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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Senhor, faça de mim um instrumento da sua paz!

17 nov 2017
Maria Teresa Guimarães

O que podemos fazer para salvar a humanidade da sua própria destruição?
Durante muito tempo, usando o meu velho bom senso de alsaciano, eu tinha resolvido fazer o que está ao meu alcance por meio da minha profissão de terapeuta (nome de origem judaica), reconciliando casais desunidos ou desenvolvendo a consciência do grande Self, deste EHEIEH, (O QUE É) que dorme em cada um de nós. Isso eu continuo a fazer.
Mas eu acredito que podemos tentar ir além, atingindo e tendo acesso às pessoas-chave que constituem as variáveis da provável grande explosão.

(…)

Uma voz interior me diz que há outras coisas a fazer. Talvez seja um engano. Mas eu também estou bastante consciente de que forças superiores ocultas estão agindo por detrás dos eventos e que tudo que está acontecendo talvez não seja tão negativo como parece à primeira vista. No fundo, somos canais de mensagens e de ações do Tetragrama nesta Terra e transformadores de energias densas em formas mais sutis, mais sagradas…

Pierre Weil – Lágrimas De Compaixão – capítulo I “Anseio pela Paz e pela Plena Consciência – 9 de agosto de 1981

Título da publicação: Francisco de Assis

 

 

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O homem não pode suportar uma vida sem significado

11 nov 2017
Maria Teresa Guimarães

Vi muitas vezes que os homens ficam neuróticos quando se contentam com respostas insuficientes ou falsas às questões da vida. Procuram situação, casamento, reputação, sucesso exterior e dinheiro; mas permanecem neuróticos e infelizes, mesmo quando atingem o que buscavam. Essas pessoas sofrem, frequentemente, de uma grande limitação do espírito. Sua vida não tem conteúdo suficiente não tem sentido. Quando pode expandir-se numa personalidade mais vasta, a neurose em geral cessa.

(Jung, 2005, p. 127)

 

 

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Morte

03 nov 2017
Maria Teresa Guimarães

E pediram ao profeta: Fale-me sobre a Morte. E ele disse: “A coruja, cujos olhos noturnos são cegos durante o dia, não pode revelar o mistério da luz. Se quereis realmente contemplar o espírito da morte, abri bem o vosso coração para a vida. Pois a vida e a morte são uma, assim como o rio e o mar são um. Nas profundezas das vossas esperanças e desejos está vosso conhecimento silencioso do além. E, como sementes sonhando embaixo da neve, vosso coração sonha com a primavera. Confiai em vossos sonhos, pois neles estão escondidas as portas para a eternidade. Pois o que é o morrer além de estar nu ao vento e derreter-se ao sol? E o que é cessar de respirar, senão livrar a respiração de suas incansáveis marés, que se elevam e expandem e buscam Deus sem obstáculos? Só cantareis de verdade quando beberdes do rio do silêncio. E quando chegardes ao topo da montanha, só então começareis a subir. E quando a terra pedir os vossos membros, só então dançareis”. (Khalil Gibran, O Profeta)

Texto extraído do livro Ostra Feliz Não Faz Pérola, de Rubem Alves

 

 

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Faxina na Casa Mental

30 out 2017
Maria Teresa Guimarães

O asseio de sua habitação mental não será tão fácil quanto o de sua residência exterior, porém, é infinitamente mais proveitoso e, feito uma vez, não será preciso repeti-lo, a não ser que você seja descuidado e novamente deixe os trastes se acumularem em suas repartições mentais.

Afirme as suas qualidades divinas e perfeitas. Afirme que são suas, pois estão em estado potencial em sua alma, e visualize-as como se estivessem se manifestando.

Lourenço Prado, Alegria e Triunfo II – Crie seu Próprio Destino

 

 

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Psicoterapia: Processo, Verdade e Transformação!

20 out 2017
Maria Teresa Guimarães

“Nós somos casas muito grandes, muito compridas. É como se morássemos apenas num quarto ou dois. Às vezes, por medo ou cegueira, não abrimos as nossas portas.”
Antônio Lobo Antunes
 
O ato do autoconhecimento depende da disposição para abrirmos, senão portas, as nossas janelas, para então começarmos a dar uma olhadinha no que está por trás delas. Isso assusta por ser o oculto em nós. Porém podemos nos surpreender com o tamanho do nosso mundo. E quão rico ele é. E isso também assusta.

 

 

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A Arte no Processo Analítico

13 out 2017
Maria Teresa Guimarães

Se o processo analítico visar “escutar” a alma de outrem, a arte será um veículo que torna essa “escuta” possível. Se visarmos a compreender o social, um grupo de pessoas, deveremos estar abertos às suas músicas, aos poemas, às pinturas, às danças e a outras manifestações da alma. Tudo que se faz com arte se faz com alma. Por meio de expressão artística, realiza-se uma comunicação que está para além das fronteiras, que não precisa estar baseada restritamente no código verbal.

Arteterapia: Arquétipos e Símbolos. Organizadora Dulcinéa da Mata Ribeiro Monteiro – Capítulo 1 – Arte: Linguagem da Alma – Lígia Diniz.

 

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Arte: Linguagem da Alma

06 out 2017
Maria Teresa Guimarães

No pensamento de Jung, a criatividade reveste-se de uma extrema importância. De fato, ele afirma que, “… do ponto de vista psicológico, é possível distinguir cinco grupos principais de fatores instintivos, a saber: a fome, a sexualidade, a atividade, a reflexão e a criatividade” (Jung, vol. VIII/II § 55).

Nem tudo que é criativo é artístico, mas tudo que é artístico é criativo. Ao usar a arte no processo de individuação, ajudamos a abrir o canal da criatividade, o canal de fazer cultura como forma de sobrevivência, não só física como psíquica. Para o ser humano, não basta só a nutrição orgânica, viver para procriar e se alimentar; ele precisa de um sentido na vida, busca a conexão com sua alma. A criatividade é um potencial inerente ao homem, e a sua realização é uma necessidade.

Arteterapia: Arquétipos e Símbolos. Organizadora Dulcinéa da Mata Ribeiro Monteiro – Capítulo 1 – Arte: Linguagem da Alma – Lígia Diniz.

Imagem do post: Dance (2ª versão) – Henri Matisse (detalhe)

 

 

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Sobre Sentimentos e a Sombra

29 set 2017
Maria Teresa Guimarães

Qual é de fato o sentido de nossa existência? Devemos ser todos tigres, tigres amáveis que só se alimentam de maçãs? Tigres vegetarianos – isso é simplesmente uma anormalidade, algo doentio. E assim é o homem que não vive na terra e a ela não paga o seu tributo. Não é algo que fazemos voluntariamente. Ao contrário, é uma exigência sangrenta que – graças a Deus – não é possível contornar. “Pericolosamente vivere” [viver é perigoso] – a vida “é” um risco! E caso não seja, então nada aconteceu. Por isso podemos dizer juntamente com Voltaire no leito de morte quando o confessor lhe perguntou: “Regrettez-vous tous vos péchés?” [Você se arrepende de todos os seus pecados? ] – “Mais oui, mon père, et surtout ceux que je n’ai pas commis” [Sim, Padre, e sobretudo daqueles que não cometi]. Isso é verdade, enormemente verdade! Esse é o problema. (Karl Gustav Jung. Trecho da obra)

Este texto é uma transcrição de gravações das sessões de perguntas ao Doutor Jung. As sessões retratadas no livro aconteceram em Winterthur em 27 de junho de 1959 e 29 de maio de 1957.

 

 

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Vinte e Dois de Setembro: Trinta e Três Anos de Casados!

22 set 2017
Maria Teresa Guimarães

E lá vem comemoração! E é pra comemorar mesmo! Trinta e três anos de casados assim, do jeitinho que aprendemos a conviver.

Presentes nesses anos estão o amor, o encanto, o carinho e a admiração. E também as discordâncias, as implicâncias; momentos de intolerância e de “estou de saco cheio”.

Ah, a imaturidade que se apresenta quando menos esperamos. Aí só nos resta perceber o ridículo da situação e nos divertir com isso. Assim mesmo. Desse jeito.

Trinta e três anos de casados de olho no olho, coração no coração. Cumplicidade, respeito, alegria, trocas e muito aprendizado.

E de uma coisa tenho certeza: o que sustenta a relação é o bom humor, a boa vontade para aceitar e entender o outro, a humildade para dizer “me desculpe” e a disposição para resgatar a nossa criança que cutuca, que brinca, que inventa, que faz criar e transformar. Monotonia zero.

E tudo isso e muito mais nos dá a certeza de que temos que celebrar, comemorar, festejar e agradecer o nosso encontro.

Te amo marido! Te amo meu eterno namorado!

Beijo

 

 

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Alma florida

15 set 2017
Maria Teresa Guimarães

Vida é uma energia que põe um tipo de flor dentro de cada alma humana. Há aquela que todos os dias solta suas flores-sorrisos, flores-gentilezas, e encanta a todos que estão à sua volta, como o hibisco que jamais se cansa de produzir floradas. Há outra, mais discreta, tímida como a orquídea, que quando floresce uma vez por ano cria um encantamento extravagante.

Há a alma espinhada, sofrida, cacto que se isola, fala pouco e que quando floresce expressa as mais secretas emoções que escondia. Existe a alma onde germinam angustiadas flores-do-mal que,
contraditórias, fazem brotar no espírito dos poetas imagens de um metafórico balé onde dançam buquês de sentimentos, dores e glórias. É preciso muito respeito com as almas com flores-heroínas, aquelas que, como a palmeira talipot, prepara por 40 anos a única florada que dá na Vida, à imagem das almas que num sopro de dente-de-leão se sacrificam por uma causa nobre.

A vida, que é única, dá a cada alma uma flor e uma cor. Cachos amarelos de emoções, pequeninas rosas vermelhas de compaixão, discretas pétalas azuis de espiritualidade, floradas envolventes de amores. As vezes, sem que ninguém perceba, as flores da alma de cada um trocam sementes de ideias, mudas de sentimentos, fragrâncias de alegrias. É um mistério que pode usar palavras, olhares, toques, um esbarrão na rua, um enlace das mãos no cinema… nunca dá para descobrir direito como as flores das almas se comunicam.

Mas a Vida, que é muito cheia de surpresas, todo ano faz uma brincadeira. Mistura as flores, sem que dê para descobrir aquelas que florescem no jardim e aquelas que germinam no sentimento de cada pessoa. É quando todas as almas, das pessoas e das flores, se embriagam numa grande festa generosamente regada com a água e com o sol da primavera.

Roberto Araújo, Editorial, Revista Natureza, Ed 356, Ano 31, Setembro de 2017

 

 

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Independência do Brasil!

07 set 2017
Maria Teresa Guimarães

Cada vez mais acredito que a independência está na nossa brasilidade e não no Brasil. A independência está em como encaramos todos estes acontecimentos atuais, que tanto nos têm deixado angustiados e impotentes. Exatamente! Angustiados e impotentes porque esta é a verdade diante de tudo que não podemos controlar. E que, portanto, não podemos mudar.
No entanto achar que não temos o poder de fazer as coisas serem diferentes, já é a nossa maior impotência.

Somos independentes para agir, pensar, falar, criar e gritar. Somos independentes para ter um olhar mais amplo da nossa situação. Somos independentes para olhar pra dentro e enxergar o tamanho da nossa responsabilidade que tanto interfere na realidade a nossa volta. E ainda somos independentes para escolher o mundo que desejamos viver.

Criar uma realidade diferente, mais próspera, abundante, amorosa e digna, depende de nos lançarmos com unhas, dentes e, sobretudo com o nosso coração e a nossa alma, nas nossas construções internas que, certamente, ecoarão no mundo a nossa volta.

Pessoas, animais, natureza, planeta, família, trabalho, tudo se organizando a partir dos nossos encaixes internos. Como num quebra-cabeça, a nossa tarefa é descobrir os nossos pedaços destroçados, desarrumados, separados, para então, com compreensão, consciência e generosidade, trabalharmos na tentativa de, bloco a bloco, peça a peça, emoção a emoção, desejo a desejo, rearrumarmos a nossa casa interna para contribuir com a faxina e a arrumação do mundo que está aqui, aí e acolá, nos aguardando para ser abraçado e nos acolher como uma grande e verdadeira família.

Avante Brasil! Avante Mundo! Avante Planeta!

Avante nós, Independentes e Potentes!

 

 

 

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Meu Pai aos Noventa e Cinco Anos. Como Seria?

25 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

Estou aqui diante do computador para mais uma tarde dedicada ao meu trabalho. De repente, antes de começar o trabalho em si, lembro que meu pai, dia 26 de agosto próximo, estaria aniversariando. E resolvo calcular a idade que ele estaria completando agora.

Meu pai estaria completando 95 anos. Ele desencarnou aos 78 anos. Como já havia dito em um texto, há algum tempo atrás, ele se despediu da vida terrena, inteiro. Espiritual, física e mentalmente inteiro.

E agora, neste exato momento, quando me dou conta dos 95 anos que ele estaria comemorando este ano, fico atônita, pensando e tentando imaginar como seria meu pai aos 95 anos. E não consigo nem um vislumbre de como ele seria se estivesse vivo entre nós.

Tento visualizar seu rosto, seu corpo, suas roupas. Tento ouvir sua voz, receber seu olhar, sentir seu toque e seu abraço hoje. Como seria? Não sei. Não faço a menor ideia.

Como estaria a sua vida e seus afazeres? O que o deixaria ocupado e preenchido? Como estaria a sua saúde? E sua casa? E seus interesses?

Noventa e cinco anos de vida de meu pai!

O que estaria sentindo? Pensando? Desejando?

Nesses dezessete anos, quantas coisas mudaram no mundo! Quantas novidades na área tecnológica! E ele adorava essas novidades!

Como meu pai aos 95 anos, se lúcido, se sentiria vendo seu “reizinho”, como ele se referia ao neto que ele tanto amava, conquistando brilhantemente etapas importantes no caminho profissional e na vida pessoal? Não tenho dúvidas do seu orgulho e de sua alegria! Mas… como demonstraria esses sentimentos?

Será que a nossa relação guardaria a inteireza, a verdade e todo o amor que sentíamos um pelo outro? A vida nos traz tantas surpresas, não é mesmo?

Meu pai aos 95 anos! Impossível de imaginar!

A única certeza que tenho hoje é do que ele deixou e do que está aqui cuidadosamente preservado dentro de mim. A dignidade, o amor, a bondade, o ser doador e simples que ele era. O carinho, a dedicação e a vontade de viver.

Hoje na minha vida, meu pai, que teria 95 anos, ocupa um lugar generosamente especial, no meu coração, na minha memória, na minha história.

E é o que basta!

Grata por ter nascido! Grata por ter te escolhido! Grata por ter me aceito, por ter me recebido! Grata por ter me acolhido!

Obrigada por me amar!

Te amo pai querido!

 

 

 

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Parada para “Momento Mulherzinha”

18 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

…Sinto te dizer, amiga, que certas mulheres são assim. São – ponto final. E falo com conhecimento de causa, porque nunca fiz parte da turma do bom senso, das pessoas avessas aos riscos. Sou chegada numa beira de abismo. É por isso que entendo alguém como você, que já sofreu tanto por amor e por paixão, fazer um pacto de solidão quase lavrado em cartório só pra depois rasgar o termo de compromisso porque viu um desfile que fez lembrar algo básico: que não há nada – mas nada mesmo – que nos faça sentir mais vivas que a paixão (ou o começo de uma história de amor).

Trecho extraído do livro “Que Ninguém Nos Ouça”, Leila Ferreira e Cris Guerra. Ed. Planeta.

 

 

 

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Dia dos Pais. Dia de…

11 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

Dia dos Pais, dia de estrogonofe. Pelo menos aqui em casa. Aqui na nossa casa.

E seja feita a vossa vontade! A vontade do pai. O pai escolheu, a família acatou.

Em uma realidade um tanto conturbada nesses momentos atuais, por que não recuperarmos os almoços de família aos domingos?

E nada melhor para resgatarmos este velho e saudável hábito, escolher um dia comemorativo para reiniciarmos esta boa prática.

Então…

Dia dos Pais! Dia de Estrogonofe!

E assim desejamos para famílias com pais presentes, distantes e até mesmo os que já se encontram em outro plano, um dia de encontros, de trocas e de convívio agradável.

Desejamos a você pai, mãe, filho, filha, longe ou próximo do pai que te gerou, do pai que te acolheu, do pai que te escolheu, do pai de coração, que esse dia possa ser celebrado com gratidão.

Que esse dia possa ser celebrado de forma plena e amorosa com o pai que todos nós, sem exceção, trazemos em nossos corações. Esse pai que habita a nossa casa interna e que nos torna mais carinhosos, doadores e provedores.

Dia dos Pais! Dia de…

Celebre! Comemore! Confraternize!

Feliz Dia dos Pais!

Teresa e Mauricio

 

 

 

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A Comprida Sacola que Arrastamos Atrás de Nós

04 ago 2017
Maria Teresa Guimarães

…Atrás de nós temos uma sacola invisível e, para conservar o amor de nossos pais, nela colocamos a parte de nós que nossos pais não apreciam. Quando começamos a ir à escola, nossa sacola já é bastante grande. E aí nossos professores nos dizem: “O bom menino não fica bravo com coisinhas à-toa”, e nós guardamos nossa raiva na sacola.

…Depois fazemos o colegial e passamos por outro bom processo de guardar coisas na sacola. Agora quem nos pressiona não são os malvados adultos e, sim, o nosso próprio grupo etário.

…Passamos nossa vida até os 20 anos decidindo quais as partes de nós mesmos que poremos na sacola e passamos o resto da vida tentando retirá-las de lá.

Robert Bly – Ao Encontro da Sombra – Connie Zweig e Jeremiah Abrams (orgs.)

 

 

 

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