Dança das Cadeiras. Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia!
Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, o jogo de cintura é feminino. É o jogo da fertilidade e da criatividade. É o jogo da sensibilidade e da paixão. É o jogo de dar a volta por cima e de começar de novo.
Na dança das cadeiras, assim como na dança da vida, a capacidade das “mil e uma utilidades” é do feminino. Olhar, visão e sensação. Emoção, ação e solução. Tudo num ballet, ora desencontrado ora integrado, num movimento de entrega, comandado pela intuição visceral e pela razão na medida certa. Certa? Talvez. Ou, na medida possível?
Na dança das cadeiras, assim como na dança da sua vida, na dança da nossa vida, com fragilidade, força, medo, coragem, caminhamos dando conta do recado. O recado que recebemos desde que nascemos: “Quem você pensa que é?” “Cresça e apareça!”. Pois é. E assim crescemos pensando que “não” somos. E assim crescemos intuindo que “sim”, somos.
Na dança das cadeiras, assim como na dança de todo dia, nos perguntamos: Afinal, quem somos? Afinal, como somos?
(Maria Teresa G. P. Peixoto – Psicoterapeuta)