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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Alinhando o Eu Sou fazendo Psicoterapia!

18 out 2024
Oficina

É assim.
É desse jeito.
É do nosso jeito!
Será?
Ou de quem é o jeito?
Meu, seu, de um outro alguém?
De quem?
Aprendemos com o jeito de quem convive conosco. Aprendemos com o jeito de mãe, de pai, de amigo, de parentes e com jeito de outras pessoas que são como são ou como não são ou, ainda, como gostariam de ser mas não são.
Somos muitos, somos muitas, somos tudo e todos. Somos misturas do que gostamos e do que não apreciamos. Somos mais ou menos do que queremos ser. Somos tão verdadeiros nos nossos disfarces que até nos covencemos de que assim somos. Mas também somos tão disfarçados nas nossas verdades que até delas duvidamos.
Uau! Somos!
Porém, acima de tudo, somos essência de todos os tempos de ontem, de muito mais que ontem, de hoje e de um tempo que chegará daqui a pouco. O que é nosso vive em nós desde sempre e não se perdeu. Talvez tenhamos perdido a conexão com o nosso Eu mais profundo e verdadeiro. No entanto ele permanece naquele lugarzinho mais íntimo do nosso ser. E, para quem está disposto, a busca desse ser incrível está ao alcance de nossas mãos. E, melhor ainda, está ao alcance do nosso coração e da nossa Psique.
Busque-se!
Resgate-se!
Psicoterapia é pra isso!

Maria Teresa Guimarães, Psicóloga Psicoterapeuta
Atendimento presencial e online.
Contato: 21 98869-9542

 

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Trocas e compartilhamentos

11 out 2024
Oficina

Se você tem um pão e eu tenho um euro, e eu uso meu euro para comprar seu pão, no final da troca eu terei o pão e você o euro. Parece um equilíbrio perfeito, não? A tem um euro, B tem um pão; depois, A tem o pão e B o euro. É uma transação justa, mas meramente material.

Agora, imagine que você tem um soneto de Verlaine ou conhece o teorema de Pitágoras, e eu não tenho nada. Se você me ensinar, no final dessa troca, eu terei aprendido o soneto e o teorema, mas você ainda os terá também. Nesse caso, não há apenas equilíbrio, mas crescimento.

No primeiro, trocamos mercadorias. No segundo, compartilhamos conhecimento. E enquanto a mercadoria se consome, a cultura se expande infinitamente.

Michel Serres, via Livros, Ideias & Cia.

 

 

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Em se plantando tudo dá!

04 out 2024
Oficina

Será?
Nem sempre dá!
No entanto, sabendo o quê, onde, como plantar e sabendo cuidar, vai dar!
Porém há que saber colher!
Até lá, há que se observar, sentir, acompanhar pacientemente o tempo de semear, enraizar, nascer, crescer, apreciando cada centímetro desse crescimento. Há que saber enxergar os momentos de dar uma forcinha, um incentivo que seja, respeitosamente, na medida certa!
No mais é confiar na capacidade dessa natureza tão sábia e sentar-se diante dela, humildemente, aprendendo com ela a grande arte da espera!

Maria Teresa Guimarães.

 

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A Dança da Chuva

27 set 2024
Oficina

No meio da fuligem, vamos ter que aprender como enxergar espíritos do mundo invisível e falar com eles

Uma colega que vive no Reino Unido me fez sentir a boa inveja hoje de manhã, e olha que nem sabia desse sentimento com tanta intensidade, no peito e na pele.

A causa de tanta boa inveja foi saber da chuva que cai no seu pequeno jardim em Londres. Ah, chuva, chuva, chuva que cai do céu e nem me importa se muito fria ou gelada na ilha dos Beatles! Inveja da chuva alheia deve ser assim, como achar mais verde a grama do quintal do vizinho. Aqui, entre nós, às portas da primavera tropical, o céu de fumo e fuligem joga sobre nossas cabeças a tinta preta do carvão florestal.

Luxo de exibicionistas, pois queimamos jacarandá, peroba rosa, cedro, angico, peroba do campo, amarelinho, pau-ferro, canela de velho e ipê. Tocamos fogo na mata para ver a bicharada, onças-pintadas e amarelas, viados do campo, preguiças, tamanduás-bandeiras e tamanduás-mirins, cobras de todos os tipos, tatus, araras-vermelhas, amarelas e azuis, jacarés de barriga amarela, saguis, rãs e lagartos fugirem entre labaredas no planalto e nas campinas, no cerrado e na caatinga, biomas que lá no frio da Inglaterra chegam também a dar inveja.

Temos tanta floresta, mata atlântica, mata seca, mata de beira de rio, mata ciliar. Temos tanta floresta para queimar por toda a eternidade. Será?

Meus vizinhos maxakalis, aqui do Vale do Mucuri, são meus grandes professores na invocação da fauna e da flora. São capazes de listar e convocar todo um gradiente de vida de um lugar onde o pasto e a degradação já expulsaram quase todos os insetos, répteis, pássaros, animais peçonhentos, plantas e fungos que havia ali.

Esse povo, que foi expropriado de tanto, ainda consegue recriar, em meio ao deserto em que foi convertido o seu território, com seus cantos, suas rezas e suas histórias, um mundo para ser habitado.

Enquanto isso, bravos brigadistas combatem as chamas aqui e nos quintais vizinhos, afinal, floresta não tem fronteiras. Nem vento, nem fogo, nem água reconhecem essa invenção do bicho-humano. Brigadistas brasileiros pularam para o lado boliviano em um árduo corpo a corpo na contenção do fogo.

Uma linha de chamas segue aumentando de ambos os lados e ameaça chegar às terras dos indígenas guatós, a uma comunidade ribeirinha e à Serra do Amolar, área protegida no Pantanal sul-mato-grossense formada por 80 quilômetros de extensão de morros e que combina áreas com características de mata atlântica, do Pantanal e da amazônia, fazendo dela um verdadeiro santuário da biodiversidade.

A Serra do Amolar foi, inclusive, declarada patrimônio natural da humanidade. Da humanidade? Que ironia. Pois entre os ameaçados pelo fogo estão cerca de 3.500 espécies de plantas, 325 espécies de peixes, 53 espécies de anfíbios, 98 espécies de répteis, 656 espécies de aves e 159 tipos de mamíferos.

No meio da fuligem, com sonhos de chuva, penso que vamos ter que aprender com os maxakalis como enxergar os espíritos do mundo invisível e falar com eles.

Ailton Krenak, Folha de São Paulo, Setembro de 2024.

 

 

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Vinte e dois de setembro: quarentando e primaverando no casamento! 

20 set 2024
Oficina

A pedra resistente, a Esmeralda, que traz força para seguir lá e cá, nos altos e baixos naturais da vida, nas avalanches e na calmaria. Com sol, com chuva, com o balançar das emoções e com o encontro dos nossos corações! É nesse encontro que fortalecemos o nosso amor e ultrapassamos as adversidades!

Há quarenta e quatro anos nos olhamos pela primeira vez. Foi admiração à primeira vista! Aprendemos a nos amar e gostamos disso! Construimos o afeto, o carinho, o respeito com o amor crescendo junto! Sempre atentos ao poder de sedução em nós, para nós e na vida! Compartilhamos surpresas, elogios, críticas, implicâncias, chatices, descobertas, novidades, trabalho, alegria e brincadeiras! O humor, seja bom ou seja mau, está sempre presente. E que bom! Vamos assim transformando para que o encontro sempre aconteça.

Há quarenta anos decidimos dividir para somar, multiplicar, sempre cuidando para não subtrair. Às vezes perdemos um pouco a mão, porém atentos à mão que recebe e à mão que oferece para não deixarmos a peteca cair. E quando cai, muitas vezes entre caras feias e risadas, fazemos com que ela retorne às nossas mãos com mais confiança e certeza da escolha feita.

Sim, nos escolhemos!
O Sim dado há quarenta anos permanece!
Sim, nos amamos!
Parabéns para nós!

Maria Teresa Guimarães.

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O pássaro em nós!

13 set 2024
Oficina

Sou o pássaro que canta
dentro da tua cabeça,
que canta na tua garganta,
que canta onde lhe apeteça.

Sou o pássaro que voa
dentro do teu coração
e do de qualquer pessoa
(mesmo as que julgas que não).

Sou o pássaro da imaginação
que voa até na prisão
e canta por tudo e por nada
mesmo de boca fechada.

E esta é a canção sem razão
que não serve para mais nada
senão para ser cantada
quando os amigos se vão

e ficas de novo sozinho
na solidão que começa
apenas com o passarinho
dentro da tua cabeça.

Manuel António Pina, O pássaro da cabeça.

 

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Fertilidade

06 set 2024
Oficina

… deveríamos examinar as nossas próprias ideias de União com o Divino. Quando abordamos a nossa vida com confiança, deixando de lado o ceticismo, abrimos espaço para que nossas mentes se tornem um terreno fértil de nossa evolução… Cada criatura que vive na Terra é Mágica. Cada um de nós representa uma criação única, que surgiu do Grande Mistério. A partir do momento em que assumimos esta Magia, passamos a encontrar o nosso Poder de Cura pessoal, que se manifesta através do uso correto de nossos próprios dons, talentos e habilidades.
Podemos encontrar a fertilidade em nossa vida através de uma busca sincera, permitindo que a nossa magia pessoal se expresse de forma criativa e deixando-a fluir através de nosso Ser, ao invés de bloqueá-la… A magia é, simplesmente, uma mudança pessoal em nosso nível de consciência. Se quisermos plantar sementes que caiam em terreno fértil, devemos transformar nossa visão de mundo, permitindo que os nossos talentos se expressem de forma mais construtiva.

Jamie Sams, As Cartas do Caminho Sagrado – Kokopelli, página 143.

 

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Alma

30 ago 2024
Oficina

Para mim, a religiosidade é a constante lembrança da alma!

G. Mistral

A alma é a nossa companheira espiritual eterna. Se não conseguimos localizá-la em nós não há qualquer possibilidade para a espiritualidade. A conexão com o mundo etéreo e subjetivo é essa tal presença, cuja matéria é a mesma do infinito e do que é transcendente. Fique sempre checando o nível de alma em sua existência porque é ela o nosso sistema operacional mais básico. Estar desalmado significa que o que você sente e o que você faz não reverbera e não impacta. Como um sistema imunológico que precisa de sol e vitamina D, sua alma precisa ficar exposta a poesia e ao lúdico. Cuide da sua alma ela é seu patrimônio e identidade imaterial.

Nilton Bonder

 

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Dia dos Pais! Homenageando Você!

16 ago 2024
Oficina

Amor, alegria, companheirismo, diversão. E nesse ritmo onde a conversa permite trocas, apoio e brincadeira, o entendimento acontece.

Nesse caminho também entram as divergências, as teimosias, o silêncio, fazendo parte da conquista da autonomia e do respeito à personalidade de cada um, tão necessários para o crescimento e amadurecimento.

Escutamos desde sempre que nas relações o aprendizado é uma via de mão dupla!

Parabéns por ter entendido e aceito que essa tarefa também se consagra entre pai e filho.

Feliz todo dia de ser esse pai que tanto admiramos!

Feliz Dias de Pai!

Abraçamos você com todo o nosso amor

Gratos!

Maria Teresa Guimarães e Pedro Henrique.

 

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Vida simbólica

09 ago 2024
Oficina

O homem necessita de uma vida simbólica… Mas não temos vida simbólica. Acaso vocês dispõem de um canto em algum lugar de suas casas onde realizam ritos, como acontece na Índia? Mesmo as casas mais simples daquele país têm pelo menos um canto fechado por uma cortina no qual os membros da família podem viver a vida simbólica, podem fazer seus novos votos ou meditar. Nós não temos isso. Não temos tempo, nem lugar. Só a vida simbólica pode exprimir a necessidade do espírito – a necessidade diária do espírito, não se esqueçam! E como não dispõem disso, as pessoas jamais podem libertar-se desse moinho – dessa vida angustiante, esmagadora e banal em que as pessoas são ‘nada senão’.

Carl Gustav Jung, Ego e Arquétipo.

 

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A desculpa

02 ago 2024
Oficina

Nunca estrague um pedido de desculpas com uma desculpa!

B. Franklin.

A desculpa, no sentido de anistiar, arruina a desculpa porque a sua função é justamente demonstrar culpa. Não a culpa que intoxica a alma, mas a verdadeira contrição por nossa responsabilidade. Quando tentamos nos “des”culpar antes de acolher a culpa não reconhecemos o status da nossa posição numa relação. Assim como outras espécies baixam a cauda ou gesticulam demonstrando sua admissão de uma condição e a comunicam, permanece o status de embate. Então nunca adiante uma justificativa ou recusa porque o sujeito da “desculpa” não é o outro, mas a absolvição é o indulto de si mesmo. Você se desculpa e não o outro te desculpa. Essa inversão não atende a dor do outro, ao contrário, acrescenta à mesma. O instinto é nos inocentar, porém o pedido de desculpas deveria fazer exatamente o oposto.

Nilton Bonder.

 

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Resistência versus Capacidade de Amar

26 jul 2024
Oficina

Resistir significa não deixar entrar. O polo oposto da resistência é o amor. Podemos definir o amor de vários ângulos de visão: no entanto, qualquer forma de amor pode ser reduzida ao ato de deixar entrar. No amor, o ser humano abre suas fronteiras e deixa entrar algo que até então ficava do lado de fora. Na maior parte das vezes, denominamos essa fronteira de eu (ego) e tratamos tudo o que fica fora dessa identidade pessoal como tu (o não-eu). No amor, essa fronteira se abre para que o tu possa entrar e, através da união, se transforme também em eu. Em toda parte onde colocamos fronteiras, não amamos; por outro lado, sempre que deixamos entrar, amamos. Desde Freud usamos a expressão “mecanismos de defesa” para aqueles jogos da consciência cuja missão é impedir que venham à tona conteúdos de aparência ameaçadora, oriundos do nosso inconsciente.

Torna-se importante enfatizar neste ponto, para não perdemos de vista a igualdade entre microcosmo e macrocosmo, que toda forma de recusa e resistência a qualquer manifestação proveniente do ambiente é sempre a expressão externa de uma resistência psíquica interna. Toda resistência fortalece o nosso ego, visto que ela acentua a fronteira.

Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, A Doença Como Caminho

 

 

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Evoluindo com os próprios recursos

19 jul 2024
Oficina

Olhe para tudo o que realmente te pertence. Só você sabe e pode cuidar. Você é responsável por isso. Mas sem radicalismos! É nas trocas e com boa vontade que todos nós crescemos.
Maria Teresa Guimarães

Não espere que as pessoas lutem a sua guerra, chorem as suas lágrimas ou caminhem com os seus pés.
Ninguém, por mais que deseje, consegue se colocar no seu lugar.
Você é único e seu aprendizado é intransferível.
Não crie expectativas.
Não se debruce.
Não espere reconhecimento.
Peça ajuda quando precisar, mas não dependa de ninguém.
Não se culpe.
Não se cobre.
Use as ferramentas disponíveis e evolua como puder. Agradeça por toda experiência, seja ela boa ou ruim.
Abençoe seu passado.
Viva seu presente.
Creia que está fazendo o melhor que você pode e deixe sua consciência te aplaudir.

Juliana Nishiyama.

 

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Vivendo como se fosse o último dia!

12 jul 2024
Oficina

Quem dera a gente aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último para dizer ‘obrigada, me desculpa, eu te amo’…

O último para abraçar cada pessoa amada com aquele abraço bom que faz um coração cantar para o outro. O último para apreciar a vida com o entusiasmo que não guarda nenhuma ternura para depois.

O último para fazer as pazes, desfazer enganos, saborear com calma a preciosidade genuína que cada respiro humano representa…

Quem dera a gente aprendesse a viver cada dia como se fosse o último! Não perderíamos uma chance para nos presentearmos com os agrados que nos nutrem, criaríamos oportunidades para dizer do nosso amor…

Para expressar nossa admiração, destacar para cada pessoa a beleza singular que ela tem. Para compartilhar…

Não adiaríamos delicadezas, não pouparíamos compreensão, não desperdiçaríamos energia com perigos imaginários e com uma série de bobagens que só nos afastam da vida.

Quem dera aprendêssemos a viver cada dia como se fosse o último…

Porque pode ser…

Ana Jácomo

 

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Conselho de Maria Sabina, uma curandeira e poeta mexicana.

05 jul 2024
Oficina

Cure-se com a luz do sol e os raios da lua. Ao som do rio e da cascata. Com o balanço do mar e o bajulamento dos pássaros. Cure-se com menta, neem e eucalipto. Adoce com lavanda, alecrim e camomila. Abrace-se com feijão de cacau e uma pitada de canela. Coloque amor no chá em vez de açúcar e beba olhando para as estrelas. Cure-se com os beijos que o vento te dá e os abraços da chuva. Fique forte com o os pés descalços no chão e com tudo que vem dele. Seja cada dia mais inteligente ouvindo sua intuição, olhando o mundo com a testa. Pule, dance, cante, para que você viva mais feliz. Cure-se a si mesmo, com amor bonito, e lembre- se sempre… você é o remédio.

Maria Sabina.

 

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