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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Ítaca

06 nov 2020
Maria Teresa Guimarães

Se partires um dia rumo a Ítaca
faz votos de que o caminho seja longo,
repleto de aventuras, repleto de saber.
Nem os Lestrigões nem os Ciclopes
nem o colérico Posídon te intimidem;
eles no teu caminho jamais encontrarás
se altivo for teu pensamento, se sutil
emoção teu corpo e teu espírito tocar.
Nem Lestrigões nem os Ciclopes
nem o bravio Posídon hás de ver,
se tu mesmo não o levares dentro da alma,
se tua alma não os puser diante de ti.
Faz votos de que o caminho seja longo.
Numerosas serão as manhãs de verão
nas quais, com que prazer, com que alegria,
tu hás de entrar pela primeira vez um porto
para correr as lojas dos fenícios
e belas mercancias adquirir:
madrepérolas, corais, âmbares, ébanos,
e perfumes sensuais de toda espécie,
quando houver, de aromas deleitosos.
A muitas cidades do Egito peregrina
para aprender, para aprender dos doutos.
Tem todo o tempo Ítaca na mente.
Estás predestinado a ali chegar.
Mas não apresses a viagem nunca.
Melhor muitos anos levares de jornada
e fundeares na ilha, velho enfim,
rico de quanto ganhaste no caminho,
sem esperar riquezas que Ítaca te desse.
Uma bela viagem deu-te Ítaca.
Sem ela não te ponhas a caminho.
Mais do que isso, não lhe cumpre dar-te.
Ítaca não te iludiu, se a achas pobre.
Tu te tornaste sábio, um homem de experiência,
e agora sabes o que significam Ítacas.

Konstantinos Kaváfis (1863 – 1933), tradução de José Paulo Paes

 

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Com o coração

30 out 2020
Maria Teresa Guimarães

Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de teses, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvação para o que quer que seja.

Ana Jácomo

 

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Máscaras, pandemia e poder

23 out 2020
Maria Teresa Guimarães

As máscaras e seus simbolismos:

Ocultar, disfarçar, fazer de conta, fantasiar e revelar o que não conseguimos, de cara limpa, expressar.

Nessa pandemia, o uso da máscara, com a sua função de preservar a saúde física, saiu dos meios médicos e seguiu rumo à humanidade. Seu uso se ampliou para o mundo, como representante do cuidado e da proteção individual e coletiva.

No entanto, para muitos, ela revela nesse momento, fraqueza, submissão, discriminação, preconceito. E, num ato insano de retirar a máscara, ficam reveladas as atitudes de rebeldia, poder e dominação.

Em ambas situações, a máscara como mentira e, agora, a necessidade de retirá-la, mostra, claramente, a fraqueza, a insensatez e o retrocesso do ser humano. Com uma diferença: no primeiro caso, a máscara que esconde, adoece a própria pessoa que se oculta por detrás dela. No segundo caso, a pessoa que a retira como demonstração de poder, adoece a si e ao próximo, revelando assim, o aspecto mais egoista do ser humano.

Neste momento de pandemia quantas faces da ignorância e do desamor estão sendo reveladas.

Com ou sem máscara, o oculto se revela.

Maria Teresa Guimarães

 

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Outubro e nossas homenagens!

15 out 2020
Maria Teresa Guimarães

Aos Professores, à N. S. Aparecida e às crianças!

Quero, primeiramente, agradecer aos meus professores mestres de toda a minha vida até hoje!

Sim, ainda hoje, com tudo o que busco saber, para a vida, para a profissão, para o meu desenvolvimento como ser humano.

Desde sempre conheci essas pessoas que sempre me motivaram no caminho do conhecimento. Pessoas com saberes admiráveis e posturas respeitáveis, que permitiam uma proximidade afetuosa com os limites necessários, que nos faziam reconhecer o seu lugar de autoridade. Era simples. Era natural. E era bom!

O reconhecimento de que, antes de ser aluna, eu era respeitada como ser humano, me impulsionava a ser e a aceitar o meu lugar de aprendiz. Tinha acolhida e a sensação de “lugar seguro”.

E é assim que me mantenho hoje, buscando aprimorar e renovar minha bagagem de saberes, escolhendo pessoas mestres que, com vontade, motivação, empatia e conhecimento, são movidas por um coração apaixonado, acreditando que o caminho para trazer à tona todo o potencial de crianças, adolescentes e adultos, é o caminho da proximidade, do olho no olho, do coração com coração.

Esse encontro em que o respeito mútuo é construído com amor, confiança e com sensibilidade para perceber as peculiaridades como indivíduos que somos, é o caminho seguro para transformar pessoas e o mundo!

E continuando as homenagens…

Desejo que a energia do que representa a Nossa Padroeira nos conduza com amor, compaixão, bem querer e generosidade, a um mundo de infinitas possibilidades apontando para o bem maior!

Salve!

E que as nossas almas de criança nos encaminhem com clareza, respeito e compreensão ao encontro das crianças que, com brilho no olhar, nos recebem como exemplo de dignidade e de tudo aquilo que representa a alegria, a leveza, a criatividade e a esperança!

Obrigada!

Maria Teresa Guimarães

 

 

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Ser criança

09 out 2020
Maria Teresa Guimarães

Ser criança é ser feliz!
É falar o que pensa
Sem pensar no que diz.
É assim de nascença,
Sendo eterno aprendiz!

É ser simples e bondoso,
É ter o dom de amar
E sempre ser carinhoso,
É gostar de brincar
E brincar bem gostoso!

É ser bem inteligente
Aprendendo tudo que vê.
E não sendo experiente
Tudo que ele quer
É ser criança eternamente!

É não ter ódio no coração,
É para o bem dizer sim
E para o mal dizer não,
É querer tudo e enfim
É viver com paixão!

É ter fé e esperança,
É ser grande sendo pequeno,
É ter a fala mansa
Quando quer ganhar terreno
No mundo de ser criança

Valdemi Cavalcante Teixeira

 

 

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O cérebro: conhecendo para cuidar!

25 set 2020
Maria Teresa Guimarães

Os homens deveriam saber que de nenhuma parte mais que do cérebro provêm as alegrias, deleites, risos, brincadeiras, pesares, tristezas, depressões e lamentações. E por isso, de uma maneira especial, nós adquirimos a sabedoria e o conhecimento, e vemos e ouvimos e sabemos o que é ruim, o que é bom, o que é doce e o que é desagradável.

Pelo mesmo órgão nos tornamos loucos e delirantes e nos assaltam medos, terrores, alguns pela noite e outros durante o dia, e os sonhos e os devaneios sem fim, e as preocupações pouco adequadas, e a ignorância das circunstâncias do momento, a grosseria e a falta de habilidade.

Todas estas coisas as devemos ao cérebro quando não está são… ou quando sofre qualquer outra aflição não usual ou além do natural.

Hipócrates, em “A Doença Sagrada”.

 

 

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A felicidade está no caminhar

18 set 2020
Maria Teresa Guimarães

Caminhar como um turista é caminhar sobre a crosta da terra. Caminhar como um andarilho é conhecer a seiva, entrar no movimento, na própria energia do universo e à noite voltar carregado dos odores da natureza, da floresta que foi atravessada, talvez do javali cujas pegadas seguimos… Caminhar como um peregrino é caminhar próximo do Sopro que está na seiva, caminhar com aquilo que informa a seiva e dá à árvore sua crosta, sua caça, sua retidão viva à margem do caminho.

Jean Yves Leloup.

 

 

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Lute, mulher! Você merece o mundo…

11 set 2020
Maria Teresa Guimarães

É engraçado como a nossa mente mascara algumas coisas, né?!

Eu tive um relacionamento abusivo que durou 2 anos e 3 meses, isso há anos atrás e, na minha cabeça, o relacionamento só tinha degringolado, se tornado abusivo, depois do primeiro ano de namoro.

As lembranças do Facebook têm me mostrando que não, que o relacionamento já era abusivo desde 6 meses de relacionamento pra menos.

Me afastei de amigas solteiras, eram visitas surpresas na cidade onde eu morava (algumas justamente em dia que tinha festa da faculdade ou república ?), entre outras micro coisas que a gente, por estar apaixonada, não coloca maldade.

Hoje, anos depois, vejo o quanto isso tudo ajudou no meu processo de me perder de mim, enxergo crenças que foram criadas nessa época, e eu carrego em mim até hoje, e luto pra mudar.

Com muita luta e muito custo eu saí dessa relação tóxica e hoje me encontro casada e feliz com um homem maravilhoso, que chega junto, que ampara, que fecha 10/10 comigo.

Então, você que hoje sofre em um relacionamento abusivo e não consegue sair, lute, mulher, você é uma deusa e merece o mundo. As cicatrizes ficam, doem e dá trabalho pra mudar os padrões que colocaram em nós, mas vale a pena. Nada é mais gostoso do que começar a se reconhecer!!

Silvia Belmiro.

 

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Sete de Setembro: os independentes e os egocentrados!

04 set 2020
Maria Teresa Guimarães

“E assim caminha a humanidade”.

Confusa, sem rumo, sem capacidade de discernimento. Sem generalizar, claro!

No entanto observamos a interpretação distorcida do que significa uma pessoa independente.

Ser independente passou a ser vivenciado, por algumas pessoas, com o sentido de um comportamento mais egoísta. O ser independente está mais para um ser dependente e refém da sua necessidade de se fechar em um círculo que o protege de uma realidade incômoda. Nem tudo dessa realidade é bonito, agradável, cheiroso e saboroso.

Esse ser que se diz independente, tornou-se um ser sem compaixão, com um olhar que só enxerga até o limite do seu umbigo. Tudo o que está no seu entorno ou um pouco além do seu nariz, ele se recusa a olhar, ouvir, sentir e tocar. É uma total negação do sentido de humanidade.

Apesar dessa distorção, este mesmo ser tem sim coração, tem alma, tem afeto que, por alguma razão, o fez fechar os olhos para o seu lado humano, solidário, carregado de beleza. A esse ser foi, em algum momento da vida, apresentado um mundo mais hostil e ameaçador, que o fez escolher, consciente ou inconscientemente, o caminho que não o permitiu amadurecer, crescer e se desenvolver como indivíduo de ideias, sentimentos e comportamentos mais sublimes.

Esse ser abandonou a si próprio quando se recusou a cuidar da riqueza de sua alma. Consequentemente, não aprendeu a sutil arte de perceber o sagrado dentro de cada um de nós e se sensibilizar com a alma humana.

Psicóloga Maria Teresa Guimarães.

 

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Escolhas

28 ago 2020
Maria Teresa Guimarães

Não podemos escolher o que somos agora, mas podemos escolher o que queremos ser. Todo mundo gostaria sem dúvida de ser alguém cheio de qualidades admiráveis… Pode ser que não tenhamos a possibilidade de escolher de imediato o comportamento desejado. Mas temos a responsabilidade de iniciar um processo de mudança. E somos responsáveis, em certa medida, por não tê-los iniciado antes.

Matthieu Ricard.

 

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O homem contemporâneo e seu processo de desintegração

21 ago 2020
Maria Teresa Guimarães

Há muito, o ser humano vive alienado de si mesmo. As riquezas materiais, os conhecimentos sobre o mundo e os meios técnicos de que hoje se dispõe, em pouco alteraram essa condição humana. Ao contrário, o homem contemporâneo, colocado diante de múltiplas funções que deve exercer, pressionado por múltiplas exigências, bombardeado por um fluxo ininterrupto de informações contraditórias, em aceleração crescente que quase ultrapassa o ritmo orgânico de sua vida, em vez de se integrar como ser individual e ser social, sofre um processo de desintegração. Aliena-se de si, de seu trabalho, de suas possibilidades de criar e de realizar em sua vida conteúdos mais humanos.

Fayga Ostrower – Rio de Janeiro, setembro de 1976.

 

 

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Estrela da promessa – poema Sufi

14 ago 2020
Maria Teresa Guimarães

Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.
Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.
Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

Faltam-te pés para viajar?
Viaja dentro de ti mesmo,
E reflete, como a mina de rubis,
Os raios de sol para fora de ti.
A viagem conduzirá a teu ser,
transmutará teu pó em ouro puro.

Rumi

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Um feliz Dia dos Pais!

07 ago 2020
Maria Teresa Guimarães

Pai de dentro, pai de fora, pai de ontem, pai de agora.

Feliz Dia dos Pais!

O pai que está por se descobrir, o pai que se foi sem se deixar partir, o pai do alto que nos faz seguir.

Vamos celebrar o dia, o mês, a Vida dos nossos pais! Vamos festejar com fogos de silenciar nesse momento de declarar o amor pelo pai que nos ensinou a amar.

Psicóloga Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Uma fábula budista para tempos de isolamento

31 jul 2020
Maria Teresa Guimarães

– Mestre, como posso enfrentar o isolamento?

– Limpe sua casa. Muito bem. Em todos os cantos. Mesmo aqueles que você nunca teve vontade, coragem e paciência de tocar. Torne sua casa brilhante e cuidada. Remova a poeira, as teias, as impurezas. Até as mais escondidas.

Sua casa representa você mesmo: se você cuida dela, você também cuida de si.

– Mestre, como a pandemia irá se prolongar por mais tempo, como posso viver o isolamento depois de cuidar de mim através da minha casa?

– Conserte o que você pode consertar e elimine o que você não precisa mais. Dedique-se ao remendo, borda os arranques das suas calças, costura bem as bordas desfiadas dos seus vestidos, restaure um móvel, conserte tudo o que vale a pena reparar.

O restante joga fora, com gratidão e com consciência de que seu ciclo terminou.

Arrumar e eliminar fora de você, permite consertar ou eliminar o que está dentro de você.

– Mestre e depois fazer o quê? O que posso fazer se estou sozinho?

– Semeie. Uma semente em um vaso. Cuide de uma planta, regue-a todos os dias, fale com ela, dê um nome, tire as folhas secas e as ervas daninhas que podem sufocá-la e roubar energia vital preciosa.

É uma maneira de cuidar das suas sementes interiores, dos seus desejos, das suas intenções, dos seus ideais.

– Mestre e se o vazio vier me visitar?… Se o medo da doença e da morte chegar?

– Fale com eles. Prepare a mesa para que o vazio, o medo e a doença sentem-se com você. Prepare um “jantar” para eles. E pergunte-lhes: Por que eles chegaram de tão longe até sua casa? Que mensagem querem trazer? O que eles querem te comunicar?

– Mestre, acho que não consigo fazer isso…

– Não é o isolamento o seu problema, mas sim o medo de enfrentá-lo, rodeado por suas sombras e dragões internos. Mas é justamente aqueles que você sempre quis afastar de você que agora te fazem companhia. E, você não pode mais fugir. Então, olhe nos olhos deles, ouça-os e descobrirá que está sendo posto contra a parede.

Como as sementes, que só podem brotar se estiverem sozinhas, você também precisa isolar-se para desabrochar.

Via Cecilia Rangel.

 

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Mãe, posso dormir na casa da vó hoje?

24 jul 2020
Maria Teresa Guimarães

Escutei dentro do ônibus hoje de manhã.

Quando consegui me virar para ver a criança que me fez voltar ao passado apenas com uma frase, ela já não estava mais ao alcance dos meus olhos. Viajei longe.

Quando foi que o tempo passou e nos fez adultos cheio de prioridades chatas?

Lutamos todos os dias por alguma coisa que não sabemos se é o que realmente queremos, quando na verdade, casa de vó é o que todo mundo precisaria pra ser feliz.

Casa de vó é onde os ponteiros do relógio tiram férias junto com a gente e passam os minutos sem pressa de chegada.

Casa de vó é onde uma simples macarronada e um pão caseiro ganham sabores diferentes, deliciosos.

Casa de vó é onde uma inocente tarde pode durar uma eternidade de brincadeiras e fantasias.

Casa de vó é onde os armários escondem roupas antigas e ferramentas misteriosas.

Casa de vó é onde as caixas fechadas se tornam baús de tesouros secretos, prontos para serem desvendados.

Casa de vó é onde os brinquedos raramente surgem prontos, são todos inventados na hora.

Casa de vó tudo é misteriosamente possível de acontecer. Mágico. Sem preocupações.

Casa de vó é onde a gente encontra os restos da infância dos nossos pais e o início de nossas vidas.

Casa de vó, só mesmo lá dentro, no endereço do nosso afeto mais profundo, tudo é permitido.

Esse luxo não pode me pertencer mais – infelizmente – viverá comigo apenas nas mais bonitas recordações.

Mesmo assim se eu pudesse fazer um pedido agora, qualquer pedido, de todos os pedidos do mundo eu iria pedir a mesma coisa.

Posso dormir na casa da vó hoje?

Saulo Subirá.

 

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