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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Lagoa de Ciprestes

09 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Há lugares em que fazemos contato e lugares que não. Nestes lugares de conexão são muitas as fotos.
Uma fotografia pode parecer muito com outra. Quem as olha pode se perguntar o porque de tantas fotos de árvore. Onde estão os carros de corrida? E as de elefantes que dançam?
A alma sabe. Mas para estes ela não diz nada. Mas ciprestes tocam certas almas. Quem sabe por que.
O que temos de fazer é ouvir a alma, servi-la, caminhar à volta da lagoa de ciprestes, e novamente fotografar mais para a alma. Não pense sobre isto. Não defenda, justifique, desculpe ou explique. Se você vê, fotografe.
Se continua vendo, continue fotografando. Enquanto estiver vivo para você, fotografe.
Enquanto houver a conexão, honre-a. Não tem que saber por que.

(Jim Dollar, 8/2/2007)

 

 

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Mensagem de uma Professora

02 mar 2007
Maria Teresa Guimarães

Patrícia Peres, dezembro de 2005

Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.

Não basta traçar um objetivo, é necessário também cumpri-lo.

Não basta imaginar a linha do horizonte, é necessário atingi-la.

Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos oito horas por dia nos primeiros anos.

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial.

Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois infelizmente, ela não é o modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão no shopping com os amigos. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.

Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. E ilusão não tira ninguém do lugar onde está.

Pense nisso!

(Patrícia foi a professora de matemática de nosso filho, no período em que esteve na Escola Oga Mitá, na Tijuca. Uma professora que cumpriu o seu dever de mestre e foi além dele – Um Professor diria que ir além é o que se espera de um educador. Uma professora a quem muito agradecemos. Mauricio Peixoto, Maria Teresa e Pedro Henrique)

 

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Já que estamos no Carnaval… Um conselho

16 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

…sobre gorduras

No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na França se consome muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

…sobre o VINHO

Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

…sobre o SEXO

Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

CONCLUSÃO:

Beba, coma e faça sexo sem parar, pois o que mata mesmo é falar inglês!

 

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Deu no New York Times

09 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

Gerentes de uma editora americana estão tentando descobrir por que ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa havia CINCO DIAS, até que alguém perguntou se ele estava bem.

George Turklebaum, 51, que trabalhava como revisor em uma firma de Nova York há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (andar aberto, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou por que ainda estava trabalhando no final de semana.
Seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: “O George era sempre o primeiro a chegar todo dia e o último a sair no final do expediente. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e o fazia sozinho.
“Ironicamente”, George estava revisando um livro médico quando morreu.

Sugestão: De vez em quando balance a cabeça para os seus colegas de trabalho terem certeza de que você está vivo.

Moral da história: Não trabalhe demais. Ninguém nota mesmo… Só quando você atrapalhar a faxina…

 

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Sobre psicoterapeutas: Leloup cita Dürckheim

02 fev 2007
Maria Teresa Guimarães

(…) Na medida em que a formação recebida pelo educador, pelo médico ou pelo terapeuta nem sempre lhes dá a capacidade de servirem de guias a um ser sofredor, para além de seu sofrimento, em direção a seu ser de beatitude, será que esses especialistas estão em condições de conduzir para além do ponto em que eles próprios se encontram? Graf Dürckheim parece bastante otimista quando afirma:

“Em razão de sua evolução e experiência, existem pessoas, em número muito maior do que podemos pensar, capazes de exercer a ação de um mestre, se vierem a tomar consciência disso e tiverem ousadia de praticá-la. É o caso daqueles que, durante muito tempo, tiveram de ocupar-se dos outros para ajudá-los. Por exemplo, os psicoterapeutas poderiam servir de guias – pelo menos, durante um pedaço do caminho – se essa temática viesse a interessá-los e se, conscientes de suas aptidões, assumissem corajosamente suas responsabilidades.”

(Jean-Yves Leloup: Carência e Plenitude, Vozes, 1994)

 

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Trabalho

19 jan 2007
Maria Teresa Guimarães

Uma vez um homem veio me ver. Ele era motorista de ônibus…
Ele me disse: “Quero me livrar desse trabalho. Não posso agüentar! Não consigo dormir, me dá pesadelos. E dirigir todo dia em um trânsito tão louco me impede de relaxar, mesmo que seja por um momento sequer.”
Então respondi: “Tente essa meditação que irei lhe dar, faça isso durante sete dias. Encare isso tudo como um desafio: as pessoas estão correndo no meio da rua e fazendo uma grande bagunça. Imagine que elas estão apenas criando uma situação para testar suas habilidades. Então pense nisso como um jogo. Pense nisso como uma situação na qual sua energia está sendo colocada à prova e toda sua habilidade está sendo julgada.”
Ele gostou dessa idéia e, sete dias depois, veio me ver e disse: “Funcionou… fantástico! Agora não me preocupo mais com a rua, me divirto com ela! Quanto mais caótica estiver, mais eu me divirto. É realmente interessante como posso evitar todos os problemas do trânsito. Quando volto para casa, retomo quase como se tivesse vencido uma partida, recebido uma medalha de ouro nas Olimpíadas!”
Encare seu trabalho como um jogo e divirta-se com ele. Tudo é um desafio.

(Osho de A a Z)

 

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O que cada um de nós-tem de particular e único? O que é que eu tenho a fazer nesta vida, que pessoa alguma pode fazer em meu lugar?

12 jan 2007
Maria Teresa Guimarães

…O Livro de Jonas será também para nós uma oportunidade de nos interrogarmos sobre nossa missão, sobre nossa vocação…

…Eu acredito que cada um de nós tem uma maneira única e insubstituível de encarnar a vida. De ser inteligente – a maneira de uma pessoa ser inteligente não é a mesma maneira da outra. O modo de amar de um não é o modo de amar do outro. Trata-se, então, de nos interrogannos sobre o nosso modo, único, de sermos inteligentes, de sermos humanos, de estarmos vivos. É o que se pode chamar de nossa vocação ou de nossa missão. Isto não é tão simples porque, às vezes, nós assumimos como sendo nosso desejo aquilo que é o desejo de nossos pais ou o desejo da sociedade, ou o desejo de tudo o que nos influenciou…

…Reencontrar o nosso desejo essencial: esta é uma boa definição de saúde que nós encontramos descrita no mundo psicanalítico, e que é se manter o mais próximo possível do seu desejo essencial. Podemos sofrer, ter dificuldades, mas quando estamos próximos do nosso desejo essencial, do nosso ser essencial e verdadeiro, estas provas e estas dificuldades podem ser superadas.

(Jean Yves Leloup, Caminhos da Realização, Ed Vozes, 1998)

 

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Natal: crescimento de todos nós

22 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Nascemos para que? Nascemos com o que? Nascemos por que?

Uma coisa é certa: nascemos para ganhar a Luz. Nascemos para receber a Luz. Mas… qual a nossa disponibilidade para receber a Luz? O quanto nos permitimos nos servir desta Luz? E… que Luz é esta? De onde ela vem? Onde ela está?

Aqui também uma coisa é certa: nascemos com a nossa própria luz. Mas… quantos de nós têm consciência da própria luz? Quantos de nós tem consciência do significado desta luz? Quem de nós crê na própria luz?

É assim. Nascemos iluminados mas crescemos sob a luz do outro que, por acreditarmos excessivamente nela, nos mantemos ofuscados. A luz do outro nos ofusca, a luz do outro nos submete. A luz do outro nos sufoca. A luz do outro nos apaga.

É assim. Nascemos iluminados mas crescemos acreditando tanto na luz que vem de fora, que não conseguimos enxergar a nossa própria luz. Não conseguimos diferenciar a nossa luz da luz do outro. E, por melhor e mais iluminada que seja a luz do outro corremos o risco de seguir a vida na sombra, na escuridão.

Aqui também é certo que não devemos negar a luz do outro. Ela tem a sua grandeza. Devemos, até mesmo, acolhê-la. Na medida em que nos complementa, na medida em que contribui para o nosso desenvolvimento, para o nosso crescimento. Assim, a grandeza é de cada um de nós. Podemos então viver a grandeza do “indivíduo” e a grandeza do “coletivo”. A minha luz com a sua luz formando um Universo iluminado.

“Natal: Nascimento de todos Nós!” O que significa isso? Se posso ousar uma resposta, digo que no Natal vivemos o reconhecimento da nossa própria Luz e a possibilidade de compartilharmos esta Luz.

O que representa a troca de presentes no Natal, se não o compartilhar da grandeza de cada indivíduo? Eu lhe ofereço o que tem de melhor e mais iluminado em mim e você me oferece o que tem de melhor e mais iluminado em você. E é esta a representação do “presente”.

Na verdade, precisamos deste momento para nos reconhecer enquanto “Luz”. Final de ano, corre-corre, compra-compra… Parece que temos que aproveitar esta época como se fosse o único momento e, portanto, a grande oportunidade de vivermos a nossa própria grandeza. É agora ou nunca!

“Natal: Nascimento de todos Nós!”

É preciso que cuidemos do nosso “Natal” a cada dia, a cada momento. É preciso que compartilhemos os “Natais” durante todo o ano. É preciso que a grandeza de cada ser humano seja o seu próprio presente; aquele presente que nos “re-presenta”, ou seja, que nos renova e nos ilumina a cada dia.

Desejo a você “Natais” iluminados em todo o ano de 2007, seguindo assim eternamente.

(Maria Teresa Guimarães)

 

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Dê um susto nos seus pais. Leia um livro

15 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Dê um susto nos seus pais. Leia um livro
(Marco Duailibi)

No que conseguir ler, não procure tanto o saber, mas o sabor.
(São Bernardo)

O destino de muitas pessoas depende de ter ou não havido uma biblioteca na casa paterna.
(Edmondo d’Amicis)

Quem muito lê e muito anda vai muito longe e sabe muito.
(Miguel de Cervantes)

Apenas leiam, leiam de novo, e o entendimento surgirá por si.
(Paul Celan)

Infeliz de quem não lê senão um livro.
(George Herbert)

Eu sou uma parte de tudo o que li.
(John Kieran)

A leitura de todos os bons livros é como uma conversa com todos os homens de melhor qualidade dos séculos passados.
(René Descartes)

 

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Um conto de Natal

08 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Eu estava em São Francisco, a poucos dias do Natal. As lojas já começavam a ficar entupidas e multidões esperavam impacientemente pelos ônibus e bondes no fim da tarde.

Quase todo mundo carregava pilhas de pacotes, e o cansaço era tanto, que eu comecei a me perguntar se os inúmeros amigos e parentes mereciam mesmo aqueles presentes e tanto sacrifício. Esse não era bem o espírito de Natal que eu desejava.

Finalmente fui literalmente empurrada para dentro de um bonde superlotado, e a idéia de ficar ali como sardinha em lata até chegar em casa foi se tornando insuportável. O que eu não daria por um lugar sentada!

À medida que algumas pessoas foram descendo, consegui respirar melhor e comecei a notar os outros passageiros. Com o canto do olho, vi um menino pequeno, de pele escura – não podia ter mais do que seis anos -, puxando a manga de uma mulher e perguntando: “Quer se sentar?” Ele a levou até o assento vago mais próximo e partiu em busca de outra pessoa cansada…

Finalmente, quando senti um puxão em minha própria manga, já estava completamente fascinada pelo menino. Ele me pegou pela mão e com um sorriso do qual jamais vou me esquecer disse: “Venha comigo.”

Os passageiros do bonde, que em geral viajavam olhando para a frente e evitando os olhares dos vizinhos, começaram a trocar sorrisos…

Em pouco tempo, as pessoas conversavam. Aquele menininho havia realmente mudado alguma coisa…

Quando cheguei ao meu ponto, saltei do bonde pisando nas nuvens e desejei sinceramente ao motorista “Feliz Natal”. Pela primeira vez percebi como as casas de minha rua estavam lindamente iluminadas e pensei em reunir os vizinhos para um chá antes do fim do ano…

E de repente o Natal deixou de ser uma estressante festa de consumo para adquirir seu verdadeiro sentido. Mais uma vez era um menino que, com seu gesto de amor, anunciava nossa verdadeira vocação.

(Autor desconhecido. Canfield & Hansen, Histórias para aquecer o coração 2)

 

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Saber

01 dez 2006
Maria Teresa Guimarães

Saber imaginar
Saber desenhar
Saber brincar
Saber a hora de estudar
Saber ganhar
Saber perder
Saber nadar
Saber escrever
Saber ler
Saber correr
Saber crescer
Saber viver

(Pedro Papa tem 13 anos e estuda no Centro Educacional da Lagoa)


Eu sou assim

Meu nome é André
Meu sobrenome é Buarque
Apelido eu não tenho
Mas para criar um eu me empenho
Gostaria de saber,
O que as pessoas querem entender
Quando me perguntam: Quem é você?
Acredite, meu amigo,
Essa pergunta me causa conflito.
Eu só posso dizer uma coisa
Sou um retrato,
Ainda sendo pintado.

(André Buarque tem 10 anos e estuda no Colégio Santo Inácio)

 

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Quando eu leio…

17 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

Viajo sem andar.
Cheiro sem cheirar.
Vejo o invisível.
Presencio o impossível.
ouço o que não existe.
Não existe mas existe.
Ler é um paradoxo.
Ler é uma antítese.
Quando eu leio,
sou mas não sou.
Estou mas não estou.

(Pedro Henrique Guimarães Pinto Peixoto – 14/10/2006)

“Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo. ”

(Hermann Hesse, Alemanha, poeta e escritor – 1877-1962)

 

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Divirta-se e seja feliz!

14 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

1- No princípio era a escuridão. Aí como o criador não tinha nada para fazer à noite, inventou as discotecas e os cassinos com maquininhas caça-níqueis.

2- No segundo dia, o Criador fez o céu azul, o protetor solar e os óculos escuros para olhar a mulherada na praia.

3- No terceiro dia, o Criador fez a Terra. Cercada de água por todos os lados, para ninguém invadir a sua praia.

4- No quarto dia, o Criador separou o dia da noite. Mas isto ficou só na teoria. Depois, Ele inventou a cama king-size, o aviso de não perturbe e o serviço de quarto.

5 – No quinto dia, o Criador disse: Que pululem de seres vivos, máscaras de mergulho, pranchas a vela, bananas boats e passeios de submarino.

6- No sexto dia, o Criador fez o homem à sua imagem e semelhança: com uma cervejinha na mão. Lá pelo quarto copo, resolveu inventar a mulher (acompanhada de sacola de compras da zona franca de Aruba).

7- No sétimo dia, o Criador viu a sua obra terminada e descansou. Mas, antes disso, despediu o cara que teve a infeliz idéia de dar um dia só de descanso e avisou que ia ficar mais dois meses em Aruba.

Se você for a Aruba, consulte seu agente de viagens. Se não for, consulte seu analista.

(Departamento de Turismo de Aruba)

 

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Escola é…

03 nov 2006
Maria Teresa Guimarães

…o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos…
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é  só trabalhar,é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico… numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.

(Paulo Freire)

 

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Quando o Amor Odeia

27 out 2006
Maria Teresa Guimarães

Marina e Você nas Páginas da sua Vida!
Maria Teresa Guimarães

Este é o sentimento de Marina pelo seu pai. E este é o sentimento de tantas outras pessoas por entes próximos que se rebaixam diante da Vida. Seja qual for o motivo que torna uma pessoa tão impotente diante dela própria, aqueles que fazem parte do seu mundo, constroem dentro de si, passo a passo, ao longo da vida, o sentimento do Amor que Odeia. O que realmente isso significa? Este sentimento é mais do que o sentimento ambivalente de amor e ódio tão falado nas relações pessoais. O Amor que Odeia é um amor que está se cansando de amar; é um amor que de tanto amar transborda benevolência, culpa, doação, anulação. Sempre na esperança de tornar o outro mais ou melhor do que ele pode ser. Sempre na esperança de criar no outro o sentimento de alegria e felicidade. Sempre na esperança de tornar o outro criador da sua inteireza diante e si e da própria Vida.

Quantas “Marinas” vivem O Amor que Odeia!

Na tentativa incansável de tirar o outro da lama, aventuram-se num mar de lamas, onde elas próprias se atolam e ficam impotentes diante de todo este amor. É nesse momento que mais intensamente o amor e o ódio se misturam. É aqui que o Amor realmente Odeia. Odeia a sua própria impotência, odeia a sua entrega, odeia a sua anulação. Odeia a humilhação, a fragilidade exacerbada, a menos valia e a covardia daquele a quem se ama.

A grande questão a se pensar aqui é que nessas relações não existe apenas um autor, mas também um co-autor que, de certa forma, compactua com uma história, onde, na verdade ambos precisam comprovar o amor do outro. Ambos precisam acreditar na sua capacidade de serem amados, admirados. Ambos precisam do amor do outro por não confiar no seu próprio amor.

Quando O Amor Odeia, está na hora de parar o curso deste caminho aprisionante, de um enlaçar de nós que, ao invés de solidificar as relações, sufoca e esgota. Esgota todas as forças, todos os limites. Sufoca o amor que respeita, que admira e liberta. Sufoca o amor que eleva e engrandece.

O Amor que Odeia surge para aqueles que não sabem viver O Amor que “se” Ama.

 

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