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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Aniversário hoje

17 abr 2020
Maria Teresa Guimarães

Hoje é dia de parabéns. Parabéns pra mim. Meu aniversário.

E, sei lá porque, decidi comemorar dentro de casa. Assim mesmo, em casa. Deu vontade. Aí, seguindo a intuição e o bom senso, em casa fiquei. Em casa estou. Em casa estarei. Até quando? Não sei. Mas desconfio de que essa comemoração será longa. Pelo menos aqui, dentro de casa, a minha casa, a nossa casa.

Não sei se quero ser criativa neste momento. Acho que hoje, especificamente hoje, quero comemorar sem fazer nada. Só descanso. Sem lavação de mãos, sem desinfetante, sem álcool gel. A casa vai ficar por arrumar. Cama pronta para dormir logo mais. Comida? Só na imaginação. A não ser que, magicamente, se materialize na minha frente: bem-vinda!

Pensar em como organizar e conciliar trabalho, atividades domésticas, físicas e espirituais, fica pra depois. Quem sabe, amanhã?

Hoje quero tempo pra mim. Tempo pra ler, pra filme leve e que faça sonhar. Música para embalar e um bom papinho pra relaxar. Pura descontração. Um dia para não acordar.

Hoje é dia de parabéns. Parabéns pra mim. Meu aniversário.

Dia de celebração do Presente, do momento, do aqui e agora. Dia de celebração da vida de hoje, de cada minutinho doce, suave e confortável.

E a vocês eu peço licença e me retiro para viver essa jornada de permissividade para ser preguiça, nada criativa, sem piruetas e acrobacias. A vocês eu peço licença para ser, estar e viver… momentos, momentos e momentos… desse atual momento.

E para não fugir muito à mesmice, faço uma única exigência: o bolo. Ah o bolo! Esse não pode faltar. Mas que seja como bolo de avó: simples, fofinho, quentinho e que venha acompanhado de café, carinho e felicidade!

Abraços? É só enviar. Estou aqui, em casa, para recebê-los com gratidão.

Feliz Aniversário!!!!!

Maria Teresa Guimarães 

 

 

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Nossa Páscoa em um novo tempo!

13 abr 2020
Maria Teresa Guimarães

O período da quaresma finaliza hoje com a celebração da Páscoa. Foram dias de sossegar e serenar. Dias de nos recolhermos, acolhermos o nosso coração, a nossa alma, ouvindo a voz do silêncio que tanto nos ensina e faz refletir. Coincidentemente, estamos vivendo nesse mesmo período o isolamento que nos levará a dias melhores.

Nossa quaresma ainda será estendida. Estaremos reclusos por um tempo a mais. Talvez ainda não tenha sido este tempo suficiente para nos olharmos, nos sentirmos e renovarmos as nossas crenças, nossos padrões e valores. E, se assim é,  que aceitemos nos “aquarentar”.

Hoje, Dia de Páscoa! Hoje, dia de renascer! Hoje, dia de voltar à vida, a essa nova forma de viver.

Que essa nossa Páscoa possa ser vivida como um momento de consciência de tudo que temos feito de positivo e negativo, de saudável e não saudável. Como e onde estamos colocando o nosso amor? Como e onde estamos sentindo as nossas relações, a família, o trabalho, os amigos? Como e onde estamos nos colocando a serviço da Vida, do Mundo, do Planeta, da nossa Mãe Terra?

Páscoa, tempo de celebrar. Tempo de renovar. Tempo, hoje, de nos comprometermos de coração aberto e com um olhar mais consciente, perante os Céus, nossa casa maior, que nos abriga como uma enorme família.

Reverenciando com gratidão a essa Luz Maior que nos protege, desejo a você, a todos nós, moradores dessa enorme casa, uma Páscoa com amor, harmonia e união.

Feliz Páscoa!

Psicóloga Maria Teresa Guimarães 

 

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No tempo da pandemia

03 abr 2020
Maria Teresa Guimarães

E as pessoas ficaram em casa.

E leram livros, e ouviram, e descansaram, e se exercitaram, e fizeram arte e jogaram, e aprenderam novas maneiras de ser, e pararam.

E ouviram mais profundamente, alguns meditaram, alguns rezaram, alguns dançaram. Alguns se encontraram com suas sombras. E as pessoas começaram a pensar de um jeito diferente.

E as pessoas se curaram.

E, na ausência de pessoas vivendo na ignorância, perigosas, irracionais e sem coração, a Terra começou a se curar.

E quando o perigo passou, e as pessoas se reuniram novamente, lamentaram suas perdas, e fizeram novas escolhas, e sonharam novas imagens, e criaram novas maneiras de viver e de curar a Terra completamente, assim como foram curadas.

Kitty O’Meara, The Daily Round – In the Time of Pandemic, 16 de março de 2020

Nota: este texto foi, nos últimos dias, equivocadamente, compartilhado em diversas páginas na rede, em formato de poesia, com o título de “Curar”, atribuído à escritora irlandesa Kathleen O’Meara (1839–1888), com a observação de que, escrito no Século XIX, se encaixava perfeitamente na situação que estamos vivendo agora. Sua autora seria, portanto, uma visionária que previu, há mais de cem anos, a pandemia que mundo está atravessando. Na realidade, este texto foi escrito recentemente pela americana de Michigan, Catherine M. O’Meara, advogada criminalista, em seu blog The Daily Round, onde se assina como Kitty O’Meara. Certamente, a semelhança entre os dois nomes levou a este equívoco. A imagem que ilustra este post é a imagem original utilizada pela autora em seu blog.

 

 

 

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Desvendando o Livro da Natureza

27 mar 2020
Maria Teresa Guimarães

… É assim, com cheiro de galho molhado, com o salto do sapato enfiado na lama, que a Natureza está dentro e fora de você. No caminho de descobrir a verdade, a harmonia e a paz de espírito, talvez bastasse ler um pouco este livro não escrito da Natureza, mas que todos os bichos do mato, todas as aves do céu, todos os peixes dos rios, sabem de cor. Em cada cantinho, em cada pé de mato, em cada passo da criança que aprende a andar, a Natureza imprime uma explicação simples, fluida e cintilante para quem quiser ler.

Roberto Araújo

 

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Ao lermos não somos o olho; somos o ouvido

20 mar 2020
Maria Teresa Guimarães

– Explique como é que se faz?

– Faz o quê?

– Como é que uma pessoa consegue ler? Eu queria tanto saber…

– Isso demora a aprender, Rosi.

– Eu vi como você faz. Você passa o dedo pelas linhas e vai mexendo os lábios. Já fiz o mesmo e não escuto nada. Explique-me qual é o segredo. Eu aprendo rápido.

– Para ler esses papéis, Rosi, você precisa ficar parada. Completamente parada, os olhos, o corpo, a alma. Fica assim um tempo, como um caçador na emboscada.

Se permanecesse imóvel por um tempo, aconteceria o inverso daquilo que ela esperava: as letras é que começariam a olhar para ela. E iriam segredar-lhe histórias. Tudo aquilo parecem desenhos, mas dentro das letras estão vozes. Cada página é uma caixa infinita de vozes. Ao lermos não somos o olho; somos o ouvido.

 

Mia Couto, Mulheres de Cinzas – vol I

 

 

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Que não se perca a feminilidade!

13 mar 2020
Maria Teresa Guimarães

Somos mulheres: femininas, com potencial para o trabalho e para a autonomia. Somos produtivas, batalhadoras e aguerridas. Somos tudo isso e muito mais.

E se abarcamos a certeza do ser indivíduo que somos, podemos seguir pelo caminho da liberdade, autenticidade e respeito pela nossa vida. Somos mulheres seguindo na direção do “posso ser, fazer e transformar”. Somos mulheres para “o que der e vier”.

Pois é, é assim que somos.

Ou melhor, é assim que também somos.

Aqui fica o alerta: que essa mulher “forte” não se deixe pesar pelas falsas crenças do “tudo posso”, “não preciso de você”, “sou assim e pronto”. Que essa mulher “forte” não se deixe enganar pela ilusão do “eu sou mais eu”.

Sim. Eu sou mais eu. Porém, eu posso ser mais eu comigo mesma, com você,  com a minha sensibilidade, intuição e com minhas carências. Eu sou mais eu, mesmo querendo o colo, o afeto e o socorro. Eu sou mais eu, desejando uma vida com alguém que possa amar, ser amada, trocar, somar e chorar. Eu sou mais eu, mulher, com a minha feminilidade, humildade e ternura. Eu sou mais eu, forte, frágil, “mulherzinha”, instável, equilibrada e desorientada.

Somos mulheres para o que der e vier, porém na medida certa. Somos mulheres “eu sou mais eu”, na dosagem do que nos permitimos escolher “ser com”, “ser sem”, “ser apesar de”, ser como se pode ser. Somos mulheres aceitando que, assim como qualquer ser humano, nem sempre somos o quê e como queremos ser. Mas sim, como naquele momento, é possível ser.

Mulheres, não nos deixemos perder nesse emaranhado de “tens que”, o emaranhado das obrigações muitas vezes desnecessárias, das cobranças de impor a nós mesmas, ser mais daquilo que queremos e podemos ser.

E que nunca deixemos adormecer a feminilidade, a sensualidade e o poder de sedução na vida. Que nunca esqueçamos da nossa capacidade de acolher, compreender, acalentar e surpreender!

Surpreendam-se!

Maria Teresa Guimarães

 

 

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Enfim, o ano recomeça…

06 mar 2020
Maria Teresa Guimarães

Após a brincadeira, a diversão, a alegria e o descanso nestes dias de carnaval, o ano reinicia. Cansados ou descansados fisicamente mas com a alma lavada, é momento de, recobradas as energias, partirmos rumo à nossa rotina. É a vida de cada um de nós, que pode ser gostosa se assim escolhermos.

Muitos são os infortúnios e muitas as preocupações neste momento no mundo. Logo, tantas coisas a pensar e conscientizar para serem feitas de outro jeito. Hábitos que deveriam ser simples e corriqueiros, passaram a ser especiais; quase que uma novidade. Como crianças estamos ouvindo ensinamentos e orientações sobre comportamentos, atitudes e hábitos para uma vida orgânica, ecológica e psicologicamente mais saudável. Tomara que nos empenhemos nesses aprendizados.

Incrível observar o quanto negligenciamos tais comportamentos, prejudicando assim nossa qualidade de vida ao deixarmos de proteger, cuidar e recuperar bens culturais, sociais e humanos.
Quanto valem a nossa saúde, o nosso bem estar, as nossas relações, a nossa terra, o nosso mundo, o nosso planeta?

Diante da preciosidade da nossa vida e da vida do próximo, o mínimo que devemos querer é o bem da humanidade. E o mais eficaz a fazer é, com hábitos simples e boa vontade, colaborar e promover o respeito à vida do ser e de toda a natureza.

Respeitando os filhos da Terra, a todos os credos e a todas as nações, cuidemos do que é nosso. E reverenciando o Universo vasto e abundante, temos que, por dever e amor, pedir licença para entrar.

E há que se saber entrar.

Com gratidão,

Eu, ser.

Maria Teresa Guimarães 
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O meu, o seu, o nosso Carnaval!

21 fev 2020
Maria Teresa Guimarães

Para mim, é momento de desligar. Desligar dos burburinhos, do que é estridente, excessivo, “over”. Para você, pode ser o momento de brincar, soltar a voz, fazer reverberar o grito, desabafando o que deixou sufocar nesses últimos tempos. E ainda, para tantas outras pessoas, pode ser a vez de bater em retirada, buscando outra frequência, talvez mais introspectiva, reflexiva e meditativa.

O importante é que, assim como na vida, este carnaval seja um momento também de liberdade para decidir o que e como queremos vivê-lo. Que seja bom pra mim, pra você, para nós. E que seja bom para quem faz parte das nossas relações, do nosso convívio diário.

Estar aberto a negociar é sempre positivo. É a oportunidade de, juntos, fazermos escolhas que contribuam para a harmonia do grupo ao qual pertencemos. Cada um ao seu modo e respeitando o desejo alheio, podemos, com leveza, fazer vibrar para si e para o outro as energias de alegria, de diversão, da soltura e do amor. Energias que, de alguma forma, tentamos espalhar através das marchinhas, no carnaval de rua, da praça e do nosso coração.

Vamos descontrair e relaxar!

Que possamos estar em sintonia com a nossa melhor forma de viver o Nosso Carnaval!

Um alegre e saudável Carnaval para todos nós!

Psicóloga Maria Teresa Guimarães

 

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Suum Cuique – a cada um o que lhe pertence!

14 fev 2020
Maria Teresa Guimarães

Podemos descansar no centro da Cruz no equilíbrio das forças. Podemos recuperar e preservar ou chegar a uma síntese. Ou podemos sofrer porque não conseguimos fazer tudo ao mesmo tempo, não conseguimos manter continuamente relacionamentos intensos com tudo e com todos, e porque temos o hábito de contemplar o que está longe, em vez de perceber o que está aí ao nosso alcance. A consequência dessa atitude é uma pobreza crônica e uma consciência inquieta.

Mark Hosak e Walter Lübeck, O Grande Livro de Símbolos do Reiki.

 

 

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Uma história sobre você

07 fev 2020
Maria Teresa Guimarães

…os morcegos cruzavam os céus com a vaidade de se acreditarem criaturas sem semelhança neste mundo. Certa vez, um morcego tombou ferido numa encruzilhada de caminhos. Passaram por ali os pássaros e disseram: olha, um dos nossos! Vamos ajudá-lo! E levaram-no para o reino dos pássaros. O rei das aves, porém, ao ver o morcego moribundo, comentou: ele tem pelos e dentes, não é dos nossos, levem-no daqui para fora. E o pobre morcego foi depositado no lugar onde havia tombado. Passaram os ratos e disseram: olha, é um dos nossos, vamos salvá-lo! E conduziram-no à presença do rei dos ratos, que proclamou: tem asas, não é dos nossos. Levem-no de volta! E conduziram o agonizante morcego para o fatídico entroncamento. E ali morreu, só e desamparado, aquele que quis pertencer a mais do que um mundo.

… esta história não é sobre morcegos. É sobre você…. Você e os mundos que se misturam dentro de si.

Mia Couto em Mulheres de Cinzas, Vol.I

 

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Coragem para mudar

24 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Muitos dos conflitos que afligem o ser humano decorrem dos padrões de comportamento que ele próprio adota em sua jornada terrestre.

É comum que se copiem modelos do mundo, que entusiasmam por pouco tempo, sem que se analisem as conseqüências que esses modos comportamentais podem acarretar.

Não se tem dado a devida importância ao crescimento e ao progresso individual dos seres.

Alguns creem que os próprios equívocos são menores do que os erros dos outros.

Outros supõem que, embora o tempo passe para todos, não passará do mesmo modo para eles.

Iludem-se no sentido de que a severidade das leis da consciência atingirá somente os outros.

Embriagados pelo orgulho e pelo egoísmo deixam-se levar pelos desvarios da multidão sem refletir a respeito do que é necessário realmente buscar-se.
…

Joana de Ângelis.

 

 

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Não Tenho

17 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Não tenho pais, faço do céu e da terra os meus pais;
Não tenho lar, faço do meu corpo o meu lar;
Não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder;
Não tenho meios, faço da docilidade meus meios;
Não tenho poder mágico, faço da personalidade minha magia;
Não tenho vida nem morte, faço do tempo a minha vida e minha morte;
Não tenho corpo, faço da fortaleça meu corpo;
Não tenho olhos, faço do relâmpago meus olhos;
Não tenho ouvidos, faço da sensibilidade meus ouvidos;
Não tenho membros, faço da prontidão meus membros;
Não tenho leis, faço da autoproteção minha lei;
Não tenho estratégias, faço da liberdade de matar e ressuscitar minha estratégia;
Não tenho forma, faço da astúcia minha forma;
Não tenho milagres, faço da justiça meus milagres;
Não tenho princípios, faço da adaptabilidade meus princípios;
Não tenho táticas, faço da rapidez a minha tática;
Não tenho amigos, faço da minha mente meu amigo;
Não tenho inimigos, faço da imprudência meu inimigo;
Não tenho armadura, faço da benevolência e da retidão minha armadura;
Não tenho castelo, faço da mente indomável meu castelo;
Não tenho espada, faço do sonho da minha mente minha espada.

Poema anônimo de um Mestre japonês do século XVI.

 

 

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Liberdade

10 jan 2020
Maria Teresa Guimarães

Mil vozes dentro de mim,
e eu disse não.
Mil forças à minha volta, um furacão,
e eu logrei sustentar o meu lugar.
Senti-me como um pilar
que escolhe, calmo, onde fixar suas bases,
seus fundamentos, sua fundação.

A folha solta rodopiava à minha volta,
pobre escrava do vento,
e assoviava, inconsciente, em movimento:
“Como sou livre!”

Enquanto eu ousei atar-me ao mastro do que creio
em meio à voz das sereias que cantam
encantadoramente.

Quando quis mover-me, me movi,
na direção e tempo que escolhi;
já não ventava,
ou, se ventava,
pouco ou nada me afetou ou percebi.

Refleti longamente
sobre meus sonhos e sobre meu destino
sem ser levado pelos ventos da minha mente.
E só então busquei caminhar livremente
como um menino.

Vieram as tormentas de emoções
e eu escolhi estar sereno.
Vieram as ofertas da estação,
e eu escolhi o sabor mais raro.
Vieram as vozes, sonoras ilusões,
e eu vi tão claro que é possível estar sozinho.
Vieram cores, luzes, opções,
e eu escolhi estar em um ninho,
em meu próprio coração.
E, curioso, ao mergulhar nele, profundo,
cheguei diante do portal de um mundo
repleto de Vida
e nele vivi,

em plena Liberdade.

Lúcia Helena Galvão

 

 

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2019 se despediu. 2020 nos reverencia

03 jan 2020
Maria Teresa Guimarães
E com esse gesto, quanta responsabilidade nos é atribuída!
A Vida confia em nós.
Que façamos um ano de boa vontade!
Boa vontade para usarmos a nossa capacidade de encontrarmos o nosso melhor na vida. Na vida verdadeira de nosso ser.
Somos seres de boa vontade. Somos seres de boa coragem. Somos seres de bem-quereres.
Somos.
Somos feitos de luz, de amor e de compaixão.
Somos alegria, generosidade, devoção. Somos almas justas, honestas, sensíveis.
Somos.
Que a boa vontade nos impulsione em direção à vontade para aceitarmos, com responsabilidade, a missão que este novo ano solicita de cada um de nós.
Que sejamos Amor!
Que sejamos Paz!
Que nos deixemos ser…
Psicóloga Maria Teresa Guimarães.
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Feliz Natal! 2020 Próspero e Abundante em Alegria, Saúde, Amor e Paz!

20 dez 2019
Maria Teresa Guimarães

Em tempo de conectar sentimentos aí quietinhos, como o amor, a generosidade e o bem-querer, criamos a chance de revivê-los e deixá-los transbordar e, num abraço do tamanho que nos seja possível no momento, levar luz que ampare, que faça levantar e recuperar a força que impulsiona.

“É pra frente que se anda”, diz o velho ditado.

Olhando pra frente, dando uma olhadela lá atrás, acolhendo o momento e vislumbrando um pouquinho adiante o que se deseja, vamos nos aproximando da vida que nos espera.

Com pensamentos “superiores” criamos e conquistamos um mundo igualmente superior. Superior na qualidade que vem do respeito, da generosidade, do estar junto. Um mundo unido em prol do bem maior.

Olhar pra frente, passar os olhos no que foi, seguir com o coração presente e o sonho no que está ali, adiante, no amanhã, é o caminho para viver e sentir a energia verdadeira do Natal.

O Natal que, sentido na sua essência, nos leva a instantes de recolhimento e reflexão, nos colocando bem pertinho do que temos e somos na mais profunda verdade da nossa essência original.

Viemos amor, bondade e solidariedade.

Viemos Luz e encontramos aqui o lugar que nos permite Ser.

Então que nos empenhemos para desenvolver a qualidade da nossa luz e iluminar humildemente essa enorme casa para onde fomos enviados e que habitamos com gratidão.

Somos Natal!

Feliz Natal!

Psicóloga Maria Teresa Guimarães.

 

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