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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Alma florida

15 set 2017
Maria Teresa Guimarães

Vida é uma energia que põe um tipo de flor dentro de cada alma humana. Há aquela que todos os dias solta suas flores-sorrisos, flores-gentilezas, e encanta a todos que estão à sua volta, como o hibisco que jamais se cansa de produzir floradas. Há outra, mais discreta, tímida como a orquídea, que quando floresce uma vez por ano cria um encantamento extravagante.

Há a alma espinhada, sofrida, cacto que se isola, fala pouco e que quando floresce expressa as mais secretas emoções que escondia. Existe a alma onde germinam angustiadas flores-do-mal que,
contraditórias, fazem brotar no espírito dos poetas imagens de um metafórico balé onde dançam buquês de sentimentos, dores e glórias. É preciso muito respeito com as almas com flores-heroínas, aquelas que, como a palmeira talipot, prepara por 40 anos a única florada que dá na Vida, à imagem das almas que num sopro de dente-de-leão se sacrificam por uma causa nobre.

A vida, que é única, dá a cada alma uma flor e uma cor. Cachos amarelos de emoções, pequeninas rosas vermelhas de compaixão, discretas pétalas azuis de espiritualidade, floradas envolventes de amores. As vezes, sem que ninguém perceba, as flores da alma de cada um trocam sementes de ideias, mudas de sentimentos, fragrâncias de alegrias. É um mistério que pode usar palavras, olhares, toques, um esbarrão na rua, um enlace das mãos no cinema… nunca dá para descobrir direito como as flores das almas se comunicam.

Mas a Vida, que é muito cheia de surpresas, todo ano faz uma brincadeira. Mistura as flores, sem que dê para descobrir aquelas que florescem no jardim e aquelas que germinam no sentimento de cada pessoa. É quando todas as almas, das pessoas e das flores, se embriagam numa grande festa generosamente regada com a água e com o sol da primavera.

Roberto Araújo, Editorial, Revista Natureza, Ed 356, Ano 31, Setembro de 2017

 

 

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Independência do Brasil!

07 set 2017
Maria Teresa Guimarães

Cada vez mais acredito que a independência está na nossa brasilidade e não no Brasil. A independência está em como encaramos todos estes acontecimentos atuais, que tanto nos têm deixado angustiados e impotentes. Exatamente! Angustiados e impotentes porque esta é a verdade diante de tudo que não podemos controlar. E que, portanto, não podemos mudar.
No entanto achar que não temos o poder de fazer as coisas serem diferentes, já é a nossa maior impotência.

Somos independentes para agir, pensar, falar, criar e gritar. Somos independentes para ter um olhar mais amplo da nossa situação. Somos independentes para olhar pra dentro e enxergar o tamanho da nossa responsabilidade que tanto interfere na realidade a nossa volta. E ainda somos independentes para escolher o mundo que desejamos viver.

Criar uma realidade diferente, mais próspera, abundante, amorosa e digna, depende de nos lançarmos com unhas, dentes e, sobretudo com o nosso coração e a nossa alma, nas nossas construções internas que, certamente, ecoarão no mundo a nossa volta.

Pessoas, animais, natureza, planeta, família, trabalho, tudo se organizando a partir dos nossos encaixes internos. Como num quebra-cabeça, a nossa tarefa é descobrir os nossos pedaços destroçados, desarrumados, separados, para então, com compreensão, consciência e generosidade, trabalharmos na tentativa de, bloco a bloco, peça a peça, emoção a emoção, desejo a desejo, rearrumarmos a nossa casa interna para contribuir com a faxina e a arrumação do mundo que está aqui, aí e acolá, nos aguardando para ser abraçado e nos acolher como uma grande e verdadeira família.

Avante Brasil! Avante Mundo! Avante Planeta!

Avante nós, Independentes e Potentes!

 

 

 

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Meu Pai aos Noventa e Cinco Anos. Como Seria?

25 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

Estou aqui diante do computador para mais uma tarde dedicada ao meu trabalho. De repente, antes de começar o trabalho em si, lembro que meu pai, dia 26 de agosto próximo, estaria aniversariando. E resolvo calcular a idade que ele estaria completando agora.

Meu pai estaria completando 95 anos. Ele desencarnou aos 78 anos. Como já havia dito em um texto, há algum tempo atrás, ele se despediu da vida terrena, inteiro. Espiritual, física e mentalmente inteiro.

E agora, neste exato momento, quando me dou conta dos 95 anos que ele estaria comemorando este ano, fico atônita, pensando e tentando imaginar como seria meu pai aos 95 anos. E não consigo nem um vislumbre de como ele seria se estivesse vivo entre nós.

Tento visualizar seu rosto, seu corpo, suas roupas. Tento ouvir sua voz, receber seu olhar, sentir seu toque e seu abraço hoje. Como seria? Não sei. Não faço a menor ideia.

Como estaria a sua vida e seus afazeres? O que o deixaria ocupado e preenchido? Como estaria a sua saúde? E sua casa? E seus interesses?

Noventa e cinco anos de vida de meu pai!

O que estaria sentindo? Pensando? Desejando?

Nesses dezessete anos, quantas coisas mudaram no mundo! Quantas novidades na área tecnológica! E ele adorava essas novidades!

Como meu pai aos 95 anos, se lúcido, se sentiria vendo seu “reizinho”, como ele se referia ao neto que ele tanto amava, conquistando brilhantemente etapas importantes no caminho profissional e na vida pessoal? Não tenho dúvidas do seu orgulho e de sua alegria! Mas… como demonstraria esses sentimentos?

Será que a nossa relação guardaria a inteireza, a verdade e todo o amor que sentíamos um pelo outro? A vida nos traz tantas surpresas, não é mesmo?

Meu pai aos 95 anos! Impossível de imaginar!

A única certeza que tenho hoje é do que ele deixou e do que está aqui cuidadosamente preservado dentro de mim. A dignidade, o amor, a bondade, o ser doador e simples que ele era. O carinho, a dedicação e a vontade de viver.

Hoje na minha vida, meu pai, que teria 95 anos, ocupa um lugar generosamente especial, no meu coração, na minha memória, na minha história.

E é o que basta!

Grata por ter nascido! Grata por ter te escolhido! Grata por ter me aceito, por ter me recebido! Grata por ter me acolhido!

Obrigada por me amar!

Te amo pai querido!

 

 

 

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Parada para “Momento Mulherzinha”

18 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

…Sinto te dizer, amiga, que certas mulheres são assim. São – ponto final. E falo com conhecimento de causa, porque nunca fiz parte da turma do bom senso, das pessoas avessas aos riscos. Sou chegada numa beira de abismo. É por isso que entendo alguém como você, que já sofreu tanto por amor e por paixão, fazer um pacto de solidão quase lavrado em cartório só pra depois rasgar o termo de compromisso porque viu um desfile que fez lembrar algo básico: que não há nada – mas nada mesmo – que nos faça sentir mais vivas que a paixão (ou o começo de uma história de amor).

Trecho extraído do livro “Que Ninguém Nos Ouça”, Leila Ferreira e Cris Guerra. Ed. Planeta.

 

 

 

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Dia dos Pais. Dia de…

11 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

Dia dos Pais, dia de estrogonofe. Pelo menos aqui em casa. Aqui na nossa casa.

E seja feita a vossa vontade! A vontade do pai. O pai escolheu, a família acatou.

Em uma realidade um tanto conturbada nesses momentos atuais, por que não recuperarmos os almoços de família aos domingos?

E nada melhor para resgatarmos este velho e saudável hábito, escolher um dia comemorativo para reiniciarmos esta boa prática.

Então…

Dia dos Pais! Dia de Estrogonofe!

E assim desejamos para famílias com pais presentes, distantes e até mesmo os que já se encontram em outro plano, um dia de encontros, de trocas e de convívio agradável.

Desejamos a você pai, mãe, filho, filha, longe ou próximo do pai que te gerou, do pai que te acolheu, do pai que te escolheu, do pai de coração, que esse dia possa ser celebrado com gratidão.

Que esse dia possa ser celebrado de forma plena e amorosa com o pai que todos nós, sem exceção, trazemos em nossos corações. Esse pai que habita a nossa casa interna e que nos torna mais carinhosos, doadores e provedores.

Dia dos Pais! Dia de…

Celebre! Comemore! Confraternize!

Feliz Dia dos Pais!

Teresa e Mauricio

 

 

 

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A Comprida Sacola que Arrastamos Atrás de Nós

04 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

…Atrás de nós temos uma sacola invisível e, para conservar o amor de nossos pais, nela colocamos a parte de nós que nossos pais não apreciam. Quando começamos a ir à escola, nossa sacola já é bastante grande. E aí nossos professores nos dizem: “O bom menino não fica bravo com coisinhas à-toa”, e nós guardamos nossa raiva na sacola.

…Depois fazemos o colegial e passamos por outro bom processo de guardar coisas na sacola. Agora quem nos pressiona não são os malvados adultos e, sim, o nosso próprio grupo etário.

…Passamos nossa vida até os 20 anos decidindo quais as partes de nós mesmos que poremos na sacola e passamos o resto da vida tentando retirá-las de lá.

Robert Bly – Ao Encontro da Sombra – Connie Zweig e Jeremiah Abrams (orgs.)

 

 

 

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O Abraço

28 jul 2017
Maria Teresa Guimarães

“Existe um traje que se amolda a todos os corpos: um abraço”
Provérbio espanhol

O abraço que recebe, acolhe e protege precisa ser na medida certa. Passar a doce segurança que ampara e liberta

Maria Teresa Guimarães

 

 

 

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Nascendo em um Tempo Passado

14 jul 2017
Maria Teresa Guimarães

Hoje alguém me disse: nasci e vivo em época errada.

Ao que eu respondo:

Pois é. Eu sei bem como é esse sentimento. Mas um dia a gente começa a entender que o que queremos é viver o significado dessa época passada. Um tempo que nos chega hoje com ar de tempos mais simples, mais amistosos, onde o respeito, o romantismo e a calma estavam presentes no dia a dia daquelas pessoas.

E isso me lembra do clássico de Pirandello, “Assim é (se lhe parece)”, onde a verdade é questionada.

E vamos seguindo na vida sonhando com uma história que, até onde temos consciência, não nos pertenceu. E seguimos acreditando nesse conto de fadas que nos faz sonhar um sonho, até então impossível de se viver. E de fato o é. Aqueles antigos tempos maravilhosos dos nossos bisavós e avós, não existem mais. Maravilhosos? Será?

E aí, em algum outro tempo mais presente e real de nossa vida, sem o sonho do conto de fadas, mas entendendo que o sonho possível está dentro de nós, começamos a buscar esse significado no nosso conto de fadas construído a partir do nosso mundo interno. E esse conto sim é meu, é seu. E pode se expressar e se ampliar para a vida que vivemos agora. E que, portanto, podemos, se assim decidirmos, colocar essa representação no nosso mundo externo.

Apesar de toda essa confusão que estamos vivendo atualmente, podemos dar outra organização interna, que se ampliará para a vida do dia a dia. Está pesada essa realidade atual? Claro que sim. Preocupante? Muito. Porém precisamos buscar a leveza dentro de nós para podermos lidar com tudo isso de uma forma mais saudável.

Entendo que isso é muito subjetivo para ser explicado racionalmente. É o resultado de um processo de muito trabalho interno.

Torço pela felicidade de quem está investindo nessa busca por dias melhores e uma vida mais plena.

E sigo eu nessa investida, na tentativa cada vez maior de colocar luz na minha história.

Maria Teresa Guimarães

(imagem: Erik Johansson)

 

 

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Adeus e Renovação!

07 jul 2017
Maria Teresa Guimarães

Um adeus muito especial àquilo que nos pertenceu até agora; até hoje.

Um adeus saudoso, sim. Porém, com alegria pela escolha da renovação.

Um adeus com lembranças de sonhos, realizações, adaptações e aprendizado.

Um adeus com sentimentos de acolhida, aconchego, confidências e reflexões.

Adeus ao que recebemos, ao que conquistamos, ao que trocamos e ao que nos permitiu crescer.

Um adeus com gratidão pelo amor que vivemos, pelo prazer que vibramos, pela solidão que uniu e pela leveza do lúdico.

E a partir de agora, de hoje, gratidão pelo novo que já se move para ganhar a forma realmente escolhida. O novo com a nossa alma, com a certeza do que queremos e merecemos.

A partir de agora, de hoje, aqui nesse lugar de sonos, sonhos, trocas, prazeres, amor, aprendizado e novas conquistas, agradecemos pela manutenção da acolhida, do aconchego, do lúdico e do conforto. Porém, com evolução na qualidade dos sentimentos e na maturidade do olhar.

Reverenciando o que está chegando, agradecemos a tudo e a todos que permitiram a abundância para a transformação saudável e protegida.

Com amor no coração, alegria na alma e crença na força dos Céus, seguimos e seguiremos juntos, para maior deleite e bem estar.

Teresa e Mauricio

 

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Basta um Minuto

30 jun 2017
Maria Teresa Guimarães

Um minuto serve para você sorrir:
Sorrir para o outro, para você e para a vida.
Um minuto serve para você ver o caminho,
olhar a flor, sentir o cheiro da flor,
sentir a grama molhada,
notar a transparência da água.
Basta um minuto para você avaliar a imensidão
do infinito, mesmo sem poder entendê-lo.
Em um minuto apenas você ouve o som
dos pássaros que não voltam mais.
Um minuto serve para você ouvir o silêncio,
ou começar uma canção.
É num minuto que você dará o sim
que modificará sua vida… e basta.
Basta um minuto para você apertar a mão
de alguém e conquistar um novo amigo.
Em um minuto você pode sentir
a responsabilidade pesar em seus ombros:
a tristeza da derrota,
a amargura da incerteza,
o gelo da solidão,
a ansiedade da espera,
a marca da decepção
e a alegria da vitória…
Quanta vitória se decide num simples momento,
num simples minuto!
Num minuto você pode amar,
buscar, compartilhar, perdoar,
esperar, crer, vencer e ser…
Num simples minuto você pode salvar a sua vida…
Num pequeno minuto você pode incentivar
alguém ou desanimá-lo!
Basta um minuto para você recomeçar
a reconstrução de um lar ou de uma vida.
Basta um minuto de atenção para
você fazer feliz um filho,
um aluno, um professor, um semelhante…
Basta um minuto para você entender
que a eternidade é feita de minutos.”

Fenix Faustine

 

 

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E Viva São João!

23 jun 2017
Maria Teresa Guimarães

Hoje é o seu dia!
Dia de aquecer os nossos corações.
Dia de aquecer a nossa alma.
Dia de São João!
Lembranças de dias deliciosamente ensolarados.
Lembranças de noites frias, de arrepio no corpo e alegria de um céu estrelado.
Dia de São João!
Noite de São João!
Que sejam eternos e ternos o calor da fogueira de amor para um generoso novo tempo.
São João, mantenha a fogueira acesa no coração do mundo!
São João, reacenda a fogueira dos nossos corações!
Um sábado de abraços acolhedores para nós!

 

 

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A Luz que Liberta!

16 jun 2017
Maria Teresa Guimarães

Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar.

É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.

Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus.

Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.

Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós. Isso não ocorre somente em alguns de nós; mas em todos.

Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.

Quando nós nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libertará outros.

Marianne Williamson, A Return to Love, 1992.

 

 

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Namorar é muito bom! Então, vamos namorar?

09 jun 2017
Maria Teresa Guimarães

Namorar o namorado, a namorada…
Namorar o marido, a esposa…
Namorar o companheiro, a companheira…
Namorar amantes e ficantes…
Namorar é muito bom!
Olho para o alto e me enamoro do céu, do sol, da lua e das estrelas.
Olho adiante e me enamoro das árvores, das flores e dos pássaros.
Olho para baixo e me enamoro da terra, das raízes, das folhas e da água.
Namorar… é muito bom!
Namorar é um estado de bem-aventurança.
Namorar é se desconectar dos pesos,
É se liberar das algemas,
É estar em intimidade com o desejo e com a satisfação.
Namorar é ver, cheirar, tocar, ouvir e saber se encantar.
Namorar é deixar a vida arrepiar no corpo, na alma, no coração e no tesão.
Namorar… é muito bom!

Maria Teresa Guimarães

 

 

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Transformando “Eu” em Self

02 jun 2017
Maria Teresa Guimarães

O Eu superior é o Coração, que ilumina a si próprio. A iluminação surge do Coração e alcança o cérebro, sede da mente. O mundo é visto com a mente; assim, você vê o mundo através da luz refletida do Eu superior. O mundo é percebido por um ato da mente. Quando a mente é iluminada, ela toma consciência do mundo; quando não é tão iluminada, ela não tem essa consciência.
Se a mente se volta para o interior, para a Fonte da Iluminação, o conhecimento objetivo cessa e apenas o Eu superior brilha como o Coração.

A lua brilha refletindo a luz do sol. Quando o sol se põe, a lua mostra os objetos. Quando o sol nasce, ninguém precisa da lua, embora seu disco seja visível no céu. Assim acontece com a mente e o Coração. A mente torna-se útil por sua luz refletida. Ela é usada para que se tornem visíveis os objetos. Quando torna ao interior, ela se funde na Fonte de Iluminação, que brilha por Si mesma, e, então, a mente é como a luz durante o dia.

Quando está escuro, é necessária a lâmpada que fornece luz. Mas quando o sol nasce, não há mais necessidade da lâmpada; os objetos são visíveis. E para enxergar o sol, não é preciso luz artificial; basta voltar os olhos em direção ao astro luminoso. O mesmo acontece com a mente: para enxergar os objetos, são necessárias as luzes refletidas da mente. Para divisar o Coração, basta voltar a mente para ele. Então a mente perde a importância e o Coração torna-se fulgurante.

Ramana Maharshi,  “Ensinamentos Espirituais”  

 

 

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Sem junguianismo, sem psicologismo: Eu, como pessoa!

26 maio 2017
Maria Teresa Guimarães

…Jung, acima de tudo, tinha profunda aversão aos ismos, e o adjetivo “junguiano”, que tão facilmente poderia converter-se em “junguianismo”, era descartado pelos seus discípulos de psicologia. “Não quero que ninguém seja junguiano”, afirmava-me. “Quero que as pessoas sejam, sobretudo, elas mesmas. Os ismos são o vírus de nossa época, responsáveis por desgraças maiores do que aquelas causadas por qualquer praga ou peste medieval. Se um dia descobrir que criei outro ismo, então terei fracassado naquilo que procurei fazer.”

Laurens van der Post: Jung e a História de Nosso Tempo

 

 

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