Psicólogos e Educadores: atenção!
Os profissionais da Psicologia e os educadores devem considerar a necessidade de mais significativa convivência com os pacientes e os educandos, considerando-os membros da sua família universal e não somente necessitados de apoio, orientação e aprendizagem.
Nessa convivência, a afetividade apresentar-se-á como respeito à pessoa, sem vinculações perturbadoras, como estímulo ao seu progresso e crescimento interior, ao seu desenvolvimento pessoal e ao enriquecimento interno, descobrindo os atributos superiores que se lhes encontram adormecidos e necessitam do despertamento para a realidade e a aplicação existencial.
Gelson L. Roberto, Refletindo a Alma – Divaldo Franco e Joanna de Ângelis (espírito)