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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Da OBSERVAÇÃO

11 jan 2013
Maria Teresa Guimarães

Não te irrites, por mais que te fizerem…
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio…

Mário Quintana

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Natal!

14 dez 2012
Maria Teresa Guimarães

“Natal, Natal das crianças
Natal da noite de luz
Natal da estrela guia
Natal do Menino Jesus…”

Dê a mão à sua criança
Abrace com firmeza e suavidade a sua força
E deixe-se conduzir pelo amor,
Pela alegria e compaixão,
Rumo à sua estrela.

Feliz Natal e um Novo Ano temperado por você.
Que Papai Noel guie o seu coração.

Com carinho,

Maria Teresa, Mauricio e Pedro Henrique

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– Dança das Cadeiras – Dança da vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Vigésimo Encontro: “O Suficiente Que Habita Em Nós”

30 nov 2012
Maria Teresa Guimarães

365 Dias – Um Ano: Foi o Suficiente?

…”Nesta noite não temos nada – começou o velho. Mas em outras partes do mundo há sem dúvida pessoas que podem ter muito mais do que precisam. O que é suficiente? Vamos examinar essa pergunta”…
Clarissa Pinkola Estés – “O Dom da História”

Vigésimo encontro. Dezembro de 2012. Vigésimo arcano maior do Tarot. Fechamos mais um ciclo. E este, particularmente, um importante ciclo.
Fim do mundo? Final dos tempos? Fim de que mundo e de que tempos?
Finalizando o que precisa ser finalizado em nós: Ponto final! Final do ponto!
Então? 365 dias… Um ano… Foi o suficiente?
O suficiente que habita em nós. O suficiente que habita em você.

Vigésimo arcano do Tarot: O Julgamento.
Energia da completude. Energia da consciência. Energia do chamado para sair da letargia. Energia do renascimento e da renovação.
Acorde! Toca assim o Anjo. Olhe a sua volta! Este é o chamado para uma nova vida. Vida que se renova em cada manhã, em cada dia, em cada sonho. Vida que se renova em cada ano de vida, em cada momento de esperança.

Esperança e Resiliência!
Esperança que remete à “fé”.
Resiliência que remete à “fé remove montanhas”.
A esperança é a crença de que vai dar certo, mesmo diante dos obstáculos.
Na resiliência faço dar certo, mesmo nas situações adversas.

Pleno! Suficiente! Basta!
Satisfez? É o bastante? Preencheu?
O suficiente que habita em nós. O suficiente que habita em você.
365 dias – um ano – foi o suficiente?

Estaremos aqui, eu, você e quem mais desejar. Estaremos aqui, na Officina da Mente, dia 9 de dezembro de 2012, domingo, das 9:30 às 18:00 horas.

Venha. Participe. Finalize. Inicie.
E viva naquilo que te basta, verdadeiramente.

Um abraço sob medida para você!

(Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta CRP 05/4738)

 

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Benção Celta

09 nov 2012
Maria Teresa Guimarães

No dia em que o peso apoderar-se dos
teus ombros, e tropeçares,
Que a terra dance, para equilibrar-te!
E, quando teus olhos congelarem,
Por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti…
Que um bando de cores,
Índigo, vermelho, verde e azul celeste,
Venham despertar em ti,
Uma brisa de alegria!
Quando a vela se apagar no barco do pensamento,
E uma sensação de escuro estiver sobre ti,
Que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
Para levar-te a salvo para casa!
Que o alimento da Terra seja teu…
Que a claridade da Luz te ilumine…
Que a fluidez do Oceano te inunde…
Que a proteção dos Antepassados esteja com você!
E assim…
Que um vento teça essas palavras de amor à tua volta,
Num invisível manto para zelar por tua vida, onde estiveres!
Que este decreto se cumpra em Luz e Graça!
Assim Seja!

 

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O Dom da História

26 out 2012
Maria Teresa Guimarães

…o dom essencial da história tem dois aspectos: que no mínimo reste uma criatura que saiba contar a história e que, com este relato, as forças maiores do amor, da misericórdia, da generosidade e da perseverança sejam continuamente invocadas a se fazer presentes no mundo.

(Clarissa Pinkola Estes – O Dom da História)

 

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Histórias

12 out 2012
Maria Teresa Guimarães

Histórias que instruem, renovam e curam proporcionam a alimentação vital para a psique, que não pode ser obtida de nenhuma outra maneira. Histórias revelam, repetidamente, a aptidão peculiar e preciosa que os humanos possuem para obter êxito nas tarefas mais árduas. Elas fornecem todas as instruções essenciais que precisamos para ter uma vida útil, necessária e irrestrita, uma vida significativa, uma vida que vale a pena ser lembrada.

(Clarissa Pinkola Estes – O Dom da História)

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Nono Encontro: “Primavera: O Florescer da Alma no Seu Conto de Fadas”. Um Agradecimento

05 out 2012
Maria Teresa Guimarães

Era uma vez seis princesas que decidiram se encontrar. Era um lindo domingo de primavera. O céu estava azul e o vento soprava suave trazendo frescor e aroma de flores. Cada uma, a seu modo, veio ao encontro de sua alma, de sua essência, de sua história. Eram princesas de beleza única. Com suas almas encantadas iluminavam os caminhos por onde passavam.

E neste dia, no dia deste encontro, na roda da dança da vida, dançaram na vibração da alegria, da leveza, de suas memórias e de suas histórias. Princesas que bailavam, internamente, conflitos, certezas, seus amores e desamores. Princesas em busca de seus príncipes encantados na medida certa do humano. O humano que também encanta, que ilumina e que é iluminado.
Seis princesas de beleza única!

Uma se chamava “Verdade”, veio em busca do encontro com o seu abraço. E com sua voz, especialmente melodiosa, dizia: “Eu vim para ser o que, verdadeiramente, sou”.
A princesa “Coragem” trazia na voz o tom da liderança, da altivez, da certeza do certo e do errado. Princesa que transformada em rainha descobre que o seu coração pode abrigar o rei encantado do seu Conto de Fadas.

Seis princesas de beleza única!
A beleza da princesa “Sonho” é a beleza da fé no sonho que será realidade. Sonhar para realizar. O sonho que vem da certeza do possível. E a princesa “Sonho” sabe agora que o seu Sonho de Fadas pode ter um final feliz.

Mas não se iluda! Dizia a princesa “Hoje”. É aqui, é agora que está o sonho. Acorda! A vida está bem pertinho de você! Olhe, sinta, experimente! Bruxas e bruxos? Apenas ilusões…

Seis princesas de beleza única.
“Era uma vez… alguém em busca de si”. E assim começa o Conto de Fadas da princesa “Desejo”. Era uma vez… um desejo chamado “Eu Quero Assim!” Era uma vez… um querer chamado “Eu faço assim!”

Seis princesas de beleza única!
E aqui termina mais uma história, mais um Conto de Fadas, onde príncipes, reis, rainhas, bruxos e bruxas, foram acolhidos, amorosamente, por você, Princesa da sua própria história.

Grata,
Princesa “Fada Madrinha”

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Nono Encontro: “Primavera: O Florescer da Alma no Seu Conto de Fadas”

14 set 2012
Maria Teresa Guimarães

Você lembra? Você se lembra do seu conto de fadas preferido? Você lembra?
Então, volta no tempo…
Volta um pouco mais no tempo…
Volta ainda mais no tempo…
Isso… Assim… Assim mesmo…

Mergulhe num tempo do “Era uma vez…”. Mas também pode ter sido um tempo do “Não era uma vez…”. Relembre o que de mais doce e o que de mais cruel ou o que de mais ou menos doce… ou ainda o que de mais ou menos cruel, existia naquele conto de fadas que “presentificou” a sua vida.
Você lembra?
Não?
Sim ou não?
Tudo bem! Está bem assim! Isso mesmo… Está bem assim…
Então agora, deixe aí onde você está, por um instante, a história que você foi contar. Deixe aí, no tempo do “Era uma vez…” ou no tempo do “Não era uma vez…”, essa memória, essa história, com seus sentimentos e suas fantasias. E comece a caminhar de volta pra cá. Comece a se trazer, amorosamente, para o tempo de agora, para o tempo desta história.
Isso… Assim… Assim mesmo.
Mergulhe agora no tempo da sua história, no tempo do seu conto de fadas, no tempo do “É uma vez…”
“É uma vez uma Princesa chamada…?”
Bem, agora é a sua vez…

Venha,
Entre na roda,
Floresça nesta roda,
Floresça a roda…
E faça seu conto de fadas circular.

A Primavera agradece!

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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A natureza selvagem

31 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

A principal característica da natureza selvagem é a persistência. A perseverança. Isso não é algo que se faça. É algo que se é, em termos naturais e inatos.

Por isso, se precisarem, as mulheres pintarão céus azuis nas paredes da prisão. Se a meada se queimou, elas fiarão mais. Se a colheita estiver destruída, elas farão outra semeadura imediatamente. As mulheres desenharão portas onde não houver nenhuma. E elas as abrirão e passarão por essas portas para novos caminhos e novas vidas. Como a natureza selvagem persiste e triunfa, as mulheres persistem e triunfam.

O mais importante é esperar, agüentar esperando pela nossa vida criativa, pela nossa solidão, pelo nosso tempo de ser e de fazer, Pela nossa própria vida. Esperemos, pois a promessa da natureza selvagem é a seguinte: depois do inverno, sempre vem a Primavera.

(Clarissa Pinkola Estes: Mulheres que correm com os lobos, 1999)

 

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Portas Novas

17 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

E foi assim mesmo que Maria fez: de manhã cedinho saía de arco de flor pra passear. Desembarcava no andaime, pulava pro corredor comprido, às vezes abria uma porta só, às vezes duas ou três, variava o jeito de acostumar…
E acostumou: O medo de abrir porta foi embora até mesmo a porta cinzenta, até a porta vermelha!…
Escancarava elas todas, olhava cada canto, olhava tudo que tinha pra ver.
Até que um dia, quando Maria ia andando pelo corredor, pensando… de repente, parou de olho arregalado: ué!! que porta nova era aquela?
Era uma porta diferente de tamanho e de feitio diferente de pintura também…
Maria abriu a porta bem de leve e bem devagar. Mas sem medo.
Era um quarto vazio.
Maria fechou a porta e ficou muito tempo ali parada, no meio de coisa nenhuma.
Depois, aos poucos, começou a arrumação do quarto.
De um lado, botou uma conversa que ia ter com Pedro…
Do outro lado do quarto (assim meio espremida no canto), Maria botou a viagem pra Bahia…
O resto do quarto todinho ficou sendo a casa caiada, com o mar na frente, a horta no fundo… Depois, veio chegando uma porção de crianças pra brincar na praia…
Maria começou a passar muito tempo no quarto novo. E cada vez que entrava lá, botava mais uma coisa…
Então, no dia seguinte, ela viu outra porta nova no corredor…
Esse quarto ela arrumou só com o mar…
O tempo vai passando, mais portas vão aparecendo, e Maria vai abrindo elas todas, e vai arrumando cada quarto, e cada dia arruma melhor, não deixa nenhum cantinho pra lá. Num quarto ela bota o circo onde ela vai trabalhar; no outro ela bota o homem que ela vai gostar; no outro os amigos que ela vai ter. Arruma, prepara, prepara: ela sabe que vai chegar o dia de poder escolher.

(Extrato de Lygia Bojunga: Corda Bamba, Casa Lygia Bojunga, 2003)

 

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Liberdade e Criatividade

10 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

Ser livre significa compreender, no sentido mais lúcido e amplo que a palavra pode ter. Significa um entendimento de si, uma aceitação em si da necessidade da existência em termos limitados. A vivência desse entendimento é a mais plena e a mais profunda interiorização a que o indivíduo possa chegar. Ser livre é ocupar o seu espaço de vida.

Esse entendimento de si é um processo e não um estado de ser. Contém como correlata a possibilidade de o indivíduo constantemente diversificar-se e acrescentar a si próprio dentro de sua coerência. É um processo que cresce em duas direções simultâneas, como se fosse um leque a abrir e fechar-se num idêntico movimento, atingindo níveis integrativos sempre mais elevados. Crescendo tanto no sentido das delimitações como no de ampliações, a coerência se renova nas potencialidades criativas do indivíduo…

Assim, a criação é um perene desdobramento e uma perene reestruturação. É uma intensificação da vida.

(Faiga Ostrower: Criatividade e Processos de Criação)

 

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Personalidade e Memória

03 ago 2012
Maria Teresa Guimarães

A personalidade foi, assim, confeccionada de maneira multifocal e bela. Se você é negativista, inseguro, corajoso, sonhador, isto se deve à história escrita em sua memória. Você interpreta o mundo pelas janelas da sua história. Ela contém milhares de arquivos com bilhões de informações. Você não pode deletar a sua memória, nem as experiências dolorosas nem as prazerosas. Ela só pode ser reescrita

(Cury, A.: Você é insubstituível. Sextante, 2002)

 

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A Vida nos Sonhos

20 jul 2012
Maria Teresa Guimarães

…Existe muito mais nos sonhos do que o mero divertimento, por mais importante que este seja…Descobri ser frequente eles poderem conduzir-nos à raiz de um problema psicológico. Da mesma forma importante, é o fato de ter visto como as pessoas conseguem abrir uma nova dimensão em suas vidas quando recordam os sonhos e falam a respeito, começando a levá-los mais a sério. Através do exercício de recordar os sonhos e analisá-los, você chegará a conhecer-se melhor, a melhor identificar suas profundezas ocultas, a maravilhar-se cada vez mais com o poder criativo de sua mente.

(David Fontana) 

 

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Oitavo Encontro: “Entendeu ou Quer que Desenhe? As Artesãs do Inconsciente”. Um Agradecimento

06 jul 2012
Maria Teresa Guimarães

Para Jung, ao pintar, o artista está se plasmando, o que pinta são fantasias ativas do que está mobilizado dentro de si, assim como em sonhos. Por meio destas imagens, é possível estabelecer um intercâmbio com o inconsciente…

Vivenciamos este intercâmbio neste décimo oitavo encontro “Dança das Cadeiras”. Permitimos que o nosso inconsciente se comunicasse pela dança, pelo corpo, pelo desenho e também pela música. Nosso inconsciente, a partir destes canais, se comunicou e se expressou, abundantemente e livre de conceitos, preconceitos e ideias reduzidas. Nosso inconsciente encontrou o seu curso natural no lúdico, no compartilhar, na indignação e na surpresa. Vivemos no encontro dos nossos inconscientes individuais o reconhecimento daquilo que nos torna diferentes, únicos, pessoa.

No encontro dos nossos inconscientes pessoais, confirmamos a complementaridade das polaridades. Trazemos dentro e fora, sozinhos e nas relações, características que se opõem, porém, amorosamente, se integram, permitindo uma convivência respeitosa no íntimo de nossa alma e na relação com o outro.

E assim somos. O individual e o coletivo dentro de cada pessoa, dentro de cada ser humano, permitindo o encontro e a dança dos opostos. Permitindo dar, receber, trocar e ser todo o conhecimento contido neste grande universo que é o inconsciente, seja ele coletivo ou pessoal.

Aqui, no encontro “Dança das Cadeiras”, nosso décimo oitavo encontro, nosso encontro com a lua, enquanto representante do inconsciente, do feminino, da criatividade, das emoções…, nós, mulheres artesãs do inconsciente, expressamos a beleza, a doçura, o fel, a alegria, a irreverência. Sacudimos e fomos sacudidas por uma diversidade de estilos, de ideias, de sonhos e de talentos.

A roda, a nossa roda, girou e fez girar um mundo de possibilidades e de recursos, permitindo este casamento, esta aliança com o maior e mais rico dos nossos mundos, o nosso inconsciente. Obrigada!
Grata a você. Grata à roda. Grata ao Universo…
Com carinho,
Teresa.

 

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Sabedoria Indígena

29 jun 2012
Maria Teresa Guimarães

O círculo da roda medicinal é o universo.
Ele é a transformação, a vida, a morte, o nascimento e o aprendizado.

Esse grande circulo é a tenda do nosso corpo, do nosso espírito e dos nossos corações. Ele é o ciclo de tudo o que existe,

O círculo é o caminho do nosso contato e da experiência da harmonia com todas as coisas ao nosso redor. E para aqueles que procuram compreensão, o círculo é o seu espelho.

(Hyemeyohsts Storm, Sete Flechas)

 

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