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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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A mulher ao centro da vida

11 mar 2022
Maria Teresa Guimarães

Chegou ao meio da vida e sentou-se para tomar um pouco de ar. Não sabia explicar. Não era cansaço, nem estava perdida. Notou-se inteira pela primeira vez em todos esses anos. Parou ali, entre os dois lados da estrada e ficou observando as margens da sua história, a estrada da vida ficando fininha, calando-se de tão longe que ia.

Estava em paz observando a menina que foi graciosa, cheia de vida. Estava olhando para si mesma e nem notou. Ali, naquele instante estava recebendo um presente. Desembrulhava silenciosamente a sabedoria que tanto pediu para ter mais.

Quando a mulher chega à metade da estrada da vida, começa lentamente a ralentar o passo. Já notou como tem gente que adora conturbar a própria rotina, alimentar o próprio caos? Ela não. Não mais. Deixa que passem, deixa que corram, a vida é curta demais para acelerar qualquer coisa. Ela quer sentir tudo com as pontas dos dedos, ela quer notar o que não viu da primeira vez. Senhora do seu próprio tempo.

Percebeu, à metade da vida, que caminhou com elegância, que viveu com verdade, que guiou a própria sombra na estrada em direção ao amor. E como amou! Amor por si, pelos outros, amou em dobro, amou sozinha, amou amar. A mulher ao centro da vida traz a leveza que os anos teceram, pacientemente. Escuta bem mais, coloca a doçura à frente das palavras, guarda as pessoas com preciosismo. Aquela mulher já perdeu pessoas demais.

Ao meio da estrada, ela já não dorme tanto, mas sonha bem mais. Sonha pelo simples exercício de sonhar. Sonha porque notou que é o sonho que tempera a vida. Aprendeu a parar de ficar encarando as linhas do corpo. Seu espírito teso, seu riso aberto, sua fé gigante não têm rugas, nem celulite, sem encanação. Descobriu que o segredo é prestar atenção no melhor das coisas, nas qualidades das pessoas, nas belas costas que tem e deixa-las ao alcance da vista dos outros.

Sentada ali, ao centro da própria vida, decidiu seguir um pouco mais. Há mais estrada para caminhar, mais certezas para perder, mais paixão para trilhar. Não há dádiva maior do que compreender-se, que encontrar conforto para morar em si mesmo, que perdoar-se de dentro pra fora. Ao centro da vida ela descobriu que a gente não se acaba, a gente vai mesmo é se cabendo, a cada ano um pouco mais.

Diego Engenho Novo, Palavra Crônica

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Canção das mulheres

04 mar 2022
Maria Teresa Guimarães

Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.

Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.

Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.

Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.

Que o outro sinta quanto me dói a ideia da perda, e ouse ficar comigo um pouco – em lugar de voltar logo à sua vida.

Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ”Olha que estou tendo muita paciência com você!”

Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.

Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.

Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa – uma mulher..

Lya Luft

 

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Carnaval

25 fev 2022
Maria Teresa Guimarães

Carnaval?
Carnaval!
CAR NA VAL…
Não vai ter Carnaval. Vai ter Carnaval.
Não, não!
Sem Carnaval.
Está tendo Carnaval.
A folia está acontecendo. E que folia!
Tudo embaralhado, equivocado, trocado e despencado.
A festa, a alegria e a fantasia transformadas em dúvidas, incertezas e tristezas.
A festa, a alegria e a fantasia perdendo lugar para a dor e para o medo.
Sem Carnaval!!!
Entendeu?
Deixa descer quadrado. Deixa o gosto amargo. Deixa…
Está assim, desse jeito, sem jeito.
Deixa quieto, fique quieto!
Sossega a alma. Ela pede por quietude.
Silencie os tambores, ouça o compasso do surdo e o lamento da cuíca.
Ouça o que bate dentro de você.
Vista a fantasia que te convida a se recolher.
Assente-se na passarela que te leva a “ser”.
Vista-se de você!
E aviste o outro “ser”!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Paciência

11 fev 2022
Maria Teresa Guimarães

A vida não para. Ok!
Mas a vida agora é de agora. E só dando uma pausa para vivê-la com respeito aos seus encantos, que conseguiremos acessar nossos encantos internos. É isso que nos permite caminhar com graça, buscando estar cada vez mais próximos da nossa inteireza.

Maria Teresa Guimarães.


Paciência

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
E o mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara, tão rara
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não
A vida não para não

Lenine.

 

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Aproveita o dia

04 fev 2022
Maria Teresa Guimarães

Aproveita o dia,
Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo.
Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão.
A vida é deserto e oásis.
Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Não caias no pior dos erros: o silêncio.
A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas.
Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.
Não atraiçoes tuas crenças.
Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.
Isso transforma a vida em um inferno.
Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.
Procures vivê-la intensamente sem mediocridades.
Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.
Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.
Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…

Walt Whitman.
 

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Medo como doença

29 jan 2022
Maria Teresa Guimarães

Várias vezes já falamos e nunca é demais voltar a repetir: o homem está doente de medo e as consequências dessa enfermidade se manifestam em novos e piores distúrbios que aparecem a todo momento

O medo é uma terrível garra que se fecha sobre os pensamentos, os sentimentos e a vontade, tirando do ser humano toda a possibilidade de ação inteligente. A atividade vital se reduz a defender-se, a escapar de tudo, a evitar as responsabilidades, a evadir-se de decisões, a esconder-se para “não chamar a atenção”; o cinza e opaco é hoje o mais apreciado e essas são precisamente as características do medo que também é opaco e cinza.

Aparece nesta circunstância uma modalidade especial: a do “anti”, aquele que se opõe a todas as coisas enquanto estas coisas significam o menor esforço pessoal próprio. Todas as coisas são “más”, pois os defeitos são os primeiros que se destacam, enquanto que o medo crescente faz perder toda a oportunidade de reconhecer virtudes.

Estar contra tudo – que é o mesmo que não estar a favor de nada – é uma nova expressão patológica derivada do medo. A única coisa que se sustenta como boa é o benefício próprio, a própria sobrevivência ainda que, para que se faça, há que destruir todos os demais que é a continuação lógica de estar contra todos. Se trata, como é evidente, de uma aberrante forma de egoísmo, no qual o “eu” se auto afirma na medida que há um desprezo por todo o circundante. Não se trata de elevar-se cada um em seu próprio esforço, senão em denegrir o que está ao redor para que destaque a própria estatura. Não se trata de superar os males que afetam o mundo, mas que, por temor, se negam e denigrem ao mesmo tempo que se esconde a cabeça sob as asas da inação.

Delia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.

 

 

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Consciente e Inconsciente: importante diálogo!

21 jan 2022
Maria Teresa Guimarães

Uma consciência inflacionada é sempre egocêntrica e só tem consciência de sua própria presença. É incapaz de aprender com o passado, de compreender o que acontece no presente e de tirar conclusões válidas para o futuro. Ela se hipnotiza a si mesma e portanto não é aberta ao diálogo. Consequentemente está exposta a calamidades que até podem ser fatais. Paradoxalmente, a inflação é um tornar-se inconsciente da consciência. Isto ocorre quando a consciência se atribui conteúdos do inconsciente, perdendo o poder da discriminação, condição sine qua non de toda consciência.

Carl Gustav Jung, Obra Completa Vol. XII § 563.

 

 

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14 jan 2022
Maria Teresa Guimarães

Pergunta que não dorme é perigosa. Bagunça a nossa harmonia todinha. Atrapalha o fluxo natural da vida. Obstrui o caminho que nos permite fazer contato com a sabedoria do nosso coração. Pergunta que não dorme rodopia, incansável, na nossa cabeça e nos deixa zonzos, muito zonzos. Ladra de energia, ensurdece os nossos olhos, abafa a nossa música, esconde o nosso sol. Pergunta que não dorme vai pra tudo o que é canto procurar resposta, como se resposta fosse coisa que se encontra em qualquer lugar. Tentar deixar a pergunta dormir um pouco pode ser a melhor maneira de abrir espaço para a resposta acordar. Talvez, a única. Para que a vida responda, às vezes o mais saudável a ser feito é apenas procurar relaxar. Para afrouxar o sentimento. Para arejar a alma. Para distrair a pergunta. Resposta não consegue florescer no terreno apertado da confusão.

Ana Jácomo.

 

 

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Pessoas como casas que acolhem

07 jan 2022
Maria Teresa Guimarães

Passo para dizer que gosto de pessoas tipo casa. Não temem a luz nem se ausentam quando precisamos delas nos instantes mais frios da vida. Têm portas e janelas que se abrem a partir do exterior e do lado de dentro. Estão fechadas ou abertas. Nunca entreabertas para poderem espreitar através das cortinas ou de frinchas de luz. Surgem do nada apenas para dizer que estão presentes, que sentem, que escutam e abraçam como cobertores que aconchegam. Silenciam-se e ausentam-se quando pedimos para ficarmos mais recolhidos. Porque a amizade também é silêncio, espaço e uma dádiva de tempo.

São pessoas com quem nos sentimos abrigados, livres, aceites… e nunca julgados, muito menos humilhados. A casa tem sempre um coração que pulsa, uma chama que aquece, água fresca que nos lava e alivia.

Lília Tavares.

 

 

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Finalizando 2021… Recebendo 2022…

31 dez 2021
Maria Teresa Guimarães

E assim 2021 chega na sua reta final com tudo o que vivemos: os altos e baixos, com perdas e conquistas, com tristezas e algumas alegrias, com vitórias.

Mais um ano difícil, porém com um poder de nos fazer entender muita coisa. Um ano onde continuamos no teste da tolerância, do aprendizado do estar só, da aceitação das restrições e também das adaptações. Temos enorme capacidade para nos encaixarmos, apertando daqui e dali, espremendo nossos recursos até conseguirmos os ajustes possíveis para, de alguma forma, saborearmos os sumos mais doces com a dose certa de acidez que nos faz sacodir e acordar.

Um ano para despertar nossa consciência, abrir nossos olhos, olhar em volta, cair, levantar e dar a volta por cima.

E assim aconteceu 2021.

Chegando agora 2022.

Com suas portas e janelas abertas, nos convida a entrar com cautela, com respeito, cuidando para não ultrapassar os limites do bom senso. Cuidando para, com boa vontade, abrirmos a escuta para o que concordamos e o que discordamos e, assim, nos colocarmos dispostos às trocas, às reflexões, às mudanças e a encontrarmos o caminho do equilíbrio, que impede que tombemos para lá ou para cá nos deixando capengas.

Que possamos seguir em 2022 com mais dignidade, inteireza e essencialmente amorosos.

Que assim seja!

Um Saudável Novo Ano pra todos nós!

Maria Teresa Guimarães

 

 

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Natal de Vida!

24 dez 2021
Maria Teresa Guimarães

Gratidão. Essa palavra que, mesmo tão banalizada, ainda é a melhor expressão ao reconhecermos a beleza da nossa vida.

Ser e estar grato é um profundo respeito pela vida individual, pela vida do ser, pela vida do planeta.

Natal!

Mais do que nunca o reconhecimento de que somos Natal. Somos o bem que trazemos desde sempre. Somos a alegria dos que nascem e renascem. Somos a felicidade no que de mais simples habita a nossa alma e o que de mais generoso carregamos em nosso coração.

Natal de Vida, Natal de Luz!

Somos, naturalmente, Natal!

E que possamos lembrar e resgatar o nosso bem maior: a existência no amor!

Sim, somos essencialmente seres iluminados. Viemos perfeitos!

Feliz Natal e Muita Alegria em 2022!

Grata!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Mesmo a tempo do Natal…

17 dez 2021
Maria Teresa Guimarães

Todos nascemos com uma joia no nosso interior. É o nosso ser, o nosso verdadeiro eu, a nossa essência, o mais valioso que temos. Mas, à medida que vamos crescendo, o mundo incentiva-nos a olhar para fora e não para dentro, para as nossas necessidades, emoções e sentimentos.

E é assim que nos vamos desconectando. Podemos passar a vida inteira à procura daquilo que um dia tivemos e perdemos. Podemos empreender o caminho da consciência, do crescimento pessoal, em que a motivação será procurar respostas dentro de nós, mais do que procurá-las lá fora.

Se cuidarmos da nossa essência e a cultivamos, poderemos recuperar o nosso valor e autoestima perdidos e, perante as reviravoltas e as quedas que a vida nos apresente, nunca mais estaremos sozinhos, porque nos teremos, finalmente, a nós próprios.

Anna Llenas.

 

 

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Empatia é…

10 dez 2021
Maria Teresa Guimarães

Ao contrário do que eu pensava anteriormente, empatia é mais um processo do que um estado, e este modo empático de estar com outra pessoa apresenta várias facetas:

É penetrar no mundo perceptivo de outra pessoa e se sentir completamente em casa ali…

Significa ter sensibilidade momento a momento para perceber as constantes mudanças internas desta outra pessoa… do medo, a raiva, fragilidade, confusão, ou qualquer outro sentimento que ela esteja experimentando naquele momento…

Significa viver temporariamente a vida do outro, morar ali dentro, e se mover ali de forma muito delicada, sem fazer nenhum tipo de julgamento, buscando perceber sentimentos que ela provavelmente não tomou consciência, bem como procurando não reprimir os sentimentos que pareçam ameaçadores e que ela porventura já tenha percebido…

Inclui ainda a comunicação atenta do que você percebe daquele outro mundo, com seu olhar reflexivo e amigável, sobre os elementos que possivelmente a outra pessoa ainda teme…

Consiste em constantemente conferir com esta pessoa se a sua percepção está sendo correta e se guiar por suas respostas… E ao ser guiado por essas respostas, você se torna um companheiro confiável a partir de dentro de seu próprio mundo, por apontar-lhe possíveis significados latentes em seu fluxo de experiências… Desta forma, você o ajuda a permanecer focado nestes referenciais internos que o permitirão ter um a percepção pessoal mais completa para atravessar aquela experiência…

Estar com o outro desta forma, é pôr de lado seus valores e visões pessoais, de modo que possa entrar no mundo do outro despido de preconceitos…

Colocar-se de lado desta forma pra penetrar no mundo alheio, somente é possível para alguém que tenha autoconfiança o bastante para não se perder no que poderá surgir de estranho ou bizarro naquele outro mundo, e voltar a si mesmo confortavelmente sempre que desejar…

O que foi dito acima deveria deixar claro que Ser empático é a um só tempo um modo de ser complexo, exigente e forte, mas ainda assim, um sutil e gentil modo de Ser…

O trecho acima foi extraído e livremente traduzido de uma aula proferida por Carl Rogers em 1974.

Carl Rogers (1902–1987) foi um dos precursores da abordagem humanista da psicologia e, como mestre de Marshall Rosenberg, sua ideias tiveram grande influência na criação da Comunicação Não-Violenta.

 

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O homem e seus conflitos

03 dez 2021
Maria Teresa Guimarães

[O homem contemporâneo] não consegue perceber que, apesar de toda a sua racionalização e toda a sua eficiência, continua possuído por ‘forças’ além do seu controle. Seus deuses e demônios absolutamente não desapareceram; têm apenas novos nomes. E conservam-no em contato íntimo com a inquietude, apreensões vagas, complicações psicológicas, uma insaciável necessidade de pílulas, álcool, fumo, alimento e, acima de tudo, com uma enorme coleção de neuroses.

Carl Gustav Jung

 

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Você está ouvindo?

26 nov 2021
Maria Teresa Guimarães

Existe uma voz interna em todo ser humano que aponta o caminho que deveríamos seguir para encontrar harmonia e realização. Quando ouvimos o que essa voz tem a dizer e conversamos com ela, duvidando e refletindo sobre nossas atitudes, criamos possibilidades para desenvolvimento. Dessa conversa surgirão os caminhos que podem dar sentido e significado, não somente à nossa vida individual, mas à vida coletiva.

José Luiz Balestrini Junior.

 

 

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