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Entrevista: O Desafio de Aprender

15 jan 2018
Officina da Mente

O Professor Maurício Peixoto foi um dos entrevistados em matéria na última edição da REVISTA SICOOB sobre a importância do aprendizado na era da informação.

Na avaliação de Maurício Peixoto, professor associado do Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes) e coordenador do Grupo de Aprendizagem e Cognição (Geac), ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o processo de aprendizagem perpassa o recebimento de informações, sua transformação mediante pontos de vista particulares e a produção de algo útil para quem produz ou para terceiros. Segundo ele, todo mundo aprende com um determinado objetivo e, dentro de certos limites, pode ser uma atividade planejada…

Peixoto afirma que é importante saber que, ao se dedicar a quaisquer tipos de estudos, é necessário respeitar os estilos pessoais de aprendizagem de cada pessoa e que não existem técnicas infalíveis. “Existem pessoas que aprendem de forma inconsciente, outras precisam de uma atividade prática e, para algumas, apenas a análise de textos pode ser eficaz.” …

A maioria das pessoas encara o aprendizado como um mero processo de absorção. Não percebem que se trata de mudança de condutas; a relação direta é com modelos mentais. Os indivíduos tendem a considerar o conhecimento como algo estático que alguém produziu. Ele é entendido como um produto, que está pronto e acabado, parado no tempo. Essa é a conclusão do professor Maurício Peixoto, segundo o qual “isso é o que todo mundo assimila desde os primeiros anos de escola, com a alfabetização.” …

De acordo com ele, conhecimento não é algo que está no livro, e sim em um processo de produção. “As pessoas, os cientistas, o profissional, o advogado, o faxineiro e o engenheiro estão produzindo conhecimento. Entender essa diferença é crucial. Ele é gerado por intermédio do nosso relacionamento com o mundo.” Para Peixoto, está presente na relação do “aprendente” com aquilo a ser aprendido. “Claro que o conhecimento implica informação, saber usar computador e memorizar endereços, mas a única coisa que a informação faz é esclarecer a confusão da comunicação.” …

O professor Peixoto, por sua vez, registra que pode ser mais atrativo encarar o aprendizado como uma ação contínua. “As pessoas que assim o compreendem têm forte tendência a considerá-lo interessante e instigante. Por isso, questione, a todo instante, aquilo que você sabe, busque saber algo novo. Você passa a olhar para o mundo de maneira diferente e a ter maior capacidade de adaptação.” Nesse contexto, ele chama atenção ainda para a dificuldade de antever passos futuros diante de uma realidade em constante mutação. “O problema do nosso tempo é que o futuro não é como costumava ser. Nossa capacidade de visualizá-lo está cada vez mais frágil e limitada. Quando não somos capazes de prever, ficamos limitados ao planejamento.” Peixoto comenta, porém, que, ao realizar uma boa planificação, mesmo que o futuro seja imponderável, é possível antever cenários e, de certa forma, controlá-lo.
“Nas minhas aulas, uso sempre o exemplo de um surfista. É um cara que sobe em uma prancha e faz acrobacias. Ele não tem o menor controle sobre a onda. O mar está lá, aconteça o que acontecer, e as ondas ocorrem de maneira independente e se modificam a todo instante. Esse surfista só será bem–sucedido quando desenvolver a capacidade de adaptar-se continuamente e, portanto, ter condições de antecipar, minimamente, o que vai ocorrer….

Por isso, o sucesso de qualquer processo de aprendizagem passa por algumas características fundamentais. Entre elas, o “uso” constante da curiosidade para orientar-se e guiar-se, já que ela possibilita um aprendizado agradável e pessoal. É importante não tentar assimilar tudo. “Seja seletivo, é você quem decide o que vai captar. Leia livros, veja vídeos, converse com quem sabe mais e construa uma reserva de informação”, diz o professor Maurício Peixoto. …

Ele alerta que nossa memória tem limites. Resgatando o aspecto de respeitar os estilos pessoais de aprendizagem, aconselha procurar a melhor forma para guardar as informações. “Pessoas visuais beneficiam-se com mapas mentais. É uma boa forma de organizar o conhecimento. Use seus registros e resgate–os sempre que possível. Celulares possibilitam fazer anotações, fotografar, gravar palestras, ler e-books, mas é preciso saber usar a tecnologia a seu favor.” …

Por fim, Peixoto reitera a relevância de se traçar planos de estudo. Segundo ele, ao sobrecarregar-se de informações, as pessoas se sentem perdidas e não têm condições de tomar decisões objetivas, e destaca: o estresse é prejudicial para uma série de processos, especialmente para o pensamento. É necessário focar no que interessa. Por isso, ao saber como a aprendizagem acontece, você se torna capaz de perceber que o mundo é relacional. “Se eu digo a palavra ‘folha’ para um jornalista, este se lembrará, de imediato, do jornal de mesmo nome, e não da folha da árvore, e relacionará a conceitos como imprensa e liberdade de expressão.” Nosso conhecimento, finaliza Peixoto, está organizado em uma trama cognitiva, na qual conceitos abstratos subordinam os que já temos, em um nível relacional inferior, e, portanto, é preciso respeitar isso para poder avançar nessa evolução rápida e eficiente.

Leia toda a matéria aqui.

Faça o download da edição completa da revista aqui.

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