O Abraço
“Existe um traje que se amolda a todos os corpos: um abraço”
Provérbio espanhol
O abraço que recebe, acolhe e protege precisa ser na medida certa. Passar a doce segurança que ampara e liberta
Maria Teresa Guimarães
“Existe um traje que se amolda a todos os corpos: um abraço”
Provérbio espanhol
O abraço que recebe, acolhe e protege precisa ser na medida certa. Passar a doce segurança que ampara e liberta
Maria Teresa Guimarães
Hoje alguém me disse: nasci e vivo em época errada.
Ao que eu respondo:
Pois é. Eu sei bem como é esse sentimento. Mas um dia a gente começa a entender que o que queremos é viver o significado dessa época passada. Um tempo que nos chega hoje com ar de tempos mais simples, mais amistosos, onde o respeito, o romantismo e a calma estavam presentes no dia a dia daquelas pessoas.
E isso me lembra do clássico de Pirandello, “Assim é (se lhe parece)”, onde a verdade é questionada.
E vamos seguindo na vida sonhando com uma história que, até onde temos consciência, não nos pertenceu. E seguimos acreditando nesse conto de fadas que nos faz sonhar um sonho, até então impossível de se viver. E de fato o é. Aqueles antigos tempos maravilhosos dos nossos bisavós e avós, não existem mais. Maravilhosos? Será?
E aí, em algum outro tempo mais presente e real de nossa vida, sem o sonho do conto de fadas, mas entendendo que o sonho possível está dentro de nós, começamos a buscar esse significado no nosso conto de fadas construído a partir do nosso mundo interno. E esse conto sim é meu, é seu. E pode se expressar e se ampliar para a vida que vivemos agora. E que, portanto, podemos, se assim decidirmos, colocar essa representação no nosso mundo externo.
Apesar de toda essa confusão que estamos vivendo atualmente, podemos dar outra organização interna, que se ampliará para a vida do dia a dia. Está pesada essa realidade atual? Claro que sim. Preocupante? Muito. Porém precisamos buscar a leveza dentro de nós para podermos lidar com tudo isso de uma forma mais saudável.
Entendo que isso é muito subjetivo para ser explicado racionalmente. É o resultado de um processo de muito trabalho interno.
Torço pela felicidade de quem está investindo nessa busca por dias melhores e uma vida mais plena.
E sigo eu nessa investida, na tentativa cada vez maior de colocar luz na minha história.
Maria Teresa Guimarães
(imagem: Erik Johansson)
Um adeus muito especial àquilo que nos pertenceu até agora; até hoje.
Um adeus saudoso, sim. Porém, com alegria pela escolha da renovação.
Um adeus com lembranças de sonhos, realizações, adaptações e aprendizado.
Um adeus com sentimentos de acolhida, aconchego, confidências e reflexões.
Adeus ao que recebemos, ao que conquistamos, ao que trocamos e ao que nos permitiu crescer.
Um adeus com gratidão pelo amor que vivemos, pelo prazer que vibramos, pela solidão que uniu e pela leveza do lúdico.
E a partir de agora, de hoje, gratidão pelo novo que já se move para ganhar a forma realmente escolhida. O novo com a nossa alma, com a certeza do que queremos e merecemos.
A partir de agora, de hoje, aqui nesse lugar de sonos, sonhos, trocas, prazeres, amor, aprendizado e novas conquistas, agradecemos pela manutenção da acolhida, do aconchego, do lúdico e do conforto. Porém, com evolução na qualidade dos sentimentos e na maturidade do olhar.
Reverenciando o que está chegando, agradecemos a tudo e a todos que permitiram a abundância para a transformação saudável e protegida.
Com amor no coração, alegria na alma e crença na força dos Céus, seguimos e seguiremos juntos, para maior deleite e bem estar.
Teresa e Mauricio
Um minuto serve para você sorrir:
Sorrir para o outro, para você e para a vida.
Um minuto serve para você ver o caminho,
olhar a flor, sentir o cheiro da flor,
sentir a grama molhada,
notar a transparência da água.
Basta um minuto para você avaliar a imensidão
do infinito, mesmo sem poder entendê-lo.
Em um minuto apenas você ouve o som
dos pássaros que não voltam mais.
Um minuto serve para você ouvir o silêncio,
ou começar uma canção.
É num minuto que você dará o sim
que modificará sua vida… e basta.
Basta um minuto para você apertar a mão
de alguém e conquistar um novo amigo.
Em um minuto você pode sentir
a responsabilidade pesar em seus ombros:
a tristeza da derrota,
a amargura da incerteza,
o gelo da solidão,
a ansiedade da espera,
a marca da decepção
e a alegria da vitória…
Quanta vitória se decide num simples momento,
num simples minuto!
Num minuto você pode amar,
buscar, compartilhar, perdoar,
esperar, crer, vencer e ser…
Num simples minuto você pode salvar a sua vida…
Num pequeno minuto você pode incentivar
alguém ou desanimá-lo!
Basta um minuto para você recomeçar
a reconstrução de um lar ou de uma vida.
Basta um minuto de atenção para
você fazer feliz um filho,
um aluno, um professor, um semelhante…
Basta um minuto para você entender
que a eternidade é feita de minutos.”
Fenix Faustine
Hoje é o seu dia!
Dia de aquecer os nossos corações.
Dia de aquecer a nossa alma.
Dia de São João!
Lembranças de dias deliciosamente ensolarados.
Lembranças de noites frias, de arrepio no corpo e alegria de um céu estrelado.
Dia de São João!
Noite de São João!
Que sejam eternos e ternos o calor da fogueira de amor para um generoso novo tempo.
São João, mantenha a fogueira acesa no coração do mundo!
São João, reacenda a fogueira dos nossos corações!
Um sábado de abraços acolhedores para nós!
Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar.
É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.
Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus.
Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.
Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós. Isso não ocorre somente em alguns de nós; mas em todos.
Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.
Quando nós nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libertará outros.
Marianne Williamson, A Return to Love, 1992.
Namorar o namorado, a namorada…
Namorar o marido, a esposa…
Namorar o companheiro, a companheira…
Namorar amantes e ficantes…
Namorar é muito bom!
Olho para o alto e me enamoro do céu, do sol, da lua e das estrelas.
Olho adiante e me enamoro das árvores, das flores e dos pássaros.
Olho para baixo e me enamoro da terra, das raízes, das folhas e da água.
Namorar… é muito bom!
Namorar é um estado de bem-aventurança.
Namorar é se desconectar dos pesos,
É se liberar das algemas,
É estar em intimidade com o desejo e com a satisfação.
Namorar é ver, cheirar, tocar, ouvir e saber se encantar.
Namorar é deixar a vida arrepiar no corpo, na alma, no coração e no tesão.
Namorar… é muito bom!
Maria Teresa Guimarães
O Eu superior é o Coração, que ilumina a si próprio. A iluminação surge do Coração e alcança o cérebro, sede da mente. O mundo é visto com a mente; assim, você vê o mundo através da luz refletida do Eu superior. O mundo é percebido por um ato da mente. Quando a mente é iluminada, ela toma consciência do mundo; quando não é tão iluminada, ela não tem essa consciência.
Se a mente se volta para o interior, para a Fonte da Iluminação, o conhecimento objetivo cessa e apenas o Eu superior brilha como o Coração.
A lua brilha refletindo a luz do sol. Quando o sol se põe, a lua mostra os objetos. Quando o sol nasce, ninguém precisa da lua, embora seu disco seja visível no céu. Assim acontece com a mente e o Coração. A mente torna-se útil por sua luz refletida. Ela é usada para que se tornem visíveis os objetos. Quando torna ao interior, ela se funde na Fonte de Iluminação, que brilha por Si mesma, e, então, a mente é como a luz durante o dia.
Quando está escuro, é necessária a lâmpada que fornece luz. Mas quando o sol nasce, não há mais necessidade da lâmpada; os objetos são visíveis. E para enxergar o sol, não é preciso luz artificial; basta voltar os olhos em direção ao astro luminoso. O mesmo acontece com a mente: para enxergar os objetos, são necessárias as luzes refletidas da mente. Para divisar o Coração, basta voltar a mente para ele. Então a mente perde a importância e o Coração torna-se fulgurante.
Ramana Maharshi, “Ensinamentos Espirituais”
…Jung, acima de tudo, tinha profunda aversão aos ismos, e o adjetivo “junguiano”, que tão facilmente poderia converter-se em “junguianismo”, era descartado pelos seus discípulos de psicologia. “Não quero que ninguém seja junguiano”, afirmava-me. “Quero que as pessoas sejam, sobretudo, elas mesmas. Os ismos são o vírus de nossa época, responsáveis por desgraças maiores do que aquelas causadas por qualquer praga ou peste medieval. Se um dia descobrir que criei outro ismo, então terei fracassado naquilo que procurei fazer.”
Laurens van der Post: Jung e a História de Nosso Tempo
Este texto hoje caiu nas minhas mãos. E com ternura eu o faço chegar às mãos de mães e filhos para que ambos se deem as mãos.
Mãos
Como são diferentes as mãos ternas das mãos que desejam a posse! A ternura não deseja nada. O beijo terno apenas encosta os lábios…O olhar terno deseja que aquele momento seja eterno. Daí o seu cuidado, a voz que fala baixo, a mão que tateia, o mover-se vagaroso: para que o encanto da imagem não se quebre…
Rubem Alves
Foi um instante nesse sentimento de plenitude.
Surpreendeu ao chegar, inspirei para segurar e, logo em seguida, me deixou sem avisar.
E respirei para liberar.
E o que respirei se chama vida.
Vida de dentro.
Vida que nutre.
Vida que faz despertar.
Inspirando paz, respirando vida, estou aqui a criar…
Tenho falado aqui das características dos filhos das mais diversas árvores. Acredito que é só se conhecendo melhor que a gente consegue evoluir. Os filhos do amieiro, por exemplo, têm uma noção muito forte da vida prática e isso marca tudo o que fazem.
O amieiro é uma árvore pioneira capaz de se desenvolver com poucos nutrientes. Também não por acaso, sabiam os celtas, as pessoas protegidas por essa árvore têm uma enorme facilidade em administrar poucos recursos, o que as torna especialistas em lidar com dinheiro. São precavidas, boas negociantes, e fazem questão de segurança financeira. Do contrário, ficam muito aborrecidas. Os sonhadores acham que os filhos do amieiro são materialistas, mas eles apenas sentem que dão valor ao dinheiro.
Em seu habitat, o amieiro dá preferência por crescer ao lado de rios e lagos. Os celtas notaram que suas raízes serviam de abrigo para peixes e suas folhas, ao cair. de alimento. É natural, portanto, que os filhos do amieiro sejam protetores e generosos. Por serem também sensíveis e agradáveis, formam um batalhão de amigos que confiam neles e se entregam aos seus cuidados.
A mesma tendência pela estabilidade também se manifesta no amor e nos relacionamentos, que geralmente são longos e estáveis. Existe, porém, o risco de o filho – ou da filha – do amieiro se sacrificarem em prol de uma relação. Ou então exigirem do parceiro muito estímulo e entusiasmo para o casal não cair no tédio. É claro que, percebendo do que se trata, fica muito mais fácil resolver a questão e devolver a alegria a vida a dois.
Sei que você não precisa acreditar no que estou contando. Mas se você se propuser a observar melhor seu eu e comparar com a arvore que te protege vai ser muito mais compreensivo e feliz.
Doroteia Crann – Sob o signo das árvores – Revista Natureza, Edição 351, pag. 98, abril 2017.
Doroteia Crann, 58 anos, é botânica aposentada e estudiosa do druidismo. Está convencida que se deixar sentir as emoções como ensina o conhecimento antigo do Feminino Sagrado faz mais pela paz interior do que os melhores elementos puramente racionais.
É pelo ritmo da nossa respiração que ativamos o movimento da energia prânica. Antes de respirar, nossa conexão com a vida se dava através da nossa mãe, ou podemos também dizer, o princípio da terra, o que tem muito a ver com o princípio feminino. O feminino tem que dar vida e alimentar tudo que é criado fisicamente. Mas, de novo, para funcionar corretamente, o homem tem que desempenhar o seu papel na combinação com a mulher, de tal modo que o que se cria surja da força mútua. E assim, o que é criado pode alcançar a luz.
Conversas com Bob Moore – Healing e desenvolvimento humano
Sentei para escrever uma mensagem homenageando a Páscoa. Depois de aguardar a inspiração chegar, percebi que meu coração não estava muito disposto a se revelar diante do tema. Quando então me lembrei de um fato ocorrido na noite passada.
Em algum momento da madrugada acordei sobressaltada. O que sentia era medo. Como geralmente faço em momentos assim, respirei, respirei mais algumas vezes, até me situar no tempo-espaço daquele momento. E ao fechar os olhos, me deparei com a imagem da cidade do Rio de Janeiro como um grande quebra-cabeça. Peças espalhadas por todos os lados. Algumas amontoadas. Outras poucas, alinhadas. A princípio parecia tudo cinza escuro. E de fato senti medo.
Continuei a olhar e observar aquela imagem. E, sem desespero, continuei respirando e deixando aquela imagem livre para ser o que ela queria e podia ser naquele instante. Momentos depois, como que num passe de mágica, as peças começaram a se deslocar, uma a uma, como seres vivos buscando o seu lugar no mundo. E em meio a trancos, esbarrões, e com a sensação de estarem sem rumo, cada uma de alguma forma e do seu jeito, foi encontrando o seu lugar de encaixe. Ainda meio cinza, a imagem foi ganhando forma.
Cores mais agradáveis não chegaram a acontecer. No entanto, a nossa cidade, a cidade do Rio de Janeiro, o nosso estado, apareceu ali, diante dos meus olhos, completamente encaixado. As peças, que antes se apresentavam soltas e desorganizadas, até mesmo irreconhecíveis, ganharam vida e forma. E assim, eu, mais organizada internamente, olhando o Rio de Janeiro reconstruído, adormeci.
E agora sim posso voltar ao meu tema original sem precisar me estender: A Páscoa!
Eu, meu coração, meu corpo, minha mente e minha alma, harmonicamente encaixados; você, seu coração, seu corpo, sua mente e sua alma, devidamente organizados, podemos, cada um a sua maneira, reconstruir a vida, reconstruir uma nação, transformar o mundo e respeitar o planeta.
Páscoa? Sim, este é o sentido da Páscoa. Morrer para renascer no amor, na paz, no respeito, na gratidão e na esperança.
E só para lembrar, o colorido também é por nossa conta…
Feliz Páscoa!
Hoje acordei com uma pergunta em mente.
O que é preciso para ser um “bom terapeuta”?
Como sempre, a alma respondeu…
Para ser um “bom terapeuta” é preciso conhecer as próprias feridas, pois elas fazem parte da verdade mais profunda que nos ensina que é através da nossa própria dor que podemos sentir a dor do mundo e nos sentir parte dele também.
É preciso ser capaz de acolher as próprias lágrimas, embalar os próprios medos, aceitar os momentos de raiva e hesitação. É preciso conhecer as paredes da própria prisão, sem deixar de pressentir a luz que chega através das grades. É preciso reconhecer-se também nessa luz, e nas estrelas, e nos rios, e nas montanhas, e no canto dos pássaros, e no sorriso de uma criança.
É preciso sentir-se parte da natureza e não conseguir deixar de suspirar ao assistir à beleza de um silencioso pôr do sol.
É preciso ter senso de humor, saber criar alegria e leveza sem precisar negar a dor e a tristeza.
Um “bom terapeuta” é um equilibrista e sempre tem um pouco da alma do artista. É preciso ter amado profundamente um outro ser humano, e ter sido capaz de entregar-se totalmente a esse amor.
Tudo isso é preciso para ser um “bom terapeuta”, e muito mais.
Um “bom terapeuta”…
…acredita na simplicidade de ser apenas quem é, e faz disso sua oferenda. Seus maiores recursos são a sensibilidade e a reverência que sente ao se encontrar frente a outro ser humano, a profunda compaixão que sente por sua dor e o vislumbre do potencial infinito de sua essência.
Quando olha para um outro ser humano, um “bom terapeuta” não vê apenas o que existe, mas também as maravilhosas possibilidades de vir a ser. Vê na semente adormecida toda a beleza da flor já aberta para o mundo. O maior dom de um “bom terapeuta” é ser capaz de compartilhar essa visão.
Um “bom terapeuta” é capaz de abrir mão de anos de estudos e teorias em troca de um momento de verdade sobra o qual ninguém nada escreveu ainda.
É capaz de ouvir as pessoas com seu coração, vale sagrado que existe além do certo e do errado, encontrando a presença do divino em qualquer manifestação.
É capaz de permanecer incondicionalmente ao lado do outro para ajudá-lo a aceitar e compreender que sua vida é o fruto doce ou amargo de suas próprias escolhas. É capaz de ajudar o outro a reencontrar sua capacidade de sonhar, para que dessa forma ele possa fazer escolhas diferentes, que tornem mais doces os momentos de sua vida.
Um “bom terapeuta’ nunca desiste. Nunca desiste de seu caminho, da possibilidade de um mundo melhor com mais harmonia, mais vida e mais alegria. Nunca desiste de si mesmo. Nunca desiste de ninguém. É persistente, paciente, existente; embora nunca esqueça que cada pessoa tem o livre arbítrio para decidir seu próprio rumo. Sabe que não é responsável pelo outro ou por suas dificuldades, embora participe intensamente de cada passo dado por ele no caminho da vida.
Um “bom terapeuta” às vezes se sente frágil e cansado e nesses momentos sabe procurar ajuda. Sabe que muitas vezes ainda se sentirá impotente e fracassado e que não será capaz de fazer muitas das coisas que são esperadas de um “bom terapeuta”.
Eu reli tudo o que tinha escrito,
E me senti muito pequena,
incapaz de tarefa tão grande.
Foi então que encontrei a luz…
Para ser um Terapeuta é preciso, apenas, Ser.
Não um “bom terapeuta”.
Ser quem você é.
Talvez não tão perfeito ou tão equilibrado quanto gostaria,
talvez muitas vezes inseguro, ou confuso, ou assustado;
talvez muitas vezes triste, ou com raiva,
e ainda assim você.
E mais.
É preciso que você se sinta Divino mesmo assim,
que tenha uma crença na bondade infinita de um Deus que nos ama,
apesar de termos esquecido quem somos,
apesar de tantas vezes sermos incapazes de amar.
Ser Terapeuta não é uma profissão,
é um ato de amor,
E como qualquer ato de amor,
deve começar por aceitarmos e amarmos a nós mesmos.
Patrícia Gebrim
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