– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Nono Encontro: “Primavera: O Florescer da Alma no Seu Conto de Fadas”. Um Agradecimento
Era uma vez seis princesas que decidiram se encontrar. Era um lindo domingo de primavera. O céu estava azul e o vento soprava suave trazendo frescor e aroma de flores. Cada uma, a seu modo, veio ao encontro de sua alma, de sua essência, de sua história. Eram princesas de beleza única. Com suas almas encantadas iluminavam os caminhos por onde passavam.
E neste dia, no dia deste encontro, na roda da dança da vida, dançaram na vibração da alegria, da leveza, de suas memórias e de suas histórias. Princesas que bailavam, internamente, conflitos, certezas, seus amores e desamores. Princesas em busca de seus príncipes encantados na medida certa do humano. O humano que também encanta, que ilumina e que é iluminado.
Seis princesas de beleza única!
Uma se chamava “Verdade”, veio em busca do encontro com o seu abraço. E com sua voz, especialmente melodiosa, dizia: “Eu vim para ser o que, verdadeiramente, sou”.
A princesa “Coragem” trazia na voz o tom da liderança, da altivez, da certeza do certo e do errado. Princesa que transformada em rainha descobre que o seu coração pode abrigar o rei encantado do seu Conto de Fadas.
Seis princesas de beleza única!
A beleza da princesa “Sonho” é a beleza da fé no sonho que será realidade. Sonhar para realizar. O sonho que vem da certeza do possível. E a princesa “Sonho” sabe agora que o seu Sonho de Fadas pode ter um final feliz.
Mas não se iluda! Dizia a princesa “Hoje”. É aqui, é agora que está o sonho. Acorda! A vida está bem pertinho de você! Olhe, sinta, experimente! Bruxas e bruxos? Apenas ilusões…
Seis princesas de beleza única.
“Era uma vez… alguém em busca de si”. E assim começa o Conto de Fadas da princesa “Desejo”. Era uma vez… um desejo chamado “Eu Quero Assim!” Era uma vez… um querer chamado “Eu faço assim!”
Seis princesas de beleza única!
E aqui termina mais uma história, mais um Conto de Fadas, onde príncipes, reis, rainhas, bruxos e bruxas, foram acolhidos, amorosamente, por você, Princesa da sua própria história.
Grata,
Princesa “Fada Madrinha”