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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Ouvindo seu corpo!

21 fev 2025
Oficina

Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isso porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e o seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer for forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.

Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vão trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidos do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado “Não há prazer sem dor”.

Alexander Lowen.

 

 

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Onde está a felicidade

14 fev 2025
Oficina

Onde está a felicidade?

Ninguém sabe onde ela pára ou onde se pode encontrar. Há quem diga que não está em nenhum lugar e que simplesmente acontece. E, no entanto, em algum sítio há-de estar. Não lhes parece?

Às vezes está tão perto, tão à vista, que nos passa despercebida, e outras tão distante, tão escondida nesse tal lugar, que uma vida não chega para lá chegar.

Há os que pensam que só a encontramos se não a procurarmos. Nem pensarmos nisso. E os que estão convencidos de que é preciso procurá-la sem cessar.

Por isso, ouçam agora a história do Sr. Pascoal, que vivia desde menino numa aldeia pequenina, à beira-mar. Era um belo sítio para se morar, já se vê, e ele sentia-se bem, mas faltava-lhe qualquer coisa, não sabia o quê. E essa qualquer coisa, achava ele, era a felicidade.

Fez então as malas e saiu de casa à procura dela. Foi de aldeia em aldeia, de vila em vila, de cidade em cidade, e encontrou tudo o que procurava, tudo menos a felicidade.

– Isto é bonito – dizia ele para ninguém. – Mas ainda não é aqui que me sinto bem.

Decidiu então partir para mais longe. E foi assim que deu várias voltas ao mundo. E viu coisas de pasmar, a felicidade é que não.

Mesmo assim, continuou a procurá-la, viajando sem parar, sim, porque em algum sítio ela havia de estar.

E estaria? Já vamos saber.

O tempo, como sabem, passa a correr e, um dia, o Sr. Pascoal percebeu que estava a envelhecer. Tinha os cabelos brancos, as pernas fracas, os ossos doridos, a vista cansada. Andara muito nesse dia e parou em frente de uma velha casa abandonada.

Os vidros das janelas estavam partidos, a poeira invadia quartos e salas, o mato cobria o jardim.

Ele olhou aquilo e pensou assim:

– Nesta casa, desprezada e sem dono, vou construir a minha felicidade.

E consertou o telhado, pôs vidros nas janelas, pintou as paredes, cuidou do jardim.

– Agora sim – pensou ele por fim – Aqui está um bom sítio para se morar.

Sentou-se então num sofá da sala, em frente à lareira, a descansar.

– Que bem que eu me sinto – disse para si.

E percebeu então que aquela estranha sensação de bem-estar era esse não sei quê que ele tanto procurara: a felicidade estava ali.

– Finalmente encontrei-a – gritou o Sr.Pascoal, muito entusiasmado.

Estava tão contente que se pôs aos saltos e veio para a rua festejar, esquecido já da sua idade. Reparou então que estava na aldeia de onde partira há muitos anos e que aquela casa era a sua própria casa, a mesma que ele abandonara para procurar a felicidade.

Álvaro Magalhães, Onde está a felicidade. 

 

 

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Lá no lugar que se diz América

31 jan 2025
Oficina

Lá no lugar que se diz América
o espírito do tempo chega,
estranho,
com promessas que arrebentam sonhos
e erguem pesadelos.

A história insiste em repetir-se,
dizem,
e vem outra vez
com suas máscaras de ferro,
seus gritos de guerra,
seus fantasmas ressuscitados.

Alguns homens
-mulheres também-
erguem a voz,
prometem a verdade única
e o que trazem é sombra,
rancor e silêncio.

Tempos obscuros
dobram a esquina
com palavras
que se vestem de vazio,
como escudo,
dividem o chão
em fronteiras e muros,
ódio e dor.

Tempo de luta
vem por aí.

Verdade, a primeira a ruir

Vejo sombras de gente uniformizada
marchando em seu eterno retorno ao ódio.
Tempo de olhos fechados
e punhos cerrados.

É o Espírito do Tempo que assombra novamente.
Zeitgeist,
depois da farsa, a tragédia,
agora lúgubre.

Tempo de erguer muro
e cavar poço.
Nesse nosso tempo
a verdade é a primeira a ruir.

Quem semeará um ponto de luz?

A história vai e volta,
recomeça como farsa,
como se nunca tivesse sido outra coisa,
vira tragédia
e se repete.

2025,
o mundo em expectativa.

Nós estamos aqui!
Presos na tela,
a um botão que nunca desliga
aguardando um ponto de luz.

Da tela, avistamos o muro,
um eco,
uma sombra,
uma arma…

Da tela, escutamos o grito,
um estrondo,
um espectro…
Que inferno!

A promessa de deportação:
“– Façam as malas e saiam enquanto é tempo!”
A promessa de retaliação:
“– Uma bomba virá!”

Quantos escombros!
E nós estamos aqui.

Não há verso para o genocídio
transmitido na tela,
a palavra vira pedra,
a pedra vira mapa
de gente que não tem mais chão.

E nós continuamos aqui!
Na tela.

É o espírito do tempo
que volta como farsa e tragédia,
um passado sombrio
que se torna presente,
um vento que sopra
e faz tudo virar cinza.
Quem semeará um ponto de luz
em meio a esse mundo lôbrego?

Célio Turino

 

 

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Procuram-se sorrisos!

24 jan 2025
Oficina

Procuram-se sorrisos
      de vários tamanhos,
            de várias cores,
                  de vários sonhos,
                        de vários amores.

Podem ser doces como o mel
passar por nós e arrepiar a pele
ou rasgados mas de um bom papel.
Podem surgir de coceguinhas
ou de um ou outro beijinho
nascer de abraços e miminho.
Podem até semear gargalhadas
das estrelas para as almofadas …
Gosto dos que nos fazem corar
ou nas nuvens fazer andar.
Gosto dos pintados de chocolate
dos que escondem um bom disparate.
E quando os olhares prendem
… até os animais entendem!
Mas os que prefiro mesmo…
são os contagiantes
ora aqui, ora viajantes
e dos que guardamos no coração
que dão coragem, são inspiração
feitos de histórias, de saudade
de conquistas e cumplicidade.

Clara Capitão, Contadores de Sorrisos, via Mala d’estórias

 

 

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O coração primeiro

10 jan 2025
Oficina

O que eu gostaria de ensinar para minha filha
É que ela se permita aprender o que não se ensina.

Aprender o que não se ensina
É deixar que a sensibilidade fale mais alto
Do que qualquer previsão
Para fugir de uma vida previsível.

É ver sentido no que dizem impossível
Por encontrar nos seus sentimentos
A própria razão.
Aprender o que não se ensina
É dar ouvidos a si mesma
Por se permitir ouvir a emoção.

No meu caso, literalmente.
Minha filha já me ensinou, antes de nascer,
Que o primeiro órgão que se desenvolve no ser humano é o coração.
Sim, eu ouvi o coração primeiro.
E isso fez todo o sentido.
Assim, eu aprendi a dizer “sim”
Para uma nova versão de mim mesmo: o pai.

Eu que passei uma vida lutando contra o “não”
Precisei entender que algumas fases chegam ao fim
Para fazer as pazes com minha própria aceitação.
Aprender o que não se ensina,
Mais do que dizer, também é aceitar o sim,
Por perceber o que é medo
E o que é verdadeiro.

Como?
Me permitindo dar ouvidos primeiro ao coração
Para depois ouvir o coração primeiro.

Allan Dias Castro, O Colecionador de Saudades.

 

 

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Fim de Ano: despedida do que passou! Início de Ano: começo de tudo!

27 dez 2024
Oficina

Para nós, momento de reflexão, avaliação e renovação. Para isso, daremos um rolé por aí. É momento de descanso para reconectar o coração com a natureza viva, com o que vibra luz, saúde e paz. Dar essa saidinha, logo ali… já voltamos, é tempo suficiente, se nos colocarmos em “modo avião”, mesmo que só na intenção. É tempo suficiente para, sem pressa, voltarmos o nosso olhar para dentro e, com mais silêncio, ouvir a verdadeira voz de nós mesmos.

Até 2025! Agora mais reciclados para vibrarmos vida junto a vocês clientes, alunos, amigos, mestres e familiares!

Feliz Novo Ano!

Maria Teresa Guimarães e Mauricio Peixoto.

 

 

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O Presépio somos nós!

20 dez 2024
Oficina

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro destes gestos que em igual medida
a esperança e a sombra revestem
Dentro das nossas palavras e do seu tráfego sonâmbulo
Dentro do riso e da hesitação
Dentro do dom e da demora
Dentro do redemoinho e da prece
Dentro daquilo que não soubemos ou ainda não tentamos

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro de cada idade e estação
Dentro de cada encontro e de cada perda
Dentro do que cresce e do que se derruba
Dentro da pedra e do voo
Dentro do que em nós atravessa a água ou atravessa o fogo
Dentro da viagem e do caminho que sem saída parece

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro da alegria e da nudez do tempo
Dentro do calor da casa e do relento imprevisto
Dentro do declive e da planura
Dentro da lâmpada e do grito
Dentro da sede e da fonte
Dentro do agora e dentro do eterno

José Tolentino de Mendonça.

 

 

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O Anjo como mestre interior

13 dez 2024
Oficina

Por vezes afirmamos que um anjo nos fala; se o escutarmos com um pouco mais de atenção, poderemos descobrir que essa mensagem vem do nosso inconsciente pessoal ou transgeracional; daí a importância de distinguir esses diferentes níveis de realidade e não tomar pelo absoluto o que é apenas uma manifestação real, mas relativa, deste absoluto.

Fazei atenção.
Há em vós um espelho maravilhoso
Ele revela tudo,
É ele que é refletido,
Mas apenas se houver silêncio.
Se uma mosquinha vier pousar sobre ele
O espelho ficará perturbado
Conduzi toda vossa atenção
A este maravilhoso espelho.

Estamos aqui para concentrar toda nossa atenção na direção deste maravilhoso espelho. As mosquinhas deste maravilhoso espelho são nossos pensamentos, nossas memórias e nossos julgamentos que não conseguem destruir este espelho.

Gregório de Nissa dizia que o espelho da alma é um espelho livre: se o virarmos para o caos, ele vai refletir o caos; se o virarmos para a luz, ele vai refletir a luz. O ser humano é um espelho livre, nós podemos virar nossa atenção para este espaço de luz, para esta presença silenciosa… Essa é presença um sorriso no interior de nós mesmos, esse sorriso nasce por vezes no coração da meditação. O anjo nos diz que o sorriso é a oração de cada pequena célula que nos vem à boca: O sorriso eleva acima de tudo O sorriso interior é a condição primeira.

Dirigimo-nos para este sorriso interior. Pouco importam nossos problemas ou nossas fadigas, há em nós uma presença que sorri, uma presença silenciosa; e é nesta presença que é bom permanecermos e habitarmos, estarmos atentos, sorrirmos àquilo que é, acolher o sopro, acolher o movimento da vida que se dá em nós e através de nós…

Jean-Yves Leloup, Quem é meu mestre? À escuta do mestre interior.

 

 

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Téo e o Mini Mundo – Pés no chão

06 dez 2024
Oficina

Caetano Cury, Livro Téo e O Mini Mundo – Vol. 1

 

 

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Ler faz mal à saúde!

29 nov 2024
Oficina

Ler faz mal à saúde!
Porque nos faz parar.
E nos “obriga” a sentir. E a imaginar.
Porque nos co-move. E movimenta.
E nos destranca. E agiganta.
E isso assusta! Porque (em vez de nos tornar conformados ou livres, em segredo) nos desabotoa o pensamento. E nos torna – “só”! – voáveis.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos põe perguntas. E leva a que os livros nos conduzam, pela mão, do silêncio ao assombro.
E ao desejo. E levem, ainda, a reparar que até os estranhos têm histórias. Vizinhas das nossas.Antes de se tornarem – como somos todos, quando lemos – numa casa. Uns para os outros.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos remexe; por dentro. E nos encaminha, de supetão, do silêncio das coisas à surpresa e ao encanto. E nos faz perceber que, da cada vez que lemos um livro, nos damos a ler. Mas isso expõe-nos à transparência. Por tanto, é mau… Porque nos torna, subitamente, mais simples. Mais acolhedores. E mais bonitos.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos ajuda a entender que temos – todos! – sonhos e lágrimas. Sombras e luz. Paixão, intimidade e solidões. E isso é mau! Porque, todos juntos – quando nos compartilhamos por entre os livros que somos e por aqueles que lemos – ficamos mais fáceis de ler.
E, de espanto em espanto, vindas do fundo de nós, mais palavras se soltam. À espera das mãos de quem as “apanhe”, as costure e desenhe.

Por tudo isto, não devorem os livros.
Leiam-nos. Sem pressa.Leiam como quem resiste ao furor da estupidez humana e, teimoso, não desiste de pensar.
Saboreiem os livros. Degustem-nos! (E desgostem quem vos assuste com eles.) Leiam-se enquanto lêem. Percam-se nas histórias. Leiam! Mas guardem-se nos livros.

Se bem que ler nos faça… mal! Sobretudo quando descobrimos que, dentro de cada um de nós, há uma imensidão de livros que aguardam (pacientemente!) por ser escritos.

Tudo isto, porque os livros não são livros. São pontes. E avenidas largas. E são barcos. E janelas. Pináculos. E planaltos.Os livros são auroras.E elefantes que voam. Árvores que, em vez de frutos, dão palavras. E, até, asas. Que se desencontram do seu voar.

Ainda assim, leiam. Leiam. Leiam devagar! Lentamente é a forma mais rápida de tornar mais perto o sítio mais longe onde se quer chegar.

Eduardo Sá, via Mala d’estórias.

 

 

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A estrada não percorrida

22 nov 2024
Oficina

Estradas se bifurcavam num amarelado bosque,
E me ressenti não poder ambas percorrer
Sendo um só viajante, por muito me detive
E observei uma até quão longe pude
Até onde na vegetação ela se encurvava.

Então segui pela outra, tão boa quanto,
E talvez por ter melhor reclame,
Por ser gramada e ansiar uso;
Mesmo que os que por ela passaram
Desgastaram-na do mesmo modo.

E, naquela manhã, em ambas igualmente jaziam
Folhas que passo algum pisara.
Ó, deixei a primeira para outro dia!
Mesmo sabendo que caminho leva a caminho,
Duvidei se um dia conseguiria voltar.

Com um suspiro isto direi
Em algum ponto, há muito tempo distante
Duas estradas num bosque se bifurcavam, e eu
A menos percorrida trilhei,
E isto fez toda a diferença.

Robert Lee Frost (1874-1963), poema publicado em 1916. Tradução de Henry Alfred Bugalho.

 

 

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É preciso continuar…

15 nov 2024
Oficina

A coisa que parece mais banal pode acabar sendo aquela que leva você à vitória…
…
Você precisa entender uma coisa se quiser ganhar uma partida de xadrez algum dia… E o que você precisa entender é o seguinte: o jogo só acaba quando termina. Não acaba se ainda há um único peão no tabuleiro. Se um dos lados tem apenas um peão e um rei, e o outro todas as peças, o jogo continua. E, mesmo que você seja um peão, e talvez todos sejamos, então deve se lembrar de que o peão é a mais mágica das peças. Pode parecer pequeno e banal, mas não é. Porque um peão nunca é só um peão. Um peão é uma rainha em potencial. Tudo o que você precisa fazer é encontrar um jeito de avançar. Uma casa por vez. E você pode chegar ao outro lado e desbloquear todos os tipos de poder.
…
A coisa que parece mais banal pode acabar sendo aquela que leva você à vitória…

Matt Haig, A Biblioteca da Meia-Noite.

 

 

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Estar psicoterapia é ser processo para a inteireza!

08 nov 2024
Oficina

Ao escolher saber mais sobre mim e me aprimorar no caminho da evolução, vivencio a solidão nesse trajeto. É comigo que fico, observo, sinto, penso, faço e sigo. Sou eu! Não é você, o outro e, muito menos, por causa de você. Não se zangue! O processo é só meu.

A Psicoterapia nos encaminha em direção ao dentro, ao que nos pertence e ao resgate da vida que somos! Precisamos aceitar e respeitar esse estado solitário. E é muito importante que você que está aqui ou ali, longe ou perto, mas que está junto, seja elegante e gentil nessa difícil tarefa de nos deixar ser!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Saber chegar, saber passar, saber partir

01 nov 2024
Oficina

A aventura humana tem início com o assombro do nascimento e finda com o ritual de passagem da morte, um amanhecer, de acordo com a feliz expressão de Kubler-Ross, que representam as duas faces do milagre da existência. Como afirma a tradição mística basca, todos chegamos pelo portal de prata do nascimento e partiremos pelo portal de ouro da passagem – já que a morte não existe -, após a travessia de muitos outros portais, que caracterizam o processo evolutivo de nossa jornada. Lembro-me de certa ocasião em que estava sendo entrevistado, e a jornalista indagou-me se eu tinha contato com “pacientes terminais”. Respondi, para a sua surpresa, que eu só tenho contato com terminais! Afinal, quem não é terminal? Todos caminhamos para o fim e este deveria ser um tema fundamental de estudo e consideração.

… a reflexão sobre a finitude não é apenas desconsiderada como também banida e reprimida… Este disfuncional tabu com relação à morte e ao morrer impede a atitude saudável e a conquista de qualidade e dignidade no que deveria ser uma arte de viver o ritual de passagem, com lucidez, aconchego e consciência…

Roberto Crema, Metanóia e Meia-idade, Trevas e Luz – Dulcinéa da Mata Ribeiro Monteiro (org.)
.

 

 

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Buscando o despertar interior!

25 out 2024
Oficina

Temos de erradicar da alma todo medo e terror que o futuro possa trazer ao homem.
Temos de adquirir serenidade em todos os sentimentos e sensações a respeito do futuro.
Temos de olhar para a frente com absoluta equanimidade para com tudo o que possa vir.
E temos que pensar somente que tudo o que vier, nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria.
Isto é parte do que temos que aprender nesta era, a saber viver com pura confiança, sem qualquer segurança na existência, confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa vontade, e busquemos o despertar interior, todas as manhãs e todas as noites.

Rudolf Steiner.

 

 

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