Faça Bom Uso de Seus Defeitos
Quando vemos a nós mesmos como seres concebidos para expressar a total criatividade da nossa vida, podemos então compreender nossos hábitos, nossos devaneios, nossas fantasias, nossos valores e as dualidades da nossa personalidade, e usá-los a serviço dessa expressão. Não são apenas as nossas palavras, trabalhos e relacionamentos que nos descrevem enquanto seres individuais. O que importa é aquilo que somos. E talvez os aspectos controvertidos da nossa personalidade estejam adicionando um certo matiz, um certo tom ou o ímpeto necessário para energizar o nosso movimento em direção ao eu e à expressão vital e criativa do nosso próprio ser.
Marsha Sinetar em “Ao Encontro da Sombra” (Connie Zweig e Jeremiah Abrams – orgs.)