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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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As Senhoras Colher de Pau

08 mar 2024
Oficina

Era uma vez uma senhora tão direita, tão composta, tão solene, tão emproada, que parecia ter engolido uma grande, enorme colher de pau.
A Senhora Colher de Pau achava que o mundo lhe devia agradecer por existir.
A Senhora Colher de Pau queria palmas, ovações e caras de espanto à sua passagem.
A Senhora Colher de Pau subia às montanhas mais altas para ouvir o eco das palavras que proferia “Sou maravilhosa, soberbaaaa Sou maravilhosa, soberbaaaa..”
A Senhora Colher de Pau não andava, marchava que nem um soldado.
A Senhora Colher de Pau não se dobrava, fazia flique -flaque para não se amachucar.
A Senhora Colher de Pau não falava, articulava e sempre em francês.
A Senhora Colher de Pau não abraçava, enlaçava, mas com grande e desagradável distância.
A Senhora Colher de Pau era uma infeliz… pois não se despenteava, não se lambuzava, não se ria até doer a barriga, não amava, nem beijava.
São assim, as Senhoras Colher de Pau deste mundo.

Vanda Maria Furtado Marques.

 

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Das conversas com o Visconde

01 mar 2024
Oficina

– A vida, Senhor Visconde, é um pisca-pisca.
A gente nasce, isto é, começa a piscar.
Quem para de piscar, chegou ao fim, morreu.
Piscar é abrir e fechar os olhos – viver é isso.
É um dorme-e-acorda, dorme-e-acorda, até que dorme e não acorda mais.
A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso.
Um rosário de piscadas. Cada pisco é um dia.
Pisca e mama;
Pisca e anda;
Pisca e brinca;
Pisca e estuda;
Pisca e ama;
Pisca e cria filhos;
Pisca e geme os reumatismos;
Por fim, pisca pela última vez e morre.
– E depois que morre – perguntou o Visconde.
– Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?

Monteiro Lobato, trecho de “Memórias de Emilia”.
A primeira edição do livro é de 1936. Interessante que é a boneca que ensina ao sabichão Visconde de Sabugosa!

 

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Voz interior X voz do grupo social

23 fev 2024
Oficina

Quanto menor for a personalidade, tanto mais imprecisa e inconsciente se torna a voz, até confundir-se com a sociedade, sem poder distinguir-se dela, privando-se da própria totalidade para diluir-se na totalidade do grupo. A voz interior é substituída pela voz do grupo social e de suas convenções; em lugar da designação aparecem as necessidades da coletividade. A não poucos sucede que, mesmo estando nesse estado social inconsciente, são chamados por uma voz individual e assim começam a distinguir-se dos outros e a deparar com problemas a respeito dos quais os outros nada sabem. Em geral é impossível para esse indivíduo explicar às outras pessoas o que lhe aconteceu, pois existe como que um muro de fortíssimos preconceitos a impedir a compreensão.

C. G. Jung, Obra Completa, v. XVII, § 302

 

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Dói? O amor cura!

16 fev 2024
Oficina

Não doem as costas,
doem as cargas.
Não doem os olhos,
dói a injustiça.
Não dói o estômago,
dói o que a alma não digere.
Não dói o fígado,
dói a raiva contida.
Não dói a cabeça,
doem os pensamentos.
Não dói a garganta,
dói o que não se expressa
ou se exprime com raiva.
Não dói o coração, dói o amor.
E é precisamente ele, o amor mesmo,
que contém o mais poderoso remédio.

– Palavras de uma anciã curandeira da alma.

Autor desconhecido.

 

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Mais um Carnaval nosso de cada dia!

09 fev 2024
Oficina

Assim como o mar pode não estar para peixe, também o mundo não está para carnaval. O mundo já é um Carnaval. E se assim é, só nos resta relaxar, cair na nossa folia interna, vestir a nossa melhor fantasia e assistir de camarote o bloco da vida passar.

Carnaval, dias de viajar e descansar. Ou, se preferir, dias de se agitar na onda que nos leva no balanço da alegria e da brincadeira.

Qualquer que seja a maneira de vivermos este momento, que tenha sabor doce, suave e até mesmo um toque picante para fazer levantar os ânimos que, para muitos, ficaram minguados com o peso de uma rotina, talvez muito mais imposta do que escolhida.

Na verdade somos “carnaval” sempre, com nossas baguncinhas internas, nossos conflitos e rabugices existenciais. Somos carnavalescos e foliões da vida, do dia a dia, de nós mesmos e do mundo. E, como bons foliões, podemos ter o jogo de cintura que vibra, balança… e vai que despenca?… Aí ajeitamos a cintura, acertamos o passo e seguimos em direção ao equilíbrio que nos liberta das batidas descompassadas dos tambores desencontrados.

Agora, com o jogo de cintura acertado no bloco da vida, podemos ser “carnaval” na comissão de frente, fazendo retumbar o som do surdo que nos desperta.

Vamos cair na folia! Seja ela qual for. Mas que seja dos tambores que se olham, se reconhecem, se encontram, criando ritmo, harmonia e melodia de nossa autoria!

Bom Carnaval a todos!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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O que vês em ti?

02 fev 2024
Oficina

O que vês em ti?- perguntou a pintora.

Olhei para as minhas roupas, para os meus sapatos, que estavam um tamanho acima do meu para poder crescer sem que me deixassem de servir.
– Apenas uma criança como qualquer outra, creio.

– Mas tu não és igual a outra pessoa. Na verdade, não há ninguém exatamente como tu em lado nenhum – encorajou-me a pintora – , e o mais incrível é que nunca houve nem vai haver.

– Não estou segura de que haja alguma coisa especial em mim – conformei-me.

– Oh, mas tudo em ti é especial! Não há nada em ti que não seja extraordinário – partilhou a pintora com entusiasmo – És a combinação rara e única do que foi e a possibilidade incrível do que pode ser.

E sabes que mais? É assim com todas as pessoas. Todas brilham e precisam de ser vistas. Todas querem saber que são importantes, que há um lugar para cada uma e que são necessárias. Claro, algumas podem esconder o seu fulgor, mas a luz está lá, sempre a luzir, e é maravilhoso quando conseguimos fazer com que a vejam.

Kobi Yamada. O que vês em ti?.

 

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Eu sou…

26 jan 2024
Oficina

E sou aquilo que busco… Sou todas as coisas com as quais me aproximo e sintonizo. E mesmo diante da agitação da correria e do cansaço. Ainda posso ser o que de bom restar em mim.

Porque é possível sim silenciar diante do barulho… É possível ser paz diante da ventania. É possível respirar fundo para ir de encontro ao que de melhor guardei para me construir… Ao que me fortalece, me guarda, me salva.

Eu sou o invisível, sou parte da raiz, sou o compromisso com minhas crenças, com o movimento e a mudança que busca esperança. Sou meu pensamento no bem…

Eu sou tudo que dentro de minhas limitações me esforço para ser. E mesmo sendo um pequeno grão de areia, não abandono o desejo de somar com o firmamento, as andorinhas, a poesia e o mar…

Rita Maidana, Inspire.

 

 

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Cuidar com arte

19 jan 2024
Oficina

O terapeuta não cura, ele cuida.

Jean Yves-Leloup

Para iniciar, apresentamos a Fábula do Cuidado. Tal fábula foi recontada por Gaius Julius Hyginus, que viveu por volta de 50 a.C

Certo dia, ao atravessar um rio, Cuidado viu um pedaço de barro. Logo teve uma ideia inspirada. Tomou um pouco do barro e começou a dar-lhe forma. Enquanto contemplava o que havia feito, apareceu Júpiter.

Cuidado pediu-lhe que soprasse espírito nele. O que Júpiter fez de bom grado. Quando, porém, Cuidado quis dar um nome à criatura que havia moldado, Júpiter o proibiu. Exigiu que fosse imposto o seu nome.

Enquanto Júpiter e o Cuidado discutiam, surgiu, de repente, a Terra. Quis também ela conferir o seu nome à criatura, pois fora feita de barro, material do corpo da Terra. Originou-se então uma discussão generalizada.

De comum acordo pediram a Saturno que funcionasse como árbitro. Este tomou a seguinte decisão que pareceu justa: “Você, Júpiter, deu-lhe o espírito, receberá, pois, de volta este espírito por ocasião da morte dessa criatura.

Você, Terra, deu-lhe o corpo; receberá, portanto, também de volta seu corpo quando essa criatura morrer.

Mas como você, Cuidado, foi quem, por primeiro, moldou a criatura, ficará sob seus cuidados enquanto ela viver. E uma vez que entre vocês há acalorada discussão acerca do nome, decido eu: esta criatura será chamada Homem, isto é, feita de húmus, que significa terra fértil.” (apud BOFF, 2004. p. 46)

Ligia Diniz.

 

 

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Com as mãos

12 jan 2024
Oficina

” Avó, o que posso fazer quando estou desesperada?”
” Costura, minha menina. À mão, devagar. Aproveitando cada onda criada com seus próprios dedos.”
” Costurar afasta o desespero?”
” Não. Costurando, bordando, você o decora. Olha para a cara dele. Enfrenta-o. Da-lhe forma. Atravessa-o. E vai além.”
” Realmente é tão poderoso costurar à mão?”
” Claro, querida. As pessoas já não costuram e por isso estão desesperadas. As costureiras sabem que com agulha e linha você pode enfrentar qualquer situação escura conseguindo criar obras-primas maravilhosas. Enquanto você move suas mãos é como se você movesse sua alma de forma criativa. Se você se deixar transportar pelo ritmo repetitivo do remendo e do bordado, você entra em um verdadeiro estado meditativo. Você consegue chegar a outros mundos. E o emaranhado de fios emocionais dentro de você se suaviza. Sem fazer mais nada.”
” O que você aprende bordando?”
” A enfrentar cada ponto. Só isso. Sem pensar no próximo ponto. A gente se foca no ponto presente, em cada costura. É esse ponto que nos escapa na vida diária. Estamos desesperados porque sempre pensamos no futuro. E se pensamos assim o bordado se torna desarmônico, confuso, pouco curado.”
” Sim, mas vó… as preocupações e medos como vencer com a costura?”
” Minha menina. Você não precisa vencer. Precisa acolher os medos, as preocupações. E compreendê-los. Costurando se tece o enredo da vida com suas mãos, é você que cria o vestido adequado para si mesma. Bordando você se conecta àquele fio fino que pertence a toda a humanidade e aos seus mistérios. Costurando você se transforma em uma aranha que tece sua teia contando silenciosamente ao mundo todos os segredos da vida. Entrelaçando os fios, entrelace seus pensamentos, suas emoções. E você se conectará ao divino que está em você e que segura o início do fio.”

Elena Bernabè.

 

 

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Papo reto

29 dez 2023
Oficina

…puxe o banco,
a conversa será longa,
já faz tempo que espero dezembros,
para te contar do meu pedido,
não,
não quero presentes,
quero futuros e amanhãs
e de brinde,
a tua risada mais feliz.
Bom velhinho,
me perdoe,
mas queria mesmo
era o colo do menino,
aquele que ainda continua nascendo,
ano após ano,
em alguns corações,
queria apenas o seu olhar de ternura,
que cai sobre todas as criaturas
e abastece a alma de paz,
depois disso,
que inicie mais um ano,
não preciso de nada mais.

Maria Poeta.

 

 

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Natal: de novo?

22 dez 2023
Oficina
Sim. De novo. Ou seja, vestido de novo. Se quisermos e se decidirmos que assim seja.

Como, onde, quando?

A renovação não faz muita relação com a forma, com o local e nem mesmo com o tempo. Renovar é escolha, opção, “desejo de” e coragem para viver o novo no nosso Natal.

Somos Natal. Somos renascer desde que nascemos. Somos a criação e o que criamos. Podemos ser Natal do amor, da alegria, da gratidão, dos afetos e das trocas. Podemos recriar o Natal com nossos aprendizados, inspirados na Fonte que nos conduziu para aqui chegarmos e, com pureza d’alma, seguirmos iluminando e iluminados.

Chegamos “Natal”, sim. Porém deixamos adormecido o Divino em nós. Passamos a vida buscando o Divino em algum lugar fora de nós. Esquecemos de nos presentear com a vida que nos foi doada, concedida e, respeitosamente, permitida.

Natal de novo, sim. Natal de carinha nova, de coração reabastecido, alimentado e prontinho para reviver o Espírito do Natal reverenciando o meu, o seu, o nosso Deus. O Deus que, para cada um de nós, pôde se revelar respeitadas as crenças individuais, pessoais, e, portanto, com verdade na alma e no coração.

Que deixemos o Cristo em nós renascer a cada dia! Desejo a você, a vocês e ao mundo, Um Feliz e Verdadeiro Natal!

Maria Teresa Guimarães.

 

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O cuidador de corações

15 dez 2023
Oficina

– O que é que fazes?
– Sou cuidador de corações.
– Cuidador de corações?
– Sim.
– E o que é que faz um cuidador de corações?
– Quando os corações estão feridos ou magoados, precisam de alguém que os ouça. Eu ouço. Precisam de ternura. A ternura ajuda a cicatrizar as feridas. Quando os corações estão partidos, precisam de alguém que os ajude a apanhar os bocadinhos que caem no fundo da alma. Eu ajudo. Quando os corações estão pisados, precisam de alguém que lhes dê colo. Eu dou. Quando não conseguem adormecer, eu embalo-os e conto-lhes histórias. Conto histórias do que será. Os corações precisam de esperança… Quando os corações estão desanimados, eu abro o meu e mostro-lhes que há sempre uma razão pela qual um coração tem de bater.

Elisabete Bárbara, Lado a Lado.

 

 

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Depois de um certo tempo de olhar…

08 dez 2023
Oficina

Depois de um certo tempo de olhar, a gente já não tem paciência com o que é muito complicado. E não se chega a esse lugar por acaso: chega-se exatamente pelo acúmulo de complicação já vivida.

Depois de um certo tempo de olhar, tudo fica bem mais simples. A própria vida, lapidadora habilidosa, simplifica a gente devagarinho, experiência a experiência, pressa nenhuma, até a mudança de frequência acontecer.

Depois de um certo tempo de olhar, não importam todas as palavras bonitas de mãos dadas, amor, amor mesmo, a gente entende que, para além das palavras, é gesto, é presença, é cuidado, é companheirismo.

Depois de um certo tempo de olhar, palavra tem um valor enorme. Sabemos o que é precioso, o que é dádiva, o que é bênção, o que importa, pra gente, e ninguém ganha mais um “eu te amo” que não comece verdadeiramente em nós. A nossa perspectiva de amor é outra e outro é o nosso coração.

Depois de um certo tempo de olhar, a gente não é mais capaz de aceitar coisas que, antes, mesmo não gostando, aceitava sorrindo sem graça. Hoje, se aceitarmos, a cara nos desmente no ato, os olhos chateados, a energia pesada, os ombros tensos. Nem corporalmente ainda conseguimos mentir. E isso é uma vitória.

Depois de um certo tempo de olhar, temos sonhos ainda catalogados. Alguns, mesmo bem envelhecidos, não morreram, e aguardam, lá no lugarzinho onde moram, o instante de acontecerem. Mas nenhum deles, com toda a beleza que têm, nos importa mais do que a vontade clara, pura, imensa, de estar em paz com nós mesmos.

Há um tempo em que desesperadamente queremos isso e aquilo e outras coisinhas mais, mas, depois de um certo tempo de olhar, a gente quer, em primeiríssimo lugar, é um bocado de saúde de corpo e de alma e a mais bonita paz.

Ana Jácomo.

 

 

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O universo a seu favor? Como assim?

01 dez 2023
Oficina

“No momento em que você decide que quer algo melhor para si, o universo inteiro começa a trabalhar a seu favor.”

Quantas vezes você já viu e ouviu essa frase?

Verdade isso?

Tudo depende de como você pensa e sente a decisão. Não é num estalar de dedos que as coisas acontecem.Tem uma certeza que acontece como um “tranco” no peito. É a sensação de encaixe. É quando você começa a trabalhar por você e a favor do Universo. Aí ele responde.

Do contrário, é pura enganação, é pura ilusão. É o conto da carochinha. Está com disposição interna para abrir mão do conhecido e pagar o preço?
Se assim for, siga em frente e bom trabalho!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Crescer como um processo harmônico e integrado

24 nov 2023
Oficina

O crescimento pelo crescimento é a ideologia da célula cancerígena.

Edward Abbey.

Crescer é um processo que deve integrar potencial e objetivo. O crescimento por si só não representa um bem absoluto. Crescer também pode ser uma anomalia, mas nós esquecemos muitas vezes disto. Só a capacidade de aplicação dos recursos existentes aprimora e vitaliza. Sem a aplicação há obesidade, tumores e que em medicina, com muita propriedade, denomina-se malignidade. O mal é uma expressão tanto da carência como do excesso. Mas, acima de tudo, da desarmonia.

Milton Bonder.

 

 

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