e ser ouvido. Quase nenhuma vontade para a escuta. Estamos vivendo a “Era do Certo ou Errado”. Meio termo? O que é isso?!

E vamos assim presenciando situações, fatos e comportamentos oriundos de desequilíbrios mentais, emocionais, espirituais, físicos e sociais, que surgem a partir da crença de que o “legal” é pensar e agir unilateralmente. Tudo o que é unilateral é neurotizante, já dizia nosso grande mestre Carl Gustav Jung.

Esse tipo de pensamento influencia negativamente tanto na saúde do nosso planeta como no desenvolvimento integral do ser humano. E o mundo todo sofre com isso. Até mesmo aqueles que assim pensam e agem. Consequentemente, as pessoas mais desassistidas nos patamares mais sutis do seu campo energético e também no plano físico e psicológico, com sua sensibilidade à flor da pele e, portanto, sem muita condição de discernir entre o que é seu e o que é do outro, servem como esponjas, absorvendo a escuridão desse mundo. A sensação de desorganização de um mundo conflituado, potencializa nessas pessoas a angústia das suas próprias confusões e desorganizações. E o único desejo é se livrarem dessa dor. Uma dor que, para elas, é uma dor de todos, indiscriminadamente. E assim, nessa dinâmica turbulenta que as tornam ainda mais fragilizadas, assumem sem que percebam, o papel de “porta-voz” de um mal maior.

Maria Teresa Guimarães.

 

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