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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Com as mãos

12 jan 2024
Oficina

” Avó, o que posso fazer quando estou desesperada?”
” Costura, minha menina. À mão, devagar. Aproveitando cada onda criada com seus próprios dedos.”
” Costurar afasta o desespero?”
” Não. Costurando, bordando, você o decora. Olha para a cara dele. Enfrenta-o. Da-lhe forma. Atravessa-o. E vai além.”
” Realmente é tão poderoso costurar à mão?”
” Claro, querida. As pessoas já não costuram e por isso estão desesperadas. As costureiras sabem que com agulha e linha você pode enfrentar qualquer situação escura conseguindo criar obras-primas maravilhosas. Enquanto você move suas mãos é como se você movesse sua alma de forma criativa. Se você se deixar transportar pelo ritmo repetitivo do remendo e do bordado, você entra em um verdadeiro estado meditativo. Você consegue chegar a outros mundos. E o emaranhado de fios emocionais dentro de você se suaviza. Sem fazer mais nada.”
” O que você aprende bordando?”
” A enfrentar cada ponto. Só isso. Sem pensar no próximo ponto. A gente se foca no ponto presente, em cada costura. É esse ponto que nos escapa na vida diária. Estamos desesperados porque sempre pensamos no futuro. E se pensamos assim o bordado se torna desarmônico, confuso, pouco curado.”
” Sim, mas vó… as preocupações e medos como vencer com a costura?”
” Minha menina. Você não precisa vencer. Precisa acolher os medos, as preocupações. E compreendê-los. Costurando se tece o enredo da vida com suas mãos, é você que cria o vestido adequado para si mesma. Bordando você se conecta àquele fio fino que pertence a toda a humanidade e aos seus mistérios. Costurando você se transforma em uma aranha que tece sua teia contando silenciosamente ao mundo todos os segredos da vida. Entrelaçando os fios, entrelace seus pensamentos, suas emoções. E você se conectará ao divino que está em você e que segura o início do fio.”

Elena Bernabè.

 

 

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Papo reto

29 dez 2023
Oficina

…puxe o banco,
a conversa será longa,
já faz tempo que espero dezembros,
para te contar do meu pedido,
não,
não quero presentes,
quero futuros e amanhãs
e de brinde,
a tua risada mais feliz.
Bom velhinho,
me perdoe,
mas queria mesmo
era o colo do menino,
aquele que ainda continua nascendo,
ano após ano,
em alguns corações,
queria apenas o seu olhar de ternura,
que cai sobre todas as criaturas
e abastece a alma de paz,
depois disso,
que inicie mais um ano,
não preciso de nada mais.

Maria Poeta.

 

 

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Natal: de novo?

22 dez 2023
Oficina
Sim. De novo. Ou seja, vestido de novo. Se quisermos e se decidirmos que assim seja.

Como, onde, quando?

A renovação não faz muita relação com a forma, com o local e nem mesmo com o tempo. Renovar é escolha, opção, “desejo de” e coragem para viver o novo no nosso Natal.

Somos Natal. Somos renascer desde que nascemos. Somos a criação e o que criamos. Podemos ser Natal do amor, da alegria, da gratidão, dos afetos e das trocas. Podemos recriar o Natal com nossos aprendizados, inspirados na Fonte que nos conduziu para aqui chegarmos e, com pureza d’alma, seguirmos iluminando e iluminados.

Chegamos “Natal”, sim. Porém deixamos adormecido o Divino em nós. Passamos a vida buscando o Divino em algum lugar fora de nós. Esquecemos de nos presentear com a vida que nos foi doada, concedida e, respeitosamente, permitida.

Natal de novo, sim. Natal de carinha nova, de coração reabastecido, alimentado e prontinho para reviver o Espírito do Natal reverenciando o meu, o seu, o nosso Deus. O Deus que, para cada um de nós, pôde se revelar respeitadas as crenças individuais, pessoais, e, portanto, com verdade na alma e no coração.

Que deixemos o Cristo em nós renascer a cada dia! Desejo a você, a vocês e ao mundo, Um Feliz e Verdadeiro Natal!

Maria Teresa Guimarães.

 

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O cuidador de corações

15 dez 2023
Oficina

– O que é que fazes?
– Sou cuidador de corações.
– Cuidador de corações?
– Sim.
– E o que é que faz um cuidador de corações?
– Quando os corações estão feridos ou magoados, precisam de alguém que os ouça. Eu ouço. Precisam de ternura. A ternura ajuda a cicatrizar as feridas. Quando os corações estão partidos, precisam de alguém que os ajude a apanhar os bocadinhos que caem no fundo da alma. Eu ajudo. Quando os corações estão pisados, precisam de alguém que lhes dê colo. Eu dou. Quando não conseguem adormecer, eu embalo-os e conto-lhes histórias. Conto histórias do que será. Os corações precisam de esperança… Quando os corações estão desanimados, eu abro o meu e mostro-lhes que há sempre uma razão pela qual um coração tem de bater.

Elisabete Bárbara, Lado a Lado.

 

 

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Depois de um certo tempo de olhar…

08 dez 2023
Oficina

Depois de um certo tempo de olhar, a gente já não tem paciência com o que é muito complicado. E não se chega a esse lugar por acaso: chega-se exatamente pelo acúmulo de complicação já vivida.

Depois de um certo tempo de olhar, tudo fica bem mais simples. A própria vida, lapidadora habilidosa, simplifica a gente devagarinho, experiência a experiência, pressa nenhuma, até a mudança de frequência acontecer.

Depois de um certo tempo de olhar, não importam todas as palavras bonitas de mãos dadas, amor, amor mesmo, a gente entende que, para além das palavras, é gesto, é presença, é cuidado, é companheirismo.

Depois de um certo tempo de olhar, palavra tem um valor enorme. Sabemos o que é precioso, o que é dádiva, o que é bênção, o que importa, pra gente, e ninguém ganha mais um “eu te amo” que não comece verdadeiramente em nós. A nossa perspectiva de amor é outra e outro é o nosso coração.

Depois de um certo tempo de olhar, a gente não é mais capaz de aceitar coisas que, antes, mesmo não gostando, aceitava sorrindo sem graça. Hoje, se aceitarmos, a cara nos desmente no ato, os olhos chateados, a energia pesada, os ombros tensos. Nem corporalmente ainda conseguimos mentir. E isso é uma vitória.

Depois de um certo tempo de olhar, temos sonhos ainda catalogados. Alguns, mesmo bem envelhecidos, não morreram, e aguardam, lá no lugarzinho onde moram, o instante de acontecerem. Mas nenhum deles, com toda a beleza que têm, nos importa mais do que a vontade clara, pura, imensa, de estar em paz com nós mesmos.

Há um tempo em que desesperadamente queremos isso e aquilo e outras coisinhas mais, mas, depois de um certo tempo de olhar, a gente quer, em primeiríssimo lugar, é um bocado de saúde de corpo e de alma e a mais bonita paz.

Ana Jácomo.

 

 

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O universo a seu favor? Como assim?

01 dez 2023
Oficina

“No momento em que você decide que quer algo melhor para si, o universo inteiro começa a trabalhar a seu favor.”

Quantas vezes você já viu e ouviu essa frase?

Verdade isso?

Tudo depende de como você pensa e sente a decisão. Não é num estalar de dedos que as coisas acontecem.Tem uma certeza que acontece como um “tranco” no peito. É a sensação de encaixe. É quando você começa a trabalhar por você e a favor do Universo. Aí ele responde.

Do contrário, é pura enganação, é pura ilusão. É o conto da carochinha. Está com disposição interna para abrir mão do conhecido e pagar o preço?
Se assim for, siga em frente e bom trabalho!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Crescer como um processo harmônico e integrado

24 nov 2023
Oficina

O crescimento pelo crescimento é a ideologia da célula cancerígena.

Edward Abbey.

Crescer é um processo que deve integrar potencial e objetivo. O crescimento por si só não representa um bem absoluto. Crescer também pode ser uma anomalia, mas nós esquecemos muitas vezes disto. Só a capacidade de aplicação dos recursos existentes aprimora e vitaliza. Sem a aplicação há obesidade, tumores e que em medicina, com muita propriedade, denomina-se malignidade. O mal é uma expressão tanto da carência como do excesso. Mas, acima de tudo, da desarmonia.

Milton Bonder.

 

 

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Quando a minha mente está calma

17 nov 2023
Oficina

Quando a minha mente está calma, eu acesso uma confiança que é descanso e proteção. Uma fé genuína na preciosidade da vida. Sinto que tudo em mim se reorganiza silenciosamente, o tempo todo. Que isso tem mais a ver com o meu olhar, com a natureza das sementes que rego, do que eu possa perceber. Minha expectativa, tantas vezes ansiosa, de que as coisas sejam diferentes, dá lugar à certeza tranquila de que, naquele momento, tudo está onde pode estar. Em vez de sofrer pelas modificações que ainda não consigo, eu me sinto grata pelas mudanças que já realizei. E relaxo. Quando a minha mente está calma, eu acesso uma clareza que me permite sentir, com mais nitidez, que há uma sabedoria que abraça todas as coisas. Que o tempo tem uma habilidade singular para reinventar nosso roteiro com a gente, toda vez que redefinimos o que, de verdade, importa. Que há um contentamento perene no nosso coração. Um espaço de alimento amoroso. Uma fonte que buscamos raras vezes, acostumados a imaginar a felicidade somente fora de nós e a deslocá-la para distâncias onde não estamos.

Quando a minha mente está calma, os sentidos se expandem e me permitem refinar sensações e sentimentos. Posso saborear mais detalhes do banquete que está sempre disponível, mesmo quando eu não o percebo. Nesse lugar de calma e clareza, não há nada a desejar. Nada a esperar. Nada a buscar. Nenhum lugar aonde ir. Eu me sinto sentada sob a sombra de uma árvore generosa, numa tarde azul sem pressa, os pássaros bordando o céu com o seu balé harmonioso. O meu coração é pleno, nenhuma fome. Plenitude não é extensão nem permanência: é quando a vida cabe no instante presente sem aperto e a gente desfruta o conforto de não sentir falta de nada.

Ana Cláudia Saldanha Jácomo.

 

 

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Somente as palavras vindas do coração sabem orar!

10 nov 2023
Oficina

Um oriki é uma oração que une não só palavras bonitas, mas sentimentos e sentidos, e que às vezes nem saem do jeito que deveriam sair, na hora em que a gente quer, mas somente na hora em que eles, os orikis, querem… Um oriki pode ser feito para qualquer coisa ou pessoa que despertem bons sentimentos, como saudade, alegria, amor, fé, paz, respeito ou compreensão, coisas que podemos sentir tanto pelos nossos orixás, pelos nossos heróis, pelos animais, pela vida e até mesmo pelos espíritos das plantas, do vento, do sol, da terra, da lua e das estrelas. Tudo é motivo para um oriki. Devemos praticar bastante, mas nunca só com a razão, porque somente as palavras vindas do coração sabem orar.

Um Defeito de Cor, livro de Ana Maria Gonçalves.

 

 

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Benção Celta

03 nov 2023
Oficina

No dia em que o peso apoderar-se dos
teus ombros, e tropeçares,
Que a terra dance, para equilibrar-te!
E, quando teus olhos congelarem,
Por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti…
Que um bando de cores,
Índigo, vermelho, verde e azul celeste,
Venham despertar em ti,
Uma brisa de alegria!
Quando a vela se apagar no barco do pensamento,
E uma sensação de escuro estiver sobre ti,
Que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
Para levar-te a salvo para casa!
Que o alimento da Terra seja teu…
Que a claridade da Luz te ilumine…
Que a fluidez do Oceano te inunde…
Que a proteção dos Antepassados esteja com você!
E assim…
Que um vento teça essas palavras de amor à tua volta,
Num invisível manto para zelar por tua vida, onde estiveres!
Que este decreto se cumpra em Luz e Graça!
Assim Seja!

 

 

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O louco

27 out 2023
Oficina

Perguntais-me como me tornei louco.

Aconteceu assim:

Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”

Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.

E quando cheguei à praça do mercado, um rapaz no cimo do telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo.

O sol beijou pela primeira vez a minha face nua.

Pela primeira vez, o sol beijava a minha face nua, e a minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais as minhas máscaras.

E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram as minhas máscaras!”

Assim tornei-me louco.

E encontrei tanta liberdade como segurança na minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.”

Khalil Gibran.

 

 

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Não morras com os teus mortos…

20 out 2023
Oficina

“Sabias que quando choras pelos teus mortos, choras por ti e não por eles?

Choras porque os “perdeste”, porque NÃO os tens ao teu lado.
Achas que tudo termina com a morte.
E achas que eles já não estão.
Então, se os teus mortos já não estão, onde estão?
Se eles se foram, ou agora estão noutro lugar, esse lugar é melhor do que este?

Sim, definitivamente esse lugar é melhor do que este.
Então por que sofres com a partida deles?

Quando acabares por aceitar que eles já “NÃO estão aqui”, mas que eles estão noutro lugar ainda melhor do que este, pois onde eles estão já não estão doentes nem a sofrer, então vais parar de chorar e recuperá-los na memória para que eles te continuem a acompanhar com a alegria de tudo que já viveram.

Não morras com os teus mortos.
Revive-os no teu coração.
Se tu realmente os amavas, VOLTA a amá-los e desta vez com maior força, com maior pureza. Com maior entrega.

Bem, não haverá mais censuras de nenhum tipo.

Só o amor será a essência entre vocês, entre eles e nós – a essência do amor incondicional.
Agora o teu amor será puro e incondicional.
Já não os amamos por necessidade ou medo.

Nós respeitamos a tua dor, e a tua maneira de a expressar.
Nós sabemos que choras e chorarás sem consolo.
Mas…
Hoje nós dizemos-te:
Não morras com os teus mortos.
Deixa-os partir, como partem as andorinhas no Outono, para nidificarem noutros climas e voltarem mais numerosas e crescidas, noutra Primavera.

Deixa-os voar para a Fonte do Amor de que estão ansiosos por partilharem connosco.

Enxuga as tuas lágrimas e ama-as.
Lembra-te que nós só estamos a ver um lado da moeda.
Não estamos a ver o outro lado.
Nós não estamos a ver o lugar maravilhoso de luz onde eles estão.

Que tal começarmos a ver a “morte” como um segundo nascimento?
Segundo Nascimento pelo qual TODOS passaremos.
Nascimento este que nos une, aqui e além.

Não morras com os teus mortos… honra-os vivendo a tua vida como eles gostariam que tu fosses.”

Autor desconhecido
Via: Interdimensionais, adaptação: Miguel Nunes Porfírio

 

 

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Brincando de esconde-esconde: recordando…

13 out 2023
Oficina

Êi!
Tá na minha vez…
1 2 3 4 5 6 7…
Posso ir?
Cadê você?
Sigo alguns sons.
Sigo alguns ruídos.
Sigo alguns sinais de que você está aqui.
Achei!
Agora, tá na sua vez…
Conte até 10.
Vem me procurar.
Silêncio…
Onde ele está?
Já está vindo?
De onde ele vai surgir?
Tô bem escondida…?
Frio na barriga…
Não. Não posso rir…
Barulho. Ruído. Passos…
Frio na barriga…
Me encolho.
Aiii! Ele tá chegando.
Quase não respiro.
Aiiiiiiiiiiii!!!!! Ele se aproxima.
Frio na barriga.
Barulho.
Passos.
Ai! Ele tá bem pertinho.
Bem pertinho.
Ainda mais pertinho.
Vejo seus pés.
Ele olha pra cima. Não me vê.
Tremo.
Ele segue. E segue… E segue…
E, de repente, olha pra trás.
Volta.
Caminha.
De novo aqui, pertinho.
O nariz coça.
Seguro a respiração.
Tá difícil.
Aaaaaaaaaaaaaatchimmmmmmmm……..
E ele me acha.
E ele me vê.
E ele me olha.
E ele me abraça.
E ele me põe no colo.
E ele me beija.
E achamos graça…
E sorrimos…
E seguimos…
E, juntos, nos divertimos.

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Sombras

06 out 2023
Oficina

Se você não tem sombras, você não está na luz!

Lady Gaga

A sombra é uma medida de impacto. Tudo o que você fizer e que causa impacto no mundo produz alguma forma de sombra. Elas parecem custos, efeitos colaterais, mas são parte integrante da ação e do impacto. É do nosso imaginário querer separar a sombra do corpo que a causa, tentando dissimular que é da presença do corpo que existe a sombra. Essa dissociação intentada tem o desejo interesseiro de usufruir sem considerar custos embutidos. Custos diretos e indiretos são parte de qualquer atividade e é parte da maturidade assumi-los integralmente. É infantil temer as sombras ou querer aliviá-las da realidade e é por isso que as crianças têm tanto medo delas. Como Peter Pan quer ficar no escuro sem sombras. Ironicamente, é quando acendemos as luzes que elas ficam tão visíveis!

Nilton Bonder

 

 

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Primaverando…

29 set 2023
Oficina

E a nossa primavera chegou!

Tempo de florir, regar, deixar seguir o seu curso natural de abundância, fertilidade e alegria. Primaverando na vida, em nós e em nosso jardim interno. Se ainda não encontramos a nossa primavera é porque esquecemos de olhar no mais profundo do nosso ser. Vamos nos cutucar, cavucar a terra, buscar as raízes que permitem o nosso florescer. É para dentro que se olha, que se mergulha, que se transforma. Agora, sim, é para fora e para frente que se anda!

A primavera nos inspira à renovação e ao uso de todo o nosso potencial fértil para criar, amar e vibrar em harmonia com tudo aquilo que já está na bagagem que nos acompanha desde sempre. É o momento e a oportunidade do reconhecimento de que dentro de cada um de nós existe, sim, a força da terra abundante que impulsiona o nosso florescer.

Primaverando no que foi, no que é e no vir-a-ser.

Uma florida primavera pra você!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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