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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Tenha um Ótimo Final de Semana

22 jun 2007
Maria Teresa Guimarães

Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas
de estresse no trabalho e na vida como um todo. Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras – de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.

Quando todos os estudantes estavam de xícara em punho, o professor disse:

“Se vocês repararem pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo. O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras…
e então ficaram de olho nas xícaras uns dos outros.

Agora pensem nisso: A Vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a Vida e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de Vida que vivemos.

Às vezes, ao concentrarmo-nos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu.”
Deus coa o café, não as xícaras… saboreie seu café!!

Tenham um ótimo final de semana…

(anônimo)

 

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Transformação

15 jun 2007
Maria Teresa Guimarães

O mistério é a transformação.
O desejo é o de transformar-se.
O temor é o de transformar-se.

(Gaiarsa, J.A.: A Engrenagem e a Flor, Icone, 196)

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Felicidade

08 jun 2007
Maria Teresa Guimarães

Felicidade não é conquista,
mas dares o melhor de ti próprio
em cada coisa que fizeres.

(Leif Kristiansson, Felicidade, 1978)

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Interesse…

01 jun 2007
Maria Teresa Guimarães

…é um ponto
de exclamação ou
de interrogação
no final do
sentimento

Sentimento…

…é a língua que
o coração usa
quando precisa
mandar algum
recado

(Adriana Falcão, do livro Mania de Explicação)

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A Mediocridade Prevalece!?

25 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Como pregam sabiamente os mestres espirituais do Oriente, o caminho do meio é o caminho do equilíbrio, caminho sem excessos, sem exageros. Caminho da paz, da saúde, da visão.

Quando atingimos este estágio estamos mais iluminados, mais amadurecidos. Adquirimos maior discernimento das coisas, das situações e de nós mesmos.

Conquistamos maior auto confiança e auto conhecimento.

No entanto, se não soubermos a medida e a qualidade deste “meio”, podemos incorrer no erro de vivermos o “meio” como “médio”, “mediano”. E se ficamos na “média”, corremos o risco de permanecermos no “igual”, no “morno”, no “regular”. É assim mesmo. Passamos a ser regulados pela média do grupo, da turma, da escola, do mercado de trabalho. Saímos do excesso dos extremos para sermos regulados pelo excesso de “meio”. Passamos a ser “metade”. Mas…metade do que? metade de quem? metade de onde?

Se, enquanto pessoas em potencial, não sabemos o que temos, não sabemos quem somos e não sabemos para onde queremos ir, como identificarmos o nosso caminho do meio? E agora “meio” como o caminho do equilíbrio, da luz, da paz e da grandiosidade.

A banalização do caminho de meio levou e está levando o ser humano a perder a sua individualidade; a sua condição de indivíduo especial. Crianças e adolescentes estão crescendo aprendendo que “irado” é ser igual. Não igual na solidariedade, no caráter, nas competências que unidas fazem crescer. Mas igual como o estreito caminho do meio, o caminho da “média”, que torna o ser humano medíocre na sua dignidade e auto valorização.

O valor está naquilo que é popular. Sabemos, até mesmo, que o popular não é, necessariamente, ruim, quando temos clareza do que é “meu” em especial. Quando o ser humano tem consciência de si próprio enquanto indivíduo, ele pode estar no coletivo sem perder o seu aspecto particular. Aí ele pode crescer, se diferenciar, sair do médio, sair da média. E então atingirá o “mais”, o “melhor”, o “maior”. É importante ressaltar que aqui o referencial não é o outro nem o grupo, mas sim ter a si mesmo como referência. É dar o melhor de si para atingir níveis cada vez maiores de consciência, de conhecimento, de humanidade e de valorização da sua capacidade de se solidarizar e de se emocionar diante da vida, do outro e de si mesmo.

A Mediocridade Prevalece? Será? Ou, simplesmente, não podemos, por algum motivo, respeitar e acreditar na nossa capacidade de transpor barreiras? Barreiras estas que nos são impostas, talvez, desde que viemos ao mundo. É um “não” mal dado, é um “grito” em hora errada, um “cala boca” ameaçador, um “você não serve prá nada”; ou seja, são tantas as atitudes limitadoras, que crescemos construindo mundinhos de valores tão ínfimos que nem percebemos o tamanho do nosso poder de transformação, de fazer mudar.

Portanto, vai aqui um alerta: Que cada um de nós possa olhar para crianças e adolescentes, com uma visão mais ampla, que nos permita reconhecer e acreditar na sua capacidade para a amizade, para a solidariedade, para o conhecimento e, principalmente, que possamos ser capazes de perceber os seus desejos mais profundos de amor, de saber e de ser.

Maria Teresa G. P.Peixoto

 

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Desejo (Parte 3)

18 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer
Não tenho mais nada a te desejar.

(Texto de Victor Hugo, adaptado por Vinicius de Moraes)

 

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Desejo (Parte 2)

11 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
o riso habitual é insosso e o riso contínuo é insano.
Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.

(Texto de Victor Hugo, adaptado por Vinicius de Moraes)

continua na próxima semana…

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Desejo (Parte 1)

05 maio 2007
Maria Teresa Guimarães

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer,
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
(Texto de Victor Hugo, adaptado por Vinicius de Moraes)

continua na próxima semana…

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Retrato do Brasil

20 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Quinta de manhã, um ambulante vendia cartilhas num ônibus da linha 179 (Central-Alvorada), no Rio, com este discurso:
– Prezados passageiros. A Coréia do Sul paga em média R$ 10 mil aos professores, investe 20% em educação e, por isso, é país de ponta. Já o Brasil é o país da corrupção.
Mas você pode investir em sua educação. Compre uma cartilha por R$1,00!

(Ancelmo Gois – O Globo, 15/04/2007)

Quem pode, pode.
Os que se acomodam, que se incomodem.

(Rita Lee)

 

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Sapato 36

13 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Eu calço é 37
Meu pai me dá 36
Dói, mas no dia seguinte
Aperto meu pé outra vez.

Pai, eu já tô crescidinho
Pague prá ver, que eu aposto
Vou escolher meu sapato
E andar do jeito que eu gosto

Por que cargas d’água
Você acha que tem o direito
De afogar tudo aquilo que
Sinto em meu peito

Você só vai ter o respeito que quer
Na realidade
No dia em que você souber respeitar
A minha vontade

Meu pai
Meu pai

Pai já tô indo embora
Quero partir sem brigar
Pois eu já escolhi meu sapato
Que não vai mais me apertar

Raul Seixas / Claudio Roberto

 

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Pensando o texto

06 abr 2007
Maria Teresa Guimarães

Escrever é, também, tecer. Vamos tecendo poemas, histórias, entrelaçando vidas, personagens, paisagens. Emoções que dão expressão às cores, texturas que revelam sentimentos. Que tecido é este, o da literatura? Será possível deslindar os fios, e voltar a reunir cada um deles? O desafio vem cutucar nosso coração, vem mexer com a nossa cabeça. Uma palavra puxa a outra, e tudo se encadeia. Ou desencadeia.
Lá se vai o fio do pensamento, cardado, urdido, essa coisa difícil que a gente sabe que é meditar, limpar, afinar
um texto.

(Stella Maris Rezende, Esses livros dentro da gente – Uma conversa com o jovem escritor)

 

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O Valor da Vida

23 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Quanto vale a sua vida? Quanto vale
a vida do seu semelhante? Quanto vale a vida do seu filho? Quanto vale a vida do menor e do maior carente, do menor e do maior abastado? Enfim, quanto vale a vida humana?

Parece que perdeu-se a noção do que significa “valor”. Parece que perdeu-se a noção do valor das coisas, das pessoas, das situações. O que é caro? O que é barato? O que é bom? O que é mau? A roupa, a moda, a estética, ter mais, a esperteza, o “prá ontem”, o “já foi”… Parece que tudo isto vale… e vale muito… e vale tudo!

Constrói-se valores a partir daqueles que vêm de cima. Sejam governantes, políticos, educadores, pais, família, etc.
E assim os valores vão passando de geração em geração. Cada geração é o espelho do seu antecedente. Eu disse “espelho”- aquilo que reflete o que se vê, o que se sente. Aquilo que reflete pensamentos, atitudes, visão de mundo. Seu filho é seu espelho, você é espelho de seus pais. Alunos refletem seus mestres, e estes refletem a escola. Assim vive e sempre viveu a humanidade.

Menores que infringem as leis, seja roubando seja matando, vão para o reformatório. Reformatório, lugar de “reforma”, “melhora”, “mudanças”, “transformações”. Ou pelo menos deveria ser assim. Porém, “reformatório” está muito mais próximo de um “reforço da forma”, onde se mantém e se fortalece estruturas individuais, familiares, construídas sobre alicerces da incerteza, da menos valia, da obrigação de ser e ter mais do que o outro. Do que de um lugar onde é possível recuperar algo de valor, recuperar seres humanos, lugar onde aprender a construir alicerces de solidariedade, do saber, da grandiosidade interna e da valorização do próprio ser, deveria ser a sua primeira, maior e única regra.

Porém é importante ressaltar que não se tem uma reforma bem feita sem um engenheiro, sem um mestre de obras, sem operários. Reformas exigem “equipe”, “conhecimento”, profissionais capazes, empenhados e motivados a tornar o processo de construção atraente, prazeroso, valoroso. Construção daquilo que tem realmente valor: A VIDA. A vida que vem da alma, do coração, do corpo e da mente.
A vida com toda a sua integridade, verdade e beleza.

Posso agora finalizar este desabafo, “reformando” a pergunta inicial (“quanto vale a sua vida?”) para “como é o valor da sua vida?”

E indo um pouco mais além, “para que valem as nossas vidas?”

Construir e reformar valores. Reconstruir e transformar valores. Vamos em frente, lembrando sempre que atrás ou junto de nós tem um conjunto de vidas que irão refletir tudo aquilo que você valoriza na sua própria vida.

(Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto – Psicoterapeuta)

 

 

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Pesquisa mostra que os universitários são os que tem vida mais longa

16 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Uma pesquisa recente conduzida pelas universidades Harvard e Princeton, nos Estados Unidos, deu pela primeira vez números a um fenômeno que havia décadas perturbava os demógrafos: as pessoas que passam mais tempo em sala de aula vivem mais – independentemente da classe social.

Depois de um detalhado cruzamento das informações de 200 milhões de americanos, reunidas pelo censo, os pesquisadores concluíram que cada ano a mais de estudo resulta em mais sete meses de vida. A comparação entre um universitário e um adulto que não freqüentou os bancos escolares chama ainda mais atenção: com um diploma de ensino superior, vive-se, em média, mais oito anos.

A pesquisa mostra que nenhum dos fatores que influenciam na expectativa de vida – entre eles sexo, raça, violência e renda das pessoas – tem tanto impacto na longevidade quanto a educação. Foge, portanto, da explicação aparentemente óbvia: como os mais letrados são também os mais ricos, eles teriam dinheiro para patrocinar os gastos com a própria saúde – o que faria aumentar automaticamente suas chances de uma vida longa. Isso esclarece apenas uma parte menor do problema.

O estudo revela que a escola, por si só, tem papel decisivo na formação de um conjunto de hábitos que contribui para esticar os anos de vida – não importando o estrato social do qual saiu o aluno. “A passagem pela sala de aula induz a escolhas mais inteligentes e a uma postura de aversão ao risco na idade adulta”, resume a economista Adriana Lleras-Muney, e uma das autoras da pesquisa.

Um dos méritos do trabalho foi comprovar, com números, que a escola tem um poderoso efeito no modo como as pessoas cuidam da saúde.

(Camila Antunes – Veja, 7/2/2007)

Quer viver mais? Aprenda a aprender!

 

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Lagoa de Ciprestes

09 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Há lugares em que fazemos contato e lugares que não. Nestes lugares de conexão são muitas as fotos.
Uma fotografia pode parecer muito com outra. Quem as olha pode se perguntar o porque de tantas fotos de árvore. Onde estão os carros de corrida? E as de elefantes que dançam?
A alma sabe. Mas para estes ela não diz nada. Mas ciprestes tocam certas almas. Quem sabe por que.
O que temos de fazer é ouvir a alma, servi-la, caminhar à volta da lagoa de ciprestes, e novamente fotografar mais para a alma. Não pense sobre isto. Não defenda, justifique, desculpe ou explique. Se você vê, fotografe.
Se continua vendo, continue fotografando. Enquanto estiver vivo para você, fotografe.
Enquanto houver a conexão, honre-a. Não tem que saber por que.

(Jim Dollar, 8/2/2007)

 

 

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Mensagem de uma Professora

02 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Patrícia Peres, dezembro de 2005

Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.

Não basta traçar um objetivo, é necessário também cumpri-lo.

Não basta imaginar a linha do horizonte, é necessário atingi-la.

Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos oito horas por dia nos primeiros anos.

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial.

Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois infelizmente, ela não é o modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão no shopping com os amigos. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.

Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. E ilusão não tira ninguém do lugar onde está.

Pense nisso!

(Patrícia foi a professora de matemática de nosso filho, no período em que esteve na Escola Oga Mitá, na Tijuca. Uma professora que cumpriu o seu dever de mestre e foi além dele – Um Professor diria que ir além é o que se espera de um educador. Uma professora a quem muito agradecemos. Mauricio Peixoto, Maria Teresa e Pedro Henrique)

 

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