Lei Magna
O Amor é gênero de
primeira necessidade
O Ato Amoroso é dever
de Cidadania.
Possamos juntos
aprovar e defender a
Constituição pela
Vida.
(Brasil 86/87)
O Amor é gênero de
primeira necessidade
O Ato Amoroso é dever
de Cidadania.
Possamos juntos
aprovar e defender a
Constituição pela
Vida.
(Brasil 86/87)
O Homem Autêntico está sempre tranquilo
como água de lago no fundo do vale:
o Céu pode morar inteiro nele,
com azuis do dia e estrelas da noite.
Mas que vento nenhum o arrepie
e tempestade alguma o encapele!
Perdida a serenidade
O Céu há de voltar ao Céu
e a água será apenas água!…
(Texto extraído do livro “O Fazedor de Cercas” – Floro Freitas de Andrade)
Era uma vez… uma história que tinha vez.
Agora é a minha vez.
A minha vez de contar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de criar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de mudar uma história.
Agora é a minha vez.
A minha vez de recriar a minha história!
Era uma vez… uma história que tinha vez.
Era uma vez… uma história que fazia a sua vez.
Era uma vez… Eu, que conto, reconto e conto a história da minha vez.
Convido você a chegar bem perto de nós. A chegar bem perto de você. A chegar bem perto do seu coração.
Convido você a chegar bem perto
da sua história.
Convido você a respeitar a sua história.
Convido você a se apaixonar por esta história.
Oito de março de dois mil e onze.
Mulher, carnaval, folia geral.
Mulher, carnaval, folia sensual.
Mulher, carnaval, folia magistral.
Oito de março de dois mil e onze.
Nosso bloco é de rua,
Nosso bloco tá na rua,
Nosso bloco é a lua.
Oito de março de dois mil e onze.
Mulher, carnaval samba na fé.
Mulher, carnaval, samba na alma.
Mulher, carnaval, samba no suor da força no pé.
Oito de março de dois mil e onze.
Dia Internacional da Mulher!
Terça-Feira de Carnaval!
Com ginga,
Com graça,
Com alegria,
Dance a coreografia da sua fantasia.
Abrace o sol e invente a sua folia.
Maria Teresa G. P. Peixoto
“Felicidade é a realização de suas necessidades.
O Prazer é a realização de suas preferências.
E a Alegria é a elegância com a qual você realiza estas duas coisas.”
(Livro das Bem-Aventuranças e do Pai-Nosso – Uma antropologia do desejo. Jean-Yves Leloup
Em função da mobilização com a Copa do Mundo, andei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo, anos atrás. Ele liderava uma equipe numa agência de publicidade e trabalhava em ritmo alucinado. No decorrer do papo, ele desabafou dizendo que era difícil conviver com colegas que não sabiam para que lado ir, o que fazer, como agir, e que, por causa dessas incertezas, perdiam tempo e faziam os outros perderem também. E exemplificou:
– Sabe por que eu sempre gostei do Pelé?
Porque o Pelé pegava a bola em qualquer lugar do gramado e ia com ela reto para o gol. Ele sabia exatamente para onde tinha que chutar.
-Isso que você nem é muito fã do esporte – comentei.
– Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro: entro em campo e já saio perguntando onde é que é o gol. É pra lá? Então é pra lá que eu vou, sem desperdiçar meu tempo, sem ficar enfeitando.
Taí o que a gente precisa se perguntar todo dia quando acorda: onde é que é o gol?
Muitas pessoas vivem suas vidas como se dopadas, chutando para todos os lados, sem nenhuma estratégia, contando apenas com a sorte. Elas acreditam que, uma hora dessas, de repente, quem sabe, a bola entrará. E até que isso aconteça, esbanjam energia à toa.
Goal, em inglês, significa objetivo. Você deve ter um. Conquistar um cliente, ser o padeiro mais conceituado do bairro, melhorar a aparência, sair de uma depressão, ganhar mais dinheiro, se aproximar dos seus pais. Pode até ser algo mais simples: comprar as entradas para um show, visitar um amigo doente, trocar o óleo do carro, levar flores para sua mulher. Ou você faz sua parte para colocar a bola dentro da rede ou seguirá chutando para as laterais, catimbando, sem atingir nenhum resultado.
Quase invejo quem tem tempo a perder: sinal de que é alguém irritantemente jovem, que ainda não se deu conta da ligeireza da vida. Já os veteranos não podem se dar ao luxo de acordar tarde, e, no caso, “acordar tarde” não significa dormir até o meio-dia: significa dormir no ponto, comer mosca. Não dá. Depois de uma certa idade, é preciso ser mais atento e proativo.
Parece um jogo estafante, nervoso, mas não precisa ser. O gol que você quer marcar talvez seja justamente aprender a ter um dia a dia mais calmo, mais tocado em seus reais prazeres e afetos, sem estresse. É uma meta tão valiosa quanto qualquer outra. Só que não pode ser um “quem sabe”, tem que ser um gol feito.
Esta é a diferença entre aqueles que realizam as coisas e os que ficam só empatando.
(Martha Medeiros – Revista O Globo 04/07/2010)
A liberdade, como um dado, parece a própria antítese da morte. Embora tenhamos receio da morte, em geral consideramos a liberdade como inequivocamente positiva. A história da civilização ocidental não foi pontuada por anseios de liberdade, inclusive dirigida por eles? No entanto, a liberdade, sob uma perspectiva existencial, está vinculada à angústia ao afirmar que, contrariamente à experiência cotidiana, não entramos para um universo bem-estruturado com um grandioso desígnio eterno para finalmente deixarmos. A liberdade significa que a pessoa é responsável por suas próprias escolhas, ações e condição de vida.
Embora a palavra responsável possa ser utilizada de várias maneiras, prefiro a definição de Sartre: ser responsável é “ser o autor de”, cada um de nós sendo assim o autor de seu próprio plano de vida. Nós somos livres para sermos qualquer coisa, exceto não livres – nós estamos, diria Sartre, condenados à liberdade. Na verdade, alguns filósofos imaginam muito mais: que a arquitetura da mente humana torna cada um de nós responsável pela estrutura da realidade externa, pela própria forma do espaço e tempo. É aqui, na ideia da autoconstrução, que reside a angústia: somos seres que desejam estrutura, e ficamos amedrontados ante um conceito de liberdade que afirma que embaixo de nós não existe nada, apenas pura falta de fundamento.
(Irvin D. Yalom, O Carrasco do Amor)
Um Agradecimento
Missão Cumprida!
Fechamos mais um ano!
Fechamos o ano de 2010: Dois mais um, igual a três.
III-“A Imperatriz”. No Tarot, este é o símbolo do feminino. A essência do feminino. A “boca que fala”. Fala para si e para o mundo. O corpo que gera. A essência que fertiliza.
A mulher, assim como a Imperatriz, dá forma aos seus sonhos. Ela faz acontecer. Ela realiza.
Neste nosso último encontro de 2010, abrimos caminhos para novas possibilidades no novo ano que acaba de chegar.
Antes, nos aquietamos. Aquietamos a alma. Aquietamos a mente. Aquietamos o coração e o nosso corpo. Ouvimos a nossa voz interior e a voz interior das nossas parceiras. Nesse momento, vivemos a energia do arcano de número II do Tarot: “A sacerdotisa”. Símbolo da essência sábia do feminino. A “boca que cala”. A intuição, a percepção, a escuta, o sentimento.
Olho no olho e em silêncio, nos reconhecemos e identificamos dores, alegrias, amarguras e esperanças. Olho no olho e em silêncio, intuímos, observamos, confirmamos e nos surpreendemos com a nossa capacidade de desvendar o oculto da nossa alma e das almas diante de nossos olhos.
Nós, “Meninas”, nós, “Mulheres Sábias”, nos encontramos na roda da vida, na roda da fertilidade, na roda da sabedoria.
Nós, “Meninas”, nós, “Mulheres Sábias”, colorimos a nossa história; colorimos nosso momento de vida; colorimos sonhos para o próximo ciclo.
Obrigada “Meninas”, obrigada “Mulheres Cirandeiras”, pela sabedoria deste encontro. Encontro de contos; encontro de encantos; encontro de “Saberes”.
Como diz Clarissa Pínkola Estes, em seu livro “A Ciranda das Mulheres Sábias”: “Quando uma pessoa vive de verdade, todos os outros também vivem.
Vida, naturalmente sábia, em 2011, para todas nós, mulheres sábias na arte do encontro e na arte de aprender….sempre!
Teresa
Janeiro de 2011.
Certa vez um viajante chegou à margem de um rio. Como precisava atravessá-lo e não havia ponte, ele mesmo cortou troncos de árvores e construiu uma balsa. Chegando à outra margem, sentiu-se tão apegado à balsa que não teve coragem de abandoná-la.
E, assim, carregando-a nos ombros, iniciou a travessia do bosque. Mas a balsa pesava-lhe sobre os ombros. A balsa, que antes tinha sido uma salvação, agora era um problema.
Muitas vezes, a solução de ontem é o problema de hoje. A idéia brilhante do passado pode ser o entulho do presente que contamina o amanhã.
Pensando bem, a reengenharia de materiais é mais simples do que a de modelos mentais.
(Ribeiro, L.: Saber viver profissionalmente, pp 114-5, Ed. Leitura, 2003)
É Natal!
Hoje é o seu Natal!
O Natal que você cria,
O Natal que você sonha,
O Natal que você faz acontecer.
Hoje é Natal!
Hoje é o seu Natal!
O Natal que você cria a cada dia,
O Natal que você sonha para a sua vida,
O Natal que você faz acontecer dentro de você.
Hoje é Natal!
Hoje é o seu Natal!
É Natal agora; é Natal já.
“É” Natal ontem. É Natal sempre.
É Natal sempre que você quiser.
Hoje é Natal!
Hoje é o seu Natal! O presente é seu.
O presente é para você. O presente é você.
Nasça e
renasça a cada dia,
criando o seu Natal de todo o dia!
Feliz Natal! E que o Ano Novo seja vivido com muitos Natais!!!!
Maria Teresa, Mauricio e Pedro Henrique.
Dezembro de 2010
Ah, minha Criatura admirável…
Seja bem-vinda…
Entre, entre…
Estou esperando por você… É, por você e pelo seu espírito! Fico feliz por você ter conseguido encontrar o caminho…
…Venha, sente-se comigo um pouco. Pronto, vamos fazer uma pausa, deixando de lado todos os nossos “inúmeros afazeres”. Haverá tempo suficiente para todos eles mais tarde. Em um dia distante, quando chegarmos às portas do paraíso, posso lhe garantir que ninguém vai nos perguntar se limpamos bem as rachaduras na calçada.
O que é mais provável é que no portal do paraíso queiram saber com que intensidade escolhemos viver; não por quantas “ninharias de grande importância” nos deixamos dominar.
Por isso vamos, por enquanto, permitir apenas que o pensamento tranqüilo nos abençoe por um tempo antes que voltemos a falar sobre o velho realejo do mundo… Venha, experimente essa poltrona. Acho que é perfeita para o seu corpo querido. Pronto. Agora, respire bem fundo… Deixe os ombros caírem até o ponto que lhes seja natural. Não é bom poder respirar esse ar puro? Respire fundo mais uma vez. Vamos… eu espero… Viu? Está mais calma, mais presente agora.
Preparei a lareira perfeita para nós. O fogo vai durar a noite inteira – suficiente para todas as nossas “histórias dentro de histórias”. Um momentinho só, enquanto termino de lavar a mesa com menta fresca. Pronto, vamos usar a louça bonita. Vamos beber
o que estávamos reservando para “uma ocasião especial”. Sem dúvida, “uma ocasião especial” é qualquer ocasião à qual a alma esteja presente. Você já percebeu? “Reservar para outra hora é o jeito que o ego tem de dizer, rabugento, que não acredita que a alma mereça prazer no dia-a-dia. Mas ela merece, de verdade. A alma sem dúvida merece.
Por isso vamos nos sentar um pouco, comadre, só nós duas… E o espírito que se forma sempre que duas almas ou mais se reúnem com apreço mútuo, sempre que duas mulheres ou mais falam de “assuntos que importam de verdade”.
Aqui, neste refúgio afastado, permite-se… E espera-se que a alma diga o que pensa. Aqui sua alma estará em boa companhia. Posso garantir-lhe que, ao contrário de muitas no mundo lá fora, aqui sua alma está em segurança. Fique tranqüila, comadre, sua alma está a salvo.
(Clarissa Pinkola Estes)
– Mestre, como faço para me tornar um sábio?
– Boas escolhas.
– Mas como fazer boas escolhas?
– Experiência, diz o mestre.
– E como adquirir experiência?
– Más escolhas.
Veja acima uma expressão do que foi o último evento da Officina da Mente “Mapas Mentais – Curso Expresso Teórico-Prático”
O próprio ato de construir um mapa mental é por si só, tão eficaz para o registro de idéias na memória que, muitas vêzes, é possível recuperar todo o mapa sem necessidade de consulta-lo novamente. O mapa mental é visivelmente tão potente e usa um número tão grande de funções da memória que, muitas vezes pode ser lido simplesmente com o “olho da mente”.
(Peter Russel)
(A sua mente) … é a chave para o sucesso profissional, quanto mais eficientemente você usá-la, mais sucesso você terá…Se você a estimular com os recursos de pensamento e do aprendizado corretos, ela o recompensará com soluções brilhantes para qualquer tipo de problema que você possa enfrentar. Em resumo, você será capaz de liberar sua infinita e fascinante criatividade.
(Tony Buzan – 2004)
Ser “normal” é o ideal dos que não têm êxito, de todos os que ainda se encontram abaixo do nível geral de adaptação. Mas para as pessoas dotadas de capacidade acima da média, que não encontram qualquer dificuldade em alcançar êxitos e em realizar sua cota-parte de trabalho no mundo, para estas pessoas a compulsão moral a não serem nada senão normais significa o leito de Procusto: mortal e insuportavelmente fastidioso, um inferno de esterilidade e de desespero.
(Carl Gustav Jung)
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