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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia Tema: “Eu Me Amo: Semeando a Minha Vida!”

13 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

Março, Outono, Mulher.

Final de Verão – colhemos os frutos.

Início do Outono – semearemos a terra.

Estamos agora preparando a terra com sementes que florescerão e frutificarão após o reciclar do que brotou.

Semear para renovar. Semear para transformar. Semear para saborear.

Semear o feminino. Semear a vida. Semear o amor que brota aqui dentro. Semear o amor que brota aqui, no interior do coração, no interior da alma, no interior deste ventre fértil, vibrante, pulsante.

Semear para nos “criar”. Semear para nos “fortalecer”. Semear para nos “amar”.

Março, outono, mulher.

Mova a sua terra. Plante a semente da sua vida. Cuide deste momento, observando. Apenas, observando. Fertilize a terra com serenidade. Fertilize a terra com consciência e admiração. Contemple. Esta é a sua criação. Isto é o “meu amor”.

“Eu Me Amo!”

Vamos nos encontrar para mais uma manhã de trocas, onde podemos compartilhar alegria, aprendizado, amor e verdades da nossa essência.

Até lá!

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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A alternativa

06 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

“Sou uma pessoa hospitaleira”, disse Nasrudin na casa de chá a um grupo de amigos.
“Pois muito bem – leva-nos todos para jantar em sua casa”, disse o mais voraz.
Nasrudin juntou a turma toda e foi caminhando com eles até sua casa.
Quando já estava quase lá, disse:
“Vou na frente para avisar minha mulher: vocês esperem aqui.” Sua mulher, ao ouvir as novas, deu-lhe umas bordoadas.
“Não tem comida em casa – mande-os embora.”
“Não posso fazê-lo, minha reputação está em jogo.”
“Muito bem, sobe, e eu lhes direi que você não está.”
Depois de aproximadamente uma hora, os convidados, impacientes, apinharam-se diante da porta, gritando: “Nasrudin, deixa-nos entrar.”
A mulher do Mullá veio ter com eles.
“Nasrudin não está.”
“Mas nós o vimos entrar em casa, e estivemos todo o tempo vigiando
a porta.”
Ela permaneceu em silêncio.
O Mullá, observando de uma janela do andar de cima, foi incapaz de conter-se. Debruçando-se para o lado de fora, gritou:
“Eu poderia ter saído pela porta dos fundos, não poderia?”

(Histórias de Nasrudin – Trad. Cukiermam & Cromberg, Dervish Ed., 1994)

 

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Eu desejo. Eu quero

02 mar 2009
Maria Teresa Guimarães

EU DESEJO.
EU DESEJO significa: não seria bom se…
Se você sempre tomar a decisão que a maioria das pessoas toam, você vai ser igual a todo mundo.
Sempre desejando que a vida fosse diferente.

EU QUERO.
EU QUERO significa se quiser mesmo uma coisa eu a terei.
Ter o que você quer significa tomar as decisões que precisa para obter o que quer.
Não as decisões que aqueles
ao seu redor acham que deveria tomar.
Tomar a decisão certa é chato, previsível e não leva a nada novo.
A decisão arriscada faz você pensar e reagir de um jeito que nunca havia pensado antes.
E este pensamento levará a outros pensamentos que o ajudarão a conseguir o que quer.
Comece a tomar más decisões e isto o levará a um lugar onde outros apenas sonhariam em estar.

(Paul Arden, Tudo o que Você pensa, Pense ao Contrário)

 

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É Isso aí, Minha Gente: Mais um Carnaval à frente!

20 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

É isso aí. Com crise ou sem crise; com dinheiro ou sem dinheiro,
está aí mais um carnaval pra gente! Mais um carnaval pra mim, pra
você e pra todos que, querendo ou não, têm o carnaval no coração.
É tradição, é movimentação, é folia. Folia da viagem, folia do
descanso, folia do retiro, folia dos amigos, folia da alegria.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
O carnaval é seu, o carnaval é do jeito que você quiser.
O carnaval é seu, é do jeito que você sentir.
O carnaval é seu, é do jeito que você é.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
Somos foliões da nossa criação. Somos foliões das nossas
emoções. Somos foliões dos nossos desejos, das nossas escolhas,
da nossa vida.
Pulando, cantando, sambando;
Dormindo, pensando, sonhando;
Somos foliões do mundo e da vida que queremos ter. Somos foliões
com alegria de viver, mesmo que tristes acreditemos ser!

Maria Teresa G. P. Peixoto

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Guerra

13 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

Ela não poupa ninguém.
Ser vivo nenhum
escapa de um tiro no peito.
Tiro de ódio ou tristeza
está por conta de quem envia.

Guerra

Nela não existem vencedores.
Todos são perdedores.
Por quê ?
Porque em um guerra perdemos vidas,
não importando de qual lado.

Guerra

Uma nuvem negra
te rodeia.
Quando iniciada,
essa nuvem aumenta e rodeia
todos os que se envolvem.

Guerra

Temível e terrível
O verdadeiro demônio

Guerra

Não queremos ela.

Guerra

Odiamos ela.

(Pedro Henrique Guimarães Pinto Peixoto – 11 anos – Trabalho escolar – 2002)

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Crescimento

06 fev 2009
Maria Teresa Guimarães

O crescimento não é suave, é doloroso. Todo crescimento vai em direção ao desconhecido, em direção àquilo que
é suave, frágil, indefinido.
O crescimento é um subproduto da busca pela verdade.

O crescimento mais profundo é dizer sim com tanta alegria como uma criança diz não. Essa é uma segunda infância. E o ho mem capaz de dizer sim com enorme liberdade e alegria, sem hesitação, incondicionalmente – uma alegria pura e simples, um sim puro e simples -, esse homem se tornou um sábio. Esse homem vive novamente em harmonia. E sua harmonia tem uma dimensão completamente diferente daquela das árvores, animais e pássaros.
Estes vivem em harmonia porque não podem dizer não, enquanto o sábio vive em harmonia porque ele não diz não. Entre os dois extremos, os pássaros
e os budas, estão todos os seres humanos não-adultos, imaturos, infantis, presos em algum lugar, ainda ten tando dizer não para ter alguma sensação de liberdade.

Entâo aprenda a dizer não quando for tempo de dizer não, mas nâo fique preso nisso. Lentamente, aos poucos, perceba que há uma liberdade superior que vem com o sim, e também uma maior harmonia.

(Osho: Osho de A a Z-Um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Caminhos e Mudanças: da dor do crescer ao prazer de “ser”

30 jan 2009
Maria Teresa Guimarães

Enfim, dezoito anos!
Agora, menino-adulto.
Decisões importantes.
Escolhas… quais?
Caminhos que se abrem.
Futuro… pra onde?

O dia amanhece.
Luz, brilho, consciência.
A tarde reflete.
Calor, vigor, sabor.
A noite: aquiete-se!
Acolhedor, sossego da dor.

Dor da mudança.
Dor do crescimento.
Dor do “quem sou?”
Alerta! Que aqui estou.
Alerta! Que daqui já vou.
E já vou para “como sou”.

Enfim, dezoito anos!
Agora, menino-adulto.
Mais adulto que menino.
Agora, adulto-ser.
Ser que deseja.
Ser que almeja saber, prazer, viver!

Enfim, dezoito anos!
Agora, adulto-ser.
Ser do mundo.
Ser da sede de conhecer.
Ser da vida que escolher.
Ser do ser que quer ser!

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Sobre a tristeza

23 jan 2009
Maria Teresa Guimarães

A vida é feita de perdas. Fiquei comovido, dias atrás, vendo fotos dos meus filhos quando eles eram meninos. Aquele tempo passou. Aquela alegria mergulhou no rio do tempo. Não volta mais. Há, assim, um trágico que não está ligado a “eventos trágicos”. Está ligado à realidade da própria vida.
Tudo o que amamos, tudo o que é belo, passa.

Mas é precisamente desse sentimento que surge uma coisa maravilhosa, motivo de riqueza espiritual: a arte.
Os artistas são feiticeiros que tentam paralisar o crepúsculo. Eternizar o efêmero. Todas as vezes que ouço aquela música ou leio aquele poema, o passado ressuscita. A beleza da arte nasce da tristeza. Se não houvesse tristeza, não haveria arte…

Mas há um limite. É preciso que a tristeza seja temperada com alegria. Tristeza, só, é muito perigoso. As pessoas começam a desejar morrer. Essa é a razão por que os deprimidos querem dormir o tempo todo. O dormir é uma morte reversível…

Uma ajuda para a tristeza é conversar. Para isso é preciso ter alguém que escute, que entenda a tristeza. Muitas pessoas procuram terapia para isso: não porque sejam doentes mentais, mas porque precisam compartilhar sua tristeza com alguém que conheça a luz crepuscular.

(Rubem Alves: Se eu pudesse viver minha vida novamente, Verus Editora)

 

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Se eu pudesse viver minha vida novamente

16 jan 2009
Maria Teresa Guimarães

Se eu pudesse viver minha vida novamente, eu quereria vivê-la do jeito mesmo como a vivi, com seus desenganos, fracassos e equívocos. Doidice? Imaginem que eu estivesse infeliz. Eu teria então todas as razões para voltar atrás e tentar consertar os lugares onde errei. Mas eu não estou infeliz. Vivo um crepúsculo bonito, com a suíte no. 1 de Bach, para violoncelo. Se houve sofrimentos no caminho, imagino que, se não os tivesse tido, talvez a suíte no. 1 de Bach não estivesse sendo ouvida. Estou onde estou pelos caminhos e descaminhos que percorri.

(Rubem Alves: Se eu pudesse viver minha vida novamente, Verus Editora)

 

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Uma homenagem a você, meu filho, aos seus amigos e estudantes, potenciais candidatos à universidade

09 jan 2009
Maria Teresa Guimarães

A primeira coisa que quero dizer é que vocês estão de parabéns!

Aprovados ou não no vestibular, vocês merecem o nosso aplauso e o nosso reconhecimento. Passar para uma universidade de excelência é tarefa árdua e, por que não dizer, desumana?

Sabemos o quanto é difícil dar conta de tamanha quantidade de informações e ainda assim manter a qualidade do seu aprendizado, no momento em que o que está em jogo é a disputa por uma vaga naquelas que são consideradas as melhores faculdades e universidades.

Sabemos o quanto é difícil mergulhar nos livros, focar nas aulas; quando estão aí, vivas e presentes, pressões externas e internas, que tiram a tranqüilidade e te tiram do seu centro.

Considerando que cada um de vocês é, em essência um ser individual e único, e portanto, com competências que ora podem facilitar que ora podem também dificultar o aprendizado, todos vocês, sem exceção, estão passando por esta etapa da vida vitoriosos e merecedores do reconhecimento do papel que ocupam no mundo, na escola, na família e na sociedade.

Que esta consciência permaneça ao longo da sua vida pessoal e profissional. Isto permitirá a sua evolução como ser humano vivo e íntegro, na suas forma de pensar, agir e sentir.

A vocês, parabéns e muito obrigado por tudo que aprendemos nesta caminhada no ano de 2008. Nós, mães e pais, vibramos, torcemos, suamos e sofremos junto com vocês, nossos filhos.

Aprendemos a ouvi-los e a enxergá-los para além da aparência e do óbvio. Exercitamos flexibilizar negociar e priorizar tarefas, tempo, lazer, tentando colocar cada uma destas coisas no seu devido lugar e no seu momento adequado.

Cobramos demais? Cobramos de menos? Cobramos na medida certa? Não sabemos. Mas uma coisa nós podemos dizer: Estamos orgulhosos de vocês.

Meu filho querido, eu te amo.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Feliz Natal e “Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade”!

19 dez 2008
Maria Teresa Guimarães

Homens e mulheres de boa vontade!
Vontade de ser
Vontade de fazer
Vontade de colher.

Homens e mulheres de boa vontade!
Vontade de crescer
Vontade de saber
Vontade de aprender

Homens e mulheres de boa vontade!
Vontade de amar
Vontade de doar
Vontade de trocar

Feliz Natal e “Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade”!
Natal de paz e felicidade na terra aos homens de boa vontade!

Feliz Natal e paz na terra a todos os homens, a todas as mulheres e a todas as crianças, que aqui vivem, sofrem, cuidam, amam, acolhem, recebem e participam.

Um Feliz Natal pra você e que sua participação na vida contribua para um mundo mais pacífico, generoso e iluminado.

Felicidade, Luz
e
Paz na Terra!

É o que desejamos de coração,

Teresa e Mauricio.

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Agradecendo

12 dez 2008
Maria Teresa Guimarães

-Dança das Cadeiras – Dança da Vida-
O Feminino Nosso de Cada Dia!
4º. Encontro – Você: Seu Amigo Oculto de Toda Hora!

Vinte e Nove de Novembro de 2008! Pois é, mais um ano que se completa e mais um encontro que realizamos. E este foi o nosso último encontro do ano.

Nós, mulheres, reunidas e unidas, para mais uma manhã de reflexões e trocas. “Mais uma manhã”, é maneira de dizer. Na verdade, a manhã se estendeu, naturalmente gostosa e farta, até o meio da tarde.

Neste dia nos confraternizamos e nos reconciliamos com os nossos amigos internos. Amigos que estavam ocultos, se apresentaram, cada um a seu jeito, nos trazendo alegrias, descobertas, surpresas, espanto, paz e muito carinho.

Brincamos, sorrimos, choramos e cantamos. Nos deliciamos com alimentos doces, salgados e picantes. Nos deliciamos com alimentos emocionalmente substanciosos e comidinhas oferecidas, criadas e recebidas com muito afeto.

Agradeço a todas vocês, mulheres com alma, coração, corpo e mente, que, irradiando simplicidade, vibração e grande qualidade do pensar, tornaram possível um encontro gracioso, luminoso, com grande poder de discernimento, esclarecimento e compreensão.

Aos nossos amigos que estavam ocultos e que se revelaram, e aos nossos corações presentes,

muito obrigada,

Teresa

 

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Amanhã

05 dez 2008
Maria Teresa Guimarães

Não há muito tempo, você não tem muito tempo. Não deixe nada para depois: o momento é agora. Não diga “amanhã” – o amanhã é uma miragem. Esteja alerta agora, esteja desperto agora, neste momento, e haverá serenidade e calma. E subitamente você estará relaxado, a fonte será contatada, e você terá retomado ao “lar”.

Esse é o lar pelo qual você tem procurado durante muitas vidas. Mas sua própria metodologia de pesquisa estava errada. Você fez disso um objetivo, mas não é um objetivo, é a fonte.

(Osho: Osho de A a Z – Um dicionário espiritual do aqui e agora)

 

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Valquiriana

21 nov 2008
Maria Teresa Guimarães

A grandeza jamais se arvora diante da intolerância do homem medíocre, enquanto a mediocridade tende a se agitar contra aquilo que intimamente reconhece – porém, explicitamente não admite – ser maior do que ela. Um traço do homem medíocre é a nitidez com que deixa transparecer sua inquietação causada pela tentativa de auto negação da própria inferioridade, a qual é denunciada passivamente pelo homem nobre: o espírito daquele é tão parvo que chega mesmo a desconhecer o elegante código da discrição silenciosa ao entrever numa simples presença, uma ofensa velada a seu amor-próprio.

Enquanto a indignação do homem nobre se manifesta ante à tenebrosa visão da precariedade em que se afunda o espírito de seu tempo, o homem medíocre se indignará apenas contra as ninharias que o ferem pessoalmente, pavoneando a necessidade de auto-afirmar seu tacanho repertório de opiniões através do covarde expediente em diminuir, por sua própria conta, o valor daquilo que o excede, iludindo-se de que tal nivelamento vá resultar, tal como uma ‘magia simpática’, em seu próprio engrandecimento; confundirá a própria força de convição com universalidade, cuja efetiva falta é suprida pelo inchaço ilimitado do próprio ego. A tentativa, porém, soará patética: o impacto de sua contestação será proporcional à sua ingenuidade e escassez de talentos, e a ‘acidez’ que postula possuir, na realidade se limitará a um queixume azedo, exposto num inábil tom revoltoso ao modo de uma redação primarista, em cujo estilo se percebe a um só tempo a inexperiência e a auto-indulgência para com as próprias “idéias”, algo próximo ao que descrevia Stendhal ao afirmar que “só os pequenos talentos podem gostar da mentira que os favorece”.

O medíocre, tipo facilmente discernível em virtude da precariedade de sua vida intelectual e espiritual, precisa se valer de estratégias falaciosas que aliviem sua auto-estima do peso da comparação: saem anunciando aos quatro ventos, como se imbuídos da vocação profética, as supostas “falhas” dos homens que são alvos de sua crítica, alegando discernir ‘previsibilidade’ em pontos de caráter alheios, os quais na verdade, extravazam a estreiteza dogmática de seus parcos domínios. Sua acídia é por demais arraigada, e seu egotismo por demais exacerbado, para que submeta a doxa ao verdadeiro conhecimento, tal como Bauvard e Pécuchet, sempre inflexíveis a abandonarem os próprios equívocos.

Alegará ser dotado da compreensão de fatos que fogem à compreensão de todos e lamentará em meio a enfados de falsa indignação a mediocridade alheia, pelo fato de não enxergar a sua própria. Julgará sua ‘impiedade’ intrépida, e sua ‘crueldade’ sagaz, quando na verdade a persistência na própria desfaçatez será a fácil cilada que denunciará as dores de seu orgulho. Julgará sua visão de mundo correta, original e heterodoxa, mesmo que efetivamente sua inteligência não tenha se empancipado de certo paroquialismo débil, feito os personagens provincianos de Balzac, que, fascinados pelas luzes da cidade grande eram incapazes de perceber sua futil atmosfera decadente.

Arrogam-se ‘super heróis’, quando na realidade são próceres do simplismo e da ignorância. E sua incorrigível mesquinhez jamais permitirá que superem seu sentimento de grandeza e se tornem grandes, de fato.

(Aurea Mediocritas – http://vickyvalquiria.blogspot.com/2006/12/aurea-mediocritas.html)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia – Você: Seu Amigo Oculto de Toda Hora!

14 nov 2008
Maria Teresa Guimarães

Estamos próximos ao encerramento de mais um ano. Festas, encontros, comemorações, reflexões, presentes e… o tradicional “amigo oculto”.

O amigo oculto observando o amigo a quem vai presentear. O que gosta, como ele é, o que ele valoriza. O amigo oculto atento ao gosto do amigo sorteado, na tentativa de atender ao seu desejo, ao seu estilo, à sua forma de ser.

O amigo oculto ligado nas manias e nos trejeitos do amigo que receberá o seu presente. Às vezes sem muito conhecimento do outro, pede ajuda a outro amigo para que este lhe conte, em segredo, o desejo daquele que será presenteado.

Agora, então, parte-se em busca do presente mais adequado, com a expectativa de que o outro o receberá com alegria e contentamento.

Estamos próximos ao encerramento de mais um ano. Festas, encontros, comemorações, reflexões, presentes e… o tradicional “amigo oculto”.

Você: seu amigo oculto de toda hora! O amigo que você não vê, não sente, não ouve. O amigo que você não percebe enquanto amigo generoso que aponta caminhos, que aponta saídas, que aponta o que lhe prejudica, que aponta verdades e mentiras. Enfim, o amigo oculto que cutuca, sacode e faz acordar a sua essência adormecida.

Você: seu amigo oculto de toda hora! Aquele amigo que observa as suas atitudes, os seus sentimentos, os seus desejos, mas que, em grande parte das vezes, você não permite que ele entre na sua casa. Casa esta onde você tenta preservar o “não ser”, tenta preservar o que “não é” e a ilusão. Casa esta onde você tenta viver a “não vida” e a “não vibração”. Casa esta em que você acredita que é a morada da sua verdade, do “possível” e da sua existência.

Venha dançar e mexer as cadeiras da sua vida e da sua casa. Dance e mexa as cadeiras que vão te levar ao encontro deste amigo que, até então, esteve oculto. Oculto talvez por falta de oportunidade e de espaço para este reencontro.

Você: seu amigo oculto de toda hora! Venha celebrar este encontro, compartilhando este grande momento.

Nos encontraremos no dia 29 de novembro de 2008 – sábado, aqui na Officina da Mente.

Estaremos juntos (eu, você, o grupo e nossos amigos ocultos), de 9:00 às 13:00.

Até lá!

Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta
CRP: 05/47386

 

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