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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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A vida em movimento!

04 abr 2025
Oficina

Chega um momento da vida em que nosso olhar segue rotas diferentes de até então. Supõe-se que sejam caminhos mais auspiciosos. Graças a nos permitirmos, ao longo da nossa estrada, estar receptivos a tudo que chega, ele nos dá a oportunidade para perceber, sentir e selecionar o que vem para acrescentar. Discernir entre o que serve e o que não encaixa mais, o que importa e o que podemos descartar, faz parte do nosso poder de escolha. Deixando de lado julgamentos e preconceitos, a vida segue em harmonia, nos deixando mais leves e mais soltos internamente! Assim, para tudo o que entra na nossa vida, podemos nos abrir para sentir o sabor da curiosidade, da vontade de conhecer e de saber.

A vida é movimento sempre e que sejamos autores das nossas mexidas e reviravoltas a partir da nossa abertura consciente!

Vamos mover e fertilizar a terra que nos permite crescer criando raízes cada vez mais robustas e firmes, porém mantendo a mobilidade adequada para possíveis renovações!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Doçura

29 mar 2025
Oficina

Encontre a doçura em seu próprio coração, então você poderá encontrar a doçura em todos os corações.

Rumi

A doçura é um extrato do coração. Não há como experimentar doçura sem antes produzi-la no próprio coração. Desconfiamos das pessoas porque o nosso coração é amargo e parece justificável suspeitar de tudo e de todos. Isso ocorre porque ficamos buscando a doçura das pessoas e não a encontramos. A chave está no movimento pessoal de encontrar sua própria doçura. E é uma experiência transcendente quando acessamos esta doçura pessoal e interna e com ela revelamos de quanta doçura é feito o mundo. Tal revelação desconstrói toda a amargura que coletamos pela vida afora e o mundo volta a ter o perfume e o gosto de mel extraído das flores do bom olhado.

Nilton Bonder.

 

 

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Quaresma: tempo de recolhimento!

21 mar 2025
Oficina

Tempo de parar. Tempo de pausar. Momento do repouso que abraça. Nesses dias que antecedem à Páscoa precisamos morrer em nós, nos recolhendo ao abrigo do coração que pulsa a vida que está por vir. É morrendo em mim e em você que podemos silenciar na reflexão e na consciência de quem sou e de quem somos. Para que viemos, para que e a que servimos? Para que somos, para que fazemos e para que estamos? Nesse momento somos sementes da quaresmeira que está se preparando para florescer. Somos uno com suas raízes e seu tronco e, interligados por seus galhos, nos damos as mãos para seguirmos na vibração do silêncio, do aquietar-se e da espera calma. Na certeza de que é nesse caminho mais escuro em que a entrega se faz confiante, é que podemos seguir em serenidade ao encontro da vida que, lá, mais adiante, surgirá renovada para um renascer de esperança.

Bons dias de descanso da alma!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Curiosidade! Sabem porque chamamos “restaurante” aos lugares onde comemos?

14 mar 2025
Oficina

Em 1765, um estalajadeiro chamado Dossier Boulanger abriu um restaurante em Paris. Na entrada, pendurou uma placa onde se poderia ler em latim:

“Venham até mim o vosso estômago labatis e o ego restaurabo vos.”

Poucos parisienses daquela época sabiam ler francês, quanto mais latim. Apenas alguns conseguiam entender a mensagem de Boulanger, que significava:

“Venham a mim, vocês que estão com o estômago cansado, e eu os restaurarei. ”

Essas palavras foram um sucesso tão grande que, naquela época, todos os restaurantes eram chamados de “restaurantes”.

Além da deliciosa gastronomia que logo se tornaria a fama de toda a França, Boulanger encantou seus convidados com sobremesas que ele próprio fez. A pastelaria dele era tão famosa que, por extensão, começámos a chamar as padarias em homenagem ao seu inventor. É assim que Boulanger é também a origem do nome de “boulangeries” em França.

Rapidamente, a palavra “restaurante” tornou-se inspiradora e os chefs mais prestigiados, que até então trabalhavam exclusivamente para famílias nobres, reis ou ministros, abriram os seus próprios estabelecimentos ou foram contratados por um novo tipo de empresários: os “restauradores”.

O termo “restaurante” atravessou o Atlântico em 1794, introduzido nos Estados Unidos por Jean Baptiste Gilbert Paypalt, um refugiado francês que fugiu da Revolução. Ele abriu o primeiro restaurante francês no país, chamado Julien’s Restatorator.

Essa história é cheia de curiosidades, mas uma das mais bonitas é a missão que impulsiona os trabalhadores da restauração: “restaurar a alma, o sorriso e a saúde” dos seus clientes. É uma missão nobre e preciosa, impressão de generosidade.”

#Lemondelittéraíre, via Mala d’estórias.

 

 

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Celebrando o Feminino!

10 mar 2025
Oficina

E vamos celebrar o feminino que habita em nós.

E vamos celebrar o feminino que nasce, cresce e se desenvolve dentro de cada mulher que habita esse planeta.

E vamos celebrar o feminino da criação, da criatividade e da alegria.

E vamos celebrar o feminino que torna corações sensíveis, amorosos, respeitosos e solidários, independente de gênero, número e grau.

Hoje, ontem, amanhã, eternamente…, nós mulheres, unidas por nossas almas e nossos ventres, plantamos em cada ser a semente do amor, da percepção e da intuição.

E assim seguimos celebrando e integrando feminino e masculino, opostos que, bem temperados, promovem com suavidade e firmeza, o doce sabor da vida.

Parabéns!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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O Carnaval e suas lendas: a lenda do Arlequim

03 mar 2025
Oficina

Conta a lenda… que vivia em Veneza, no seu lindo e imponente palácio, uma Condessa muito rica que todos os anos, no Carnaval, organizava um grande baile de máscaras e para o qual convidava todos os rapazes e raparigas da cidade.

A Condessa só fazia uma exigência aos convidados: tinham que ir mascarados.

E, durante a festa, era sempre premiado o convidado que melhor se apresentasse.

Então, em todas as casas de Veneza, as mães esforçavam-se por fazer os mais belos fatos de carnaval. Só Arlequim não iria ao baile, porquanto sua mãe era muito pobre e não podia fazer-lhe nenhum traje.

Os amigos, vendo o Arlequim tão triste, resolveram dar-lhe os bocados dos tecidos que sobraram da confecção dos seus trajes. E, com tais bocados de tecido, a mãe de Arlequim conseguiu fazer uma linda fantasia, cortando-os em losangos iguais e combinando habilidosamente as diferentes cores.

Assim, o pequeno Arlequim pôde entrar no Palácio da Condessa.

E mais conta a lenda que foi precisamente o Arlequim quem, nesse ano, ganhou o prémio por se ter apresentado com o fato mais vistoso e original.

E quando a Condessa lhe perguntou como é que ele, tão pobre, tinha arranjado tão lindo traje, ele não hesitou em responder:

– O meu fato foi feito com a bondade dos meus Amigos e o coração de minha Mãe.”

Fernando Cardoso, Novas Flores para Crianças, via Mala d’estórias.

 

 

 

 

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Carnaval de emoções!

28 fev 2025
Oficina

Em meio às mudanças climáticas tão ameaçadoras, diante de tanta violência no mundo, imersos em turbilhões de mal entendidos, extremismos e envoltos por atitudes inescrupulosas, o carnaval sobrevive. Talvez só sobreviva por conta de pessoas que, seja por excesso de alienação, seja por suas percepções claras de que a alegria precisa estar presente, têm o desejo de extravasar o peso de suas cargas construídas ao longo do ano ou, até mesmo, ao longo da vida.

Com tudo isso e mais alguma coisa, o carnaval ainda tem seu lado saudável da brincadeira, da irreverência, da soltura, dos encontros e do deixar-se cair na folia a favor do vento ou, quem sabe, na sua direção oposta.

Carnaval é e sempre será carnaval, de ontem, de muito antigamente, de hoje e de qualquer outro tempo.

Somos carnaval e carnavalescos na memória, nas boas lembranças dos beijos roubados, dos abraços acalorados, dos simples e pequenos blocos de vilas, de ruas e de bairros, onde todos participavam com a sua voz, com instrumentos improvisados, as gargalhadas diante do insólito e a graça no ridículo. Somos carnaval e carnavalescos do bloco do “eu sozinho”, do “eu com você” e do “eu com quem quiser entrar”.

Que sejamos carnaval das boas emoções, do colorido de confetes e serpentinas, das fantasias que expressam, em um único momento do ano, o que quero representar, como quero me apresentar sem tanta auto censura, sem vergonha de estar com a alma desnuda de preconceitos, sentimentos de rejeição e exclusão.

Que o prazer desse momento possa espantar os fantasmas e alguns monstrinhos que tentam frear a criatividade, a ousadia e os medos, permitindo o “despojar-se” das próprias proibições internas.
Carnaval é e sempre será o carnaval das emoções de todos os tempos, de todos os corações e para toda a vida!

Somos e seremos carnaval sempre! Querendo ou não.

Então, aproveite!

A festa é sua!
A vida é sua!
E a folia é nossa!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Ouvindo seu corpo!

21 fev 2025
Oficina

Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isso porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e o seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer for forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.

Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vão trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidos do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado “Não há prazer sem dor”.

Alexander Lowen.

 

 

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Onde está a felicidade

14 fev 2025
Oficina

Onde está a felicidade?

Ninguém sabe onde ela pára ou onde se pode encontrar. Há quem diga que não está em nenhum lugar e que simplesmente acontece. E, no entanto, em algum sítio há-de estar. Não lhes parece?

Às vezes está tão perto, tão à vista, que nos passa despercebida, e outras tão distante, tão escondida nesse tal lugar, que uma vida não chega para lá chegar.

Há os que pensam que só a encontramos se não a procurarmos. Nem pensarmos nisso. E os que estão convencidos de que é preciso procurá-la sem cessar.

Por isso, ouçam agora a história do Sr. Pascoal, que vivia desde menino numa aldeia pequenina, à beira-mar. Era um belo sítio para se morar, já se vê, e ele sentia-se bem, mas faltava-lhe qualquer coisa, não sabia o quê. E essa qualquer coisa, achava ele, era a felicidade.

Fez então as malas e saiu de casa à procura dela. Foi de aldeia em aldeia, de vila em vila, de cidade em cidade, e encontrou tudo o que procurava, tudo menos a felicidade.

– Isto é bonito – dizia ele para ninguém. – Mas ainda não é aqui que me sinto bem.

Decidiu então partir para mais longe. E foi assim que deu várias voltas ao mundo. E viu coisas de pasmar, a felicidade é que não.

Mesmo assim, continuou a procurá-la, viajando sem parar, sim, porque em algum sítio ela havia de estar.

E estaria? Já vamos saber.

O tempo, como sabem, passa a correr e, um dia, o Sr. Pascoal percebeu que estava a envelhecer. Tinha os cabelos brancos, as pernas fracas, os ossos doridos, a vista cansada. Andara muito nesse dia e parou em frente de uma velha casa abandonada.

Os vidros das janelas estavam partidos, a poeira invadia quartos e salas, o mato cobria o jardim.

Ele olhou aquilo e pensou assim:

– Nesta casa, desprezada e sem dono, vou construir a minha felicidade.

E consertou o telhado, pôs vidros nas janelas, pintou as paredes, cuidou do jardim.

– Agora sim – pensou ele por fim – Aqui está um bom sítio para se morar.

Sentou-se então num sofá da sala, em frente à lareira, a descansar.

– Que bem que eu me sinto – disse para si.

E percebeu então que aquela estranha sensação de bem-estar era esse não sei quê que ele tanto procurara: a felicidade estava ali.

– Finalmente encontrei-a – gritou o Sr.Pascoal, muito entusiasmado.

Estava tão contente que se pôs aos saltos e veio para a rua festejar, esquecido já da sua idade. Reparou então que estava na aldeia de onde partira há muitos anos e que aquela casa era a sua própria casa, a mesma que ele abandonara para procurar a felicidade.

Álvaro Magalhães, Onde está a felicidade. 

 

 

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Lá no lugar que se diz América

31 jan 2025
Oficina

Lá no lugar que se diz América
o espírito do tempo chega,
estranho,
com promessas que arrebentam sonhos
e erguem pesadelos.

A história insiste em repetir-se,
dizem,
e vem outra vez
com suas máscaras de ferro,
seus gritos de guerra,
seus fantasmas ressuscitados.

Alguns homens
-mulheres também-
erguem a voz,
prometem a verdade única
e o que trazem é sombra,
rancor e silêncio.

Tempos obscuros
dobram a esquina
com palavras
que se vestem de vazio,
como escudo,
dividem o chão
em fronteiras e muros,
ódio e dor.

Tempo de luta
vem por aí.

Verdade, a primeira a ruir

Vejo sombras de gente uniformizada
marchando em seu eterno retorno ao ódio.
Tempo de olhos fechados
e punhos cerrados.

É o Espírito do Tempo que assombra novamente.
Zeitgeist,
depois da farsa, a tragédia,
agora lúgubre.

Tempo de erguer muro
e cavar poço.
Nesse nosso tempo
a verdade é a primeira a ruir.

Quem semeará um ponto de luz?

A história vai e volta,
recomeça como farsa,
como se nunca tivesse sido outra coisa,
vira tragédia
e se repete.

2025,
o mundo em expectativa.

Nós estamos aqui!
Presos na tela,
a um botão que nunca desliga
aguardando um ponto de luz.

Da tela, avistamos o muro,
um eco,
uma sombra,
uma arma…

Da tela, escutamos o grito,
um estrondo,
um espectro…
Que inferno!

A promessa de deportação:
“– Façam as malas e saiam enquanto é tempo!”
A promessa de retaliação:
“– Uma bomba virá!”

Quantos escombros!
E nós estamos aqui.

Não há verso para o genocídio
transmitido na tela,
a palavra vira pedra,
a pedra vira mapa
de gente que não tem mais chão.

E nós continuamos aqui!
Na tela.

É o espírito do tempo
que volta como farsa e tragédia,
um passado sombrio
que se torna presente,
um vento que sopra
e faz tudo virar cinza.
Quem semeará um ponto de luz
em meio a esse mundo lôbrego?

Célio Turino

 

 

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Procuram-se sorrisos!

24 jan 2025
Oficina

Procuram-se sorrisos
      de vários tamanhos,
            de várias cores,
                  de vários sonhos,
                        de vários amores.

Podem ser doces como o mel
passar por nós e arrepiar a pele
ou rasgados mas de um bom papel.
Podem surgir de coceguinhas
ou de um ou outro beijinho
nascer de abraços e miminho.
Podem até semear gargalhadas
das estrelas para as almofadas …
Gosto dos que nos fazem corar
ou nas nuvens fazer andar.
Gosto dos pintados de chocolate
dos que escondem um bom disparate.
E quando os olhares prendem
… até os animais entendem!
Mas os que prefiro mesmo…
são os contagiantes
ora aqui, ora viajantes
e dos que guardamos no coração
que dão coragem, são inspiração
feitos de histórias, de saudade
de conquistas e cumplicidade.

Clara Capitão, Contadores de Sorrisos, via Mala d’estórias

 

 

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O coração primeiro

10 jan 2025
Oficina

O que eu gostaria de ensinar para minha filha
É que ela se permita aprender o que não se ensina.

Aprender o que não se ensina
É deixar que a sensibilidade fale mais alto
Do que qualquer previsão
Para fugir de uma vida previsível.

É ver sentido no que dizem impossível
Por encontrar nos seus sentimentos
A própria razão.
Aprender o que não se ensina
É dar ouvidos a si mesma
Por se permitir ouvir a emoção.

No meu caso, literalmente.
Minha filha já me ensinou, antes de nascer,
Que o primeiro órgão que se desenvolve no ser humano é o coração.
Sim, eu ouvi o coração primeiro.
E isso fez todo o sentido.
Assim, eu aprendi a dizer “sim”
Para uma nova versão de mim mesmo: o pai.

Eu que passei uma vida lutando contra o “não”
Precisei entender que algumas fases chegam ao fim
Para fazer as pazes com minha própria aceitação.
Aprender o que não se ensina,
Mais do que dizer, também é aceitar o sim,
Por perceber o que é medo
E o que é verdadeiro.

Como?
Me permitindo dar ouvidos primeiro ao coração
Para depois ouvir o coração primeiro.

Allan Dias Castro, O Colecionador de Saudades.

 

 

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Fim de Ano: despedida do que passou! Início de Ano: começo de tudo!

27 dez 2024
Oficina

Para nós, momento de reflexão, avaliação e renovação. Para isso, daremos um rolé por aí. É momento de descanso para reconectar o coração com a natureza viva, com o que vibra luz, saúde e paz. Dar essa saidinha, logo ali… já voltamos, é tempo suficiente, se nos colocarmos em “modo avião”, mesmo que só na intenção. É tempo suficiente para, sem pressa, voltarmos o nosso olhar para dentro e, com mais silêncio, ouvir a verdadeira voz de nós mesmos.

Até 2025! Agora mais reciclados para vibrarmos vida junto a vocês clientes, alunos, amigos, mestres e familiares!

Feliz Novo Ano!

Maria Teresa Guimarães e Mauricio Peixoto.

 

 

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O Presépio somos nós!

20 dez 2024
Oficina

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro destes gestos que em igual medida
a esperança e a sombra revestem
Dentro das nossas palavras e do seu tráfego sonâmbulo
Dentro do riso e da hesitação
Dentro do dom e da demora
Dentro do redemoinho e da prece
Dentro daquilo que não soubemos ou ainda não tentamos

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro de cada idade e estação
Dentro de cada encontro e de cada perda
Dentro do que cresce e do que se derruba
Dentro da pedra e do voo
Dentro do que em nós atravessa a água ou atravessa o fogo
Dentro da viagem e do caminho que sem saída parece

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro da alegria e da nudez do tempo
Dentro do calor da casa e do relento imprevisto
Dentro do declive e da planura
Dentro da lâmpada e do grito
Dentro da sede e da fonte
Dentro do agora e dentro do eterno

José Tolentino de Mendonça.

 

 

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O Anjo como mestre interior

13 dez 2024
Oficina

Por vezes afirmamos que um anjo nos fala; se o escutarmos com um pouco mais de atenção, poderemos descobrir que essa mensagem vem do nosso inconsciente pessoal ou transgeracional; daí a importância de distinguir esses diferentes níveis de realidade e não tomar pelo absoluto o que é apenas uma manifestação real, mas relativa, deste absoluto.

Fazei atenção.
Há em vós um espelho maravilhoso
Ele revela tudo,
É ele que é refletido,
Mas apenas se houver silêncio.
Se uma mosquinha vier pousar sobre ele
O espelho ficará perturbado
Conduzi toda vossa atenção
A este maravilhoso espelho.

Estamos aqui para concentrar toda nossa atenção na direção deste maravilhoso espelho. As mosquinhas deste maravilhoso espelho são nossos pensamentos, nossas memórias e nossos julgamentos que não conseguem destruir este espelho.

Gregório de Nissa dizia que o espelho da alma é um espelho livre: se o virarmos para o caos, ele vai refletir o caos; se o virarmos para a luz, ele vai refletir a luz. O ser humano é um espelho livre, nós podemos virar nossa atenção para este espaço de luz, para esta presença silenciosa… Essa é presença um sorriso no interior de nós mesmos, esse sorriso nasce por vezes no coração da meditação. O anjo nos diz que o sorriso é a oração de cada pequena célula que nos vem à boca: O sorriso eleva acima de tudo O sorriso interior é a condição primeira.

Dirigimo-nos para este sorriso interior. Pouco importam nossos problemas ou nossas fadigas, há em nós uma presença que sorri, uma presença silenciosa; e é nesta presença que é bom permanecermos e habitarmos, estarmos atentos, sorrirmos àquilo que é, acolher o sopro, acolher o movimento da vida que se dá em nós e através de nós…

Jean-Yves Leloup, Quem é meu mestre? À escuta do mestre interior.

 

 

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