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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!

07 ago 2009
Maria Teresa Guimarães

Olá,

Após um mês do último encontro “Dança das Cadeiras”, está no ar o vídeo que mostra um tantinho, porém bastante significativo, do muito que vivemos com o tema “Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!”

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

 

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O Lado Bom da Desgraça

31 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Se sua casa pegar fogo,
aproveite para se aquecer.
Provérbio espanhol

 

O laboratório de Thomas Edison foi totalmente destruído pelo fogo em dezembro de 1914. Apesar de os prejuízos ultrapassarem dois milhões de dólares, o prédio estava segurado em apenas 238 mil dólares, porque era de concreto, que se imaginava à prova de fogo. Muito do trabalho de Edison se foi com as chamas impressionantes daquela noite de dezembro.

No auge do fogo, o filho de Edison, Charles, um rapaz de vinte e quatro anos, procurava freneticamente pelo pai em meio à fumaça e aos destroços. Finalmente o achou, calmamente observando a cena, com ar de reflexão, seu cabelo branco ao vento.

“Meu coração doeu por ele”, contou Charles. Era um homem de sessenta e sete anos que via tudo o que possuía se consumir nas chamas. Quando me avistou, meu pai gritou:

– “Charles, onde está sua mãe? Chame-a depressa e traga-a aqui porque ela nunca mais terá a oportunidade de ver algo assim.”

Na manhã seguinte, Edison, olhando para as ruínas refletiu: “Há um lado bom na desgraça. Todos os nossos erros são queimados. Graças a Deus, podemos recomeçar do zero”.

Três semanas depois do incêndio, Edison inventou o fonógrafo.

De The Sower’s Seeds (As sementes do semeador)

(Canfield & Hansen: Histórias para aquecer o coração 2)

 

 

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Dia do Amigo

24 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

“Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração …”
Milton Nascimento

Amigo, um abraço.
Amigo, um sorriso.
Amigo, um paraíso.

Amigo, uma canção.
Amigo, um coração.
Amigo, uma sensação.

Amigo, uma flor.
Amigo, uma cor.
Amigo, um amor.

Amigo, uma recordação.
Amigo, uma história.
Amigo, uma saudação.

Amigo, um encontro.
Amigo, um encanto.
Amigo, um recanto.

Amigo, só de hoje?
Amigo, de sempre?
Amigo, para sempre…

Feliz Dia do Amigo!

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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Atos Gratuitos de Amor

17 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Praticar atos gratuitos de amor – que tal?
Disse a meu marido que o amo.
Não custou nada.
Pus um bilhete na lancheira do meu filho dizendo como ele é especial.
Não custou nada.
Abri a porta da loja para uma senhora em cadeira de rodas.
Não custou nada.
Deixei uma lata de biscoitos de presente para o carteiro.
Não custou nada.
Dei minha vez na fila do supermercado.
Não custou nada.
Telefonei para meu irmão dizendo que estava com sauda des.
Ele também estava!
Pedi desculpas a um amigo com quem tinha sido agressiva.
Custou um pouco, mas deu muita alegria.
Enviei uma carta para o prefeito elogiando sua adminis tração.
Não custou nada.
Levei flores e chocolates para uma tia velha.
Não custou nada.
Dei passagem para um carro no cruzamento e sorri para o motorista.
Não custou nada e ele sorriu de volta.
Comprei um presentinho para minha filha.
Era uma coisa de nada, mas ela ficou feliz.
Agradeci ao rapaz que embalou minhas compras.
Ele ficou satisfeito.
Dei um dia de folga ao meu assistente, mas lhe paguei.
Custou só um pouquinho, mas nós dois ficamos contentes.
Convidei uma amiga para um passeio e um cinema.
Nós nos divertimos.
Fiz uma massagem relaxante. Me senti maravilhosa.
Atos gratuitos de amor – como me fizeram bem!

(Sandy Ezrine em Canfield & Hansen: Histórias para aquecer o coração 2)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! 6º. Encontro – “Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!” Um Agradecimento

10 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Mais um encontro realizado. Sensação de missão cumprida. Integração, sintonia; todas na mesma freqüência; mas claro, respeitando diferenças essenciais.
Estivemos juntas, nós e nossas meninas. Acolhemos e fomos acolhidas. Escutamos e fomos ouvidas. Emoção, razão, conexão.
Mergulhamos fundo na nossa alma. Resgatamos histórias há muito vividas. Soltamos nossos risos, nosso ar, nossas emoções.
Demos vida a cada uma de nossas meninas. Reconhecemos suas identidades próprias. Cada uma a seu jeito, com sua graça, com sua dor, com seu humor. Enfim, cada uma de nossas meninas com sua forma de ser, se apresentou a cada uma de nós, expressando-se com verdade e autenticidade, na dança, no brincar, no sentir e nas emoções compartilhadas.
“O Brincar é a Realidade!”, já dizia Winnicot. Portanto, dançamos e brincamos a realidade, o sonho, a irreverência. Brincamos e dançamos a realidade da vida bem vivida, nos limites que cada uma de nós julga possível viver.
Repousamos nas nossas cadeiras escolhidas com o coração. Cada uma de nós com nossas meninas, recebemos de nossas cadeiras, a acolhida que aquece a alma, que fortalece para continuar, para mudar e para preservar o que nos é de direito, o que nos é de verdade, o que nos é de grandiosamente simples.
Agradeço a vocês e a todas as meninas que aqui estiveram mais uma vez, permitindo a beleza e a grandeza do encontro. Agradeço aos nossos inconscientes tão ricos de saber e de sabedoria, que nos fornecem tantas informações necessárias para o nosso desenvolvimento como pessoa e como ser humano integral.
Faço aqui também um agradecimento pessoal ao grande amigo Marcus Moura e seu grupo musical “Roque Malasartes”, pela grande contribuição de suas músicas, que, por sua própria natureza, permitiram reencontros com nossas origens e com um passado pleno de histórias que contam e ajudam a construir a nossa própria história. Parabenizo-os pela sensibilidade nas escolhas e na criação.
A vocês, meninas, muito obrigada e até o próximo encontro,
Teresa.

 

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Aceitação

03 jul 2009
Maria Teresa Guimarães

Durante apenas vinte e quatro horas, tente se dedicar à aceitação total, aconteça o que acontecer. Se alguém o insultar, aceite isso, não reaja, e veja o que acontece. Subitamente você irá sentir uma energia completamente nova fluindo dentro de você. Vamos supor que alguém o tenha insultado: você irá sentir-se fraco, perturbado, começará a pensar em como se vingar. Aquele que o insultou terá aprisionado você, e agora você irá andar em círculos. Durante dias, noites, meses, até mesmo anos, não será capaz de dormir, terá pesadelos. Há pessoas que podem desperdiçar uma vida inteira por uma besteira, apenas porque alguém as insultou.

Olhe para trás, para o seu passado, e examine suas lembranças.Você era ainda uma criança quando o professor o chamou de idiota na frente da turma, e até hoje você se lembra disso com ressentimento. Seu pai disse algo de que você nem se lembra mais, e mesmo seu pai já não se lembra. Sua mãe olhou para você de uma certa forma e desde então se abriu uma ferida. Ela ainda está aberta, viva; se alguém a tocar, você irá explodir. Não permita que essa ferida cresça. Não faça dessa ferida sua alma. Vá até as raízes, junte-se ao todo. Durante vinte e quatro horas, apenas vinte e quatro horas, tente não reagir e não rejeitar aquilo que acontecer.

Se alguém o empurrar e você cair no chão, apenas caia! Depois levante-se e vá em frente. Não faça nada a respeito. Se alguém o agredir, curve a cabeça e aceite isso com gratidão. Vá em frente, não faça nada durante vinte e quatro horas e você irá descobrir um fluxo de energia que talvez nunca tenha sentido, uma nova vitalidade vinda das raízes. Assim que você passar a conhecer essa vitalidade, uma vez que a tiver experimentado, sua vida será diferente. Então você vai rir de todas as coisas tolas que tem feito, de todos os ressentimentos, reações e vinganças com os quais estava se destruindo.

Ninguém mais pode destruir você a não ser você mesmo. Ninguém mais pode salvá-Io exceto você mesmo. Você é seu próprio Judas, seu próprio Jesus.

(Osho – Osho de A a Z)

 

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Momentos de Saúde

29 jun 2009
Maria Teresa Guimarães

O mundo está repleto de pessoas surdas que conversam; de convivências mudas que se expressam.
Fala-se muito sobre nada e dialoga-se em demasia sobre coisa nenhuma, resolvendo-se uma larga fatia de problemas, que permanecem…
Quando alguém se te acerque e fale, procura ouvi-lo e registrar-lhe a palavra. Talvez não tenhas a forma ideal para dar-lhe, nem disponhas do que ele espera de ti. Muitas vezes, ele não aguarda muito e somente fala por falar.
Concede-lhe atenção e o estimularás, facultando-lhe sentir-se alguém que desperta interesse.
Se ele resolve confiar em ti e se desvela, respeita-lhe a problemática e ajuda-o, caso tenhas como fazê-lo.
Por tua vez, vence o medo de te revelares. Certamente, não abdicarás da prudência nem do equilíbrio; no entanto, é saudável dialogar, descerrar painéis escondidos pelo ego ou mas carados para refletirem imagens irreais.
Na tua condição de criatura humana frágil, a convivência honesta com outras pessoas contribuirá eficazmente para a tua harmoni zação íntima.
Assim, torna-te compreensivo, paciente, um terapeuta fraternal.
Não cries estereótipos, nem fixes pessoas a imagens que resultam de momentos.
Todos estamos em contínuas transformações, e nem sempre se é hoje o que ontem se aparentava. Novas experiências e lições vieram juntar-se à pessoa de antes, qual ocorre contigo.
É o inexorável imperativo do progresso em ação.

(Joana de Ângelis / Divaldo Franco)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! 6º Encontro: Eu e As Meninas: Nossas Múltiplas Versões!

12 jun 2009
Maurício Peixoto

Somos “plural”, somos versáteis, somos muitas. Somos várias de nós mesmas. Enfim, somos muito interessantes! Tão interessantes, que às vezes não nos aguentamos. Afinal, somos muitas.

Muitos pensamentos, muitos sentimentos, muitos sonhos, muitos desejos. Amor, medo, raiva, afeto, tristeza, alegria. Queremos e não queremos. Choramos e sorrimos. Brincamos e esperneamos.

Somos independentes e carentes. Somos decididas e inseguras. Somos firmes e queremos colo. Enfim, somos muito interessantes! Somos mesmo, muito especiais!

“Somos tudo ao mesmo tempo e agora”. Uma definição para adolescente é a seguinte: “Queremos tudo ao mesmo tempo e agora”. Portanto, somos adolescentes em maturação; ou quem sabe, adultas que às vezes nos permitimos as idiossincrasias de adolescente.

Enfim, somos tudo isso e muito mais. E, me permitindo o “replay” e a necessidade de auto-afirmação assim como uma típica adolescente: Somos muito interessantes!

Na verdade somos nossas meninas que ora nos damos as mãos e nos acolhemos, ora nos viramos as costas e ficamos de mal e ora nos encaramos com o olhar da verdade, da admiração e do auto amor.

Estarei aqui, eu e as minhas meninas, recebendo você com as suas meninas, para mais uma manhã onde dançaremos a vida, a partir do reconhecimento das nossas múltiplas facetas.

Venha escolher e assegurar a “cadeira” que comportará você e a sua “turma”. E aí, é só apresentá-la ao mundo.

Dia 27 de Junho de 2009 – Sábado.
De 9:00 às 13:00 horas.

Até lá.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Falar / Dialogar

05 jun 2009
Maria Teresa Guimarães

Comunicação é troca de sentimentos.
Milton Santos

A melhor conversa é aquela em que não há competição na vaidade, mas na calma troca de sentimentos.
Samuel Johnson

Argumentação é uma troca de conhecimentos, discussão é uma troca de ignorâncias.
Robert Quillan

Palavras são um brinquedo que não fica velho. Quanto mais as crianças usam as palavras , mais elas se renovam.
José Paulo Paes

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O Medo de Ser

29 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

O medo de ser paralisa o gesto de afeto pelo temor do ridículo, do riso, do escárnio, da gozação, da indiferença e, até, do elogio.

O medo de ser impede a franqueza diante daquele de quem se depende. O medo de ser impossibilita a entrega completa porque ela pode ser mal interpretada. O medo de ser prolonga muita coisa que já acabou…

O medo de ser paralisa o gesto de amor; adia o telegrama de parabéns; não envia a carta de amor; finge que não odeia; esconde-se na simpatia; simpatiza com os escon derijos; faz concordâncias irrefletidas; aceita influências; finge-se de forte; depende do que aparenta…

O medo de ser é a fuga do mais genuíno e próprio de cada pessoa por causa dos padrões e modelos e comporta mentos inculcados, introjetados, inoculados, disfarçados em amor…

O medo de ser forma a legião das representações que envolvem 80 (90? 95?) por cento dos nossos atos.

O medo de ser gera outros eus. Gera o tu, o ele, o nós, o vós, O eles no eu; e não o eu no tu, no ele, no nós, no vós, neles, como expressão mais autêntica e verdadeira do que somos e não do que fingimos ser.

(Artur da Távola: Alguém que já não fui. Crônicas, Salamandra Consultoria Editorial, Rio de Janeiro, RJ, 1978)

 

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Tua pobre e velha mamãe

15 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

Sabe-se lá porquê, a mulher de Nasrudin aborreceu-se com ele e preparou-lhe uma sopa estupidamente quente, torcendo para que, ao tomá-la, queimasse a boca. Assim que a sopa foi servida, esqueceu-se da trama e tomou ela mesma uma colherada, sem cuidar de esfriá-la. As lágrimas brotaram-lhe dos olhos – mas ainda alimentava a esperança de que Nasrudin viesse a tomar sua colherada daquele caldo fervente.
“Por que você está chorando?”, ele perguntou.
“Minha pobre e velha mamãe, um pouco antes de morrer, tomou uma sopa bem assim. A lembrança fez-me chorar.”
Nasrudin debruçou-se sobre a sopa e atacou-a com um gole caprichado. As lágrimas rolaram-lhe pela face, exatamente como ocorrera a sua mulher.
“Ora, Nasrudin, será que estás chorando?”
“Estou sim”, respondeu, “estou chorando só de pensar que tua pobre e velha mamãe morreu e te deixou viva.”

(Histórias de Narudin, Dervish Ed, 1994)

 

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Encontros e Encantos na Relação Homem – Mulher: A Comunicação Possível!

01 maio 2009
Maria Teresa Guimarães

“Nós nos amamos, mas não nos queremos mais”.
Esta é a fala da personagem da atriz Lilian Cabral no filme “Divã”. Se a frase é exatamente esta, não sei. Porém, foi isto que registrei.

“Nós nos amamos, mas não nos queremos mais”. Você entende o que isto significa? Você já viveu ou está vivendo algo parecido? Ou vocês se amam e ainda se querem? Ou você não teve a oportunidade de viver um relacionamento e, portanto, não tem como saber, internamente, o significado desta comunicação?

Sim, comunicação, sim! O que a personagem comunica com esta frase? O que o seu parceiro, ao ouvir esta frase, está entendendo? Que pensamento, que sentimento e emoção estão contidos nesta comunicação? E que pensamento, que sentimento e emoção vive aquele que está sendo comunicado?

É assim com esta frase e é assim com tudo o que se fala e se ouve. Um relacionamento sempre vem acompanhado de muitas variáveis. São situações pessoais e história de vida que, positiva ou negativamente, influenciam o diálogo, as discussões, as tentativas de entendimento e de encontro. Quantas vezes, numa relação, ambos tentam expressar suas dores, seus amores, suas alegrias e insatisfações, mas a sensação é de que não há escuta? E, não havendo escuta, não há comunicação; não há diálogo; não há entendimento; não há encontro e, portanto, não há encanto.

Encontros E Encantos na Relação Homem-Mulher: A Comunicação Possível!

Esta é a proposta deste nosso encontro. Nós, eu, você, homens, mulheres, casais ou não, estaremos juntos para vivermos a comunicação do encontro e do encanto, ou até mesmo a comunicação do desencontro e do desencanto. Viveremos possibilidades para um “comunicar-se” mais claro nas relações afetivas, tendo como foco, mais que um relacionamento ideal, um relacionamento real, transparente e mais verdadeiro.

Dia 16 de maio de 2009 – sábado – das 9:00 às 13:00.
Até lá!

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Sobre homens e mulheres

24 abr 2009
Maria Teresa Guimarães
Só um homem sabe o que é:
(Claudio Paiva)
Só uma mulher sabe o que é:
(Regina Valladares)
“Ser homem é trabalhar prá cacete em prol de uma família que reclama que você trabalha
prá cacete.” “É coisa de mulher ter certeza absoluta de que é a responsável por tudo o que não vai bem na relação.”
“É coisa de mulher ter certeza absoluta de que é a responsável por tudo o que não vai bem na relação.”
Todo homem tem a obrigação social:
(Eduardo Barra)
Só uma mulher sabe o que é:
De pilotar a churrasqueira.De ler manual de aprelho eletrônico.
De resolver os problemas do computador.
Crise ConjugalCrise existencial
Crise de identidade
Crise de nervos
Alex Grey: Original Face
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Face Original

11 abr 2009
Maurício Peixoto

O zen diz: “Descubra a sua face, a face que você tinha antes de nascer. Encontre essa face que você terá novamente quando estiver morto. Entre o nascimento e a morte, aquilo que você pensa ser a sua face é meramente acidental. Você a viu em um espelho. Você não a sentiu a partir do interior, você tem procurado por ela em sua exterioridade. ”

Você conhece sua face original? Você conhece apenas aquilo que seu espelho lhe mostra. E todas as nossas relações são apenas espelhos. Você só verá sua face original no silêncio profundo.

(Osho: Osho de A a Z – Um dicionário espiritual do aqui e agora, Ed. Sextante, 2004)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! 5º. Encontro: “Eu Me Amo: Semeando a Minha Vida!” Um Agradecimento

04 abr 2009
Maria Teresa Guimarães

Mais um encontro “Dança das Cadeiras”. E nosso primeiro encontro de 2009.

Eu me amo! Eu me amo! Eu me amo!
Eu te amo!

Este é o nosso lema neste mês de março em que homenageamos o feminino. Este é o nosso lema “companheiro” para o resto de nossas vidas. Este é o nosso lema pra você, participante ou não deste encontro. É um alerta para que esteja atenta a uma regra “muito simples”: aceitação e auto-respeito. Muito simples?

Foi assim que encerramos nosso encontro do dia 28 de março de 2009. E é assim que desejamos viver a partir de agora: nos aceitando, nos respeitando, nos amando.

Semeamos alguma coisa neste encontro? Tenho pra mim que começamos a preparar a nossa terra, escolhemos sementes que criarão raízes, e que vão se desenvolver, respeitando o tempo e o jeito de cada uma de nós. Mas, semeamos sim um olhar mais atento para o que estamos fazendo com o nosso ser em essência e com a nossa vida.

Mais uma vez trocamos atenção, afeto, verdades, medos, alegrias. Compartilhamos “sementes” de vida, de amor, de descobertas.

Arriscamos confiar na intuição, na percepção, nas sensações, que, como nossas aliadas,informam, apontam, sinalizando o que vem do coração, da mente e do corpo. Enfim, ousamos confiar no que vimos, no que ouvimos, no que sentimos e no que pensamos.

Eu me amo! Eu me amo! Eu me amo!
Eu te amo!

Agradeço a todas vocês que, juntas, criaram e possibilitaram a realização de mais um encontro.
E repito aqui a questão: O que você está fazendo com o seu ser em essência e com a sua vida?

Seja o “seu amor”!

Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta – CRP: 05/4738

 

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