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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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O amor que encanta

27 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Primeiro há o amor que é pensado dentro das calcinhas e cuecas. Esse eu conheço. Diverte por quinze minutos. Depois, há o amor pensado com a cabeça. Esse eu conheço também, pois acolhemos os homens que objetivamente se enquadram nos nossos parâmetros ou que não atrapalham nossos planos de vida. Mas eles não encantam. E, terceiro, há o amor que é feito com o peito ou o plexo solar ou algum lugar nessa região. É esse que eu quero. Deve ter o encanto que ilumine minha vida até o último pedacinho.

Nina George, A Livraria Mágica de Paris

 

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Combinado assim?

20 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Ficamos assim: você joga as queixas no telhado, eu ponho as manias de lado, você lava a escadaria, eu rego o jardim. Podemos varrer juntos as nódoas secas aderentes ao passado. Se você se habilita, eu me disponho, num desafio à desdita. Você acende a luz, eu desempeno o sonho, enquanto você ensaia o passo, eu troco a fita. Na mesa torta, a toalha colorida. O resto é fácil: basta mandar flores ao futuro, derrubar o muro e acreditar na vida.

Flora Figueiredo

 

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Vida sem significado perde seu aroma natural

13 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Com freqüência, na vida real, e com não menos freqüência, nos mitos e contos populares, encontramos o triste caso do chamado que não obtém resposta; pois sempre é possível desviar a atenção para outros interesses. A recusa à convocação converte a aventura em sua contraparte negativa. Aprisionado pelo tédio, pelo trabalho duro ou pela “cultura”, o sujeito perde o poder da ação afirmativa dotada de significado e se transforma numa vítima a ser salva. Seu mundo florescente torna-se um deserto cheio de pedras e sua vida dá uma impressão de falta de sentido — mesmo que, tal como o rei Minos, ele possa, através de um esforço tirânico, construir um renomado império. Qualquer que seja, a casa por ele construída será uma casa da morte; um labirinto de paredes ciclópicas construído para esconder dele o seu Minotauro. Tudo o que ele pode fazer é criar novos problemas para si próprio e aguardar a gradual aproximação de sua desintegração.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces

 

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É, Brasil… Ainda não foi dessa vez

07 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

Pena!

Torcemos, vibramos, acreditamos, sofremos. E mais do que tudo, vivemos a festa que une olhares, cumprimentos, sorrisos, uma conversinha aqui, um bate papo ali. Tudo isso motivado por essa energia de união que a Copa do Mundo provoca.

A derrota da nossa seleção deixa um sentimento de perda desses momentos de encontro entre pessoas que, mesmo sem se conhecerem, criam um canal amigável e solidário na comunicação. Uma comunicação sem ruídos, clara, aberta, alegre e lúdica.

Dia de jogo, dia de Brasil, tudo ou quase tudo para. Horas antes, horas depois, nos noventa minutos com jogadores em campo, o foco é um só. Torcer, torcer e vencer!

É a alegria que contagia, a tensão que faz sofrer e a possibilidade da festa com a vitória.

Pena!

A festa acabou!

Para nós brasileiros, esta festa chegou ao fim. E com ela chega ao fim o que podia ser uma constante no mundo: a espontaneidade, a empatia, a troca de gentilezas, a simpatia e um olhar que permite que cada um de nós enxergue o outro, seja o amigo, o desconhecido, um vizinho próximo ou distante, com o coração de um torcedor, desejando do fundo da alma, um mundo essencialmente vitorioso.

E vamos torcer!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Vida ilimitada

06 jul 2018
Maria Teresa Guimarães

É impossível ter uma imagem exaustiva o suficiente da amplidão e das possibilidades da vida. Nenhum destino, nenhuma recusa, nenhuma adversidade é simplesmente sem saída; em algum lugar, o mais denso matagal pode produzir folhas, uma flor, uma fruta. E, em algum lugar, na providência mais extrema de Deus, haverá também um inseto que colherá riqueza dessa flor, ou uma fome à qual essa fruta será bem-vinda. E, se for amarga, terá sido espantosa a pelo menos um olho, ao qual terá propiciado prazer e curiosidade pelas formas, cores e frutos do mato cerrado; e, se ela cair, cairá na plenitude do futuro e, em sua decomposição final, contribuirá para torná-lo mais rico, colorido e viçoso.

Rainer Maria Rilke, em “Cartas do Poeta Sobre a Vida”

 

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O céu não tem limite…

29 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

E Viva São Pedro!

Dia 29 de junho, homenageamos mais um santo junino! Homenagem que fazemos por seu poder de nos abrir as portas celestiais. Com essa missão São Pedro nos garante um lugarzinho no céu. E assim seguimos aguardando o momento para “desfrutarmos” desse lugar… E não nos damos conta de que passamos a vida pensando nas portas celestiais e esquecendo do nosso cantinho do céu na terra.

São Pedro tem a chave que nos ajuda a abrir as portas que nos faz viver aqui e agora. Essa chave nos é oferecida desde sempre, antes mesmo de encarnarmos na nossa vida terrena. Numa visão espiritualista, é aí que já fazemos as nossas escolhas. Se fizemos ou não a escolha certa?… Isso já é uma outra história. Ao que eu saiba, não temos como saber.

Porém…

Temos como saber se estamos no melhor caminho, quando começamos a tomar consciência de que temos em nosso poder a chave das nossas portas celestiais. Temos um céu interior, temos um céu exterior, temos um céu bem próximo e um outro bem distante. Temos ainda um céu intermediário. Enfim, temos muitas possibilidades que nos coloca no caminho de abrirmos ou fecharmos portas, janelas, espaços, trajetos e vias de acesso para uma vida com melhores escolhas. Temos a chave das portas celestiais que nos permitem abri-las, fechá-las ou apenas deixá-las abertas o suficiente para avaliarmos o que queremos viver para além da porta.

O nosso céu não tem limite!

E Viva São Pedro!

E Viva a Vida que desejamos viver!

E Viva!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

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Dois tempos na mesma sinfonia

22 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

Às vezes é uma árvore que cai. É um susto, um estrondo que avisa que um ciclo se encerrou. As mudinhas que dormiam – algumas por anos com as mesmas humildes folhas – acordam com o sol na cara, se apressam a trabalhar, a crescer. O que parecia que assim permaneceria para sempre, desperta. Os bichinhos vêm conferir o que está acontecendo, os passarinhos bordam novos ninhos.

A natureza é assim, nunca deixa as coisas iguais por muito tempo. É a orquídea que cresce no tronco, é a semente que o vento leva, é a formiga cortadeira atrás de comida, é a luta da árvore com o parasita, é um mundo em convulsão.

No seu jardim não é diferente. Você pode até achar que tudo está parado, mas é o tempo da natureza que é outro. O que para nós se passa em minutos, para ela é uma questão de anos. O que fazemos em horas, ela faz em décadas. É por esse motivo que a gente precisa, por vezes, apressar o jardim.

Para os humanos ansiosos, bastam umas olhadas e logo tudo se torna banal, costumeiro, cotidiano. Desde as cavernas é fundamental ativar a adrenalina para lutar ou correr – conforme a valentia de cada um. É por esta ânsia que todos os apaixonados por jardim estão sempre agregando novos canteiros, plantas de destaque, caminhos, arquinhos, cores e texturas.

Árvores caem, mas demoram uma longa vida no vagaroso tempo da natureza. O seu encanto não pode esperar tudo isso. Então, jardinistas incorporam artistas para pintar com flores, escrever com texturas, exclamar com perfumes, entender que a vida e o tempo passam diferente para cada um dos seres deste planeta. Numa floresta ou no seu jardim.

Roberto Araújo

 

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Uma namoradeira para o mundo

15 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

Junho. Mês dos namorados, mês dos Santos Juninos.

Inspirados por este mês de alegres celebrações, que tal imaginarmos uma namoradeira que, diferente das namoradeiras tradicionais de dois lugares, comporte as pessoas desse nosso imenso e abundante mundo no qual aterrissamos em algum momento de nossas vidas?

Uma namoradeira que permita nos olharmos, ouvirmos uns aos outros, trocarmos bens culturais, espirituais, emocionais.

Uma namoradeira que permita o amor, o respeito e a troca entre todos os povos de cada uma das nações com suas características especiais.

Uma namoradeira que nos abrace com aceitação, compreensão, justiça e reconhecimento do bem maior que cada um de nós tem a oferecer.

Uma namoradeira iluminada pelo sol que une nossas energias; pelas estrelas que confirmam o brilho próprio de cada um de nós; pela lua que sugere a ideia de que tudo é cíclico, de que todos vivemos mudanças e transformações inerentes à cada fase das nossas vidas.

Uma namoradeira que permita nos enamorarmos de nós mesmos e do mundo a nossa volta.

Uma namoradeira que nos torne eternos namorados, amantes e apaixonados pela vida, pelo mundo em que vivemos, mantendo e sustentando a admiração pelo ser humano na grandiosidade de sua alma.

E acima de tudo, uma namoradeira que nos ensine o amor, a generosidade e a gratidão.

Uma namoradeira para o mundo é o meu desejo nesse mês de enamoramentos, de resgate da amorosidade, da união, da fertilidade e da renovação.

Viva Santo Antônio!

Viva São João!

Viva São Pedro!

Viva Namorado e Namorada!

Viva!

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

 

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A Luz da Consciência

08 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

Torne-se consciente da sua raiva e ela irá embora. Torne-se consciente do seu medo e ele irá embora. Onde a consciência está presente nada pode existir que não seja ela mesma. Você só tropeça no escuro. No claro você não tropeça. A raiva, o ciúme, a insegurança e a avareza são peças jogadas num quarto. Se o quarto está no escuro você tropeça nelas, mas, se a luz está acesa, não.

Portanto, o caminho para a cura mental é a compreensão do que aconteceu e dos impactos disto em sua vida, mas, principalmente, da observação sem julgamento de tudo o que você sente. Ou seja, sendo uma testemunha de si mesmo, sendo aquele que está no alto de uma montanha observando tudo o que acontece nela, mas sem interferir na natureza que as acompanha.

Diogo Beltrame

 

 

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Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre

01 jun 2018
Maria Teresa Guimarães

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.

Rubem Alves

 

 

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Vida para nossa alma!

25 maio 2018
Maria Teresa Guimarães

Cada um de nós traz na bagagem da vida heranças emocionais, padrões mentais e de comportamento. Essas heranças podem ser positivas e nos dar uma sustentação para seguirmos com força e autoconfiança.

Porém, se negativas, tomam a forma disfarçada de abraços protetores. Esses abraços, que são na verdade, abraços sufocantes, se transformam em crenças limitantes que matam a nossa alma. Passamos então a viver como zumbis, dependendo da força e da energia do outro.

Tomar consciência das nossas amarras é dar vida a nossa essência original. É não permitir que a nossa luz se apague.

Psicoterapeuta Maria Teresa Guimarães

 

 

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Psicólogos e Educadores: atenção!

18 maio 2018
Maria Teresa Guimarães

Os profissionais da Psicologia e os educadores devem considerar a necessidade de mais significativa convivência com os pacientes e os educandos, considerando-os membros da sua família universal e não somente necessitados de apoio, orientação e aprendizagem.

Nessa convivência, a afetividade apresentar-se-á como respeito à pessoa, sem vinculações perturbadoras, como estímulo ao seu progresso e crescimento interior, ao seu desenvolvimento pessoal e ao enriquecimento interno, descobrindo os atributos superiores que se lhes encontram adormecidos e necessitam do despertamento para a realidade e a aplicação existencial.

Gelson L. Roberto, Refletindo a Alma – Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (espírito)

 

 

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Um cordel para cada mãe desse mundo

11 maio 2018
Maria Teresa Guimarães

Vixe…
O cabra pode escolher muita coisa nessa vida…
Ser artilheiro ou goleiro,
pedalar ou correr,
Inté o sabor das coisas a gente pode escolher!
Mas a coisa mais joiada, mais preciosa,
mais arretada da vida da gente,
Simplesmente não se escolhe…
A MÃE!
Ela que é um pedacim de Deus no mêi do mundo,
Um tantim assim de bravura,
e um tantão assim de ternura.
Mãe é doce feito mel de rapadura,
macia feito algodão,
cheirosa feito milho na fogueira
numa noite de São João.
Mãe é pura perfeição,
não tem pra que escolher.
E mesmo assim,
se eu tivesse a graça desse poder,
de todas as mães do mundo,
teria escolhido você!

Bráulio Bessa

 

 

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Acolhendo as emoções

04 maio 2018
Maria Teresa Guimarães

Ninguém pode viver sem as emoções ou bloqueá-las, e a arte está em substituir os interesses negativos e viciosos por outros de caráter mais saudável. Substituir não deve ser confundido com reprimir. devemos ter contato com nossas emoções, compreender seu funcionamento e a serviço do que surge em nós. Recalcadas, elas aparecem com maior vigor e nos pegam pela porta dos fundos.

Refletindo a Alma, Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (espírito)

 

 

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Convivendo com a alma

27 abr 2018
Maria Teresa Guimarães

A psique é o eixo do mundo, diz Jung, e como tal esse eixo não é apenas o que move, mas aquele que cria o mundo e todas as formas de existência.
Cada alma se envolve num círculo de forças vivas, formando um hálito mental, integrando um todo, que cria, alimenta e destrói formas e situações, paisagens e coisas, na estruturação de nossos destinos.

Gelson L. Roberto, Refletindo a Alma – Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (espírito)

 

 

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