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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Mandamentos

08 ago 2008
Maria Teresa Guimarães

Moisés subiu a montanha. Após um longo tempo, Deus surgiu. – Alô, Moisés. Bom te ver por aqui. Desculpe se o fiz esperar,
mas acho que vai valer a pena, porque tenho algo muito especial para você hoje.

Moisés pensou um instante e então disse:
– Não, Senhor,agradeço, mas não há nada de que eu esteja realmente precisando agora – Quem sabe mais tarde?”
– Mas, Moisés, é de graça – disse o Senhor.
– Bem – disse Moisés -, então me dê dez desses!
E foi assim que os judeus receberam os Dez Mandamentos.

Os Dez Mandamentos são todos baseados no medo: não faça isso, não faça aquilo. Todos os mandamentos fracassaram. E se alguém perguntar qual minha visão filosófica sobre o assunto. Não é muito fácil de explicar, porque vejo os homens como seres multidimensionais. Eu teria que sugerir dez não-mandamentos.

Primeiro: liberdade.
Segundo: o que há de único
na individualidade.
Terceiro: o amor.
Quarto: a meditação.
Quinto: não-seriedade.
Sexto: diversão.
Sétimo: criatividade.
Oitavo: sensibilidade.
Nono: gratidão.
Décimo: um sentimento do que há de misterioso.

Esses dez não-mandamentos constituem minha atitude básica em relação à realidade, à liberação dos homens de todos os tipos de escravidão espiritual

(Osho: Osho de A a Z – um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Pomo-de-Adão

25 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Esse nó na garganta é chamado de “pomo-de-adão” porque Adão comeu a maçã (o pomo) mas não pôde engoli-la. A maçã ficou presa em sua garganta, pois ele estava dividido: em parte desejava comer e explorar, mas em parte tinha medo. Entrou em conflito interno.
Nunca mais crie um “pomo-de-adão”! Faça as coisas de forma plena, para que você possa engoli-las e digeri-las bem.

(Osho: Osho de A a Z – um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Livros

18 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Tenha livros: na sala, na cozinha, no banheiro, em todos os lugares. Então você terá o mundo.
Cassio Scapin, ator brasileiro.

O livro é força, é poder, é alimento; tocha do pensamento e manancial do amor.
Rubem Dario, escritor nicaragüense 1867-1916.

Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes.
Emily Elizabeth Dickinson, poeta norte-americana, 1830-1886.

 

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Ocupações

11 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Todos querem se voltar para fora, ninguém quer se voltar para dentro porque, a partir do momento em que você se volta para dentro, passa a pensar em muitas coisas que estão escondidas internamente. Você as suprimiu, ninguém mais, então você sabe muito bem que a raiva está ali, o ódio está ali, o sexo está ali, a ganância está ali, a inveja está ali… Milhares de coisas estão borbulhando e fervendo e podem explodir a qualquer momento. Melhor sair, então, sem se aprofundar. Melhor fugir para algum lugar, e você certamente já tentou muitas formas de fuga.

As pessoas querem permanecer ocupadas. Se não têm nada para fazer, encontrarão algo, seja o que for…

Não há nada para fazer, e você gostaria de fazer algo porque, quando não está fazendo nada, subitamente a energia começa a se mover para dentro. Por outro lado, se ela encontra algo em que se apoiar, somente então poderá permanecer fora…

As pessoas ficam ocupadas sem ocupação. E podem até dizer que querem descansar, mas ninguém quer descansar de fato porque, se você realmente descansar, automaticamente isso se tomará uma meditação e você começará a se mover para dentro. Começará a se mover em direção ao seu centro interior e ficará com medo. Você se assusta. Então vai ao mercado, ao clube, toma-se membro de grupos e congregações… Há milhares de coisas idiotas em sua volta com as quais você pode gastar seu tempo.

(Osho: Osho de A a Z-um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Levante-se com alegria em seus dias de trabalho

04 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

É a mesma experiência, sempre confirmada e à qual lentamente progredi após uma infância medrosa, melancólica:
a de que os reais progressos de minha vida não podem ser trazidos à tona com violência, eles ocorrem em silêncio e me ocupo deles quando trabalho de forma calma e insistente sobre as coisas que,
no mais profundo sentido, reconheci
serem minhas tarefas.

(Rainer Maria Rilke: Cartas do Poeta Sobre a Vida)

 

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Ataques de Amor

27 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Este tema surgiu num momento de amor súbito. Um súbito amor por meu filho.
É claro que amamos nossos filhos desde que os geramos. Mas parece que, em alguns momentos, e não são raros, temos um grande ataque de amor por eles.

E agora, neste momento de súbito amor, brinco com as palavras na minha mente: Amamos subitamente filho, mãe, pai, marido, esposa, namorado, namorada. Amamos subitamente avô e avó. Amamos subitamente amigos de ontem, de hoje,
de sempre.

Amamos subitamente nossa casa, nosso trabalho e nossa profissão. Amamos subitamente um dia de sol, um dia
de chuva. Amamos subitamente o calor
e o frio. Amamos subitamente ouvir
e contar histórias.

Amamos subitamente o “estar só”
e o “estar com”. Amamos subitamente
um momento, uma lembrança. Amamos subitamente nossos amores e nossos sonhos.

Somos atacados por um amor incondicional, ao final de um dia de trabalho em que saímos pleno pelo “prazer” cumprido. Somos atacados
por um amor incondicional, ao ouvirmos uma música que nos toca no fundo da alma. Somos atacados por um amor incondicional, ao lermos um livro
e sentirmos que ali tem um amigo
que nos fala e que nos ouve.

Amamos subitamente um papo, sem pé nem cabeça, de fim de festa. Amamos subitamente sorrir, dançar, brincar e,
por que não, chorar? Amamos
subitamente amar.

Amamos subitamente. Temos ataques
de amor. Amamos, incondicionalmente, dizer “Eu te Amo”.

Depois de tantos ataques amorosos,
não dá pra dizer que não amamos a vida
e que não nos amamos.

Subitamente; é claro…

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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Um Agradecimento

20 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Graças a vocês, mulheres da “Dança das Cadeiras”, este trabalho pode, mais uma vez, ser realizado. Mais uma vez dançamos a vida, dançamos o olhar, buscamos no olhar do outro e no próprio olhar, o equilíbrio que nasce do encontro, do apoio, do caminhar juntos. Buscamos o equilíbrio que nasce das diferenças reconhecidas e desconhecidas, num mundo de possibilidades, descobertas e mistérios. Mundo este que habita dentro de cada um de nós e que, a partir da troca, somos levados ao encontro com a nossa espontaneidade, com a nossa forma de ser e de perceber a vida.

Não é, necessariamente, a felicidade como algo mágico que nos propomos a buscar. Mas sim o “conforto” interno, o “estar à vontade” na vida e o “direito” de nos presentearmos com “o prazer”. Esta é a mais honesta busca e a nossa maior felicidade!

Obrigada e muito “azul” pra todas nós

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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Dia dos Namorados, Presente de Namorados!

13 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Um sonho: encontrar príncipes e princesas encantados. Encontrar o grande amor de nossa vida.
E com este sonho chegamos à adolescência, à idade adulta e, às vezes, este sonho segue para todo o sempre.
Um belo dia o sonho se realiza. Homens e mulheres, rapazes e moças, ficam diante do tão sonhado amor de suas vidas. Ambos enamorados, apaixonados, vivem um amor de conto de fadas. Pensamentos coloridos, plenitude no coração, preenchimento total.
Preenchimento total mesmo. Plenitude
no coração de verdade. Pensamentos coloridos reais. Aqui não importa muito
se a motivação vem de dentro ou de fora. Aqui é a paixão, o desejo, o encantamento, que movem, que motivam; e é bom,
é vibrante, é coração.
Dia dos Namorados: dia de namorar… mais e mais e mais. Dia de dar e receber presente. Dia de surpresa. Dia de beijar, abraçar, amar e alegrar. Dia de convites
e gentilezas.
Presentes de namorados: convites
e gentilezas que nos tornam verdadeiramente desejados. Convites
e gentilezas que nos tornam verdadeiramente amados. Convites
e gentilezas que tornam homens, mulheres, namorados solteiros, namorados casados ou juntados, verdadeiramente
e eternamente apaixonados.

Feliz Dia dos Namorados
de
Todo Dia

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Soneto 154

06 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

O pequeno deus do amor, certa vez, dormia
Deixando ao lado a sua flecha amorosa,
Enquanto várias ninfas, jurando ser sempre castas,
Vieram, pé ante pé; mas, em sua mão virginal,
A mais bela tomou o fogo
Que incendiara legiões de corações verdadeiros;
Assim, a lança do desejo ardente
Dormia desarmado ao lado da mão de uma jovem.
A flecha, ela mergulhou em um poço de água fria,
Que se acendeu com o eterno fogo do Amor,
Criando um banho e um bálsamo
Para os enfermos; mas eu, jugo de minha senhora,
Vim para me curar, e isto, assim, eu provo,
O fogo do amor aquece a água, mas a água não esfria o amor.

William Shakespeare

 

 

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O desejo constitui a própria essência do homem

23 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

O desejo é a força propulsiva de nossa vida; ele é energia, história que se concretiza, que se modifica e se transforma, que se esvazia e se enche novamente. Geralmente vivemos dominados pelos desejos e nos demoramos em incessante procura da felicidade. O desejo, escreveu Espinosa em sua Ética, constitui a própria essência do homem. Mas quanto mais nosso desejo humano de plenitude se concretiza em um objeto externo, tanto menos consegue satisfazer-nos prolongadamente. Nutre-se da fantasia da unidade simbiótica, incita a se conseguir a posse do objeto e, guando conquistado,fatalmente se esvazia de toda atracão. Aí estão em jogo leis fundamentai da existência, as que regem a vida dos sentimentos,o lugar onde se origina todo o nosso sofrimento. De fato, é na vida dos sentimentos, e não na vida intelectual, que a dor tem suas raízes.

(Aldo Carotenuto: Amar Trair)

 

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O Seu, O Meu, O Nosso Universo: Alongando, Ampliando, Conquistando!

16 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

Vamos lá.
Comece agora!
Alongue,
Alongue…vai,
Alongue-se!
Já sei; está difícil, certo?
Vamos lá,
Tente. Você pode!
Comece assim:
Alongue os braços,
Alongue o máximo que puder.
Alongue as mãos e os dedos.
Alongue mesmo. Não tenha medo!
Sinta a vida te puxar…
Pra frente, é claro.
O que você quer alcançar?
O que você quer tocar?
Vai… continue. Você pode!
Agora, alongue as pernas.
De novo reclamando?
Vamos lá…
Tente. Você pode! Acredite!
Fique na ponta dos pés.
Olhe pra cima.
Alongue os braços… para o alto!
Não, não.
Não precisa sair do chão.
Você não vai perder o seu chão!
Caminhe na ponta dos seus pés.
Olhe pra frente.
Estenda os braços…
Pra cima, pra frente, para os lados.
Explore todo este universo. Ele é seu.
Pra onde você quer ir?
Vai, continue…
Agora, expanda o seu coração.
Abra o peito.
Respire…profunda e suavemente.
Explore ao máximo a sua respiração.
Valorize a sua respiração.
Sinta o cheiro do seu universo.
Ouça o seu coração.
E a sua mente, como está?
Abra, alongue, exercite.
Brinque,
Brinque com os seus pensamentos.
Brinque com os seus sentimentos.
Brinque com as sensações.
Abra a boca.
Sorria.
Abra a garganta,
Solte a sua voz,
Cante…
Até onde você quer levar a sua melodia?
Dance…
Até onde você quer levar a sua coreografia?
Seu, Meu, Nosso Universo:
Alongando a vida,
Ampliando as possibilidades,
Conquistando a sua alegria.

Maria Teresa Guimarães

 

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Educar é deixar respirar

09 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

Eugênio Mussak

Citando Vygotsky:
“Precisamos de ambientes em que o conhecimento já sistematizado não seja tratado de forma dogmática e esvaziado de significado. Precisamos de ambientes em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, questionar e compartilhar saberes. Lugares em que as pessoas tenham autonomia, possam pensar, refletir sobre seu próprio processo de construção de conhecimentos e ter acesso a novas informações. Onde haja espaço para as diferenças, para as contradições, para o erro, para a criatividade, para a colaboração e para as transformações.”

(Rego, T.C.: Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação, Editora Vozes, RJ, 1995)

 

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A infância e o poder da descoberta diária!

02 maio 2008
Maria Teresa Guimarães

De fato não há modo mais belo
de testar a verdadeira vitalidade
do que reconhecer e agarrar a alegria, sem exagero, com a força da própria alegria, e apreender com sua própria medida o que alguns dias têm
de perfeito e amoroso: afinal, uma criança não faz nada senão isso,
e estamos sempre o mais perto
do centro da vida, onde, com nossos meios, mais nos assemelhamos
à criança.

(Rilke, Rainer Maria: Cartas do poeta sobre a vida)

 

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Pensamentos

18 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

Se você perde o poder de rir, você perde o poder de pensar.
(Clarence Darrow – advogado norte-americano – 1857-1938)

O homem de juízo converte a desgraça em ventura, o tolo muda a fortuna em miséria.
(Mariano da Fonseca, Marquês de Marica – político carioca – 1773-1848)

 

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O Romance familiar dos neuróticos

11 abr 2008
Maria Teresa Guimarães

A emancipação do indivíduo que cresce relativamente à autoridade dos pais é um dos êxitos mais necessários, mas também mais dolorosos do desenvolvimento. É absolutamente necessário que essa emancipação se realize, e é presumível que cada um que se tornou normal a tenha realizado em maior ou menor medida. Antes, o progresso da sociedade se baseia nessa oposição entre gerações. Por outro lado, há uma espécie de neuróticos cuja condição é claramente determinada pelo fato de terem fracassado nesta tarefa.

(Freud, 1908, p 471)

 

 

 

 

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