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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Arriscar ou recuar?

16 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

Chorar é se arriscar a parecer sentimental
Querer alguem é se arriscar
ao compromisso.
Expressar sentimentos
é arriscar-se ao desprezo.
Expor seus sonhos frente as pessoas
é arriscar-se ao ridiculo.
Amar é arriscar-se a não ser correspondido.
Adiantar-se na presença de adversidades
é arriscar-se a falhar.

Mas os riscos devem ser enfrentados, porque o maior dos perigos na vida
é não arriscar-se a nada.
A pessoa que não arrisca nada,
não faz nada, não tem nada, é nada.
Poderá evitar o sofriménto,
mas não poderá aprender, sentir,
modificar, crescer ou amar.
É um escravo aprisionado por
suas incertezas e inseguranças

Somente a pessoa que se arrisca é livre.

(anônimo)

 

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O sapo e a água quente

02 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

Vários estudos biológicos demonstraram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudança de ambiente) e morre quando a água ferve.

Inchado e feliz

Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!

Ás vezes, somos sapos fervidos. Não percebemos as mudanças. Achamos que está tudo muito bom, ou que o que está mal vai passar – é só questão de tempo.

Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Acabamos morrendo inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças à nossa volta.

Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes (fazer certo as coisas) precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E para que isso aconteça, há a necessidade de um contínuo crescimento, com espaço para o diálogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta.

Há sapos fervidos que ainda acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competêncja: manda quem pode, e obedece quem tem juízo.

E, nisso tudo, onde está a vida de verdade? É melhor sair meio chamuscados de uma situação, mas vivos e prontos para agir.

 

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Todo o excesso é perverso

26 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Segundo a Tradição Taoísta, todo o excesso é perverso. Este conceito está fortemente enraizado na cultura milenar chinesa, sendo válido e podendo ser aplicado nos mais variados campos do conhecimento humano.

Mesmo quando nos referimos a fatos, sentimentos e acontecimentos aparentemente bons e/ou essenciais,o excesso continua a ser perverso. Muitas vezes, não percebemos o desequilíbrio imediatamente, pois o mesmo pode ocorrer em um nível diferente, até mesmo mais sutil. Por exemplo, quando damos muitos presentes para uma criança, a percepção imediata é de pura felicidade.

Porém, com o passar do tempo, no nível de valores pessoais, esta criança pode passar a não valorizar mais o gesto de presentear, mas sim apenas o aspecto material e a quantidade de presentes. Quando ao seu redor tudo é grandioso, glamouroso, extravagante e chamativo, passa a valorizar mais a aparência que o conteúdo, tornando-se prisioneira dos sentidos. Afasta-se gradualmente da essência, passando a orbitar na esfera do superficial. Este problema cresce até o ponto de causar uma permanente insatisfação interior, origem de inúmeros problemas de ordem psíquica e emocional.

(por e-mail)

Refletindo…
(Maria Teresa G. P. Peixoto)

Podemos entender o “excesso” como uma visão unilateral de tudo o que nos cerca. Extremos sempre são prejudiciais. A palavra “ou”, em alguns casos, traz um sentido de radicalização e, até mesmo, de rigidez. “Ou isto ou aquilo”, nem sempre é “sensato”. Até dá a impressão de “equilíbrio”, mas nem sempre é assim.

Que tal tentarmos colocar “e” entre as opções? Sabemos que não podemos ter tudo ao mesmo tempo, mas podemos ter um pouco de tudo. Somos seres humanos carregados de “es” . Não devemos nos reconhecer como sendo de um jeito “ou” de outro. Somos de um jeito “e” de outro.

A flexibilidade é EQUILÍBRIO, a unilateralidade é NEUROSE; já dizia nosso grande Carl Gustav Jung.

 

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O Guardião do Mosteiro

19 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.

O Mestre, com muita tranquilidade, falou:
Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: – Aqui está o problema!

Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?

Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e …ZAPT!… destruiu tudo, com um só golpe.

Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.

 (Anônimo)

 

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Riqueza e pobreza

12 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
“Como foi a viagem?”
Filho: “Muito boa Papai!”.
“Voce viu como as pessoas pobres podem ser?”, o pai perguntou.
O filho: “Sim”.
“E o que voce aprendeu”? – o pai perguntou.
O filho respondeu: “Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira”.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.
Seu filho acrescentou:
“Obrigado pai por me mostrar quanto “pobre” nós somos!”.

Não é verdade que tudo isso depende da maneira como você olha para as coisas??!

 

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Energia

28 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

Observe a si mesmo e não irá encontrar um único “eu” em você, mas muitos “eus”. Você possui muitas mentes, e cada uma está em luta com suas outras mentes. Há uma grande competição aí dentro, uma briga constante. E nessa briga, nesse conflito, você está dissipando energia. Ao dissipar energia, em uma guerra civil constante, você perde o entusiasmo pela vida. Você perde todas as possibilidades de atingir o êxtase, perde sua alegria.

O poeta William Blake estava certo ao dizer: “Energia é êxtase.” Essa é uma declaração muito profunda. Sim, a energia é êxtase, e quanto mais energia você tiver, maior será seu êxtase. É a energia transbordante que se toma êxtase, que se toma celebração. Quando a energia estiver dançando dentro de você, em uníssono, em profunda harmonia, fluindo ritmicamente, você terá se tornado uma bênção para o mundo.

(Osho)

 

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Ser e conhecer

21 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

O ceticismo nasce da fragmentação da mente. É a postura do covarde ou do preguiçoso que, por não querer fazer o esforço de saber, tenta provar que é impossível saber. Com esse objetivo, a mente cética produz impasses de difícil refutação, não tanto pelos esquemas argumentativos que os suportam, mas principalmente pelo estado de ânimo de desconfiança que os produz. A desconfiança suscita objeções e mais objeções, e quando todas foram respondidas, sua insegurança não se aplaca e ela continua a apresentar novas objeções, sem se dar conta de que são apenas variações das já respondidas. A discussão com o cético não tem fim — não por causa da força de seus argumentos, que em si são fracos, mas por causa do medo abissal que os produz, e que não pode ser curado mediante argumentos.

(Fragmento de Olavo de Carvalho, Seminário de Filosofia, Rio de Janeiro, 11 de junho de 1997)

“Filósofo é quem, em vez de ver televisão, prefere ficar pensando pensamentos.”

(Adriana Falcão, Mania de Explicação)

 

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Mania de explicação

14 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

Desespero: são dez milhões de fogareiros acesos na sua cabeça

Angústia: é um nó muito apertado bem no meio do seu sossego

Preocupação: é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair do seu pensamento

“Explicação é um a frase que se acha mais importante que a palavra.”

(Adriana Falcão)

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Comunhão

07 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

O homem que pensa é uma dádiva,
é como o pão,
é como os rios.

O homem que pensa é franco e generoso,
é pura chuva,
tem o coração
voltado para os outros.

O homem que pensa é fonte e hóstia,
é musgo e noite,
é cor de sangue,
cor de Sol a pino.

O homem que pensa é justo e solidário:
o pensamento é trigo
a partilhar na mesa dos convivas;
o pensamento não é fruto, é todo o horto das nogueiras.

O pensamento é comunhão: bebei do vinho,
que esse é o vinho do Homem que não morre;
o pensamento é comunhão
e se oferece para que o homem seja mais humano
e viva mais humanamente:

a Lua não é Lua quando não é vista,
porém é Lua, e Lua mais terrena e mais perfeita
quando fulgura, cheia, em pleno céu,
a dar-se toda no ato de brilhar,
a desfazer-se em luz por sobre todos.

(RAMOS. Péricles Eugênio da Silva. Poesia quase completa. Rio de Janeiro: J. Olympio. 1972. p. 137-8.)

 

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Recorde as 5 regras para ser feliz

31 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

1 – Liberte o seu coração do ódio.

2 – Liberte a sua mente das preocupações.

3 – Simplifique a sua vida.

4 – Dê mais e espere menos.

5- Ame mais e…
aceite a terra que lhe jogam,

pois ela pode ser a solução, não o problema.

(Colaboração de João Luiz. Obrigado João!)

 

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Sacudindo a terra

24 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.

Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.

O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.
Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que te jogam para seguir adiante!

(Colaboração de João Luiz. Obrigado João!)

 

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Fevereiro foi o mês de Carnaval. Mas agora em março, que tal mais um pouco de prazer?

17 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 6:
Prazer e além…
Para terminar, é bom lembrar a síntese da teoria do prazer, e que torna tudo isto compreensível: PRAZER não é simplesmente a conseqüência de um ato, mas a energia que torna esse ato possível.

Não tenho a menor pretensão de pensar que algo tão novo, apesar de tão antigo, possa ser abordado ao ponto de exaustão. Esta é a primeira investida dentro da energia do prazer. Ela representa o que o “14 Bis” de Santos Dumont foi para a aviação. Ele apenas conseguiu levar algo mais pesado do que o ar para um vôo histórico. Mas foi aquele vôo que possibilitou uma viagem à Lua. Você, como meu cúmplice, e eu, nestes primeiros passos da energia do prazer, estamos apenas abrindo um pequeno espaço. Uma coisa tão simples e ao mesmo tempo tão ingenuamente desprezada como o PRAZER merece ser explorada em todo seu potencial, e desta pedra fundamental muitas novas revelações ainda estão por surgir.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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Fevereiro foi o mês de Carnaval. Mas agora em março, que tal mais um pouco de prazer?

10 mar 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 5:
Interesse (prazer) = Sucesso

Apenas lembrando a semana passada: Aprendizado = Interesse =
Eficiência = Prazer

Agora podemos vislumbrar como este é o caminho do sucesso dos vencedores, tanto para o funcionário, como indivíduo, quanto para a empresa que reflete a somatória de seus funcionários. Ou seja: o indivíduo que alcançou o sucesso porque, acima de tudo, foi eficiente, aprendeu tudo aquilo que era necessário para que ele tivesse o maior conhecimento e alcançasse o sucesso. E tudo isto ele deve ao prazer que gozou fazendo o que fez.

Da mesma forma, a empresa de sucesso o é, e só pode ser sucesso, porque a somatória daqueles que nela trabalham, executam suas tarefas com relativo grau de PRAZER, para que ela possa ter um alto grau de EFICIÊNCIA.

Será que alguém chegou ao sucesso por outro caminho que não este? Afinal de contas, o que é um bom produto senão um produto eficiente, que dá prazer àqueles que o compram? O que é um bom atendimento senão o prazer que um cliente tem ao efetuar uma compra de um produto eficiente naquele estabelecimento?

Agora podemos ver como é importante para uma empresa administrar o PRAZER dentro dela. Como é importante que cada funcionário, cada chefe, cada gerente, cada diretor seja monitorado quanto a seus prazeres e desprazeres, e conduzido para tarefas que lhes são prazerosas, evitando as desprazerosas, porque é aí que está concentrada a EFICIÊNCIA da empresa.
E concluindo:

Prazer = Interesse = Eficiência = Aprendizado = Sucesso

e SUCESSO, nos dias de hoje, passou a significar EMPREGABILIDADE.

Até a mais soberba das sequóias foi pisoteada na fuga de um esquilo e semidevorada pela fome de uma taturana

A visão da maximização da eficiência de cada um, através do caminho de seu prazer, adquire uma enorme importância quando surge a necessidade de uma empregabilidade constante, tanto do(a) funcionário(a),
como da empresa.

Portanto, o Prazer é o caminho fundamental da Empregabilidade.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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Fevereiro é mês de Carnaval. Que tal um pouco de prazer?

24 fev 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer

Semana 3:
Prazer sem reflexão(mas com consciência). Porque é Carnaval…

Tanto riso!

Oh! Quanta alegria!

E o resto é com você…

Até março.

 

 

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Fevereiro é mês de Carnaval. Que tal um pouco de prazer?

10 fev 2006
Maria Teresa Guimarães

Nestas seis semanas (com um intervalo para o Carnaval) um convite “Para Refletir” sobre o Prazer


Semana 1: Prazer = Interesse

O PRAZER é irmão siamês do INTERESSE. Onde está um, o outro obrigatoriamente tem de estar presente. Da mesma forma que não pode existir PRAZER naquilo que não se tem INTERESSE, também não pode existir INTERESSE – e curiosidade é um projeto de interesse – para qualquer coisa com a qual não se tenha PRAZER.

Portanto, o INTERESSE por determinado assunto está em relação direta ao PRAZER dele auferido. Quanto maior o PRAZER, maior será o INTERESSE, e vice-versa. Conseqüentemente, o grau de PRAZER é o fator determinante do grau de INTERESSE.

(Prado, F. de A.: Prazer, a energia dos vencedores, pp 46-50, Ed. Mercúrio, 1998)

 

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