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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Ajudando as Plantas a Crescer

02 out 2009
Maria Teresa Guimarães

Mêncio (*) 

Um homem da região Song achou que os brotos na sua plantação estavam crescendo muito devagar. Ele puxou um por um para cima e voltou exausto para casa.

– Estou hoje muito cansado – disse para sua família -, estava até agora ajudando as plantas a crescer.

Seu filho correu até a plantação para ver o que tinha acontecido e encontrou todas as plantas mortas.

(* Capparelli, S. & Schmaltz, M.: 50 Fábulas da China Fabulosa)

 

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Deixar cair

18 set 2009
Maurício Peixoto

Quanto tempo a pessoa consegue existir numa atitude de emergência? Mais cedo ou mais tarde, desistirá e, se este for seu único recurso será o seu fim.

É preciso “deixar cair” para haver uma renovação pessoal. É preciso nos deitarmos para recobrarmos nossas forças. A menos que se deixe de lado o dia, não se consegue usufruir o sono da noite. Simbólicamente, morremos a cada noite e renascemos no dia seguinte. Sem morte não pode haver renascimento. A menos que caiamos, não poderemos subir.

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada dia! Mulheres ao Sabor das Ondas: Pra o Que Der e Vier!

11 set 2009
Maria Teresa Guimarães

“E deixa a vida me levar (vida leva eu)
Deixa a vida me levar (vida leva eu)
Deixa a vida me levar (vida leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu…”
Zeca Pagodinho

 

Vamos lá meninas! Vamos lá, vocês mulheres que amam, que reclamam, que alegram, que sorriem. Mulheres que choram, que caem, que sofrem, que ficam de pé. Vamos lá, mulheres que falam, que se calam, que correm e se recolhem.

Pra o que der e vier! É a intuição, a sensação, o sentimento, o tesão. É o desejo, a decisão, o coração, a vibração.

Pra o que der e vier! É o medo, o impulso, a certeza, a incerteza. É a razão, a emoção, o sonho, a paixão.

Pra o que der e vier! Você mulher que canta, que dança, que mostra o molejo da cadeira que te empurra pra frente, pra trás, para as laterais, como possíveis saídas para as escolhas, para as mudanças, para a sua vida. Vida à frente, vida adiante, vida no meio do caminho – que caminho?

Mulheres ao Sabor das Ondas: Pra o Que Der e Vier!

É para saborear as ondas que te movem, seja para aquilo que te estabiliza ou para aquilo que te deixa à deriva, que te convido para mais um encontro “Dança das Cadeiras”. Ao sabor das ondas estaremos juntas pra o que der e vier. Para ousar ou para recuar; para navegar ou para marear; para mergulhar ou para flutuar. Não importa a que cada uma de nós veio, mas sim a disposição para deixar que a vida nos leve para onde o coração nos guiar.

 

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Música

04 set 2009
Maria Teresa Guimarães

Os primeiros músicos, os pioneiros, não estavam realmente tentando criar música. Estavam tentando encontrar uma forma de transmitir o silêncio, a beleza, a calma, a suavidade que haviam sentido durante a meditação. Eles seguiram muitos caminhos. Na verdade, todas as artes possuem sua origem na meditação, mas a música é a que mais se aproxima, porque ela não é nada além de um jogo entre sons e silêncio.

Para um músico comum, o som é importante. Para aquele que é um mestre em música é o silêncio que importa. Ele usa o som apenas para criar o silêncio. Eleva o som até a mais alta nota, depois deixa-o cair de forma tão súbita que você se vê imerso em profundo silêncio.

(Osho: Osho de A a Z – Um dicionário espiritual do qui e agora, pg 129, Sextante, 2004)

 

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Uma pessoa na idade do “por que” vendo na TV a morte de Paulo VI (*)

28 ago 2009
Maria Teresa Guimarães

Por que sua fala mansa era ouvida pelo mundo? Porque as pessoas estão cansadas de gritos.

Por que era Papa?
Porque os homens precisam de um pai.

Por que pregava a lição de Cristo? Porque os homens precisam de um Pai.

Por que um homem fraco tinha tanta força? Porque sua única força era moral.

O que é força moral?
É aceitar perder sem deixar de ser.
É saber esperar.
É não trocar fé por êxito.
É saber os preços a pagar.
É compreender e perdoar quem o ataca.
É ser franco sem ser bruto.
É ser simples sem ser banal.
É não ter medo do medo que sente.
É ser capaz de prosseguir.
É acreditar que o adiante entenderá o hoje.
É conhecer o próprio amor.
É preferir a vida.
É não fazer o mal só porque o inimigo certamente o fará.

(*) Extrato do texto original

(Artur da Távola: Alguém que já não fui – Crônicas, pp 176, Salamandra, Rio de Janeiro, 1978)

 

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A angústia de cada dia

21 ago 2009
Maria Teresa Guimarães

Angústia é o sentimento de opressão indefinida. É sinônimo de medo. Mas, enquanto o medo tem sua razão de ser, a angústia não parece ter uma razão explícita…

Como conviver com essa sensação que traz tamanho sofrimento sem sofrer tanto?…

Que alternativa ela nos coloca?…

Infelizmente não há saída nem pela direita nem pela esquerda…

Morrer, perecer, sofrer são momentos importantes da vida. Melhor viver sem eles, pensam os que combatem a angústia. Travam uma espécie de combate do otimismo contra o pessimismo, como se essa oposição tivesse necessariamente que ter um vencedor…

A angústia nossa de cada dia cresce como grama que é preciso aparar, toma-se gigantesca e pode até nos engolir de vez, deixar a casa debaixo do matagal. Debaixo da grama selvagem, com paciência, um jardineiro, no entanto, constrói seu jardim…

Angústia é o nome de tudo aquilo que não sabemos, tanto o que já foi quanto o que existe hoje e o que há de vir. É o não-saber que está na raiz desse medo flutuante que a caracteriza…

Ora, a etimologia latina diz que angustus é um lugar estreito. Com base nessa definição própria à palavra, pode¬mos pensar que a angústia não é outra coisa que aquilo que define uma espécie de nascimento. Nascimento como passagem de um lugar a outro e que, por isso mesmo, não é diferente da morte, ela mesma passagem.

Foi Soren Kierkegaard, o filósofo dinamarquês do século 19, quem afirmou o caráter de alternativa da angústia. Alternativa é sempre a escolha. A angústia é, portanto, o conflito individual diante da própria liberdade de que cada um deve fazer uso. A angústia poderia ser a liberdade da liberdade. Neste caso, é ser livre o que perturba…

Só quem não tem liberdade não tem angústia. Ou quem, pela fé na liberdade, aprendeu a viver…

0 angustiado é aquele que permanecerá a vida toda na alternativa, na escolha, mas sem escolher. Por que não se decide? Porque sair dela pode causar ainda mais sofrimento…

Isso tudo pode parecer muito poético, muito abstrato, mas talvez seja o único jeito de conviver com a angústia sem precisar fugir dela como de um monstro devorador. Saber que ela é como o ar que se respira na existência, algo sem o que é impossível viver, mesmo que às vezes pareça causar sufoco, é justamente o que nos faz respirar.

(Marcia Tiburi: Extrato do texto de mesmo nome publicado em Vida Simples, setembro de 2008)

 

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Falar e fazer justiça

14 ago 2009
Maria Teresa Guimarães

“Isso não é justo!” virou uma expressão fora de moda. Os brados de hoje preferem gírias ou até mesmo os palavrões para expressar a sensação de indignação diante de algo injusto. Todo mundo já sabe que a indignação moral não é, por si só, ética. Ética exige ação e a ultrapassagem do mero incômodo para a busca de uma solução”…

Falar da boca para fora parece ser um gesto gratuito. Mas será que não faz realmente diferença o modo como dizemos as coisas?…

Palavras são naturalmente carregadas de significados e sempre são ditas em contextos que ajudam a entendê-Ias. Sejam as mais singelas, sejam as mais fortes, elas sinalizam algo. Se metade da verdade está no que queremos dizer, a outra metade está na forma como dizemos. É bom não esquecer na hora de falar”!…

Dizer é fazer. Entre o dizer e o fazer há uma ligação tão íntima que as pessoas que as dissociam perdem a confiança das demais…

Mesmo assim, aquele que fala uma coisa e faz outra já carrega em sua própria fala um ato, o da mentira. Quando fala, ele age como mentiroso…

Nesse sentido, toda linguagem já está cheia de ética ou da falta dela. Tudo que parece só linguagem já está cheio de ação. Tudo que dizemos é também o que fazemos, e, se fazemos diferente do que dizemos, caímos em contradição…

Tudo que fazemos com nossas meras palavras provoca efeitos nas pessoas com as quais convivemos…

Só podemos agir corretamente se pensamos no que fazemos. Pensar no que fazer é “justamente” achar a medida entre os excessos. Isso nos faz pensar na qualidade das coisas que dizemos. Pois o que dizemos define a qualidade do que provocamos ao nosso redor. A justiça, portanto, deve ser aquele elemento que nos ajuda quando estamos pensando em dizer algo ao outro, levando em conta as conseqüências do que será dito. Não é apenas o julgamento perante a lei e a ordem, mas o julgamento que leva em conta minha responsabilidade sobre o que sou capaz de dizer. Sem chance para quem tem mania de falar da boca para fora.

(Marcia Tiburi: Extrato do texto de mesmo nome publicado em Vida Simples, setembro de 2008)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!

07 ago 2009
Maria Teresa Guimarães

Olá,

Após um mês do último encontro “Dança das Cadeiras”, está no ar o vídeo que mostra um tantinho, porém bastante significativo, do muito que vivemos com o tema “Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!”

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

 

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O Lado Bom da Desgraça

31 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Se sua casa pegar fogo,
aproveite para se aquecer.
Provérbio espanhol

 

O laboratório de Thomas Edison foi totalmente destruído pelo fogo em dezembro de 1914. Apesar de os prejuízos ultrapassarem dois milhões de dólares, o prédio estava segurado em apenas 238 mil dólares, porque era de concreto, que se imaginava à prova de fogo. Muito do trabalho de Edison se foi com as chamas impressionantes daquela noite de dezembro.

No auge do fogo, o filho de Edison, Charles, um rapaz de vinte e quatro anos, procurava freneticamente pelo pai em meio à fumaça e aos destroços. Finalmente o achou, calmamente observando a cena, com ar de reflexão, seu cabelo branco ao vento.

“Meu coração doeu por ele”, contou Charles. Era um homem de sessenta e sete anos que via tudo o que possuía se consumir nas chamas. Quando me avistou, meu pai gritou:

– “Charles, onde está sua mãe? Chame-a depressa e traga-a aqui porque ela nunca mais terá a oportunidade de ver algo assim.”

Na manhã seguinte, Edison, olhando para as ruínas refletiu: “Há um lado bom na desgraça. Todos os nossos erros são queimados. Graças a Deus, podemos recomeçar do zero”.

Três semanas depois do incêndio, Edison inventou o fonógrafo.

De The Sower’s Seeds (As sementes do semeador)

(Canfield & Hansen: Histórias para aquecer o coração 2)

 

 

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Dia do Amigo

24 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

“Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração …”
Milton Nascimento

Amigo, um abraço.
Amigo, um sorriso.
Amigo, um paraíso.

Amigo, uma canção.
Amigo, um coração.
Amigo, uma sensação.

Amigo, uma flor.
Amigo, uma cor.
Amigo, um amor.

Amigo, uma recordação.
Amigo, uma história.
Amigo, uma saudação.

Amigo, um encontro.
Amigo, um encanto.
Amigo, um recanto.

Amigo, só de hoje?
Amigo, de sempre?
Amigo, para sempre…

Feliz Dia do Amigo!

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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Atos Gratuitos de Amor

17 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Praticar atos gratuitos de amor – que tal?
Disse a meu marido que o amo.
Não custou nada.
Pus um bilhete na lancheira do meu filho dizendo como ele é especial.
Não custou nada.
Abri a porta da loja para uma senhora em cadeira de rodas.
Não custou nada.
Deixei uma lata de biscoitos de presente para o carteiro.
Não custou nada.
Dei minha vez na fila do supermercado.
Não custou nada.
Telefonei para meu irmão dizendo que estava com sauda des.
Ele também estava!
Pedi desculpas a um amigo com quem tinha sido agressiva.
Custou um pouco, mas deu muita alegria.
Enviei uma carta para o prefeito elogiando sua adminis tração.
Não custou nada.
Levei flores e chocolates para uma tia velha.
Não custou nada.
Dei passagem para um carro no cruzamento e sorri para o motorista.
Não custou nada e ele sorriu de volta.
Comprei um presentinho para minha filha.
Era uma coisa de nada, mas ela ficou feliz.
Agradeci ao rapaz que embalou minhas compras.
Ele ficou satisfeito.
Dei um dia de folga ao meu assistente, mas lhe paguei.
Custou só um pouquinho, mas nós dois ficamos contentes.
Convidei uma amiga para um passeio e um cinema.
Nós nos divertimos.
Fiz uma massagem relaxante. Me senti maravilhosa.
Atos gratuitos de amor – como me fizeram bem!

(Sandy Ezrine em Canfield & Hansen: Histórias para aquecer o coração 2)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! 6º. Encontro – “Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!” Um Agradecimento

10 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Mais um encontro realizado. Sensação de missão cumprida. Integração, sintonia; todas na mesma freqüência; mas claro, respeitando diferenças essenciais.
Estivemos juntas, nós e nossas meninas. Acolhemos e fomos acolhidas. Escutamos e fomos ouvidas. Emoção, razão, conexão.
Mergulhamos fundo na nossa alma. Resgatamos histórias há muito vividas. Soltamos nossos risos, nosso ar, nossas emoções.
Demos vida a cada uma de nossas meninas. Reconhecemos suas identidades próprias. Cada uma a seu jeito, com sua graça, com sua dor, com seu humor. Enfim, cada uma de nossas meninas com sua forma de ser, se apresentou a cada uma de nós, expressando-se com verdade e autenticidade, na dança, no brincar, no sentir e nas emoções compartilhadas.
“O Brincar é a Realidade!”, já dizia Winnicot. Portanto, dançamos e brincamos a realidade, o sonho, a irreverência. Brincamos e dançamos a realidade da vida bem vivida, nos limites que cada uma de nós julga possível viver.
Repousamos nas nossas cadeiras escolhidas com o coração. Cada uma de nós com nossas meninas, recebemos de nossas cadeiras, a acolhida que aquece a alma, que fortalece para continuar, para mudar e para preservar o que nos é de direito, o que nos é de verdade, o que nos é de grandiosamente simples.
Agradeço a vocês e a todas as meninas que aqui estiveram mais uma vez, permitindo a beleza e a grandeza do encontro. Agradeço aos nossos inconscientes tão ricos de saber e de sabedoria, que nos fornecem tantas informações necessárias para o nosso desenvolvimento como pessoa e como ser humano integral.
Faço aqui também um agradecimento pessoal ao grande amigo Marcus Moura e seu grupo musical “Roque Malasartes”, pela grande contribuição de suas músicas, que, por sua própria natureza, permitiram reencontros com nossas origens e com um passado pleno de histórias que contam e ajudam a construir a nossa própria história. Parabenizo-os pela sensibilidade nas escolhas e na criação.
A vocês, meninas, muito obrigada e até o próximo encontro,
Teresa.

 

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Aceitação

03 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Durante apenas vinte e quatro horas, tente se dedicar à aceitação total, aconteça o que acontecer. Se alguém o insultar, aceite isso, não reaja, e veja o que acontece. Subitamente você irá sentir uma energia completamente nova fluindo dentro de você. Vamos supor que alguém o tenha insultado: você irá sentir-se fraco, perturbado, começará a pensar em como se vingar. Aquele que o insultou terá aprisionado você, e agora você irá andar em círculos. Durante dias, noites, meses, até mesmo anos, não será capaz de dormir, terá pesadelos. Há pessoas que podem desperdiçar uma vida inteira por uma besteira, apenas porque alguém as insultou.

Olhe para trás, para o seu passado, e examine suas lembranças.Você era ainda uma criança quando o professor o chamou de idiota na frente da turma, e até hoje você se lembra disso com ressentimento. Seu pai disse algo de que você nem se lembra mais, e mesmo seu pai já não se lembra. Sua mãe olhou para você de uma certa forma e desde então se abriu uma ferida. Ela ainda está aberta, viva; se alguém a tocar, você irá explodir. Não permita que essa ferida cresça. Não faça dessa ferida sua alma. Vá até as raízes, junte-se ao todo. Durante vinte e quatro horas, apenas vinte e quatro horas, tente não reagir e não rejeitar aquilo que acontecer.

Se alguém o empurrar e você cair no chão, apenas caia! Depois levante-se e vá em frente. Não faça nada a respeito. Se alguém o agredir, curve a cabeça e aceite isso com gratidão. Vá em frente, não faça nada durante vinte e quatro horas e você irá descobrir um fluxo de energia que talvez nunca tenha sentido, uma nova vitalidade vinda das raízes. Assim que você passar a conhecer essa vitalidade, uma vez que a tiver experimentado, sua vida será diferente. Então você vai rir de todas as coisas tolas que tem feito, de todos os ressentimentos, reações e vinganças com os quais estava se destruindo.

Ninguém mais pode destruir você a não ser você mesmo. Ninguém mais pode salvá-Io exceto você mesmo. Você é seu próprio Judas, seu próprio Jesus.

(Osho – Osho de A a Z)

 

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Momentos de Saúde

29 jun 2009
Maria Teresa Guimarães

O mundo está repleto de pessoas surdas que conversam; de convivências mudas que se expressam.
Fala-se muito sobre nada e dialoga-se em demasia sobre coisa nenhuma, resolvendo-se uma larga fatia de problemas, que permanecem…
Quando alguém se te acerque e fale, procura ouvi-lo e registrar-lhe a palavra. Talvez não tenhas a forma ideal para dar-lhe, nem disponhas do que ele espera de ti. Muitas vezes, ele não aguarda muito e somente fala por falar.
Concede-lhe atenção e o estimularás, facultando-lhe sentir-se alguém que desperta interesse.
Se ele resolve confiar em ti e se desvela, respeita-lhe a problemática e ajuda-o, caso tenhas como fazê-lo.
Por tua vez, vence o medo de te revelares. Certamente, não abdicarás da prudência nem do equilíbrio; no entanto, é saudável dialogar, descerrar painéis escondidos pelo ego ou mas carados para refletirem imagens irreais.
Na tua condição de criatura humana frágil, a convivência honesta com outras pessoas contribuirá eficazmente para a tua harmoni zação íntima.
Assim, torna-te compreensivo, paciente, um terapeuta fraternal.
Não cries estereótipos, nem fixes pessoas a imagens que resultam de momentos.
Todos estamos em contínuas transformações, e nem sempre se é hoje o que ontem se aparentava. Novas experiências e lições vieram juntar-se à pessoa de antes, qual ocorre contigo.
É o inexorável imperativo do progresso em ação.

(Joana de Ângelis / Divaldo Franco)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! 6º Encontro: Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!

12 jun 2009
Maurício Peixoto

Somos “plural”, somos versáteis, somos muitas. Somos várias de nós mesmas. Enfim, somos muito interessantes! Tão interessantes, que às vezes não nos aguentamos. Afinal, somos muitas.

Muitos pensamentos, muitos sentimentos, muitos sonhos, muitos desejos. Amor, medo, raiva, afeto, tristeza, alegria. Queremos e não queremos. Choramos e sorrimos. Brincamos e esperneamos.

Somos independentes e carentes. Somos decididas e inseguras. Somos firmes e queremos colo. Enfim, somos muito interessantes! Somos mesmo, muito especiais!

“Somos tudo ao mesmo tempo e agora”. Uma definição para adolescente é a seguinte: “Queremos tudo ao mesmo tempo e agora”. Portanto, somos adolescentes em maturação; ou quem sabe, adultas que às vezes nos permitimos as idiossincrasias de adolescente.

Enfim, somos tudo isso e muito mais. E, me permitindo o “replay” e a necessidade de auto-afirmação assim como uma típica adolescente: Somos muito interessantes!

Na verdade somos nossas meninas que ora nos damos as mãos e nos acolhemos, ora nos viramos as costas e ficamos de mal e ora nos encaramos com o olhar da verdade, da admiração e do auto amor.

Estarei aqui, eu e as minhas meninas, recebendo você com as suas meninas, para mais uma manhã onde dançaremos a vida, a partir do reconhecimento das nossas múltiplas facetas.

Venha escolher e assegurar a “cadeira” que comportará você e a sua “turma”. E aí, é só apresentá-la ao mundo.

Dia 27 de Junho de 2009 – Sábado.
De 9:00 às 13:00 horas.

Até lá.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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