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Ciência Cognitiva e a Idéia das Inteligências Múltiplas

16 jun 2009
Maurício Peixoto
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Ciência cognitiva

Ciência cognitiva é um tipo de ciência que emprega os métodos delineados por psicólogos experimentais ao longo do último século para investigar tarefas do tipo que Piaget e outros teóricos cognitivos empregaram.

O Psicólogo da ciência cognitiva tenta descrever nos mais refinados detalhes todas as etapas que o desempenho de um indivíduo possa ser simulado num computador envolvendo uma análise detalhada da própria tarefa, bem como uma análise minuciosa dos pensamentos e do comportamento do sujeito.

A teoria da inteligência da ciência cognitiva é um avanço sobre as linhas de estudo mais antigas, sendo muito mais dinâmica no decorrer da resolução de problemas: possui um mecanismo de acesso, operações de transformação e gravação, tendo a sugestiva noção de funções executivas ou outros mecanismos de controle de ordem mais elevada com missão de determinar o que é feito, em que ordem e por qual mecanismo.

Em oposição ao paradigma piagetiano, a ciência cognitiva carece de uma teoria articulada dentro da qual diferentes formas de cognição podem ser convincentemente relacionadas (ou distinguidas) umas das outras.

Como as teorias mais antigas, a ciência cognitiva é estudada de forma não biológica, fazendo pouco contato com o que é conhecido sobre o funcionamento do sistema nervoso, tendo assim pouco interesse na criatividade aberta, que é crucial nos níveis mais elevados da conquista intelectual humana.

Sistemas simbólicos

Durante o século XX, filósofos demonstraram interesse nas capacidades simbólicas humanas. Segundo Ernst Cassirer, Susanne Langer e Alfred North Whitehead,a competência do ser humano para o uso de diversos veículos simbólicos para a expressão e comunicação de significados distingue nitidamente os seres humanos dos outros organismos. Os símbolos foram a chave da evolução da natureza humana.

Em comum com a psicologia piagetiana a  ciência cognitiva aceita como prova de inteligência determinados tipos de habilidade. Por exemplo a competência do tipo lógico-matemático. Assim resolver teoremas lógicos, efetuar demontrações geométricas e jogar uma partida de xadrez, são comportamentos inteligentes que podem muito bem ter sido tomados por empréstimo diretamente do arquivo Piagetiano das tarefas intelectuais fundamentais.

David Feldmam,David Olson, Gavriel Salomon e H. Gardner também adotam sistemas humanos de símbolos como foco principal de atenção. Em sintonia com Piaget, usam os seus métodos e esquemas gerais. No entanto não se restringem aos símbolos linguisticos, lógicos e numéricos da teoria piagetista clássica. Dirigem-se ainda a uma gama completa de sistemas de símbolos adicionando  sistemas de símbolos musicais, corporais, e pessoais.

A tentativa de reconciliar a abordagem pluralística da cognição com a unilinear de Piaget foi abordada por D. Feldman. Este relata que as conquistas cognitivas podem ocorrer numa gama de domínios. Determinados domínios são universais, tal como o lógico-matemático, e outros são restritos a determinadas culturas. No extremo oposto dos domínios universais estão os domínios singulares, áreas de habilidade nos quais inicialmente apenas um ou um pequeno grupo de indivíduos progride.

O prodígio, para Feldman, é aquele que passa por um ou mais domínios com muita rapidez, tornando-se qualitativamente diferente de outros indivíduos. Sua existência se deveria a alguns fatores: pais e familiares, excelentes professores, motivação elevada. Neste sentido, é contrário ao indivíduo Piagetiano que cujo avanço se dá por conta própria.

Diferentes pesquisadores que trabalham com sistemas simbólicos apresentam focos específicos. G. Salomon focaliza os meios de comunicação; D. Olson focaliza o papel dos sistemas simbólicos na alfabetização; Gardner e seus colegas buscam afirmar que cada sistema de símbolos seria melhor descrito como possuindo sua própria trajetória desenvolvimental.

Gardner levantou informações de uma gama de fontes (idiots savants e prodígios) para a descrição ideal de cada domínio da cognição e simbolização.Em sua visão as informações mais valiosas tendem a vir de um profundo conhecimento do sistema nervoso.

Você tem algo a dizer ? Quer ampliar o debate ? Comentários são bem vindos.

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Até o momento, a série sobre as inteligências múltiplas assim se apresenta:

  1. Gardner e as Inteligências Múltiplas
  2. O que é Psicologia Diferencial?
  3. O que é inteligência? – O problema da definição
  4. Inteligência, Teorias e Reificação
  5. Introdução à Idéia das Inteligências Múltiplas
  6. Ciência Cognitiva e a Idéia das Inteligências Múltiplas

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