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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Portas Novas

17 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

E foi assim mesmo que Maria fez: de manhã cedinho saía de arco de flor pra passear. Desembarcava no andaime, pulava pro corredor comprido, às vezes abria uma porta só, às vezes duas ou três, variava o jeito de acostumar…
E acostumou: O medo de abrir porta foi embora até mesmo a porta cinzenta, até a porta vermelha!…
Escancarava elas todas, olhava cada canto, olhava tudo que tinha pra ver.
Até que um dia, quando Maria ia andando pelo corredor, pensando… de repente, parou de olho arregalado: ué!! que porta nova era aquela?
Era uma porta diferente de tamanho e de feitio diferente de pintura também…
Maria abriu a porta bem de leve e bem devagar. Mas sem medo.
Era um quarto vazio.
Maria fechou a porta e ficou muito tempo ali parada, no meio de coisa nenhuma.
Depois, aos poucos, começou a arrumação do quarto.
De um lado, botou uma conversa que ia ter com Pedro…
Do outro lado do quarto (assim meio espremida no canto), Maria botou a viagem pra Bahia…
O resto do quarto todinho ficou sendo a casa caiada, com o mar na frente, a horta no fundo… Depois, veio chegando uma porção de crianças pra brincar na praia…
Maria começou a passar muito tempo no quarto novo. E cada vez que entrava lá, botava mais uma coisa…
Então, no dia seguinte, ela viu outra porta nova no corredor…
Esse quarto ela arrumou só com o mar…
O tempo vai passando, mais portas vão aparecendo, e Maria vai abrindo elas todas, e vai arrumando cada quarto, e cada dia arruma melhor, não deixa nenhum cantinho pra lá. Num quarto ela bota o circo onde ela vai trabalhar; no outro ela bota o homem que ela vai gostar; no outro os amigos que ela vai ter. Arruma, prepara, prepara: ela sabe que vai chegar o dia de poder escolher.

(Extrato de Lygia Bojunga: Corda Bamba, Casa Lygia Bojunga, 2003)

 

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Liberdade e Criatividade

10 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

Ser livre significa compreender, no sentido mais lúcido e amplo que a palavra pode ter. Significa um entendimento de si, uma aceitação em si da necessidade da existência em termos limitados. A vivência desse entendimento é a mais plena e a mais profunda interiorização a que o indivíduo possa chegar. Ser livre é ocupar o seu espaço de vida.

Esse entendimento de si é um processo e não um estado de ser. Contém como correlata a possibilidade de o indivíduo constantemente diversificar-se e acrescentar a si próprio dentro de sua coerência. É um processo que cresce em duas direções simultâneas, como se fosse um leque a abrir e fechar-se num idêntico movimento, atingindo níveis integrativos sempre mais elevados. Crescendo tanto no sentido das delimitações como no de ampliações, a coerência se renova nas potencialidades criativas do indivíduo…

Assim, a criação é um perene desdobramento e uma perene reestruturação. É uma intensificação da vida.

(Faiga Ostrower: Criatividade e Processos de Criação)

 

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Personalidade e Memória

03 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

A personalidade foi, assim, confeccionada de maneira multifocal e bela. Se você é negativista, inseguro, corajoso, sonhador, isto se deve à história escrita em sua memória. Você interpreta o mundo pelas janelas da sua história. Ela contém milhares de arquivos com bilhões de informações. Você não pode deletar a sua memória, nem as experiências dolorosas nem as prazerosas. Ela só pode ser reescrita

(Cury, A.: Você é insubstituível. Sextante, 2002)

 

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A Vida nos Sonhos

20 jul 2012
Maria Teresa Guimarães

…Existe muito mais nos sonhos do que o mero divertimento, por mais importante que este seja…Descobri ser frequente eles poderem conduzir-nos à raiz de um problema psicológico. Da mesma forma importante, é o fato de ter visto como as pessoas conseguem abrir uma nova dimensão em suas vidas quando recordam os sonhos e falam a respeito, começando a levá-los mais a sério. Através do exercício de recordar os sonhos e analisá-los, você chegará a conhecer-se melhor, a melhor identificar suas profundezas ocultas, a maravilhar-se cada vez mais com o poder criativo de sua mente.

(David Fontana) 

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Oitavo Encontro: “Entendeu ou Quer que Desenhe? As Artesãs do Inconsciente”. Um Agradecimento

06 jul 2012
Maria Teresa Guimarães

Para Jung, ao pintar, o artista está se plasmando, o que pinta são fantasias ativas do que está mobilizado dentro de si, assim como em sonhos. Por meio destas imagens, é possível estabelecer um intercâmbio com o inconsciente…

Vivenciamos este intercâmbio neste décimo oitavo encontro “Dança das Cadeiras”. Permitimos que o nosso inconsciente se comunicasse pela dança, pelo corpo, pelo desenho e também pela música. Nosso inconsciente, a partir destes canais, se comunicou e se expressou, abundantemente e livre de conceitos, preconceitos e ideias reduzidas. Nosso inconsciente encontrou o seu curso natural no lúdico, no compartilhar, na indignação e na surpresa. Vivemos no encontro dos nossos inconscientes individuais o reconhecimento daquilo que nos torna diferentes, únicos, pessoa.

No encontro dos nossos inconscientes pessoais, confirmamos a complementaridade das polaridades. Trazemos dentro e fora, sozinhos e nas relações, características que se opõem, porém, amorosamente, se integram, permitindo uma convivência respeitosa no íntimo de nossa alma e na relação com o outro.

E assim somos. O individual e o coletivo dentro de cada pessoa, dentro de cada ser humano, permitindo o encontro e a dança dos opostos. Permitindo dar, receber, trocar e ser todo o conhecimento contido neste grande universo que é o inconsciente, seja ele coletivo ou pessoal.

Aqui, no encontro “Dança das Cadeiras”, nosso décimo oitavo encontro, nosso encontro com a lua, enquanto representante do inconsciente, do feminino, da criatividade, das emoções…, nós, mulheres artesãs do inconsciente, expressamos a beleza, a doçura, o fel, a alegria, a irreverência. Sacudimos e fomos sacudidas por uma diversidade de estilos, de ideias, de sonhos e de talentos.

A roda, a nossa roda, girou e fez girar um mundo de possibilidades e de recursos, permitindo este casamento, esta aliança com o maior e mais rico dos nossos mundos, o nosso inconsciente. Obrigada!
Grata a você. Grata à roda. Grata ao Universo…
Com carinho,
Teresa.

 

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Sabedoria Indígena

29 jun 2012
Maria Teresa Guimarães

O círculo da roda medicinal é o universo.
Ele é a transformação, a vida, a morte, o nascimento e o aprendizado.

Esse grande circulo é a tenda do nosso corpo, do nosso espírito e dos nossos corações. Ele é o ciclo de tudo o que existe,

O círculo é o caminho do nosso contato e da experiência da harmonia com todas as coisas ao nosso redor. E para aqueles que procuram compreensão, o círculo é o seu espelho.

(Hyemeyohsts Storm, Sete Flechas)

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Oitavo Encontro: “Entendeu ou Quer que Desenhe? As Artesãs do Inconsciente.”

15 jun 2012
Maria Teresa Guimarães

“Por meio da arte, se toca as regiões profundas da alma, salutares e libertadoras, onde o indivíduo não se segregou ainda na solidão da consciência, seguindo um caminho falso e doloroso. Tocou as regiões profundas, onde todos os seres vibram em uníssono…”
Carl Gustav Jung

Coincidência? Acaso? Puro acaso? Não. Nada disso. Muito mais que isso!
Décimo oitavo encontro “Dança das Cadeiras”. Décimo oitavo arcano maior do Tarot: A Lua – criatividade, feminino, emoção, sensibilidade, inconsciente…
O tema deste encontro: “Entendeu ou Quer que Desenhe? As Artesãs do Inconsciente” – criatividade, feminino, emoção, sensibilidade, inconsciente…
Entendeu ou quer que desenhe?
Está bem. Vamos lá. Vou desenhar.
Primeiro, sinto e crio o tema. Depois, me deparo com o número do encontro: 18. E constato uma vez mais quão rico e maravilhoso é o nosso inconsciente.
Pronto. Fechou. O círculo está completo. Nós, seres humanos, somos completos. Nós, seres humanos, somos, inconscientemente, completos.
Círculo, self, essência. Inconsciente, consciente, mente. Alma, corpo, ação. Inconsciente, expressão, vibração.

“Escrevendo uma poesia, tocando uma música, pintando ou dançando, somos capazes de trabalhar com forças interiores que, se permanecessem inconscientes, poderiam nos esmagar. Assim, não fugimos nem evitamos o que está nos perturbando, ao contrário” (Ligia Diniz), nós o confrontamos munidos de um novo referencial.” (Nachmanovitch)

E aqui, eu convido você, mulher artesã do seu inconsciente, a entrar na nossa roda, a entrar na roda do “Dança das Cadeiras”, a completar o círculo. Eu convido você a um encontro com o seu inconsciente, a um encontro com este “ser” vivo que habita a nossa alma e nos impulsiona para um mundo de significados e possibilidades.

(Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta – CRP: 05/4738)

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Sétimo Encontro: “Com O Diabo No Corpo: A Energia Que Nos Move Rumo À Estrela”. Um Agradecimento

25 maio 2012
Maria Teresa Guimarães

Peraltices, meninices, “disse me disse”. Meninas, mulheres, mães, filhas. Endiabradas, desconfiadas, estrelares. Brilhando, sombreando, iluminando.
Eis aqui os ingredientes de mais um encontro “Dança das Cadeiras”. Eis aqui os ingredientes das nossas expressões, do jogo de cintura, do ousar e do recuar. Ingredientes que nos movem e nos moveram rumo ao encontro de nós mesmas. Rumo ao encontro da nossa Estrela. Rumo ao encontro do “Eu Sou Estrela”.

Nesta mistura de ingredientes, diabo e estrela deram-se as mãos. E, de mãos dadas, passearam por estreitos e amplos caminhos. Passearam por atalhos sombrios e iluminados. Colheram o doce e o amargo. Enxergaram o feio e o belo. E nesta mistura de opostos, nutriram-se saudável e saborosamente.
Meninas, mulheres, mães, filhas, endiabradas e estrelares. Que bom abrigarmos em nossa essência tudo isso e muito mais. Porque cabe mais. Afinal de contas, com o diabo no corpo, temos a estrela em nossas mãos.

Grata,
Maria Teresa.

 

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Delícias do ócio

11 maio 2012
Maria Teresa Guimarães

Entregue-se, sem vergonha e sem sentimentos de culpa, às delícias do ócio. Aprenda a andar sem ter de chegar a lugar algum, simplesmente gozando o mundo que nos cerca! Faça o fantástico turismo gratuito dos livros. Você irá a tempos e lugares aonde avião algum pode chegar. Há também o mundo maravilhoso da música. Lembro-me do senhor Américo, que nos seus 85 anos descobriu a beleza da música clássica e a ela se entregou até a morte, como se ela fosse uma amante.

(Rubem Alves: Se eu pudesse viver minha vida novamente, pg 57)

 

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Aparências

27 abr 2012
Maria Teresa Guimarães

“Da mesma forma que nos inclinamos a supor que o mundo é tal como o vemos, com igual ingenuidade supomos que os homens são tais como os figuramos”

(Carl Gustav Jung)

 

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O Que é Um Menino?

20 abr 2012
Maria Teresa Guimarães

Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade, há uma deliciosa criatura chamada menino.

Embora se apresentem em tamanhos, pesos e cores sortidos, todos os meninos têm o mesmo credo: aproveitar cada segundo de cada minuto de todas as horas de todos os dias e, protestar ruidosamente (o barulho é sua única arma), quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e os metem na cama.
Meninos são encontrados em todas as partes: em cima de, embaixo de, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para. As mães os adoram, as meninas os odeiam, irmãos e irmãs mais velhos os suportam, adultos os ignoram, o céu os protege. Um menino é a verdade com o rosto sujo, a beleza com um corte no dedo, a sabedoria com chiclete no cabelo, a esperança no futuro com uma rã no bolso.
Quando você está ocupado, um menino é uma conversa fiada, intrometido e amolante. Quando você deseja que ele cause boa impressão, seu cérebro vira geleia, ou ele se transforma em uma criatura sádica e selvagem empenhada em destruir o mundo ao seu redor.

Um menino é um híbrido: o apetite de um cavalo, a disposição de um engole-espadas, a energia de uma bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um Júlio Verne, o retraimento de uma violeta, o entusiasmo de um bombeiro e, quando se mete a fazer alguma coisa, é como se tivesse cinco polegares em cada mão.

Gosta de sorvete, canivetes, serrote, pedaços de pau, água (no seu habitat natural), bichos grandes, papai, sábados, domingos, feriados e mangueiras de água. Não é partidário de catecismo, escolas, livros sem figuras, lições de música, colarinhos, barbeiros, meninas, agasalhos, adultos e “hora de dormir”.

Ninguém se levanta tão cedo, nem chega tão tarde para o jantar.
Ninguém se diverte tanto com as árvores, cachorros e mosquitos.
Ninguém é mais capaz de meter num único bolso, um canivete enferrujado, uma maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco de matéria plástica, duas pastilhas de chiclete, tres notas de um cruzeiro, um estilingue e um fragmento de “substância ignorada”.

Um menino é uma criatura mágica: você pode mantê-lo fora do seu escritório, mas não pode expulsá-lo do seu coração. Pode pô-lo para fora da sala de visitas, mas não pode tirá-lo de sua mente. Queira ou não, ele é seu captor, seu carcereiro, seu dono, seu patrão. Um cara sarapintado, um nanico, um mata-gatos, um pacote de encrencas. Mas quando, à noite, você chega em casa, com suas esperanças e seus sonhos reduzidos a pedaços, ele possui a magia de soldá-los num segundo, pronunciando duas palavras somente:

Olá Papai! Olá Mamãe!

(João José Marell)

 

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O maior desejo

06 abr 2012
Maria Teresa Guimarães

Certa vez, alguém que vivia em busca da verdade foi ter com um grande mestre a fim de ser levado à experiência dos estados superiores da consciência. Vendo que ele estava mais interessado em obter poder sobre os outros do que no aperfeiçoamento espiritual, o mestre levou-o a um rio e, fazendo-o submergir, segurou-lhe a cabeça sob a água até ele quase se afogar. Só então o deixou livre, perguntando-lhe: “Qual era o seu maior desejo quando estava debaixo da água?” Esgotado e respirando profundamente, ele respondeu:
“Eu queria ar!” “Então volte”, disse o mestre, “quando o seu desejo pelo próprio aperfeiçoamento for tão grande quanto o seu anseio por ar!”

(Marieta Till: A Força Curativa da Respiração, pag 9, Ed. Pensamento, 10a. Edição, 1995.)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da vida. O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Sétimo Encontro: “Com O Diabo No Corpo: A Energia Que Nos Move Rumo À Estrela”

16 mar 2012
Maria Teresa Guimarães

“Minha vida é a história de um inconsciente que se realizou.
Tudo o que nele repousa aspira a tornar-se acontecimento
e a personalidade, por seu lado,
quer evoluir a partir de suas condições inconscientes
e experimentar-se como totalidade”
(Carl Gustav Jung)

Olhe para o céu. Olhe para o coração. Olhe para a terra. Olhe para o sol. Olhe para a lua. Olhe para a estrela. Vislumbre a sua estrela. E se mova para encontrá-la.
Dentro, fora, longe, perto, a estrela está aí, ao alcance das suas mãos. Seus desejos, seus sonhos, sua expressão, sua energia. Tudo pronto para acontecer. Tudo já estava pronto. Tudo está pronto para te receber. O seu brilho, a sua luz, a sua estrela. Uma no meio de muitas. Porém única no meio de tantas.
Vá, siga em frente, suba, desça, dê a volta, volte, continue… Pare, descanse, observe. Observe dentro e fora.
Observe-se!
Vá, siga, não vá. Recue, avance, pare. Mergulhe.
Mergulhe na alma. Mergulhe na mente. Mergulhe na vida. Mergulhe no “Eu Sou”. Busque com o seu coração a sua força e siga rumo à sua estrela!

E faço um convite a todas vocês, para nos acolhermos em mais um encontro “Dança das Cadeiras”, o nosso décimo sétimo encontro. E assim como no décimo sétimo arcano maior do Tarot, “A Estrela”, viveremos a esperança e o brilho da vida “Inovada”.
Chegue mais… Chegue mais uma vez… Chegue ainda mais pertinho de você. Venha pra roda. Entre na roda. Ajude a mover a roda.
E pra você que ainda não entrou na nossa roda, venha, experimente, entre e faça parte do movimento da roda.

(Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta CRP 05/4738)

 

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Mulheres de Março

09 mar 2012
Maria Teresa Guimarães

Mulheres de março
Mulheres de maio
Mulheres de julho
Mulheres de setembro…
Mulheres do verão
Mulheres do outono
Mulheres do inverno
Mulheres da primavera…
Mulheres de hoje
Mulheres de ontem
Mulheres do amanhã
Mulheres…
Nós, Mulheres de …
Ora! Como esquecer?
Nós, Mulheres do que quisermos ser…!

Lua e Sol pra todas Nós.

(Maria Teresa G. P. Peixoto)

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Sexto Encontro: “O Plano da Minha Vida: Da Consciência Universal à Realidade Pessoal”. Um Agradecimento

02 mar 2012
Maria Teresa Guimarães

Olhamos para trás. Olhamos para frente. Olhamos para os lados. Olhamos para o centro. Olhamos para o nosso centro. Olhamos para o nosso umbigo.

No ontem, bem lá atrás, identificamos o ponto de partida. O ponto de partida da história de nossas vidas. Uma história que começa onde a memória nos permite recordar. Mas lá, no ontem, lá atrás, teve um ponto.

Aí, neste ponto, tomamos o nosso trem. O trem que, por tantos anos, nos conduziu sobre trilhos nem sempre contínuos, nem sempre firmes. Porém, sobre estes trilhos, seguimos a vida carregando bagagens. Bagagens de lembranças e de memórias. Bagagens de padrões e de valores. Bagagens de sentimentos e pensamentos. Bagagens nossas, bagagens não nossas. Bagagens que pesam e outras nem tanto.

Daquele ponto, sobre trilhos, no interior do nosso trem, conduzimos e fomos conduzidas pela história de nossas vidas. História dos nossos antepassados, história de nossa família e história da nossa cultura. História da história. A nossa própria história.

E chegamos aqui, hoje. No ponto de uma nova partida e um novo ponto de partida, construído por escolhas, por desejos e por sonhos. Um novo ponto de partida, de onde, no nosso trem da vida, seguiremos transformando e reconstruindo a história.

Sou grata a vocês, meninas de histórias renovadas e inovadas, por mais estes ricos momentos.

E faço um convite a todas vocês, para nos acolhermos em mais um encontro “Dança das Cadeiras”, o nosso décimo sétimo encontro. E assim como no décimo sétimo arcano maior do Tarot, “A Estrela”, viveremos a esperança e o brilho da vida “Inovada”.

Chegue mais… Chegue mais uma vez… Chegue ainda mais pertinho de você. Venha pra roda. Entre na roda. Ajude a mover a roda.

E pra você que ainda não entrou na nossa roda, venha, experimente, entre e faça parte do movimento da roda.

Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta: CRP: 05/4738

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