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O amor que encanta
Primeiro há o amor que é pensado dentro das calcinhas e cuecas. Esse eu conheço. Diverte por quinze minutos. Depois, há o amor pensado com a cabeça. Esse eu conheço também, pois acolhemos os homens que objetivamente se enquadram nos nossos parâmetros ou que não atrapalham nossos planos de vida. Mas eles não encantam. E, terceiro, há o amor que é feito com o peito ou o plexo solar ou algum lugar nessa região. É esse que eu quero. Deve ter o encanto que ilumine minha vida até o último pedacinho.
Nina George, A Livraria Mágica de Paris