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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Quarto Encontro: Fogueira de São João – Fogueira no Meu Coração

29 jul 2011
Maria Teresa Guimarães

 

Um Agradecimento:

Nós mulheres do “Dança das Cadeiras” do dia 18 de junho de 2011, nos entregamos ao calor da fogueira, com alegria, paixão e fé. Celebramos a transformação reverenciando o fogo que possibilita a transcendência, a transmutação e o poder interior.

Do milho fizemos o pão. Do pão extraímos a sua sabedoria. A sabedoria que nasce da alquimia quando entrelaçamos os ingredientes e integramos as polaridades.

E assim somos nós. Mulheres que se encontram e se acolhem nas suas semelhanças e diferenças. E assim vivemos, em mais um encontro “Dança das Cadeiras”, a união das nossas essências, a união com os elementos da natureza. Porque São João é fogo, é água, é ar e é terra.

Sou grata a vocês, mulheres do “Dança das Cadeiras”, que simbolizam o feminino na sua forma mais pura e, portanto, na sua natureza mais sábia.

Sou grata aos céus e a São João que nos abençoaram, trazendo luz, calor e amor aos nossos corações.

Com alegria,

Maria Teresa G. P. Peixoto.

 

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Renova-te

22 jul 2011
Maria Teresa Guimarães

Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.

Cecília Meirelles

 

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Múltiplos Mundos

15 jul 2011
Maria Teresa Guimarães

Dom Juan afirmava que nosso mundo, que acreditamos ser único e absoluto, é apenas um em meio a um conjunto de mundos consecutivos, arrumados como as camadas de uma cebola. Dizia que, apesar de sermos energeticamente condicionados a perceber apenas nosso mundo, ainda temos a capacidade de entrar nessas outras regiões, nesses outros reinos que são tão reais, únicos, absolutos e envolventes como o nosso próprio mundo.

Dom Juan explicou que, para percebermos esses reinos, precisamos não apenas desejá-los. Precisamos de energia suficiente para alcançá-los. Ele dizia que sua existência é constante e independe do nosso conhecimento, mas sua inacessibilidade é totalmente conseqüência de nosso condicionamento energético. Em outras palavras: apenas por causa de nosso condicionamento somos compelidos a presumir que o mundo de nossa vida cotidiana é o único mundo possível.

Carlos Castañeda (1931-1998): A Arte do Sonhar, pg 8, 8ª. Ed., Rio de Janeiro, Nova Era, 2009.

 

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Pão da Paz

01 jul 2011
Maria Teresa Guimarães

Ingredientes:
250 g de Equilíbrio
50 g de Dignidade
22,5 g ou 1½ tablete de fermento de Amor
2 xícaras (chá) de Desprendimento
5 colheres (sopa) de Respeito
8 xícaras (chá) de Harmonia
5 doses de Paciência
2 pitadas de Entendimento Modo de preparo:
Escolha e lave o Equilíbrio e reserve.
Misture levemente o Amor com as 2 xícaras de Desprendimento cubra com um pano branco e deixe descansar em um lugar morno para crescer bastante, longe das correntes de ódio e dos ventos da discórdia.
Adicione o Respeito, a Dignidade, as doses de Paciência e as pitadas do Entendimento.
Adicione metade da Harmonia e todo o Equilíbrio reservado.
Misture calmamente todos os ingredientes e amasse suavemente com as mãos sobre urna superfície polvilhada com o restante da Harmonia.
Sove delicadamente a massa, incorporando sem pressa todos os elementos da receita.
Procure deixar a massa macia, divida-a em três tiras compridas (do presente, passado e futuro) e forme uma trança.
Una as extremidades, fazendo um círculo, simbolizando a Roda da Vida, sem começo nem fim.
Deixe a massa crescer em lugar abrigado até dobrar ou triplicar de tamanho.
Quanto mais tempo você deixar essa massa descansando, mais ela crescerá e resultará num pão delicioso.
Preaqueça o forno do Coração em temperatura moderada, coloque delicadamente seu pão para assar.
Em pouquíssirno tempo, você terá o pão da paz.
Reparta-o em pedaços e compartilhe com todos.

Esse pão alimenta milhares de pessoas e conforta corações aflitos.

Paulo Araújo de Almeida Braga 

 

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Acalanto de São Pedro

24 jun 2011
Maria Teresa Guimarães

Acordei de madrugada,
fui varrê a Conceição.
Encontrei Nossa Senhora
com dois livrinhos na mão.

Eu pedi um pra ela,
ela me disse que não;
eu tornei a lhe pedir,
ela me deu um cordão.

Numa ponta tinha São Pedro,
na outra tinha São João,
no meio tinha um letreiro
da Virgem da Conceição.

(Acalanto registrado em Cunha, SP)

 

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São João

17 jun 2011
Maria Teresa Guimarães

“Acorda meu povo!
Vem ver a ‘acordação’
Acorda todo o povo!
Que é primeiro de São João.”

“Meu São João
Eu vou me lavar,
E as minhas mazelas
Irei lá deixar.
E na volta:
Ó meu São João,
Eu já me lavei
E as minhas mazelas
No rio deixei.”

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– Dança das Cadeiras – Dança da vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Quarto Encontro Tema: Fogueira De São João – Fogueira No Meu Coração

03 jun 2011
Maria Teresa Guimarães

“Pula a fogueira iáiá
Pula a fogueira ioiô
Cuidado para não se queimar
Olha que a fogueira já queimou o meu amor…”
(João B. Filho)

Fogo que queima
Fogo que arde
Fogo que transforma.

Fogo que destrói
Fogo que constrói
Fogo Herói.

Fogo que clareia
Fogo que aquece
Fogo que norteia.

Fogo da verdade
Fogo do “Eu Sou”
Fogo da liberdade.
(Maria Teresa G. P. Peixoto)

“São João, São João,
Acende a fogueira no meu coração…”
(Carlos Braga e Alberto Ribeiro)

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Libertando o Coração

27 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

O controle está nas minhas mãos.
O controle está nas nossas mãos.
Será?
“A Ditadura do Bem”.
A ditadura de quem?
Que bem?
Um bem que faz mal.
Um bem anti-natural.
Um bem da mentira,
da farsa,
da ferida.
Quem é quem?
Quem quer o meu bem?
Quem quer o nosso bem?
Quem quer o seu bem?
Calam a minha boca.
Calam a nossa boca.
Calam a sua boca.
Como me sinto?!
Acuada, é claro.
Entalada, é claro.
Irada. Sim, irada.
Liberdade?
Que nada!
Liberdade?
Que piada!
Nem eu, nem nós, nem você.
A ditadura da saúde.
A ditadura da cultura.
A ditadura da boa forma.
A ditadura da boa norma.
A ditadura do “Politicamente Correto”.
Olhos que nos seguem.
Olhos que nos vigiam.
Olhos que nos cegam.
Olhares que nos impedem.
Olhares que nos limitam.
Olhares que nos calam.
Não, não, não e não!
Digo, agora, não a tudo isso.
Digo não, agora, ao que me violenta.
Digo não, agora, ao que me desrespeita.
Digo não, agora, ao que me comprime.
Digo não, não, não e não!
A tudo o que me afasta da minha essência.
A tudo o que me afasta da verdade.
A tudo o que me afasta de mim mesma.
Abaixo a hipocrisia.
Abaixo a “burrologia”.
Abaixo a falsa democracia.
Estão tentando nos atar.
Estão tentando nos amordaçar.
Estão tentando nos matar!
Se não sou livre, morro.
Se não somos livres morremos.
Se você não é livre, morre.
Vida livre,
Vida plena,
Vida bem vivida.
Viva a clareza,
Viva o discernimento,
Viva a integridade,
Viva a inteireza.
Viva a vida com dignidade.
Viva a vida com respeito.
Respeito ao próximo,
Respeito a mim,
Respeito a você.
Viva o direito a “Ser”!
Viva o direito a “Ter”!
Viva o direito ao “Saber”!
Viva!!!

Maria Teresa G. P. Peixoto

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Objetivos da Psicoterapia

20 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

“O que viso é produzir algo de eficaz, é produzir um estado psíquico, em que meu paciente comece a fazer experiências com seu ser, um ser em que nada mais é definitivo nem irremediavelmente petrificado: é produzir um estado de fluidez, de transformação e de vir a ser.”

Carl Gustav Jung 

 

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Dança das Cadeiras– Dança da Vida O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Terceiro Encontro:”Era Uma Vez…Eu!”

13 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

 

Um Agradecimento:

E assim, mais uma vez nos encontramos. Nós, mulheres contadoras de histórias. Nossas histórias. Histórias de vida e histórias da vida. . Nós, mulheres, contamos e ouvimos histórias. Histórias da própria história e histórias sobre a história. Nós, mulheres contadoras de histórias, contamos e ouvimos histórias de um tempo não vivido, mas sentido na alma, nas heranças, nas origens e na memória. Uma memória registrada em cada pedacinho de célula, em cada friozinho na barriga, em cada coração que, descompassado, solicita o compasso da verdadeira história.
E assim, mais uma vez nos encontramos. E assim, com nossas histórias contadas, recortadas e coladas, passamos a limpo cada uma de nossas histórias, abrindo possibilidades para recriá-las com um olhar mais respeitoso e amoroso.
E assim, era uma vez…
E assim, será uma vez…
E assim, sempre assim, Era Uma Vez…

Obrigada,
Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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O Príncipe e o Pássaro Marinho

06 maio 2011
Maria Teresa Guimarães

Um pássaro marinho pousou numa árvore na saída da cidade de Lu. O príncipe, como nunca tinha visto um pássaro semelhante, achou que fosse uma criatura divina. Enviou um cortejo para recepcioná-lo e o instalou em um dos mais belos templos da região.

Para distrair o pássaro marinho, o príncipe de Lu enviou seus melhores tocadores de flauta e organizou aptesentações de danças e festas magníficas, com as melhores comidas e bebidas.

O pássaro marinho parecia alheio a tudo o que acontecia em volta. Tremia da manhã à noite, não comia nem bebia.

O príncipe de Lu percebeu que queria que o pássaro marinho vivesse conforme ele mesmo vivia e não como convém a um pássaro viver.

(50 Fábulas da China Fabulosa – Organização e Tradução: Sérgio Capparelli e Márcia Schmaltz)

 

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Sagrado

29 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

Nada no mundo é mais sagrado que as lágrimas de amor e alegria. Tais lágrimas, tão puras, não são deste mundo. Ainda que sejam parte do corpo, expressam algo que está para além dele.

(Osho de A a Z)

 

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Ontem Foi Meu Aniversário: 17 de Abril de 2011!

18 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

Ontem foi meu aniversário!
Ontem foi o dia do meu aniversário!
E, claro, um dia especial!
Um dia que eu tornei especial.
Um dia que eu celebrei com alegria, com música dos anjos e com encontros afetuosos.
Um dia que eu celebrei com sorrisos numa tarde de outono regada com conversas e sabores apetitosos.
Um dia que eu celebrei com doçura, irreverência e leveza.
Ontem foi o dia do meu aniversário!
Um dia que eu tornei especial reverenciando o “Eu Sou”, reverenciando a minha essência e a minha história.
Um dia que eu tornei especial expressando criatividade, naturalidade e amorosidade.
Ontem, dia dezessete de abril de dois mil e onze, foi o dia do meu aniversário!
E claro, um dia especial!
Sou grata a vocês meus amigos, que me presentearam com sua presença carinhosa.
Sou grata a vocês meus amigos, que, mesmo não estando, fisicamente, presentes, celebraram com seus corações.
Obrigada a você meu Amor e a você meu Querido Filho, por, mais uma vez, deliciosamente, me surpreenderem.

Um beijo a todos,
Maria Teresa.

 

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Lei Magna

08 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

O Amor é gênero de
primeira necessidade

O Ato Amoroso é dever
de Cidadania.

Possamos juntos
aprovar e defender a
Constituição pela
Vida.

(Brasil 86/87)

 

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O Homem Autêntico

01 abr 2011
Maria Teresa Guimarães

O Homem Autêntico está sempre tranquilo
como água de lago no fundo do vale:
o Céu pode morar inteiro nele,
com azuis do dia e estrelas da noite.
Mas que vento nenhum o arrepie
e tempestade alguma o encapele!
Perdida a serenidade
O Céu há de voltar ao Céu
e a água será apenas água!…

(Texto extraído do livro “O Fazedor de Cercas” – Floro Freitas de Andrade)

 

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