Lagoa de Ciprestes
Há lugares em que fazemos contato e lugares que não. Nestes lugares de conexão são muitas as fotos.
Uma fotografia pode parecer muito com outra. Quem as olha pode se perguntar o porque de tantas fotos de árvore. Onde estão os carros de corrida? E as de elefantes que dançam?
A alma sabe. Mas para estes ela não diz nada. Mas ciprestes tocam certas almas. Quem sabe por que.
O que temos de fazer é ouvir a alma, servi-la, caminhar à volta da lagoa de ciprestes, e novamente fotografar mais para a alma. Não pense sobre isto. Não defenda, justifique, desculpe ou explique. Se você vê, fotografe.
Se continua vendo, continue fotografando. Enquanto estiver vivo para você, fotografe.
Enquanto houver a conexão, honre-a. Não tem que saber por que.