Volta e Meia
Volta!
Volta e olha
Olha ao redor
Olha o bem
Olha o mal
Olha aqui
Vai em frente
Vai… Enfrente!
Volta! Volta!
Meia volta
Toda a volta
Traz!
Você!
Traz de volta
Você!
Se volta
Pra você
Para ser
Para ser…Você!
Volta!
Volta e olha
Olha ao redor
Olha o bem
Olha o mal
Olha aqui
Vai em frente
Vai… Enfrente!
Volta! Volta!
Meia volta
Toda a volta
Traz!
Você!
Traz de volta
Você!
Se volta
Pra você
Para ser
Para ser…Você!
…”Por que não se sentam um minuto para descansar?” sugeriu a Rima. “Tenho certeza de que devem estar esgotados. Estão viajando há muito tempo?”
“Há dias”, suspirou o exausto cachorro, enroscando-se sobre uma grande almofada de plumas.
“Há semanas”, corrigiu o inseto, deixando-se cair numa funda e confortável poltrona, pois lhe parecia que havia passado muito tempo.
“Foi mesmo uma longa viagem”, disse Milo, acomodando-se no sofá onde estavam sentadas as princesas, “mas teríamos chegado aqui muito antes se não tivéssemos cometido tantos erros. Infelizmente, foi tudo culpa minha.”
“Você nunca deve ficar aborrecido por ter cometido um erro”, explicou a Razão calmamente, “desde que trate de aprender com ele. Com frequência as pessoas aprendem mais por terem cometido um erro com boas razões do que por estarem certas pelas razões erradas.”
“Mas há tanta coisa para aprender”, disse ele, pensativo, franzindo a testa.
“Sim, é verdade”, admitiu a Rima, “mas não é só aprender que é importante. O que importa é aprender o que fazer com o que você aprendeu e compreender por que deve aprender as coisas.”
“É o que eu queria dizer”, explicou Milo, enquanto Toque e o exausto inseto mergulhavam num sono tranquilo. “Muitas coisas que eu deveria saber parecem tão inúteis que não vejo nenhum sentido em aprendê-las.”
“Talvez não veja agora”, disse a princesa da Razão Pura, olhando com ar compreensivo para o rosto de Milo, onde se liam suas dúvidas. “Mas tudo o que aprendemos tem um propósito, e tudo o que fazemos afeta tudo e todos…”
(Norton Juster: Tudo depende de como você vê as coisas, p234, 2011)
Eu vi um menino brincando,
De pés descalços
Ao pé da colina.
Eu vi um menino brincando,
De pés descalços
Ali, onde não se vê mais nada.
Eu vi um menino saltando
Todas as montanhas e
Voando como um pássaro
Por entre as nuvens
Que de tão brancas pareciam algodão,
Que de tão leves pareciam algodão doce,
No doce da vida,
No doce da lua,
No doce do dia.
E assim eu vi
E continuei vendo
Um menino
Que brincava,
De pés descalços,
Ao pé do infinito.
E assim este menino
Olhou para trás e
Olhou para mim
E com um abraço no seu olhar
Me disse:
Me abrace, me siga,
Venha comigo brincar e voar
Para ali, onde agora você vê tudo…
“… a mãe determina o tom da mesa de jantar inteira. A mãe estabelece o tom para a família toda. Se ela for de opiniões amenas; ou se for amarga e ressentida…; se for solícita em vez de cheia de ódio; se for solidária e prestativa, em termos reais, com alegria…; se ela agir com amor, sempre com amor, não simplesmente pronunciando a palavra “amor” para manipular os outros; se ela tiver em si uma ferocidade mansa…; se ela se dedicar a aprender e ensinar em vez de repreender e punir, que são formas garantidas para proclamar que os outros são “inferiores”; se uma mãe tornar sua mesa acolhedora – é mais provável que seus filhos cresçam e ajudem outros a crescer, que se nutram e nutram outros, que sejam aceitos e saibam aceitar, que sejam leais, amorosos e fiéis ao que houver de mais sagrado em si mesmos e nos outros…”
Clarissa Pínkola Estés
Os verdadeiros líderes da humanidade são aqueles que refletem sobre si mesmos e aliviam o peso morto das massas de seu próprio peso, mantendo-se conscientemente distantes da cega lei natural das massas em movimento.
Carl Gustav Jung
Se as pessoas parassem de ter sonhos ousados,
os atos ousados também desapareceriam da Terra.
Sonhos impetuosos são o combustível principal
para o motor do Fazer.
Sonhos impetuosos são o rastilho dourado
para a força vital de Ser.
Se não puder ser sonhado,
não poderá ser feito.
Levanta-te!
Não te precipites,
mas semeia, por toda parte,
os sonhos mais belos,
os mais impetuosos,
rugidos pela Alma.
(Clarissa Pinkola Estés: Libertem a mulher forte)
Vigésimo Primeiro Encontro. Vigésimo primeiro arcano maior do Tarot: “O Mundo”
O mundo que se abre à nossa expansão. O mundo onde nos fechamos para o isolamento ou para dar um tempo, recarregar nossas forças e ao mundo retornar.
Na mandala, assim como no mundo, entramos, saímos e caminhamos. Nos abrimos e nos fechamos. Expandimos e contraímos na busca da vida que pulsa e do ar que transforma.
E é este o convite que te faço. Venha e complete o seu círculo. Crie a sua mandala sob medida, do seu jeitinho, com o seu colorido e sua vibração. Entre na roda da Dança das Cadeiras. Dance no círculo que te completa e permita que a sua alma voe livre no pulsar da sua mandala.
Maria Teresa G. P. Peixoto
Vídeo legendado que ensina como meditar em apenas um minuto.
Às vezes, o vazio não é um vácuo, mas sim uma longa gestação. A gestação pelos parâmetros do ego é sempre longa demais. Mas, pelos parâmetros da alma, a duração da espera e da criação interna, antes que o que está sendo criado se mostre externamente, é sempre a duração certa.
(Clarissa Pinkola Estés)
Tudo pode se transformar num grande carnaval!
O que estava organizado, desorganizar.
O que estava limpo, sujar.
O que estava arrumado, desarrumar.
Que Carnaval!
O que era bonito, feio se tornar.
O que era gostoso, ruim ficar.
O que era harmônico, desarmonizar.
Que Carnaval!
Tudo pode se transformar num saudável e grande carnaval!!!
O que era desconhecido, se fazer conhecer.
O que estava oculto, aparecer.
O que estava quieto, reviver.
Que Saudável e Grande Carnaval!
O que era medo, fez crescer.
O que era sonho, trouxe prazer.
O que era grão, fez florescer.
Tudo, mas tudo mesmo, pode se transformar num grande carnaval!
E… Surpreender!!!
Um carnaval, saudavelmente, surpreendente para você!
Maria Teresa e Mauricio
Hoje ganhei uma bicicleta.
Agora, ganhei uma bicicleta.
Ganhei a minha bicicleta.
Encontro a liberdade.
Encontro o sonho.
Encontro comigo.
Descubro o meu espaço.
Descubro o meu lugar.
Descubro a minha casa.
Hoje ganhei uma bicicleta.
Hoje me dei uma bicicleta.
Agora eu sei a minha bicicleta.
E saio
E vou
E volto
E vôo
Na minha bicicleta.
Obrigada!
Imagine se…
Imagine se eu…
Imagine se um dia…
Imagine você!
Imagine o que você quiser.
Imagino o que eu quiser.
E nas reticências?
Imagina-se o quê?
A imagem em ação pode nos fazer voar.
A imagem em ação pode nos travar.
A imagem em ação pode nos fazer brilhar.
A imagem em ação pode nos sombrear.
Medo – O Imaginário!
E se…?
A mente voa rápido para um futuro sombrio.
A mente voa rápido para um “sei lá quando… Mas um dia, quem sabe?
A mente voa rápido para lá, para o poço, para o fundo do poço.
Está bem. Agora chega!
E saindo do fundo do poço,
Agora estamos aqui.
Aqui, neste exato momento.
E aqui tudo transcorre como é. Como escolho ser. Ou como acredito ser.
E aqui, neste segundinho…
Ih! Já foi… Era real…
E o medo, o imaginário, o “imagine se…”
Agora deixou de ser o que nunca foi.
Medo – O Imaginário!
Imagine!
Ah! Esquece…
Maria Teresa G. P. Peixoto
Não te irrites, por mais que te fizerem…
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio…
Mário Quintana
“Natal, Natal das crianças
Natal da noite de luz
Natal da estrela guia
Natal do Menino Jesus…”
Dê a mão à sua criança
Abrace com firmeza e suavidade a sua força
E deixe-se conduzir pelo amor,
Pela alegria e compaixão,
Rumo à sua estrela.
Feliz Natal e um Novo Ano temperado por você.
Que Papai Noel guie o seu coração.
Com carinho,
Maria Teresa, Mauricio e Pedro Henrique
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