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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Dê um susto nos seus pais. Leia um livro

15 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Dê um susto nos seus pais. Leia um livro
(Marco Duailibi)

No que conseguir ler, não procure tanto o saber, mas o sabor.
(São Bernardo)

O destino de muitas pessoas depende de ter ou não havido uma biblioteca na casa paterna.
(Edmondo d’Amicis)

Quem muito lê e muito anda vai muito longe e sabe muito.
(Miguel de Cervantes)

Apenas leiam, leiam de novo, e o entendimento surgirá por si.
(Paul Celan)

Infeliz de quem não lê senão um livro.
(George Herbert)

Eu sou uma parte de tudo o que li.
(John Kieran)

A leitura de todos os bons livros é como uma conversa com todos os homens de melhor qualidade dos séculos passados.
(René Descartes)

 

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Um conto de Natal

08 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Eu estava em São Francisco, a poucos dias do Natal. As lojas já começavam a ficar entupidas e multidões esperavam impacientemente pelos ônibus e bondes no fim da tarde.

Quase todo mundo carregava pilhas de pacotes, e o cansaço era tanto, que eu comecei a me perguntar se os inúmeros amigos e parentes mereciam mesmo aqueles presentes e tanto sacrifício. Esse não era bem o espírito de Natal que eu desejava.

Finalmente fui literalmente empurrada para dentro de um bonde superlotado, e a idéia de ficar ali como sardinha em lata até chegar em casa foi se tornando insuportável. O que eu não daria por um lugar sentada!

À medida que algumas pessoas foram descendo, consegui respirar melhor e comecei a notar os outros passageiros. Com o canto do olho, vi um menino pequeno, de pele escura – não podia ter mais do que seis anos -, puxando a manga de uma mulher e perguntando: “Quer se sentar?” Ele a levou até o assento vago mais próximo e partiu em busca de outra pessoa cansada…

Finalmente, quando senti um puxão em minha própria manga, já estava completamente fascinada pelo menino. Ele me pegou pela mão e com um sorriso do qual jamais vou me esquecer disse: “Venha comigo.”

Os passageiros do bonde, que em geral viajavam olhando para a frente e evitando os olhares dos vizinhos, começaram a trocar sorrisos…

Em pouco tempo, as pessoas conversavam. Aquele menininho havia realmente mudado alguma coisa…

Quando cheguei ao meu ponto, saltei do bonde pisando nas nuvens e desejei sinceramente ao motorista “Feliz Natal”. Pela primeira vez percebi como as casas de minha rua estavam lindamente iluminadas e pensei em reunir os vizinhos para um chá antes do fim do ano…

E de repente o Natal deixou de ser uma estressante festa de consumo para adquirir seu verdadeiro sentido. Mais uma vez era um menino que, com seu gesto de amor, anunciava nossa verdadeira vocação.

(Autor desconhecido. Canfield & Hansen, Histórias para aquecer o coração 2)

 

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Saber

01 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Saber imaginar
Saber desenhar
Saber brincar
Saber a hora de estudar
Saber ganhar
Saber perder
Saber nadar
Saber escrever
Saber ler
Saber correr
Saber crescer
Saber viver

(Pedro Papa tem 13 anos e estuda no Centro Educacional da Lagoa)


Eu sou assim

Meu nome é André
Meu sobrenome é Buarque
Apelido eu não tenho
Mas para criar um eu me empenho
Gostaria de saber,
O que as pessoas querem entender
Quando me perguntam: Quem é você?
Acredite, meu amigo,
Essa pergunta me causa conflito.
Eu só posso dizer uma coisa
Sou um retrato,
Ainda sendo pintado.

(André Buarque tem 10 anos e estuda no Colégio Santo Inácio)

 

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Quando eu leio…

17 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

Viajo sem andar.
Cheiro sem cheirar.
Vejo o invisível.
Presencio o impossível.
ouço o que não existe.
Não existe mas existe.
Ler é um paradoxo.
Ler é uma antítese.
Quando eu leio,
sou mas não sou.
Estou mas não estou.

(Pedro Henrique Guimarães Pinto Peixoto – 14/10/2006)

“Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo. ”

(Hermann Hesse, Alemanha, poeta e escritor – 1877-1962)

 

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Divirta-se e seja feliz!

14 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

1- No princípio era a escuridão. Aí como o criador não tinha nada para fazer à noite, inventou as discotecas e os cassinos com maquininhas caça-níqueis.

2- No segundo dia, o Criador fez o céu azul, o protetor solar e os óculos escuros para olhar a mulherada na praia.

3- No terceiro dia, o Criador fez a Terra. Cercada de água por todos os lados, para ninguém invadir a sua praia.

4- No quarto dia, o Criador separou o dia da noite. Mas isto ficou só na teoria. Depois, Ele inventou a cama king-size, o aviso de não perturbe e o serviço de quarto.

5 – No quinto dia, o Criador disse: Que pululem de seres vivos, máscaras de mergulho, pranchas a vela, bananas boats e passeios de submarino.

6- No sexto dia, o Criador fez o homem à sua imagem e semelhança: com uma cervejinha na mão. Lá pelo quarto copo, resolveu inventar a mulher (acompanhada de sacola de compras da zona franca de Aruba).

7- No sétimo dia, o Criador viu a sua obra terminada e descansou. Mas, antes disso, despediu o cara que teve a infeliz idéia de dar um dia só de descanso e avisou que ia ficar mais dois meses em Aruba.

Se você for a Aruba, consulte seu agente de viagens. Se não for, consulte seu analista.

(Departamento de Turismo de Aruba)

 

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Escola é…

03 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

…o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos…
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é  só trabalhar,é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico… numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.

(Paulo Freire)

 

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Quando o Amor Odeia

27 out 2006
Maria Teresa Guimarães

Marina e Você nas Páginas da sua Vida!
Maria Teresa Guimarães

Este é o sentimento de Marina pelo seu pai. E este é o sentimento de tantas outras pessoas por entes próximos que se rebaixam diante da Vida. Seja qual for o motivo que torna uma pessoa tão impotente diante dela própria, aqueles que fazem parte do seu mundo, constroem dentro de si, passo a passo, ao longo da vida, o sentimento do Amor que Odeia. O que realmente isso significa? Este sentimento é mais do que o sentimento ambivalente de amor e ódio tão falado nas relações pessoais. O Amor que Odeia é um amor que está se cansando de amar; é um amor que de tanto amar transborda benevolência, culpa, doação, anulação. Sempre na esperança de tornar o outro mais ou melhor do que ele pode ser. Sempre na esperança de criar no outro o sentimento de alegria e felicidade. Sempre na esperança de tornar o outro criador da sua inteireza diante e si e da própria Vida.

Quantas “Marinas” vivem O Amor que Odeia!

Na tentativa incansável de tirar o outro da lama, aventuram-se num mar de lamas, onde elas próprias se atolam e ficam impotentes diante de todo este amor. É nesse momento que mais intensamente o amor e o ódio se misturam. É aqui que o Amor realmente Odeia. Odeia a sua própria impotência, odeia a sua entrega, odeia a sua anulação. Odeia a humilhação, a fragilidade exacerbada, a menos valia e a covardia daquele a quem se ama.

A grande questão a se pensar aqui é que nessas relações não existe apenas um autor, mas também um co-autor que, de certa forma, compactua com uma história, onde, na verdade ambos precisam comprovar o amor do outro. Ambos precisam acreditar na sua capacidade de serem amados, admirados. Ambos precisam do amor do outro por não confiar no seu próprio amor.

Quando O Amor Odeia, está na hora de parar o curso deste caminho aprisionante, de um enlaçar de nós que, ao invés de solidificar as relações, sufoca e esgota. Esgota todas as forças, todos os limites. Sufoca o amor que respeita, que admira e liberta. Sufoca o amor que eleva e engrandece.

O Amor que Odeia surge para aqueles que não sabem viver O Amor que “se” Ama.

 

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Memória

20 out 2006
Maria Teresa Guimarães

Memória é uma seleção de imagens.
Algumas fugazes.
Outras bem gravadas na mente.
Cada imagem é como um fio.
E juntos os fios formam uma tapeçaria
de textura complexa.
E a tapeçaria conta a história.
E a história é nosso passado…

(Do filme “Amores divididos”, dirigido por Kasi Lemmon´s e estrelado por Samuel Jackson e Lynn Whitfield.)

 

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Impressão Digital

13 out 2006
Maria Teresa Guimarães

Os meus olhos são uns olhos,
e é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos,
onde outros, com outros olhos,
nao vêem escolhos nenhuns.

Quem diz escolhos, diz flores!
De tudo o mesmo se diz!
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.

Pelas ruas e estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandecente!!

Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos!
Onde Sancho vê moinhos,
D.Quixote vê gigantes.

Vê moinhos? São moinhos!
Vê gigantes? São gigantes!

(António Gedeão in “Movimento Perpétuo”, 1956)

 

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Sinto vergonha de mim!

06 out 2006
Maria Teresa Guimarães

Por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o “eu” feliz a qualquer custo, buscando a tal “felicidade” em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos “floreios” para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre “contestar”, voltar atrás e mudar o futuro.

‘Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço.

Não tenho para onde ir pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro! De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.

(Rui Barbosa)

 

 

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Bom Conselho

29 set 2006
Maria Teresa Guimarães

Chico Buarque

Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça

Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança

Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar

Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade

 

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Como estudar?

15 set 2006
Maria Teresa Guimarães

“Como foi que você aprendeu tanto, Mullá?”. perguntaram certa vez a Nasrudin.
“Falando muito”, respondeu ele. “Vou colocando em seqüência todas as palavras que me ocorram. Quando eu fico interessante, posso ver o respeito no rosto das outras pessoas. Na hora em que isso acontece, começo a tomar nota mentalmente do que disse.”
(Histórias de Nasrudin – Dervish, 1994)

As pergunta respondidas com “sim” ou “não” raramente são interessantes.
(Julien Green)

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Problemas ou neuroses?

11 set 2006
Maria Teresa Guimarães

As pessoas de temperamento problemático muitas vêzes são neuróticas, mas seria grave equívoco confundir a existência de problemas com neurose, pois a diferença fundamental é que o neurótico é doente porque não tem consciência dos seus problemas, ao passo que o indivíduo problemático sofre com os seus próprios problemas conscientes sem ser doente.
(C.G. Jung, A Natureza da Psique)

Se você não conhece história, nada acontece. Você é uma folha que não sabe que é parte de uma árvore.
(Michael Crichton)

 

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A felicidade não está onde se procura…

08 set 2006
Maria Teresa Guimarães

Nasrudin encontrou um homem desconsolado sentado à beira do caminho e perguntou-lhe os motivos de tanta aflição.

“Não há nada na vida que interesse, irmão”, disse o homem. “Tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar e estou nesta viagem só para procurar algo mais interessante do que a vida que levo em casa. Até agora, eu nada encontrei.” Sem mais palavra, Nasrudin arrancou-lhe a mochila e fugiu com ela estrada abaixo, correndo feito uma lebre. Como conhecia a região, foi capaz de tomar uma boa distância.

A estrada fazia uma curva e Nasrudin foi cortando caminho por vários atalhos, até que retomou à mesma estrada muito à frente do homem que havia roubado. Colocou a mochila bem do lado da estrada e escondeu-se à espera do outro.

Logo apareceu o miserável viajante, caminhando pela estrada torruosa, mais infeliz do que nunca pela perda da mochila. Assim que viu sua propriedade bem ali, à mão, correu para pegá-la. dando gritos de alegria.

“Essa é uma maneira de se produzir felicidade”, disse Nasrudin.

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Para ler e NUNCA esquecer…

01 set 2006
Maria Teresa Guimarães

Já ancorado na Antártida, ouvi ruídos que pareciam de frituras.

Pensei: Será que até aqui existem chineses fritando pastéis?

Eram cristais de água doce congelada que faziam aquele som quando entrava em contato com a água salgada. O efeito visual era belíssimo. Pensei em fotografar, mas falei para mim mesmo:

– Calma, você terá muito tempo para isso…

Nos 367 dias que se seguiram, o fenômeno não se repetiu.

Algumas oportunidades são únicas.

(Almir Klink)

Mais leitura e menos tv exercitam o cérebro. e um cérebro exercitado fica protegido contra derrames, pancadas e doenças terríveis, como parkinson e alzheimer.

(Superinteressante – Agosto de 2006)

 

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