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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Desejo (Parte 2)

11 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
o riso habitual é insosso e o riso contínuo é insano.
Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.

(Texto de Victor Hugo, adaptado por Vinicius de Moraes)

continua na próxima semana…

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Desejo (Parte 1)

05 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer,
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
(Texto de Victor Hugo, adaptado por Vinicius de Moraes)

continua na próxima semana…

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Retrato do Brasil

20 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Quinta de manhã, um ambulante vendia cartilhas num ônibus da linha 179 (Central-Alvorada), no Rio, com este discurso:
– Prezados passageiros. A Coréia do Sul paga em média R$ 10 mil aos professores, investe 20% em educação e, por isso, é país de ponta. Já o Brasil é o país da corrupção.
Mas você pode investir em sua educação. Compre uma cartilha por R$1,00!

(Ancelmo Gois – O Globo, 15/04/2007)

Quem pode, pode.
Os que se acomodam, que se incomodem.

(Rita Lee)

 

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Sapato 36

13 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Eu calço é 37
Meu pai me dá 36
Dói, mas no dia seguinte
Aperto meu pé outra vez.

Pai, eu já tô crescidinho
Pague prá ver, que eu aposto
Vou escolher meu sapato
E andar do jeito que eu gosto

Por que cargas d’água
Você acha que tem o direito
De afogar tudo aquilo que
Sinto em meu peito

Você só vai ter o respeito que quer
Na realidade
No dia em que você souber respeitar
A minha vontade

Meu pai
Meu pai

Pai já tô indo embora
Quero partir sem brigar
Pois eu já escolhi meu sapato
Que não vai mais me apertar

Raul Seixas / Claudio Roberto

 

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Pensando o texto

06 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Escrever é, também, tecer. Vamos tecendo poemas, histórias, entrelaçando vidas, personagens, paisagens. Emoções que dão expressão às cores, texturas que revelam sentimentos. Que tecido é este, o da literatura? Será possível deslindar os fios, e voltar a reunir cada um deles? O desafio vem cutucar nosso coração, vem mexer com a nossa cabeça. Uma palavra puxa a outra, e tudo se encadeia. Ou desencadeia.
Lá se vai o fio do pensamento, cardado, urdido, essa coisa difícil que a gente sabe que é meditar, limpar, afinar
um texto.

(Stella Maris Rezende, Esses livros dentro da gente – Uma conversa com o jovem escritor)

 

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O Valor da Vida

23 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Quanto vale a sua vida? Quanto vale
a vida do seu semelhante? Quanto vale a vida do seu filho? Quanto vale a vida do menor e do maior carente, do menor e do maior abastado? Enfim, quanto vale a vida humana?

Parece que perdeu-se a noção do que significa “valor”. Parece que perdeu-se a noção do valor das coisas, das pessoas, das situações. O que é caro? O que é barato? O que é bom? O que é mau? A roupa, a moda, a estética, ter mais, a esperteza, o “prá ontem”, o “já foi”… Parece que tudo isto vale… e vale muito… e vale tudo!

Constrói-se valores a partir daqueles que vêm de cima. Sejam governantes, políticos, educadores, pais, família, etc.
E assim os valores vão passando de geração em geração. Cada geração é o espelho do seu antecedente. Eu disse “espelho”- aquilo que reflete o que se vê, o que se sente. Aquilo que reflete pensamentos, atitudes, visão de mundo. Seu filho é seu espelho, você é espelho de seus pais. Alunos refletem seus mestres, e estes refletem a escola. Assim vive e sempre viveu a humanidade.

Menores que infringem as leis, seja roubando seja matando, vão para o reformatório. Reformatório, lugar de “reforma”, “melhora”, “mudanças”, “transformações”. Ou pelo menos deveria ser assim. Porém, “reformatório” está muito mais próximo de um “reforço da forma”, onde se mantém e se fortalece estruturas individuais, familiares, construídas sobre alicerces da incerteza, da menos valia, da obrigação de ser e ter mais do que o outro. Do que de um lugar onde é possível recuperar algo de valor, recuperar seres humanos, lugar onde aprender a construir alicerces de solidariedade, do saber, da grandiosidade interna e da valorização do próprio ser, deveria ser a sua primeira, maior e única regra.

Porém é importante ressaltar que não se tem uma reforma bem feita sem um engenheiro, sem um mestre de obras, sem operários. Reformas exigem “equipe”, “conhecimento”, profissionais capazes, empenhados e motivados a tornar o processo de construção atraente, prazeroso, valoroso. Construção daquilo que tem realmente valor: A VIDA. A vida que vem da alma, do coração, do corpo e da mente.
A vida com toda a sua integridade, verdade e beleza.

Posso agora finalizar este desabafo, “reformando” a pergunta inicial (“quanto vale a sua vida?”) para “como é o valor da sua vida?”

E indo um pouco mais além, “para que valem as nossas vidas?”

Construir e reformar valores. Reconstruir e transformar valores. Vamos em frente, lembrando sempre que atrás ou junto de nós tem um conjunto de vidas que irão refletir tudo aquilo que você valoriza na sua própria vida.

(Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto – Psicoterapeuta)

 

 

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Pesquisa mostra que os universitários são os que tem vida mais longa

16 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Uma pesquisa recente conduzida pelas universidades Harvard e Princeton, nos Estados Unidos, deu pela primeira vez números a um fenômeno que havia décadas perturbava os demógrafos: as pessoas que passam mais tempo em sala de aula vivem mais – independentemente da classe social.

Depois de um detalhado cruzamento das informações de 200 milhões de americanos, reunidas pelo censo, os pesquisadores concluíram que cada ano a mais de estudo resulta em mais sete meses de vida. A comparação entre um universitário e um adulto que não freqüentou os bancos escolares chama ainda mais atenção: com um diploma de ensino superior, vive-se, em média, mais oito anos.

A pesquisa mostra que nenhum dos fatores que influenciam na expectativa de vida – entre eles sexo, raça, violência e renda das pessoas – tem tanto impacto na longevidade quanto a educação. Foge, portanto, da explicação aparentemente óbvia: como os mais letrados são também os mais ricos, eles teriam dinheiro para patrocinar os gastos com a própria saúde – o que faria aumentar automaticamente suas chances de uma vida longa. Isso esclarece apenas uma parte menor do problema.

O estudo revela que a escola, por si só, tem papel decisivo na formação de um conjunto de hábitos que contribui para esticar os anos de vida – não importando o estrato social do qual saiu o aluno. “A passagem pela sala de aula induz a escolhas mais inteligentes e a uma postura de aversão ao risco na idade adulta”, resume a economista Adriana Lleras-Muney, e uma das autoras da pesquisa.

Um dos méritos do trabalho foi comprovar, com números, que a escola tem um poderoso efeito no modo como as pessoas cuidam da saúde.

(Camila Antunes – Veja, 7/2/2007)

Quer viver mais? Aprenda a aprender!

 

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Lagoa de Ciprestes

09 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Há lugares em que fazemos contato e lugares que não. Nestes lugares de conexão são muitas as fotos.
Uma fotografia pode parecer muito com outra. Quem as olha pode se perguntar o porque de tantas fotos de árvore. Onde estão os carros de corrida? E as de elefantes que dançam?
A alma sabe. Mas para estes ela não diz nada. Mas ciprestes tocam certas almas. Quem sabe por que.
O que temos de fazer é ouvir a alma, servi-la, caminhar à volta da lagoa de ciprestes, e novamente fotografar mais para a alma. Não pense sobre isto. Não defenda, justifique, desculpe ou explique. Se você vê, fotografe.
Se continua vendo, continue fotografando. Enquanto estiver vivo para você, fotografe.
Enquanto houver a conexão, honre-a. Não tem que saber por que.

(Jim Dollar, 8/2/2007)

 

 

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Mensagem de uma Professora

02 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Patrícia Peres, dezembro de 2005

Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.

Não basta traçar um objetivo, é necessário também cumpri-lo.

Não basta imaginar a linha do horizonte, é necessário atingi-la.

Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos oito horas por dia nos primeiros anos.

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial.

Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois infelizmente, ela não é o modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão no shopping com os amigos. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.

Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. E ilusão não tira ninguém do lugar onde está.

Pense nisso!

(Patrícia foi a professora de matemática de nosso filho, no período em que esteve na Escola Oga Mitá, na Tijuca. Uma professora que cumpriu o seu dever de mestre e foi além dele – Um Professor diria que ir além é o que se espera de um educador. Uma professora a quem muito agradecemos. Mauricio Peixoto, Maria Teresa e Pedro Henrique)

 

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Já que estamos no Carnaval… Um conselho

16 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

…sobre gorduras

No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na França se consome muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

…sobre o VINHO

Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

…sobre o SEXO

Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

CONCLUSÃO:

Beba, coma e faça sexo sem parar, pois o que mata mesmo é falar inglês!

 

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Deu no New York Times

09 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

Gerentes de uma editora americana estão tentando descobrir por que ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa havia CINCO DIAS, até que alguém perguntou se ele estava bem.

George Turklebaum, 51, que trabalhava como revisor em uma firma de Nova York há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (andar aberto, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou por que ainda estava trabalhando no final de semana.
Seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: “O George era sempre o primeiro a chegar todo dia e o último a sair no final do expediente. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e o fazia sozinho.
“Ironicamente”, George estava revisando um livro médico quando morreu.

Sugestão: De vez em quando balance a cabeça para os seus colegas de trabalho terem certeza de que você está vivo.

Moral da história: Não trabalhe demais. Ninguém nota mesmo… Só quando você atrapalhar a faxina…

 

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Sobre psicoterapeutas: Leloup cita Dürckheim

02 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

(…) Na medida em que a formação recebida pelo educador, pelo médico ou pelo terapeuta nem sempre lhes dá a capacidade de servirem de guias a um ser sofredor, para além de seu sofrimento, em direção a seu ser de beatitude, será que esses especialistas estão em condições de conduzir para além do ponto em que eles próprios se encontram? Graf Dürckheim parece bastante otimista quando afirma:

“Em razão de sua evolução e experiência, existem pessoas, em número muito maior do que podemos pensar, capazes de exercer a ação de um mestre, se vierem a tomar consciência disso e tiverem ousadia de praticá-la. É o caso daqueles que, durante muito tempo, tiveram de ocupar-se dos outros para ajudá-los. Por exemplo, os psicoterapeutas poderiam servir de guias – pelo menos, durante um pedaço do caminho – se essa temática viesse a interessá-los e se, conscientes de suas aptidões, assumissem corajosamente suas responsabilidades.”

(Jean-Yves Leloup: Carência e Plenitude, Vozes, 1994)

 

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Trabalho

19 jan 2007
Maria Teresa Guimarães

Uma vez um homem veio me ver. Ele era motorista de ônibus…
Ele me disse: “Quero me livrar desse trabalho. Não posso agüentar! Não consigo dormir, me dá pesadelos. E dirigir todo dia em um trânsito tão louco me impede de relaxar, mesmo que seja por um momento sequer.”
Então respondi: “Tente essa meditação que irei lhe dar, faça isso durante sete dias. Encare isso tudo como um desafio: as pessoas estão correndo no meio da rua e fazendo uma grande bagunça. Imagine que elas estão apenas criando uma situação para testar suas habilidades. Então pense nisso como um jogo. Pense nisso como uma situação na qual sua energia está sendo colocada à prova e toda sua habilidade está sendo julgada.”
Ele gostou dessa idéia e, sete dias depois, veio me ver e disse: “Funcionou… fantástico! Agora não me preocupo mais com a rua, me divirto com ela! Quanto mais caótica estiver, mais eu me divirto. É realmente interessante como posso evitar todos os problemas do trânsito. Quando volto para casa, retomo quase como se tivesse vencido uma partida, recebido uma medalha de ouro nas Olimpíadas!”
Encare seu trabalho como um jogo e divirta-se com ele. Tudo é um desafio.

(Osho de A a Z)

 

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O que cada um de nós-tem de particular e único? O que é que eu tenho a fazer nesta vida, que pessoa alguma pode fazer em meu lugar?

12 jan 2007
Maria Teresa Guimarães

…O Livro de Jonas será também para nós uma oportunidade de nos interrogarmos sobre nossa missão, sobre nossa vocação…

…Eu acredito que cada um de nós tem uma maneira única e insubstituível de encarnar a vida. De ser inteligente – a maneira de uma pessoa ser inteligente não é a mesma maneira da outra. O modo de amar de um não é o modo de amar do outro. Trata-se, então, de nos interrogannos sobre o nosso modo, único, de sermos inteligentes, de sermos humanos, de estarmos vivos. É o que se pode chamar de nossa vocação ou de nossa missão. Isto não é tão simples porque, às vezes, nós assumimos como sendo nosso desejo aquilo que é o desejo de nossos pais ou o desejo da sociedade, ou o desejo de tudo o que nos influenciou…

…Reencontrar o nosso desejo essencial: esta é uma boa definição de saúde que nós encontramos descrita no mundo psicanalítico, e que é se manter o mais próximo possível do seu desejo essencial. Podemos sofrer, ter dificuldades, mas quando estamos próximos do nosso desejo essencial, do nosso ser essencial e verdadeiro, estas provas e estas dificuldades podem ser superadas.

(Jean Yves Leloup, Caminhos da Realização, Ed Vozes, 1998)

 

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Natal: crescimento de todos nós

22 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Nascemos para que? Nascemos com o que? Nascemos por que?

Uma coisa é certa: nascemos para ganhar a Luz. Nascemos para receber a Luz. Mas… qual a nossa disponibilidade para receber a Luz? O quanto nos permitimos nos servir desta Luz? E… que Luz é esta? De onde ela vem? Onde ela está?

Aqui também uma coisa é certa: nascemos com a nossa própria luz. Mas… quantos de nós têm consciência da própria luz? Quantos de nós tem consciência do significado desta luz? Quem de nós crê na própria luz?

É assim. Nascemos iluminados mas crescemos sob a luz do outro que, por acreditarmos excessivamente nela, nos mantemos ofuscados. A luz do outro nos ofusca, a luz do outro nos submete. A luz do outro nos sufoca. A luz do outro nos apaga.

É assim. Nascemos iluminados mas crescemos acreditando tanto na luz que vem de fora, que não conseguimos enxergar a nossa própria luz. Não conseguimos diferenciar a nossa luz da luz do outro. E, por melhor e mais iluminada que seja a luz do outro corremos o risco de seguir a vida na sombra, na escuridão.

Aqui também é certo que não devemos negar a luz do outro. Ela tem a sua grandeza. Devemos, até mesmo, acolhê-la. Na medida em que nos complementa, na medida em que contribui para o nosso desenvolvimento, para o nosso crescimento. Assim, a grandeza é de cada um de nós. Podemos então viver a grandeza do “indivíduo” e a grandeza do “coletivo”. A minha luz com a sua luz formando um Universo iluminado.

“Natal: Nascimento de todos Nós!” O que significa isso? Se posso ousar uma resposta, digo que no Natal vivemos o reconhecimento da nossa própria Luz e a possibilidade de compartilharmos esta Luz.

O que representa a troca de presentes no Natal, se não o compartilhar da grandeza de cada indivíduo? Eu lhe ofereço o que tem de melhor e mais iluminado em mim e você me oferece o que tem de melhor e mais iluminado em você. E é esta a representação do “presente”.

Na verdade, precisamos deste momento para nos reconhecer enquanto “Luz”. Final de ano, corre-corre, compra-compra… Parece que temos que aproveitar esta época como se fosse o único momento e, portanto, a grande oportunidade de vivermos a nossa própria grandeza. É agora ou nunca!

“Natal: Nascimento de todos Nós!”

É preciso que cuidemos do nosso “Natal” a cada dia, a cada momento. É preciso que compartilhemos os “Natais” durante todo o ano. É preciso que a grandeza de cada ser humano seja o seu próprio presente; aquele presente que nos “re-presenta”, ou seja, que nos renova e nos ilumina a cada dia.

Desejo a você “Natais” iluminados em todo o ano de 2007, seguindo assim eternamente.

(Maria Teresa Guimarães)

 

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