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Nosso corpo, nosso templo
Quando tocar alguém, nunca toque só um corpo. Não se esqueça de que toca uma pessoa e que neste corpo está toda a memória de sua existência. E, mais profundamente ainda, quando tocar um corpo, lembre-se de que toca um Sopro, que este Sopro é o sopro de uma pessoa com seus entraves e dificuldades e, também, é o grande Sopro do Universo. Assim, quando tocar um corpo, lembre-se de que toca um Templo.”
Jean-Yves Leloup