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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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– Dança das Cadeiras – Dança da vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Quarto Encontro Tema: Fogueira De São João – Fogueira No Meu Coração

03 jun 2011
Maria Teresa Guimarães

“Pula a fogueira iáiá
Pula a fogueira ioiô
Cuidado para não se queimar
Olha que a fogueira já queimou o meu amor…”
(João B. Filho)

Fogo que queima
Fogo que arde
Fogo que transforma.

Fogo que destrói
Fogo que constrói
Fogo Herói.

Fogo que clareia
Fogo que aquece
Fogo que norteia.

Fogo da verdade
Fogo do “Eu Sou”
Fogo da liberdade.
(Maria Teresa G. P. Peixoto)

“São João, São João,
Acende a fogueira no meu coração…”
(Carlos Braga e Alberto Ribeiro)

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Libertando o Coração

27 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

O controle está nas minhas mãos.
O controle está nas nossas mãos.
Será?
“A Ditadura do Bem”.
A ditadura de quem?
Que bem?
Um bem que faz mal.
Um bem anti-natural.
Um bem da mentira,
da farsa,
da ferida.
Quem é quem?
Quem quer o meu bem?
Quem quer o nosso bem?
Quem quer o seu bem?
Calam a minha boca.
Calam a nossa boca.
Calam a sua boca.
Como me sinto?!
Acuada, é claro.
Entalada, é claro.
Irada. Sim, irada.
Liberdade?
Que nada!
Liberdade?
Que piada!
Nem eu, nem nós, nem você.
A ditadura da saúde.
A ditadura da cultura.
A ditadura da boa forma.
A ditadura da boa norma.
A ditadura do “Politicamente Correto”.
Olhos que nos seguem.
Olhos que nos vigiam.
Olhos que nos cegam.
Olhares que nos impedem.
Olhares que nos limitam.
Olhares que nos calam.
Não, não, não e não!
Digo, agora, não a tudo isso.
Digo não, agora, ao que me violenta.
Digo não, agora, ao que me desrespeita.
Digo não, agora, ao que me comprime.
Digo não, não, não e não!
A tudo o que me afasta da minha essência.
A tudo o que me afasta da verdade.
A tudo o que me afasta de mim mesma.
Abaixo a hipocrisia.
Abaixo a “burrologia”.
Abaixo a falsa democracia.
Estão tentando nos atar.
Estão tentando nos amordaçar.
Estão tentando nos matar!
Se não sou livre, morro.
Se não somos livres morremos.
Se você não é livre, morre.
Vida livre,
Vida plena,
Vida bem vivida.
Viva a clareza,
Viva o discernimento,
Viva a integridade,
Viva a inteireza.
Viva a vida com dignidade.
Viva a vida com respeito.
Respeito ao próximo,
Respeito a mim,
Respeito a você.
Viva o direito a “Ser”!
Viva o direito a “Ter”!
Viva o direito ao “Saber”!
Viva!!!

Maria Teresa G. P. Peixoto

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Objetivos da Psicoterapia

20 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

“O que viso é produzir algo de eficaz, é produzir um estado psíquico, em que meu paciente comece a fazer experiências com seu ser, um ser em que nada mais é definitivo nem irremediavelmente petrificado: é produzir um estado de fluidez, de transformação e de vir a ser.”

Carl Gustav Jung 

 

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Dança das Cadeiras– Dança da Vida O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Terceiro Encontro:”Era Uma Vez…Eu!”

13 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

 

Um Agradecimento:

E assim, mais uma vez nos encontramos. Nós, mulheres contadoras de histórias. Nossas histórias. Histórias de vida e histórias da vida. . Nós, mulheres, contamos e ouvimos histórias. Histórias da própria história e histórias sobre a história. Nós, mulheres contadoras de histórias, contamos e ouvimos histórias de um tempo não vivido, mas sentido na alma, nas heranças, nas origens e na memória. Uma memória registrada em cada pedacinho de célula, em cada friozinho na barriga, em cada coração que, descompassado, solicita o compasso da verdadeira história.
E assim, mais uma vez nos encontramos. E assim, com nossas histórias contadas, recortadas e coladas, passamos a limpo cada uma de nossas histórias, abrindo possibilidades para recriá-las com um olhar mais respeitoso e amoroso.
E assim, era uma vez…
E assim, será uma vez…
E assim, sempre assim, Era Uma Vez…

Obrigada,
Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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O Príncipe e o Pássaro Marinho

06 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

Um pássaro marinho pousou numa árvore na saída da cidade de Lu. O príncipe, como nunca tinha visto um pássaro semelhante, achou que fosse uma criatura divina. Enviou um cortejo para recepcioná-lo e o instalou em um dos mais belos templos da região.

Para distrair o pássaro marinho, o príncipe de Lu enviou seus melhores tocadores de flauta e organizou aptesentações de danças e festas magníficas, com as melhores comidas e bebidas.

O pássaro marinho parecia alheio a tudo o que acontecia em volta. Tremia da manhã à noite, não comia nem bebia.

O príncipe de Lu percebeu que queria que o pássaro marinho vivesse conforme ele mesmo vivia e não como convém a um pássaro viver.

(50 Fábulas da China Fabulosa – Organização e Tradução: Sérgio Capparelli e Márcia Schmaltz)

 

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Sagrado

29 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

Nada no mundo é mais sagrado que as lágrimas de amor e alegria. Tais lágrimas, tão puras, não são deste mundo. Ainda que sejam parte do corpo, expressam algo que está para além dele.

(Osho de A a Z)

 

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Ontem Foi Meu Aniversário: 17 de Abril de 2011!

18 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

Ontem foi meu aniversário!
Ontem foi o dia do meu aniversário!
E, claro, um dia especial!
Um dia que eu tornei especial.
Um dia que eu celebrei com alegria, com música dos anjos e com encontros afetuosos.
Um dia que eu celebrei com sorrisos numa tarde de outono regada com conversas e sabores apetitosos.
Um dia que eu celebrei com doçura, irreverência e leveza.
Ontem foi o dia do meu aniversário!
Um dia que eu tornei especial reverenciando o “Eu Sou”, reverenciando a minha essência e a minha história.
Um dia que eu tornei especial expressando criatividade, naturalidade e amorosidade.
Ontem, dia dezessete de abril de dois mil e onze, foi o dia do meu aniversário!
E claro, um dia especial!
Sou grata a vocês meus amigos, que me presentearam com sua presença carinhosa.
Sou grata a vocês meus amigos, que, mesmo não estando, fisicamente, presentes, celebraram com seus corações.
Obrigada a você meu Amor e a você meu Querido Filho, por, mais uma vez, deliciosamente, me surpreenderem.

Um beijo a todos,
Maria Teresa.

 

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Lei Magna

08 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

O Amor é gênero de
primeira necessidade

O Ato Amoroso é dever
de Cidadania.

Possamos juntos
aprovar e defender a
Constituição pela
Vida.

(Brasil 86/87)

 

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O Homem Autêntico

01 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

O Homem Autêntico está sempre tranquilo
como água de lago no fundo do vale:
o Céu pode morar inteiro nele,
com azuis do dia e estrelas da noite.
Mas que vento nenhum o arrepie
e tempestade alguma o encapele!
Perdida a serenidade
O Céu há de voltar ao Céu
e a água será apenas água!…

(Texto extraído do livro “O Fazedor de Cercas” – Floro Freitas de Andrade)

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Terceiro Encontro: “Era Uma Vez…Eu”

11 mar 2011
Maria Teresa Guimarães

Era uma vez… uma história que tinha vez.
Agora é a minha vez.
A minha vez de contar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de criar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de mudar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de recriar a minha história!

Era uma vez… uma história que tinha vez.
Era uma vez… uma história que fazia a sua vez.
Era uma vez… Eu, que conto, reconto e conto a história da minha vez.

Convido você a chegar bem perto de nós. A chegar bem perto de você. A chegar bem perto do seu coração.
Convido você a chegar bem perto
da sua história.
Convido você a respeitar a sua história.
Convido você a se apaixonar por esta história.

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Para Refletir de Carnaval

04 mar 2011
Maria Teresa Guimarães

Oito de março de dois mil e onze.
Mulher, carnaval, folia geral.
Mulher, carnaval, folia sensual.
Mulher, carnaval, folia magistral.

Oito de março de dois mil e onze.
Nosso bloco é de rua,
Nosso bloco tá na rua,
Nosso bloco é a lua.

Oito de março de dois mil e onze.
Mulher, carnaval samba na fé.
Mulher, carnaval, samba na alma.
Mulher, carnaval, samba no suor da força no pé.

Oito de março de dois mil e onze.
Dia Internacional da Mulher!
Terça-Feira de Carnaval!

Com ginga,
Com graça,
Com alegria,
Dance a coreografia da sua fantasia.
Abrace o sol e invente a sua folia.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Mensagem do Mestre Lazaris

25 fev 2011
Maria Teresa Guimarães

“Felicidade é a realização de suas necessidades.
O Prazer é a realização de suas preferências.
E a Alegria é a elegância com a qual você realiza estas duas coisas.”

(Livro das Bem-Aventuranças e do Pai-Nosso – Uma antropologia do desejo. Jean-Yves Leloup

 

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Onde fica o gol?

11 fev 2011
Maria Teresa Guimarães

Em função da mobilização com a Copa do Mundo, andei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo, anos atrás. Ele liderava uma equipe numa agência de publicidade e trabalhava em ritmo alucinado. No decorrer do papo, ele desabafou dizendo que era difícil conviver com colegas que não sabiam para que lado ir, o que fazer, como agir, e que, por causa dessas incertezas, perdiam tempo e faziam os outros perderem também. E exemplificou:

– Sabe por que eu sempre gostei do Pelé?
Porque o Pelé pegava a bola em qualquer lugar do gramado e ia com ela reto para o gol. Ele sabia exatamente para onde tinha que chutar.
-Isso que você nem é muito fã do esporte – comentei.
– Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro: entro em campo e já saio perguntando onde é que é o gol. É pra lá? Então é pra lá que eu vou, sem desperdiçar meu tempo, sem ficar enfeitando.

Taí o que a gente precisa se perguntar todo dia quando acorda: onde é que é o gol?
Muitas pessoas vivem suas vidas como se dopadas, chutando para todos os lados, sem nenhuma estratégia, contando apenas com a sorte. Elas acreditam que, uma hora dessas, de repente, quem sabe, a bola entrará. E até que isso aconteça, esbanjam energia à toa.

Goal, em inglês, significa objetivo. Você deve ter um. Conquistar um cliente, ser o padeiro mais conceituado do bairro, melhorar a aparência, sair de uma depressão, ganhar mais dinheiro, se aproximar dos seus pais. Pode até ser algo mais simples: comprar as entradas para um show, visitar um amigo doente, trocar o óleo do carro, levar flores para sua mulher. Ou você faz sua parte para colocar a bola dentro da rede ou seguirá chutando para as laterais, catimbando, sem atingir nenhum resultado.

Quase invejo quem tem tempo a perder: sinal de que é alguém irritantemente jovem, que ainda não se deu conta da ligeireza da vida. Já os veteranos não podem se dar ao luxo de acordar tarde, e, no caso, “acordar tarde” não significa dormir até o meio-dia: significa dormir no ponto, comer mosca. Não dá. Depois de uma certa idade, é preciso ser mais atento e proativo.

Parece um jogo estafante, nervoso, mas não precisa ser. O gol que você quer marcar talvez seja justamente aprender a ter um dia a dia mais calmo, mais tocado em seus reais prazeres e afetos, sem estresse. É uma meta tão valiosa quanto qualquer outra. Só que não pode ser um “quem sabe”, tem que ser um gol feito.

Esta é a diferença entre aqueles que realizam as coisas e os que ficam só empatando.

(Martha Medeiros – Revista O Globo 04/07/2010)

 

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Liberdade e Responsabilidade

28 jan 2011
Maria Teresa Guimarães

A liberdade, como um dado, parece a própria antítese da morte. Embora tenhamos receio da morte, em geral consideramos a liberdade como inequivocamente positiva. A história da civilização ocidental não foi pontuada por anseios de liberdade, inclusive dirigida por eles? No entanto, a liberdade, sob uma perspectiva existencial, está vinculada à angústia ao afirmar que, contrariamente à experiência cotidiana, não entramos para um universo bem-estruturado com um grandioso desígnio eterno para finalmente deixarmos. A liberdade significa que a pessoa é responsável por suas próprias escolhas, ações e condição de vida.

Embora a palavra responsável possa ser utilizada de várias maneiras, prefiro a definição de Sartre: ser responsável é “ser o autor de”, cada um de nós sendo assim o autor de seu próprio plano de vida. Nós somos livres para sermos qualquer coisa, exceto não livres – nós estamos, diria Sartre, condenados à liberdade. Na verdade, alguns filósofos imaginam muito mais: que a arquitetura da mente humana torna cada um de nós responsável pela estrutura da realidade externa, pela própria forma do espaço e tempo. É aqui, na ideia da autoconstrução, que reside a angústia: somos seres que desejam estrutura, e ficamos amedrontados ante um conceito de liberdade que afirma que embaixo de nós não existe nada, apenas pura falta de fundamento.

(Irvin D. Yalom, O Carrasco do Amor)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Segundo Encontro – 11 de Dezembro de 2010: “Um Convite à Ciranda das Mulheres Sábias”

21 jan 2011
Maria Teresa Guimarães

Um Agradecimento

Missão Cumprida!
Fechamos mais um ano!
Fechamos o ano de 2010: Dois mais um, igual a três.

III-“A Imperatriz”. No Tarot, este é o símbolo do feminino. A essência do feminino. A “boca que fala”. Fala para si e para o mundo. O corpo que gera. A essência que fertiliza.
A mulher, assim como a Imperatriz, dá forma aos seus sonhos. Ela faz acontecer. Ela realiza.

Neste nosso último encontro de 2010, abrimos caminhos para novas possibilidades no novo ano que acaba de chegar.

Antes, nos aquietamos. Aquietamos a alma. Aquietamos a mente. Aquietamos o coração e o nosso corpo. Ouvimos a nossa voz interior e a voz interior das nossas parceiras. Nesse momento, vivemos a energia do arcano de número II do Tarot: “A sacerdotisa”. Símbolo da essência sábia do feminino. A “boca que cala”. A intuição, a percepção, a escuta, o sentimento.
Olho no olho e em silêncio, nos reconhecemos e identificamos dores, alegrias, amarguras e esperanças. Olho no olho e em silêncio, intuímos, observamos, confirmamos e nos surpreendemos com a nossa capacidade de desvendar o oculto da nossa alma e das almas diante de nossos olhos.

Nós, “Meninas”, nós, “Mulheres Sábias”, nos encontramos na roda da vida, na roda da fertilidade, na roda da sabedoria.
Nós, “Meninas”, nós, “Mulheres Sábias”, colorimos a nossa história; colorimos nosso momento de vida; colorimos sonhos para o próximo ciclo.

Obrigada “Meninas”, obrigada “Mulheres Cirandeiras”, pela sabedoria deste encontro. Encontro de contos; encontro de encantos; encontro de “Saberes”.
Como diz Clarissa Pínkola Estes, em seu livro “A Ciranda das Mulheres Sábias”: “Quando uma pessoa vive de verdade, todos os outros também vivem.

Vida, naturalmente sábia, em 2011, para todas nós, mulheres sábias na arte do encontro e na arte de aprender….sempre!

Teresa

Janeiro de 2011.

 

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