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A Brincadeira que Sufoca

11 abr 2014
Maria Teresa Guimarães

Em 2008 eu escrevi este texto e achei que a “onda” havia acabado. No entanto, eis que está aí de volta.
Será que tinha acabado mesmo?

Adolescentes sufocando uns aos outros para atingir um “barato”, uma “onda”. Esta é a última e a mais criativa brincadeira entre os jovens. A “onda” que pode ser vivida sem os riscos causados pelas drogas ilícitas. Pelo menos é nisso que eles acreditam.
Brincar de sufocar para sufocar o quê? Sufocar a dor? Sufocar o desamparo? Sufocar o vazio? Sufocar o quê?
Sufocam-se entre si buscando o prazer, buscando sonhar, buscando viver, buscando ser.
Sufocam-se entre si buscando iludir, confundir, reagir, buscando mentir.
Sufocam-se entre si buscando aquilo que não conseguem encontrar na própria essência, aquilo que não conseguem encontrar na relação com aqueles que os deveriam acolher, amar, cuidar, trocar. Trocar afeto, trocar conhecimento, trocar pensamento, trocar respeito.
Sufocar para sufocar o que é sentido como “oco”, sem substância, sem ideal, sem recheio.
O que vale é a casca, é a aparência, O aparente prazer que vem do “nada”. O aparente prazer que vem da “falta”. O aparente prazer que vem de sensações mentirosas.
Hei, você; onde está?
Hei, você; o que deseja?
Hei, você; para onde vai?
Hei! Cadê Você?

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto

 

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