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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Não ponha limites à sua vida!

26 out 2007
Maria Teresa Guimarães

Procure ouvir as notas harmoniosas e sublimes do canto maravilhoso que se evola da natureza.
Viva sorridente e alegre, para espantar as preocupações, para aliviar as lutas
Mergulhe sua alma na alma da natureza: absorva a luz do sol, goze a suavidade da lua, contemple o esplendor das estrelas, aspire o perfume das flores…

(Minutos de Sabedoria, C. Torres Pastorino)

 

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Pessoa

19 out 2007
Maria Teresa Guimarães

O professor é uma PESSOA, não a encarnação abstrata de uma exigência escolar, ou um canal estéril através do qual o saber passa de geração para geração …”

(Tornar-se Pessoa, Carl R. Rogers)

 

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Consciência e Mudança

12 out 2007
Maria Teresa Guimarães

Antes de tentar se modificar, impedir ou evitar algo que não gosta em si mesmo, é mais efetivo conservar isto, e se tornar mais consciente de que existe…

Quando você entra realmente em contato com sua própria experienciação, descobre que a mudança ocorre, sem esforço ou planejamento….

(Tornar-se Presente, John O. Stevens)

 

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Alegria

05 out 2007
Maria Teresa Guimarães

Alegria não é êxtase ardente de um instante, mas sim a luz sem chama que acompanha o ser.
Alegria é fruto do abandono das posses, enquato tristeza é o estado de espíritio de quem depende do que possui.
Alegria é portanto aquilo que sentimos no processo de nos aproximar cada vez mais da meta de sermos nós mesmos.

(Ter ou Ser – Erich Fromm)

 

Alegria é um bloco de carnaval que não liga se é fevereiro.
Tristeza é uma mão gigante que aperta o seu coração.

(Mania de Explicação – Adriana Falcão)

 

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A gente se acostuma. Mas não devia

28 set 2007
Maria Teresa Guimarães

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que as janelas ao redor. E porque não tem vista. logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado, porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jomal no ônibus, porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíche porque já é noite. A cochilar no ônlbus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há multo o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar­se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(Marina Colassanti)

 

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Idade Certa

21 set 2007
Maria Teresa Guimarães

Existe somente uma idade certa para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los apesar de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda a intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Esta idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE
E tem a duração do instante que passa…

(Informativo SESC-Tijuca)

 

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Força de Resistência

14 set 2007
Maria Teresa Guimarães

A presença de qualquer força de resistência insistente significa que estamos atravessando uma parede qualquer que derruba o nosso ponto-limite. Quer dizer, estamos saindo do nosso trilho, da nossa zona de fluência, e ingressando naquela área onde começamos a nadar contra a corrente. Ou seja, no que não nos pertence. Portanto, atenção quando começar a sentir que está tendo que enfrentar alguma resistência, por menor que pareça…

Bater de frente com uma força de resistência qualquer é a maneira mais rápida de desestruturar. No mínimo de desgastar…
Ao sentir que acontece algum tipo de resistência, faça um movimento para não bater de frente. Mesmo que o seu movimento seja o não mover-se, que lhe permitirá estar atento ao fluxo ininterrupto de tudo o mais em volta e sacar qual é o momento preciso de tornar a mover-se você mesmo…

“Fazer um movimento” significa decidir, escolher. Conscientemente. O movimento escolhido pode ser, inclusive, o não se mover.

(Virgínia Cavalcanti – Para mim, apenas o melhor)

 

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Para mim, apenas o Melhor

07 set 2007
Maria Teresa Guimarães

Ser feliz não é um “merecimento” – é um estado natural de harmonia, condizente com o equilíbrio cósmico como um todo. Ser feliz significa assumir a nossa parcela de responsabilidade dentro desta infinita engrenagem universal, através do equilibrio do campo energético no qual existimos e sobre o qual atuamos. Ser feliz não apenas é possível, mas torna-se fácil, quando compreendemos, na prática, que se trata
de um agradável exerdcio de prazer, capaz de atingir as conseqüências mais sérias e sólidas. Assim, sem peso nem dor. Ou, pelo menos, sabendo lidar com a dor habilmente. É o aprendizado do famoso jogo de cintura.

Ser feliz é alcançar dizer – e, principalmente, viver – sem culpa e sem medo: “Para mim, apenas o melhor… Que eu seja capaz de transbordar este melhor por tudo aquilo que me cerca. E que Deus nos ensine a suportar a Felicidade”.

(Virgínia Cavalcanti)

 

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Plenitude

31 ago 2007
Maria Teresa Guimarães

O sentimento de plenitude está, portanto, ligado à presença, e toda ameaça de privá-lo da presença é ameaça de vazio, de morte psíquica e emotiva…
O grau de autonomia e independência de um indivíduo se mede pela sua capacidade de experimentar a ausência; não estamos falando de uma pessoa isolada…
Mas do indivíduo que consegue apreciar tanto a companhia dos outros e o calor do outro como a solidão, porque reconhece nela um aspecto inexorável de sua experiência humana.
(Aldo Carotenuto)

Ser ou não ser, eis a questão; se é mais nobre ao espírito suportar as pedradas da sorte ultrajante ou se opor a um mar de percalços e vencê-los
(William Shakeaspeare)

 

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Ecologia Poética

17 ago 2007
Maria Teresa Guimarães

Salve uma palavra antes que morra no senso comum…
Palavra é sentimento. Mas – cuidado – as palavras não podem sentir sozinhas.
Palavra é poder. Ao esgotar seu significado, esgotamos sua permanência.
(Fabricio Carpinejar – Vida Simples, março 2007)

Perdão é quando o Natal acontece em maio, por exemplo.
Exemplo é quando a explicação não vai direto ao assunto.
(Adriana Falcão – Mania de Explicação)

 

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Lembrar é essencial

10 ago 2007
Maria Teresa Guimarães

Diante do trauma, da lembrança que ficou recalcada em substratos profundos de nossa inconsciência, que define o ser e
o agir de sociedades inteiras, como o que se viveu em catástrofes como o nazismo,
a Guerra do Vietnã e outras tantas que conhecemos nas vidas pessoais e familiares, esquecer toma-se um remédio contra o sofrimento.

Mas esquecer não é apagar o que se viveu de modo abstrato, muitas vezes é justamente pela “rememoração” que nos lembramos. Por isso, contar histórias, fazer arte, ou seja, deixar-se levar pelas musas, continua sendo a melhor saída.

A vida criativa é a única que evita o mau esquecimento e, por outro lado, a má lembrança que é o ressentimento.

Criatividade, a missão.

(Márcia Tiburi – Vida Simples, março 2007)

 

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Ovelhas Suficientes

27 jul 2007
Maria Teresa Guimarães

No meu livro “O Alquimista”, o jovem pastor Santiago encontra-se de repente com um velho em uma praça. Está em busca de um tesouro, mas não sabe
como chegar até ele. O velho começa
a puxar conversa:

– Quantas ovelhas você tem?
– O suficiente – responde Santiago.
– Então estamos diante de um problema. Não posso ajudá-lo enquanto você achar que tem ovelhas suficientes.

Baseado neste trecho, o padre peruano Clemente Sobrado faz uma interessante reflexão, que transcrevo a seguir:

Um dos maiores problemas que todos nós arrastamos através da vida é querer acreditar que temos “ovelhas suficientes”. Estamos cercados de certezas, e ninguém deseja que alguém apareça propondo alguma coisa nova. Quem dera que pelo menos pudéssemos suspeitar que não temos tudo, nem somos tudo o que podíamos ser!

É possível que todo mundo esteja diante de um problema gravíssimo; e embora tenhamos a oportunidade de ajudar-nos uns aos outros, a verdade é que pouca gente se deixa ajudar.

Por quê? Porque acreditam que já tem “ovelhas suficientes”. Já sabem tudo, sempre tem razão, estão confortáveis
em suas existências.

Quase todos nós somos assim: temos muitas coisas e poucas aspirações.  Temos muitas idéias já resolvidas, e não queremos renunciar a elas. Nosso esquema de vida já está bem organizado, e não precisamos de ninguém que venha provocar uma mudança.

Já rezamos o suficiente, fizemos caridade, lemos as vidas de santos, fomos à missa, comungamos. Um amigo meu, disse certa vez:

– Não sei por que venho lhe procurar, padre. Eu já sou um bom cristão.

Naquele dia não consegui escutar isso sem dar uma resposta:

– Então não venha me procurar, porque tenho muita gente me esperando, que estão cheias de dúvidas. Mas quer saber uma coisa: você não é mau o suficiente para ser mau, nem bom o suficiente para ser bom, nem santo o bastante para fazer milagres. É apenas um cristão satisfeito com o que conseguiu. E todos aqueles que estão satisfeitos, na verdade renunciaram a melhorar sempre. Conversaremos outro dia, de acordo?

Desde então, quando conversamos ao telefone, ele começa dizendo: “aqui está falando uma pessoa que ainda não cresceu tudo o que podia”.

(Paulo Coelho – O Globo – 24/10/2006)

 

 

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Gentileza gera sucesso

13 jul 2007
Maria Teresa Guimarães

As pessoas gentis são mais felizes e bem-sucedidas. “Pesquisas confirmam que elas são mais amadas e produtivas, têm mais sucesso nos negócios e são mais propensas a levar uma vida interessante e gratificante”, escreve.

Quando temos consciência de nossas forças e fraquezas. ficamos menos propensos a nos gabar. “Muitas pessoas vivem competindo, ansiosas e têm menos energia para o que realmente importa: aprender, criar, manter relacionamentos significativos abrir-se para um mundo de oportunidades”.

Daí o valor da humildade: “Uma pessoa humilde sabe muito bem que alguns são melhores que ela e aceita isso, Se não tento ser o que não sou de fato, posso ser eu mesmo, o que é libertador”.

(Piero Ferrucci, Psicoterapeuta)

 

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Festa de São João

06 jul 2007
Maria Teresa Guimarães

A Festa de São João, relembra São João ou João Batista, o homem que nasceu em 24 de junho e, através de suas atitudes na vida, trouxe a mensagem de que “devemos mudar nossos rumos para encontrar a luz”, sugerindo que o caminho para isso é a meditação, a interiorização, a reflexão, pois São João nos ensina que todas as respostas estão e serão encontradas dentro de nós.

Essa mensagem nos leva ao conteúdo da festa que é a Sabedoria, a capacidade de aprender algo a partir de nós mesmos. Devemos trabalhar em nós a coragem para um julgamento interior consciente; visando nosso amadurecimento como pessoa.

Na época da Festa de São João, no nosso hemisfério, vivemos o inverno e o frio que favorece o recolhimento, a meditação, a necessidade de ficar quieto e em silêncio e se respeitarmos os momentos de recolhimento natural das crianças, tomando o cuidado para que o ambiente da casa esteja aconchegante, então estaremos permitindo que a criança viva intensamente esta festa.

Na Festa de São João existe o costume de acender a fogueira, imagem em que a luz simboliza a sabedoria, a luz interior e o calor do amor, representando o movimento da sabedoria capaz de iluminar o pensamento, aquecendo o coração.

Dentro da Pedagogia Waldorf também temos o costume de acender lanternas feitas pelas próprias crianças e adultos. Elas representam a luz interior de cada um, a sabedoria oferecida para iluminar o mundo.

Depois de viver a Sabedoria o homem se prepara para a próxima festa.

Nesse momento o inverno vai deixando nosso hemisfério e a primavera vai se apresentando,. Toda a natureza, como um ato de coragem, começa a florescer.

O homem também desperta, o sol começa a puxá-lo para fora, ele agora deve atuar.

(www.rumodogirassol.com.br)

 

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Isto e aquilo

30 jun 2007
Maria Teresa Guimarães

Naquela carta, afirmei que havia uma divisão básica no estilo dos homens: aqueles que desejam a paz de espírito e a felicidade têm que acreditar e abraçar a fé, enquanto aqueles que desejam perseguir a verdade devem renunciar à paz de espírito e devotar sua vida à investigação. Eu sabia disso aos 21, há meia vida. É tempo de você aprendê-lo: deve ser seu ponto de partida básico. Você deve escolher entre o conforto e a verda­deira investigação! Caso escolha a ciência, caso opte por ser libertado das cadeias sedativas do sobrenatural, caso, conforme alega, escolha evitar a fé e abraçar o ateísmo, então não poderá ao mesmo tempo ansiar pelos pequenos confortos do crente!
Se você matar Deus, terá também que deixar o abrigo do templo.
(Yalon, I.D.: Quando Nietzsche chorou)
Aqui percebemos a diferença entre religião e filosofia. As grandes religiões, assim como as grandes filosofias, são doutrinas da salvação, que no sentido etimológico significa “se salvar de medos”. As grandes religiões são doutrinas de salvação pela fé, pela crença em Deus. enquanto as grandes filosofias são doutrinas de salvação por si mesmas e pela razão.
(Luc Ferry)
Em suas Memórias, Jung fala pela primeira e única vez de Deus e de suas próprias experiências religiosas. Recordando sua rebelião juvenil contra a Igreja, ele me disse certa vez: Naquele tempo com­preendi que Deus – pelo menos para mim – era uma das experiên­cias mais imediatas. Em suas obras científicas Jung nunca fala de Deus, mas da imagem de Deus na alma humana.. Isto não constitui uma contradição: por um lado, sua afirmação é subjetiva, baseada numa vivência e, por outro, é uma constatação científica e objetiva. No primeiro caso é o homem religioso que fala, o homem cujos pen­samentos são influenciados por sentimentos poderosos e apaixonados, por intuicões e experiências interiores e exteriores de uma vida longa… e fecunda. No segundo, é o cientista que toma a palavra, e suas afir­mações não ultrapassam os limites do conhecimento cientifico, restríngindo-se conscientemente a fatos demonstráveis. Homem de ciência, Jung era empírico. Entretanto, neste livro de Memórias, quando fala de suas experiências e sentimentos religiosos, conta com a boa vontade do leitor a fim de que este possa segui-lo através de caminhos semelhantes, ou que traga dentro da alma uma imagem de Deus de traços análogos ou então que reconheça como válidas por si mesmas as afirmações subjetivas de Jung.
(Aniela Jaffé)
Já sofri demasiadameme a incompreensão e o isolamento a que se é relegado quando se tenta dizer aquilo que os homens não compreendem.
(Carl Gustav Jung)

 

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