Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Primeiro Encontro: “Eu… Simples Assim!” Um Agradecimento
“Simples assim!” “Não complica não! Pode ser simples mesmo!” “A simplicidade é uma eterna aprendizagem.” “Simplicidade no olhar para perceber a complexidade da vida.” “A simplicidade está “escondida” no coração.” “O que é simples para uns é complexo para outros.” “Tudo é muito simples.” “É mais simples do que pensamos!” “Simplesmente…” “Pra que complicar? Pra ficar mais prazeroso!” “Ser simples pode ser 100%.”
Assinado: As “Meninas”
Simples assim, compartilhamos o complexo dentro de cada uma de nós. Nós, mulheres; nós, mulheres mães; nós, mulheres filhas; nós, mulheres profissionais; nós, mulheres da casa, donas da nossa casa.
Complicado assim, compartilhamos o que de mais simples existe dentro de nós. Nós, mulheres amigas; nós, mulheres veteranas e novatas, na arte da vida, na arte da escuta, na arte da entrega, na arte de expor emoções, conceitos, valores e preconceitos.
Simples assim, nos complicamos com graça, com verdade, com disfarce, com medo, coragem e generosidade.
Simples assim, descomplicamos crenças, padrões, histórias e memórias.
Brincando de esconde-esconde, nos refugiamos no cantinho da nossa infância, no resgate do lúdico e no silêncio das nossas lembranças.
Vivendo o casulo que protege e limita, vivendo a crisálida que se abriga e se liberta, voamos em busca do assento que nos garante o pouso seguro e do alimento que nos fortalece, que nos sustenta e que nos dá o alento para seguirmos em frente. Em frente para a conquista da liberdade, da autonomia, como seres “individuados” e únicos. Únicos na forma de ser, de estar, de fazer, de sentir, vibrar e, até mesmo, na forma de complicar.
Simples assim, nos olhamos, fomos olhadas e lançamos nossos olhares para o novo, para o diferente, para o inusitado, o comum e o incomum.
Simples assim, vivemos mais um encontro “Dança das Cadeiras”, com todas as complexidades naturais de um ser humano simples.
Simples Assim!
Obrigada meninas, por mais uma vez sacudirem estruturas e cutucarem o que está adormecido, permitindo assim, trocar e renovar as cadeiras da nossa casa, da nossa “cara”, da nossa vida.
Alegria no seu coração,
Teresa.