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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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A importância e o limite do pensamento para a vida

26 set 2008
Maria Teresa Guimarães

Quem trabalha em teatro sabe que existe uma duração certa para o ensaio de uma peça, um tempo que não pode ser pré-determinado mas que se impõe no decorrer dos preparativos. Se ensaiamos de menos o espetáculo não se realiza plenamente. Se ensaiamos demais, diz-se em teatro que o espetáculo “apodrece”: Ensaiar para não estrear não seria teatro, mas qualquer coisa masturbatória, doente, absurda, frustrante, como as doenças mentais…

E estou certo de que a doença mental tem muito a ver com isso: há pessoas que passam a vida “montando” um espetáculo que apodrece por excesso de ensaio – por pensarem demais ou acreditarem que o pensamento é e vale a ação. Levando a compara­ção mais longe e lembrando o que acontece também com os espetácu­los teatrais, sabemos que tudo o que foi ensaiado é o que acontece no dia da estréia, mas não é tudo. Só a presença e a resposta do espectador-crítico é que amadurece deftnitivamente e dá signiftcação vital ao que se propôs com o espetáculo ensaiado.

(Roberto Freire: Viva Eu, viva Tu, Viva o rabo do Tatu, Global Ed., 1981)

 

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Paulo – Um conto

19 set 2008
Maria Teresa Guimarães

Paulo, um homem barbado, estava de pé em frente à porta para sair de casa. Ele a abriu e, antes de fechar, viu uma formiga que passeava pelo móvel de mogno da sua sala. Ele a matou com um dedo, limpou-o, saiu e fechou a porta.

Paulo se dirigiu à mercearia, pegou uma cesta e colocou suas compras ali. Ao chegar no caixa, ele viu uma revista de cinema, cuja capa estava com a foto da boca aberta de um dinossauro.

O tiranossauro corria atrás de sua presa: um estegossauro. Passado um tempo de caça, o estegossauro se cansou e decidiu lutar. Ambos estavam numa campina. O Tiranosauro correu para morder o pescoço de sua presa, que se defendeu com seus espigões. A batalha durou pouco tempo e, já com a fome saciada, o tiranossauro sentiu sede e foi saciá-la num lago próximo. A água refletia sua imagem e, ao olhar o reflexo do céu, viu um pterodátilo passando por baixo de uma nuvem. Ele não sabia, mas a imagem parecia a de um avião.

O garotinho olhava para baixo, onde estavam prédios e pessoas. A aeromoça trouxe seu seu almoço e o de sua mãe: arroz, uma salada e frango grelhado.
– Ricardo – falou a mãe – vê se come a salada, tá bom?
– Mas eu não quero.
– É pra você crescer bem forte.
– Mas eu não gosto de salada!
– Mas tem cenourinha, meu filho, disso você gosta. Come só a cenourinha. tá?­
– Tá bom.
Depois de ter deixado no prato somente o resto da salada, Ricardo olhou de novo lá para baixo. “Puxa!” ele pensou, “as pessoas parecem formiguinhas!”.

A formiga subia os túneis de seu formigueiro, em direção à saída. Ela viu uma luz que aumentava gradualmente. Ela saiu numa superfície lisa de mogno, olhou para o alto e viu homem barbado estender um dedo em sua direção. Paulo limpou-o, saiu e fechou a porta.

Pedro Henrique G. P. Peixoto
2006 – 15 anos

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Dança das Cadeiras – O Feminino Nosso de Cada Dia – 3º Encontro: O Vôo do Feminino

12 set 2008
Maria Teresa Guimarães

Trinta de agosto de 2008. Manhã chuvosa, tom cinza, a poucas horas da lua nova. Manhã já sombria, vento frio, preguiça pra iniciar. Iniciar o dia. Iniciar a “Dança das Cadeiras”. Iniciar o encontro.

Trinta de agosto de 2008. Às nove horas e quarenta minutos, na sala de estar, apresentações e reencontros. Nós, mulheres, reunidas, trocando dúvidas, angústias, alegrias, conquistas e sonhos. Inicia-se, então, o 3º.encontro da “Dança das Cadeiras”: O Vôo do Feminino.

Entre vôos, fantasias, sentimentos, dança, sabores, humores, celebramos mais um encontro com mulheres em busca de possibilidades, mudanças, crescimento, auto-conhecimento. Mais um encontro com mulheres em busca da sua verdade. Verdade da alma, verdade do coração, verdade da razão. Mulheres voando ao encontro de si mesmas. Voando ao encontro de uma identidade que se perdeu ao longo do tempo, por excessos no trabalho, na família, nas relações sociais. Uma identidade que se perdeu no sentimento de falta. Não a falta do outro mas a sua própria falta.

Trinta de agosto de 2008. Manhã chuvosa, tom cinza, a poucas horas da lua nova. Manhã sombria, vento frio.

Trinta de agosto de 2008. Mulheres calorosas, amorosas, vibrantes, dispostas a arriscar o seu vôo. Dispostas a arriscar transformar. Dispostas a arriscar entrar no “escuro”, naquilo que ainda não sabemos, não vemos, não conhecemos. Mulheres dispostas a colocar cor e luz na própria alma.

Mais uma vez aquecemos, colorimos e iluminamos, com o que temos de mais verdadeiro e honesto em nós, esta manhã que de cinza, fria e preguiçosa, se transformou numa manhã acolhedora, quente, alegre e ousada.

Agradeço a todas nós por mais este encontro iluminado.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Compartilhando reflexões, sentimentos e pensamentos

05 set 2008
Maria Teresa Guimarães

Quantas vezes sentimos, pensamos, vivenciamos emoções, das quais apenas temos uma leve impressão de que algo incomoda. Mas o que é, como é e onde incomoda, são questões para as quais não temos respostas. Na verdade, muitas vezes desvalorizamos incômodos, que poderiam servir de guia para tornar alguns momentos da vida mais prazerosos, mais alegres, mais verdadeiros. E isto se torna possível se nos permitirmos um olhar mais atento para o mundo interno, um olhar mais compreensivo para o mundo e para as pessoas que nos cercam, um olhar mais humilde que nos ajuda a sair do lugar da “única verdade”.

Enfim, se faz necessário que mergulhemos com mais determinação no nosso inconsciente e nos aliemos a ele para que passemos a vê-lo mais generoso, mais iluminado e sábio. É neste inconsciente, ou melhor, é no nosso inconsciente que estão as mensagens grandiosas que, se bem decodificadas, nos tiram das teias e dos emaranhados que criamos, ao longo da vida, por puro desconhecimento desta bagagem que nos acompanha por toda
a nossa existência. Bagagem de potencialidades, de armadilhas, de talentos, de luz, que se reconhecidas e conscientizadas, podem dar mais brilho às nossas vidas.

O processo aqui é do auto-conhecimento, é do desenvolvimento do ser na sua totalidade, é do contato direto com a auto percepção. E o caminho pra chegar a isso é o caminho do coração. Aqui já começa o processo. É a partir das escolhas, das decisões diante da vida, que o coração e a mente se abrem para novas informações, para novas possibilidades, para novos conhecimentos.

Obrigada Nina Lótus (pseudônimo de paciente) que me inspirou para estas reflexões, por mostrar o resultado do grande mergulho que você tem feito nestes últimos anos no seu processo de terapia.

O papel do psicoterapeuta é convidar o cliente ao mergulho e se este aceita o convite e mergulha, convida também o terapeuta para, juntos, mergulharem ainda mais.

E é nesta dança que o crescimento se dá. Juntos, cliente e terapeuta, vivem o grande aprendizado da humildade e do respeito. Juntos, cliente e terapeuta, vivem o grande aprendizado da humildade e do respeito.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

 

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Pipas

29 ago 2008
Maria Teresa Guimarães

William Douglas

 

Recordo as pipas no céu,
desafiando o céu insensa-
tas, inocentes lhe dizendo:
“Posso voar”. O vento me
levava longe, o fio da linha
me mantinha preso. A pipa
no céu límpido e solto,
navegava qual
passarinho
sem
asas
mas
mi
la
gro
sa
men
te
vo
an
te.
A
pi
pa
voa
vai
lin
da,
co
mo
se
liber
ta,
es
que
cen
do
-se
do
fio
que
a
pren
dia
à
Ter
ra.

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A Brincadeira que Sufoca

22 ago 2008
Maria Teresa Guimarães

Adolescentes sufocando uns aos outros para atingir um “barato”, uma “onda”. Esta é a última e a mais criativa brincadeira entre os jovens. A “onda” que pode ser vivida sem os riscos causados pelas drogas ilícitas. Pelo menos é nisso que eles acreditam.
Brincar de sufocar para sufocar o quê? Sufocar a dor? Sufocar o desamparo? Sufocar o vazio? Sufocar o quê?
Sufocam-se entre si buscando o prazer, buscando sonhar, buscando viver, buscando ser.
Sufocam-se entre si buscando iludir, confundir, reagir, buscando mentir.
Sufocam-se entre si buscando aquilo que não conseguem encontrar na própria essência, aquilo que não conseguem encontrar na relação com aqueles que os deveriam acolher, amar, cuidar, trocar. Trocar afeto, trocar conhecimento, trocar pensamento, trocar respeito.
Sufocar para sufocar o que é sentido como “oco”, sem substância, sem ideal, sem recheio.
O que vale é a casca, é a aparência, O aparente prazer que vem do “nada”. O aparente prazer que vem da “falta”. O aparente prazer que vem de sensações mentirosas.
Hei, você; onde está?
Hei, você; o que deseja?
Hei, você; para onde vai?
Hei! Cadê Você?

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia!

15 ago 2008
Maria Teresa Guimarães

3º. Encontro:
O Vôo do Feminino

Abra suas asas
Solte suas feras
Caia na gandaia
Entre nessa festa…

As Frenéticas

A festa é sua, a festa é nossa, a festa é do feminino. Nada tão radical assim, mas é no feminino que dançamos, é no feminino que soltamos, é no feminino que alegramos.

Há muito passamos a ser cobradas na condição de mulher independente, mulher empreendedora, mulher das “mil e uma utilidades”. Claro que estas são conquistas importantes na nossa vida, porém, estamos ultrapassando o ponto de equilíbrio dessas conquistas. Conquistamos falta de tempo. Conquistamos falta de tempo para reconquistar marido, para estar amorosamente com o filho, para namorar, passear, brincar. Conquistamos falta de tempo para telefonar para amigos, afinal de contas “MSN” e “Orkut” ocupam em muito o tempo das pessoas. Enfim, evoluímos tanto para a liberdade quanto para o aprisionamento.

É claro que nem tudo está perdido. Aliás, ao contrário, hoje já estamos mais atentas e mais alertas para aquela intuição feminina, que nos informa que é hora de recriarmos espaço para “preparar o bolo”, recriarmos espaço para “preparar o encontro”, recriarmos espaço para ousar na criatividade e na versatilidade do feminino.

Portanto, é hora de “recriar a festa”. A sua festa, a nossa festa. É hora de entrar na festa, de ser a convidada da sua própria festa.

A sua “cadeira” do feminino, da criatividade, da ousadia e da alegria;
a sua “cadeira” da criação, das possibilidades que facilitam realizações, conquistas e reconquistas, está aqui nesta festa, esperando por você, esperando por todas nós, para que juntas possamos resgatar e acrescentar a tudo o que viemos conquistando, o feminino da “mulherzinha” que, bem dosado, encontra e oferece espaço para o feminino da mulher aguerrida.

Autoconhecimento, ação e diversão. Esta é a festa para a qual estou te convidando. Reflexões, vivências, trocas. Música, dança, jogos e Você, fazem parte desta festa.

Até lá!

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Mandamentos

08 ago 2008
Maria Teresa Guimarães

Moisés subiu a montanha. Após um longo tempo, Deus surgiu. – Alô, Moisés. Bom te ver por aqui. Desculpe se o fiz esperar,
mas acho que vai valer a pena, porque tenho algo muito especial para você hoje.

Moisés pensou um instante e então disse:
– Não, Senhor,agradeço, mas não há nada de que eu esteja realmente precisando agora – Quem sabe mais tarde?”
– Mas, Moisés, é de graça – disse o Senhor.
– Bem – disse Moisés -, então me dê dez desses!
E foi assim que os judeus receberam os Dez Mandamentos.

Os Dez Mandamentos são todos baseados no medo: não faça isso, não faça aquilo. Todos os mandamentos fracassaram. E se alguém perguntar qual minha visão filosófica sobre o assunto. Não é muito fácil de explicar, porque vejo os homens como seres multidimensionais. Eu teria que sugerir dez não-mandamentos.

Primeiro: liberdade.
Segundo: o que há de único
na individualidade.
Terceiro: o amor.
Quarto: a meditação.
Quinto: não-seriedade.
Sexto: diversão.
Sétimo: criatividade.
Oitavo: sensibilidade.
Nono: gratidão.
Décimo: um sentimento do que há de misterioso.

Esses dez não-mandamentos constituem minha atitude básica em relação à realidade, à liberação dos homens de todos os tipos de escravidão espiritual

(Osho: Osho de A a Z – um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Pomo-de-Adão

25 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Esse nó na garganta é chamado de “pomo-de-adão” porque Adão comeu a maçã (o pomo) mas não pôde engoli-la. A maçã ficou presa em sua garganta, pois ele estava dividido: em parte desejava comer e explorar, mas em parte tinha medo. Entrou em conflito interno.
Nunca mais crie um “pomo-de-adão”! Faça as coisas de forma plena, para que você possa engoli-las e digeri-las bem.

(Osho: Osho de A a Z – um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Livros

18 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Tenha livros: na sala, na cozinha, no banheiro, em todos os lugares. Então você terá o mundo.
Cassio Scapin, ator brasileiro.

O livro é força, é poder, é alimento; tocha do pensamento e manancial do amor.
Rubem Dario, escritor nicaragüense 1867-1916.

Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes.
Emily Elizabeth Dickinson, poeta norte-americana, 1830-1886.

 

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Ocupações

11 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

Todos querem se voltar para fora, ninguém quer se voltar para dentro porque, a partir do momento em que você se volta para dentro, passa a pensar em muitas coisas que estão escondidas internamente. Você as suprimiu, ninguém mais, então você sabe muito bem que a raiva está ali, o ódio está ali, o sexo está ali, a ganância está ali, a inveja está ali… Milhares de coisas estão borbulhando e fervendo e podem explodir a qualquer momento. Melhor sair, então, sem se aprofundar. Melhor fugir para algum lugar, e você certamente já tentou muitas formas de fuga.

As pessoas querem permanecer ocupadas. Se não têm nada para fazer, encontrarão algo, seja o que for…

Não há nada para fazer, e você gostaria de fazer algo porque, quando não está fazendo nada, subitamente a energia começa a se mover para dentro. Por outro lado, se ela encontra algo em que se apoiar, somente então poderá permanecer fora…

As pessoas ficam ocupadas sem ocupação. E podem até dizer que querem descansar, mas ninguém quer descansar de fato porque, se você realmente descansar, automaticamente isso se tomará uma meditação e você começará a se mover para dentro. Começará a se mover em direção ao seu centro interior e ficará com medo. Você se assusta. Então vai ao mercado, ao clube, toma-se membro de grupos e congregações… Há milhares de coisas idiotas em sua volta com as quais você pode gastar seu tempo.

(Osho: Osho de A a Z-um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Levante-se com alegria em seus dias de trabalho

04 jul 2008
Maria Teresa Guimarães

É a mesma experiência, sempre confirmada e à qual lentamente progredi após uma infância medrosa, melancólica:
a de que os reais progressos de minha vida não podem ser trazidos à tona com violência, eles ocorrem em silêncio e me ocupo deles quando trabalho de forma calma e insistente sobre as coisas que,
no mais profundo sentido, reconheci
serem minhas tarefas.

(Rainer Maria Rilke: Cartas do Poeta Sobre a Vida)

 

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Ataques de Amor

27 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Este tema surgiu num momento de amor súbito. Um súbito amor por meu filho.
É claro que amamos nossos filhos desde que os geramos. Mas parece que, em alguns momentos, e não são raros, temos um grande ataque de amor por eles.

E agora, neste momento de súbito amor, brinco com as palavras na minha mente: Amamos subitamente filho, mãe, pai, marido, esposa, namorado, namorada. Amamos subitamente avô e avó. Amamos subitamente amigos de ontem, de hoje,
de sempre.

Amamos subitamente nossa casa, nosso trabalho e nossa profissão. Amamos subitamente um dia de sol, um dia
de chuva. Amamos subitamente o calor
e o frio. Amamos subitamente ouvir
e contar histórias.

Amamos subitamente o “estar só”
e o “estar com”. Amamos subitamente
um momento, uma lembrança. Amamos subitamente nossos amores e nossos sonhos.

Somos atacados por um amor incondicional, ao final de um dia de trabalho em que saímos pleno pelo “prazer” cumprido. Somos atacados
por um amor incondicional, ao ouvirmos uma música que nos toca no fundo da alma. Somos atacados por um amor incondicional, ao lermos um livro
e sentirmos que ali tem um amigo
que nos fala e que nos ouve.

Amamos subitamente um papo, sem pé nem cabeça, de fim de festa. Amamos subitamente sorrir, dançar, brincar e,
por que não, chorar? Amamos
subitamente amar.

Amamos subitamente. Temos ataques
de amor. Amamos, incondicionalmente, dizer “Eu te Amo”.

Depois de tantos ataques amorosos,
não dá pra dizer que não amamos a vida
e que não nos amamos.

Subitamente; é claro…

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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Um Agradecimento

20 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Graças a vocês, mulheres da “Dança das Cadeiras”, este trabalho pode, mais uma vez, ser realizado. Mais uma vez dançamos a vida, dançamos o olhar, buscamos no olhar do outro e no próprio olhar, o equilíbrio que nasce do encontro, do apoio, do caminhar juntos. Buscamos o equilíbrio que nasce das diferenças reconhecidas e desconhecidas, num mundo de possibilidades, descobertas e mistérios. Mundo este que habita dentro de cada um de nós e que, a partir da troca, somos levados ao encontro com a nossa espontaneidade, com a nossa forma de ser e de perceber a vida.

Não é, necessariamente, a felicidade como algo mágico que nos propomos a buscar. Mas sim o “conforto” interno, o “estar à vontade” na vida e o “direito” de nos presentearmos com “o prazer”. Esta é a mais honesta busca e a nossa maior felicidade!

Obrigada e muito “azul” pra todas nós

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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Dia dos Namorados, Presente de Namorados!

13 jun 2008
Maria Teresa Guimarães

Um sonho: encontrar príncipes e princesas encantados. Encontrar o grande amor de nossa vida.
E com este sonho chegamos à adolescência, à idade adulta e, às vezes, este sonho segue para todo o sempre.
Um belo dia o sonho se realiza. Homens e mulheres, rapazes e moças, ficam diante do tão sonhado amor de suas vidas. Ambos enamorados, apaixonados, vivem um amor de conto de fadas. Pensamentos coloridos, plenitude no coração, preenchimento total.
Preenchimento total mesmo. Plenitude
no coração de verdade. Pensamentos coloridos reais. Aqui não importa muito
se a motivação vem de dentro ou de fora. Aqui é a paixão, o desejo, o encantamento, que movem, que motivam; e é bom,
é vibrante, é coração.
Dia dos Namorados: dia de namorar… mais e mais e mais. Dia de dar e receber presente. Dia de surpresa. Dia de beijar, abraçar, amar e alegrar. Dia de convites
e gentilezas.
Presentes de namorados: convites
e gentilezas que nos tornam verdadeiramente desejados. Convites
e gentilezas que nos tornam verdadeiramente amados. Convites
e gentilezas que tornam homens, mulheres, namorados solteiros, namorados casados ou juntados, verdadeiramente
e eternamente apaixonados.

Feliz Dia dos Namorados
de
Todo Dia

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