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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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O Guardião do Mosteiro

19 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.

O Mestre, com muita tranquilidade, falou:
Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: – Aqui está o problema!

Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?

Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e …ZAPT!… destruiu tudo, com um só golpe.

Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.

 (Anônimo)

 

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Riqueza e pobreza

12 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
“Como foi a viagem?”
Filho: “Muito boa Papai!”.
“Voce viu como as pessoas pobres podem ser?”, o pai perguntou.
O filho: “Sim”.
“E o que voce aprendeu”? – o pai perguntou.
O filho respondeu: “Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira”.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.
Seu filho acrescentou:
“Obrigado pai por me mostrar quanto “pobre” nós somos!”.

Não é verdade que tudo isso depende da maneira como você olha para as coisas??!

 

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Energia

28 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

Observe a si mesmo e não irá encontrar um único “eu” em você, mas muitos “eus”. Você possui muitas mentes, e cada uma está em luta com suas outras mentes. Há uma grande competição aí dentro, uma briga constante. E nessa briga, nesse conflito, você está dissipando energia. Ao dissipar energia, em uma guerra civil constante, você perde o entusiasmo pela vida. Você perde todas as possibilidades de atingir o êxtase, perde sua alegria.

O poeta William Blake estava certo ao dizer: “Energia é êxtase.” Essa é uma declaração muito profunda. Sim, a energia é êxtase, e quanto mais energia você tiver, maior será seu êxtase. É a energia transbordante que se toma êxtase, que se toma celebração. Quando a energia estiver dançando dentro de você, em uníssono, em profunda harmonia, fluindo ritmicamente, você terá se tornado uma bênção para o mundo.

(Osho)

 

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Ser e conhecer

21 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

O ceticismo nasce da fragmentação da mente. É a postura do covarde ou do preguiçoso que, por não querer fazer o esforço de saber, tenta provar que é impossível saber. Com esse objetivo, a mente cética produz impasses de difícil refutação, não tanto pelos esquemas argumentativos que os suportam, mas principalmente pelo estado de ânimo de desconfiança que os produz. A desconfiança suscita objeções e mais objeções, e quando todas foram respondidas, sua insegurança não se aplaca e ela continua a apresentar novas objeções, sem se dar conta de que são apenas variações das já respondidas. A discussão com o cético não tem fim — não por causa da força de seus argumentos, que em si são fracos, mas por causa do medo abissal que os produz, e que não pode ser curado mediante argumentos.

(Fragmento de Olavo de Carvalho, Seminário de Filosofia, Rio de Janeiro, 11 de junho de 1997)

“Filósofo é quem, em vez de ver televisão, prefere ficar pensando pensamentos.”

(Adriana Falcão, Mania de Explicação)

 

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Mania de explicação

14 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

Desespero: são dez milhões de fogareiros acesos na sua cabeça

Angústia: é um nó muito apertado bem no meio do seu sossego

Preocupação: é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair do seu pensamento

“Explicação é um a frase que se acha mais importante que a palavra.”

(Adriana Falcão)

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Comunhão

07 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

O homem que pensa é uma dádiva,
é como o pão,
é como os rios.

O homem que pensa é franco e generoso,
é pura chuva,
tem o coração
voltado para os outros.

O homem que pensa é fonte e hóstia,
é musgo e noite,
é cor de sangue,
cor de Sol a pino.

O homem que pensa é justo e solidário:
o pensamento é trigo
a partilhar na mesa dos convivas;
o pensamento não é fruto, é todo o horto das nogueiras.

O pensamento é comunhão: bebei do vinho,
que esse é o vinho do Homem que não morre;
o pensamento é comunhão
e se oferece para que o homem seja mais humano
e viva mais humanamente:

a Lua não é Lua quando não é vista,
porém é Lua, e Lua mais terrena e mais perfeita
quando fulgura, cheia, em pleno céu,
a dar-se toda no ato de brilhar,
a desfazer-se em luz por sobre todos.

(RAMOS. Péricles Eugênio da Silva. Poesia quase completa. Rio de Janeiro: J. Olympio. 1972. p. 137-8.)

 

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Recorde as 5 regras para ser feliz

31 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

1 – Liberte o seu coração do ódio.

2 – Liberte a sua mente das preocupações.

3 – Simplifique a sua vida.

4 – Dê mais e espere menos.

5- Ame mais e…
aceite a terra que lhe jogam,

pois ela pode ser a solução, não o problema.

(Colaboração de João Luiz. Obrigado João!)

 

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Sacudindo a terra

24 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.

Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.

O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.
Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que te jogam para seguir adiante!

(Colaboração de João Luiz. Obrigado João!)

 

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Fevereiro foi o mês de Carnaval. Mas agora em março, que tal mais um pouco de prazer?

17 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 6:
Prazer e além…
Para terminar, é bom lembrar a síntese da teoria do prazer, e que torna tudo isto compreensível: PRAZER não é simplesmente a conseqüência de um ato, mas a energia que torna esse ato possível.

Não tenho a menor pretensão de pensar que algo tão novo, apesar de tão antigo, possa ser abordado ao ponto de exaustão. Esta é a primeira investida dentro da energia do prazer. Ela representa o que o “14 Bis” de Santos Dumont foi para a aviação. Ele apenas conseguiu levar algo mais pesado do que o ar para um vôo histórico. Mas foi aquele vôo que possibilitou uma viagem à Lua. Você, como meu cúmplice, e eu, nestes primeiros passos da energia do prazer, estamos apenas abrindo um pequeno espaço. Uma coisa tão simples e ao mesmo tempo tão ingenuamente desprezada como o PRAZER merece ser explorada em todo seu potencial, e desta pedra fundamental muitas novas revelações ainda estão por surgir.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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Fevereiro foi o mês de Carnaval. Mas agora em março, que tal mais um pouco de prazer?

10 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 5:
Interesse (prazer) = Sucesso

Apenas lembrando a semana passada: Aprendizado = Interesse =
Eficiência = Prazer

Agora podemos vislumbrar como este é o caminho do sucesso dos vencedores, tanto para o funcionário, como indivíduo, quanto para a empresa que reflete a somatória de seus funcionários. Ou seja: o indivíduo que alcançou o sucesso porque, acima de tudo, foi eficiente, aprendeu tudo aquilo que era necessário para que ele tivesse o maior conhecimento e alcançasse o sucesso. E tudo isto ele deve ao prazer que gozou fazendo o que fez.

Da mesma forma, a empresa de sucesso o é, e só pode ser sucesso, porque a somatória daqueles que nela trabalham, executam suas tarefas com relativo grau de PRAZER, para que ela possa ter um alto grau de EFICIÊNCIA.

Será que alguém chegou ao sucesso por outro caminho que não este? Afinal de contas, o que é um bom produto senão um produto eficiente, que dá prazer àqueles que o compram? O que é um bom atendimento senão o prazer que um cliente tem ao efetuar uma compra de um produto eficiente naquele estabelecimento?

Agora podemos ver como é importante para uma empresa administrar o PRAZER dentro dela. Como é importante que cada funcionário, cada chefe, cada gerente, cada diretor seja monitorado quanto a seus prazeres e desprazeres, e conduzido para tarefas que lhes são prazerosas, evitando as desprazerosas, porque é aí que está concentrada a EFICIÊNCIA da empresa.
E concluindo:

Prazer = Interesse = Eficiência = Aprendizado = Sucesso

e SUCESSO, nos dias de hoje, passou a significar EMPREGABILIDADE.

Até a mais soberba das sequóias foi pisoteada na fuga de um esquilo e semidevorada pela fome de uma taturana

A visão da maximização da eficiência de cada um, através do caminho de seu prazer, adquire uma enorme importância quando surge a necessidade de uma empregabilidade constante, tanto do(a) funcionário(a),
como da empresa.

Portanto, o Prazer é o caminho fundamental da Empregabilidade.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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Fevereiro é mês de Carnaval. Que tal um pouco de prazer?

24 fev 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 3:
Prazer sem reflexão(mas com consciência). Porque é Carnaval…

Tanto riso!

Oh! Quanta alegria!

E o resto é com você…

Até março.

 

 

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Fevereiro é mês de Carnaval. Que tal um pouco de prazer?

10 fev 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer


Semana 1: Prazer = Interesse

O PRAZER é irmão siamês do INTERESSE. Onde está um, o outro obrigatoriamente tem de estar presente. Da mesma forma que não pode existir PRAZER naquilo que não se tem INTERESSE, também não pode existir INTERESSE – e curiosidade é um projeto de interesse – para qualquer coisa com a qual não se tenha PRAZER.

Portanto, o INTERESSE por determinado assunto está em relação direta ao PRAZER dele auferido. Quanto maior o PRAZER, maior será o INTERESSE, e vice-versa. Conseqüentemente, o grau de PRAZER é o fator determinante do grau de INTERESSE.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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Fevereiro é mes de Carnaval. Que tal um pouco de humor?

07 fev 2006
Maria Teresa Guimarães

Um cachorrinho, perdido na selva, vê um tigre correndo em sua direção.
Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los.
Então, quando o tigre está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:
– Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!

O tigre pára bruscamente e sai apavorado correndo do cachorrinho,  e no caminho vai pensando:
“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!”
Um macaco, que havia visto a cena,  sai correndo atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado.
O tigre, furioso, diz:
– Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas.

“Ah, macaco traidor! O que faço agora?”, pensou o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada.
Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:
– Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer um outro tigre e ele ainda não voltou!

“Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento.”
(Albert Einstein)

(Contribuição do aluno João Luiz Silva)
Mas por outro lado, o que seria do cachorrinho sem o CONHECIMENTO sobre a selva e a psicologia de tigres e macacos?
Valeu, João Luiz! Pensar é tudo isto: conhecimento e imaginação.

(Officina da Mente)

 

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Recomeçar

26 jan 2006
Maria Teresa Guimarães

Não importa onde você parou…
Em que momento da vida você cansou…
O que importa é que sempre
é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo…
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante…
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período?
Foi aprendizado…
Chorou muito?
Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só diversas vezes?
É porque fechaste a porta
até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora…
Onde você quer chegar? Ir alto?
Sonhe alto…
Queira o melhor do melhor…
Se pensarmos pequeno…
Coisas pequenas teremos…
Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo
melhor…
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo,
e não do tamanho da minha altura.

(Carlos Drummond de Andrade – contribuição do aluno João Luiz Silva)

 

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O Jardim

19 jan 2006
Maria Teresa Guimarães

Imagine-se um jardim de cem espécies de árvores, com mil variedades de flores, com cem espécies de frutas e outros tantos gêneros de ervas. Pois bem: se o jardineiro que cuida deste jardim não conhece outra diferenciação botânica além do “joio” e do “trigo”, então não saberá que fazer com nove décimas partes do seu jardim, arrancará as flores mais encantadoras, cortará as árvores mais nobres, ou pelo menos ter-lhes-á ódio e as olhará com maus olhos.

(Hermann Hesse: O Lobo da Estepe)

 

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