Política de Privacidade      Quem Somos      Método Aprenda a Aprender      Galeria de Imagens      Contato

contato@officinadamente.com.br    (21) 98869-9542
  • Home
  • Produtos
    &Serviços
    Estimule seu potencial
    • Aprendizado
      • Consultoria em Aprendizagem
      • Consultoria Acadêmica
      • Diagnóstico Metacognitivo
      • Escreva Fácil (individual)
      • Escreva Fácil (grupo)
      • Cursos on Line
      • Workshops
      • Livros Publicados
    • Psicoterapia
      • Psicoterapia: Adolescentes, Adultos, Casais e Família
      • Tratamento da Depressão
      • Tratamento da Síndrome do Pânico
      • Tratamento da “Síndrome das 99 Vidas”
      • Aprendendo a Ser
      • Dança das Cadeiras
      • Tarot e Autoconhecimento
  • Para RefletirInteriorize-se
  • BlogBlog da Officina
  • Vídeo-aulasAprenda a aprender
  • LojaNossos produtos

Para Refletir

Toda semana um novo texto.
0 Comment

Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças (Final)

25 ago 2006
Maria Teresa Guimarães

(Carlos Drummond de Andrade)

Oh! meu Deus!

Deus que livre vocês de uma escola
em que tenham que copiar pontos.

Deus que livre vocês de decorar
sem entender, nomes, datas, fatos…

Deus que livre vocês de aceitarem
conhecimentos “prontos”,
mediocremente embalados
nos livros didáticos descartáveis.

Deus que livre vocês de ficarem
passivos, ouvindo e repetindo,
repetindo, repetindo…

Eu também queria uma escola
que ensinasse a conviver, a coooperar,
a respeitar, a esperar, a saber viver
em comunidade, em união.

Que vocês aprendessem
a transformar e criar.

Que lhes desse múltiplos meios de
vocês expressarem cada sentimento,
cada drama, cada emoção.

Ah! E antes que eu me esqueça:

Deus que livre vocês
de um professor incompetente.

 

0 Comment

Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças (Parte 2)

18 ago 2006
Maria Teresa Guimarães

(Carlos Drummond de Andrade)

Eu queria uma escola que lhes
ensinasse tudo sobre a nossa história
e a nossa terra de uma maneira
viva e atraente.

Eu queria uma escola que lhes
ensinasse a usarem bem a nossa língua,
a pensarem e a se expressarem
com clareza.

Eu queria uma escola que lhes
ensinassem a pensar, a raciocinar,
a procurar soluções.

Eu queria uma escola que desde cedo usasse materiais concretos para que vocês pudessem ir formando corretamente os conceitos matemáticos, os conceitos de números, as operações… pedrinhas… só porcariinhas!… fazendo vocês aprenderem brincando…
***

“A juventude deseja mais ser estimulada do que instruida.”
(Johann Wolfgang von Göethe)

 

0 Comment

Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças

11 ago 2006
Maria Teresa Guimarães

(Carlos Drummond de Andrade)

Eu queria uma escola que cultivasse a curiosidade de aprender que em vocês é natural…
Eu queria uma escola que educasse seu corpo e seus movimentos: que possibilitasse um crescimento físico e sadio normal…
Eu queria uma escola que ensinasse primeiro pela observação, pela descoberta, pela experimentação…

E que dessas coisas lhes ensinasse não só o conhecer como também a aceitar, a amar e a preservar…

continua na próxima semana…

“Se há alguma coisa que queremos mudar em uma criança, devemos primeiro examiná-la e verificar se não é melhor fazer essa mudança em nós mesmos.”
(Carl Gustav Jung)

 

0 Comment

Você – a caminho

04 ago 2006
Maria Teresa Guimarães

Se você quer alcançar seu objetivo, precisa ver o resultado em sua mente antes de chegar realmente ao objetivo…

Você pode conseguir tudo o que quiser na vida se ajudar um número suficiente de pessoas a conseguirem o que elas querem…

O que você ganha ao alcançar seus objetivos não é tão importante quanto o que você se torna ao alcançá-los…

Vá até onde você consegue ver e, quando chegar lá, sempre conseguirá ver mais adiante.

(Zig Ziglar)

 

0 Comment

Uma Declaração Pessoal

21 jul 2006
Maria Teresa Guimarães

Todas as declarações psicológicas são pessoais. Não podemos enunciar uma verdade psicológica sem fazer, simultaneamente uma confissão.

Vemos aquilo que a nossa percepção pessoal nos permite ver e esta sempre é, em alguma medida, peculiarmente nossa.

No entanto, na experiência da vida (ou da vida acelerada pela análise), descobrimos sem cessar que aquilo que vínhamos considerando como nossa compreensão e nossa dor peculiares e pessoais, tem na realidade, um caráter de universalidade, já que constitui a experiência compartilhada da humanidade.

Podemos perder nossa individualidade nas ondulações e correntes da vida coletiva, também podemos nos entregar ao inconsciente que habita dentro de nós, ao aceitar ingenuamente, como nossa própria psique pessoal quaisquer vozes atiradas a partir do lado interior da mente.

Em meio a esse dilema entre os mundos interior e exterior – qualquer deles capaz de nos consumir caso não estejamos atentos- ocorre o delicado, mas básico processo de individuação.

(James A. Hall, M.D.)

 

0 Comment

Amizade e culpa

14 jul 2006
Maria Teresa Guimarães

Amizade
É quando você não faz questão de você e se empresta aos outros.

Culpa
É quando você cisma que podia ter feito diferente, mas geralmente não podia.

(Mania de explicação, Adriana Falcão)

“Ousar é sair do enclausuramento e buscar a própria essência”

(Maria Teresa Guimarães)

 

0 Comment

Crescendo: Desafios e Mudanças

07 jul 2006
Maria Teresa Guimarães

O modelo interior, inconsciente, do indivíduo é como o esboço de uma catedral: No início, enquanto esse esboço é traduzido para
a realidade física, só se podem ver os contornos gerais. Depois de certo tempo, quando uma parte da real estrutura está suficientemente acabada, pode-se ter idéia de como será o trabalho de arte final.
À medida que os anos passam, a construção cresce, pedra sobre pedra, até que finalmente o último bloco é colocado e os toques finais são feitos. Só então a magnífica visão do arquiteto é desvelada.

Da mesma forma, a verdadeira profundidade e grandeza de um ser
humano individual não é totalmente desvelada até que os elementos de sua personalidade saiam da condição de potencialidade no inconsciente e se
realizem ao nível consciente.

Cada um de nós está construindo uma vida, construindo um edifício. Em cada um de nós, o esboço e a estrutura básica estão estabelecidos numa parte profunda do inconsciente. Mas precisamos consultar
o inconsciente e cooperar com ele de maneira a realizarmos todo o potencial que está estabelecido em nós. E temos de enfrentar os desafios e as mudanças dolorosas que o processo de crescimento interior sempre traz.

(Robert Johnson: Inner Work)

 

0 Comment

Algo a ponderar…

30 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

Se desejamos ajudar alguém a alcançar um objetivo temos de descobrir onde ele se encontra no momento e dali partir.

Se não pudermos fazer isso, tudo que nos resta é desistir de acreditar que podemos ajudar os outros.

Antes de poder ajudar alguém, temos de saber mais que ele mas, acima de tudo, temos de entender o que ele entende. Se não pudermos fazer isso, nosso conhecimento será em vão.

Se, mesmo assim, quisermos mostrar o quanto sabemos, será só por sermos fúteis e arrogantes; nosso verdadeiro objetivo é sermos admirados e não ajudar os outros.

Toda verdadeira vontade de ajudar começa com a humildade diante dos que desejamos ajudar, por isso entendemos que ajudar não é um desejo de dominar, e sim de servir.

Se não pudermos fazer isso também não poderemos ajudar alguém.

(Pensamentos sobre ensino e aprendizado do filósofo dinamarquês Sören Kierkegaard)

 

0 Comment

Perguntaram ao Dalai Lama…

23 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

“O que mais te surpreende na Humanidade?”

E ele respondeu:

“Os Homens… Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma, que acabam por não viver nem o presente nem o futuro, e vivem como se nunca fossem morrer…

…e morrem como se nunca tivessem vivido!”

 

0 Comment

Arriscar ou recuar?

16 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

Chorar é se arriscar a parecer sentimental
Querer alguem é se arriscar
ao compromisso.
Expressar sentimentos
é arriscar-se ao desprezo.
Expor seus sonhos frente as pessoas
é arriscar-se ao ridiculo.
Amar é arriscar-se a não ser correspondido.
Adiantar-se na presença de adversidades
é arriscar-se a falhar.

Mas os riscos devem ser enfrentados, porque o maior dos perigos na vida
é não arriscar-se a nada.
A pessoa que não arrisca nada,
não faz nada, não tem nada, é nada.
Poderá evitar o sofriménto,
mas não poderá aprender, sentir,
modificar, crescer ou amar.
É um escravo aprisionado por
suas incertezas e inseguranças

Somente a pessoa que se arrisca é livre.

(anônimo)

 

0 Comment

O sapo e a água quente

02 jun 2006
Maria Teresa Guimarães

Vários estudos biológicos demonstraram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudança de ambiente) e morre quando a água ferve.

Inchado e feliz

Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!

Ás vezes, somos sapos fervidos. Não percebemos as mudanças. Achamos que está tudo muito bom, ou que o que está mal vai passar – é só questão de tempo.

Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Acabamos morrendo inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças à nossa volta.

Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes (fazer certo as coisas) precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E para que isso aconteça, há a necessidade de um contínuo crescimento, com espaço para o diálogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta.

Há sapos fervidos que ainda acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competêncja: manda quem pode, e obedece quem tem juízo.

E, nisso tudo, onde está a vida de verdade? É melhor sair meio chamuscados de uma situação, mas vivos e prontos para agir.

 

0 Comment

Todo o excesso é perverso

26 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Segundo a Tradição Taoísta, todo o excesso é perverso. Este conceito está fortemente enraizado na cultura milenar chinesa, sendo válido e podendo ser aplicado nos mais variados campos do conhecimento humano.

Mesmo quando nos referimos a fatos, sentimentos e acontecimentos aparentemente bons e/ou essenciais,o excesso continua a ser perverso. Muitas vezes, não percebemos o desequilíbrio imediatamente, pois o mesmo pode ocorrer em um nível diferente, até mesmo mais sutil. Por exemplo, quando damos muitos presentes para uma criança, a percepção imediata é de pura felicidade.

Porém, com o passar do tempo, no nível de valores pessoais, esta criança pode passar a não valorizar mais o gesto de presentear, mas sim apenas o aspecto material e a quantidade de presentes. Quando ao seu redor tudo é grandioso, glamouroso, extravagante e chamativo, passa a valorizar mais a aparência que o conteúdo, tornando-se prisioneira dos sentidos. Afasta-se gradualmente da essência, passando a orbitar na esfera do superficial. Este problema cresce até o ponto de causar uma permanente insatisfação interior, origem de inúmeros problemas de ordem psíquica e emocional.

(por e-mail)

Refletindo…
(Maria Teresa G. P. Peixoto)

Podemos entender o “excesso” como uma visão unilateral de tudo o que nos cerca. Extremos sempre são prejudiciais. A palavra “ou”, em alguns casos, traz um sentido de radicalização e, até mesmo, de rigidez. “Ou isto ou aquilo”, nem sempre é “sensato”. Até dá a impressão de “equilíbrio”, mas nem sempre é assim.

Que tal tentarmos colocar “e” entre as opções? Sabemos que não podemos ter tudo ao mesmo tempo, mas podemos ter um pouco de tudo. Somos seres humanos carregados de “es” . Não devemos nos reconhecer como sendo de um jeito “ou” de outro. Somos de um jeito “e” de outro.

A flexibilidade é EQUILÍBRIO, a unilateralidade é NEUROSE; já dizia nosso grande Carl Gustav Jung.

 

0 Comment

O Guardião do Mosteiro

19 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.

O Mestre, com muita tranquilidade, falou:
Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: – Aqui está o problema!

Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?

Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e …ZAPT!… destruiu tudo, com um só golpe.

Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.

 (Anônimo)

 

0 Comment

Riqueza e pobreza

12 maio 2006
Maria Teresa Guimarães

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
“Como foi a viagem?”
Filho: “Muito boa Papai!”.
“Voce viu como as pessoas pobres podem ser?”, o pai perguntou.
O filho: “Sim”.
“E o que voce aprendeu”? – o pai perguntou.
O filho respondeu: “Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira”.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.
Seu filho acrescentou:
“Obrigado pai por me mostrar quanto “pobre” nós somos!”.

Não é verdade que tudo isso depende da maneira como você olha para as coisas??!

 

0 Comment

Energia

28 abr 2006
Maria Teresa Guimarães

Observe a si mesmo e não irá encontrar um único “eu” em você, mas muitos “eus”. Você possui muitas mentes, e cada uma está em luta com suas outras mentes. Há uma grande competição aí dentro, uma briga constante. E nessa briga, nesse conflito, você está dissipando energia. Ao dissipar energia, em uma guerra civil constante, você perde o entusiasmo pela vida. Você perde todas as possibilidades de atingir o êxtase, perde sua alegria.

O poeta William Blake estava certo ao dizer: “Energia é êxtase.” Essa é uma declaração muito profunda. Sim, a energia é êxtase, e quanto mais energia você tiver, maior será seu êxtase. É a energia transbordante que se toma êxtase, que se toma celebração. Quando a energia estiver dançando dentro de você, em uníssono, em profunda harmonia, fluindo ritmicamente, você terá se tornado uma bênção para o mundo.

(Osho)

 

« First‹ Previous54555657585960Next ›Last »

Últimas publicações

Talentos e qualidades: um belo encontro!

25 jul 2025

Ponto cego

18 jul 2025

A criança é feita de cem

11 jul 2025

Como criar uma biblioteca

04 jul 2025

A Officina da Mente na Internet

facebook
twitter
youtube
linkedin

Nuvem de Tags

aluno amizade ansiedade aprenda_a_aprender Aprender aprender a aprender aprendiz apresentação competências compreender comunicação Concurso desempenho escolar desenvolvimento pessoal desenvovlvimento pessoal dificuldades de aprendizagem dissertação educação Emoção Estatística estilos de aprendizagem Estratégias de aprendizagem familia filho fotografia humor imagens inspiração inteligência inteligências múltiplas mensagens positivas Metacognição monografia monografia-tese-dissertação mundo método científico para refletir para refletir ou divertir power point professor psicoterapia sentimento tese Técnicas de Estudo vida

Assine grátis a nossa newsletter

Assine a newsletter da Officina da Mente e receba em sua caixa postal notícias sobre nossos workshops, cursos e demais atividades. Basta digitar seu e-mail no campo abaixo e clicar no botão “Assinar”:

© 2013 Officina da Mente. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por CliqueAqui Comunicação Interativa
Este website utiliza cookies que permitem uma melhor experiência de navegação, lembrando suas preferências e visitas. Ao clicar em “SIM”, você concorda com a utilização de cookies e com nossa Política de Privacidade.
Você pode revogar seu consentimento a qualquer momento usando o botão "Revogar consentimento".