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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Definição

11 jun 2010
Maria Teresa Guimarães

Violência
é o ato de exigir respeito
sem o mínimo respeito
pelo outro.

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Mulher é aquela que dá a luz

29 maio 2010
Maria Teresa Guimarães

A luz feminina é extraordinariamente bela, não há nada mais perfeito do que a luz que a mulher produz. É costume judaico a mulher acender as velas, as luzes do Sabbath, ao cair do sol, nas sextas-feiras. Poder-se-ia pensar que essa fosse uma função masculina, as não é. A mulher é aquela que dá a luz.

O simbolismo da lâmpada no mito aponta direto para esta qualidade feminina de ser a portadora da luz. Nos mistérios de Elêusis, as mulheres geralmente carregam as tochas que espalham uma forma de luz bem feminina. A tocha ilumina com suavidade o ambiente, mostrando com precisão o próximo passo a ser tomado. Não é igual à luz cósmica e masculina do sol, que ilumina tudo ao mesmo tempo. Pode-se ficar ofuscado e momentaneamente perdido, com ela.

(She: A Chave do Entendimento da Psicologia Feminina, de Robert A. Johnson)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida O Feminino Nosso de Cada Dia! – Décimo Encontro – Tema: Vim Mulher, Pra Que? Tecendo a Minha História, Bordando a Minha Vida!

14 maio 2010
Maria Teresa Guimarães

Assim como viemos “mulher”, poderíamos ter vindo “homem”. E se viemos mulher, assim tinha que ser. Ou não? Mas agora o que foi feito está feito. Não dá para mudar. Somos “mulher” e, sendo assim, e se é inevitável, a questão é: nascemos mulher, pra que?

Viemos à luz e fomos recebidas pela vida de que forma? A vida abriu os braços pra mim? Pra você? Ou esta recepção foi meio tímida, desajeitada, hostil? Ou ainda, a vida nos abriu os braços e não conseguimos retribuir? Ou então, a vida nos deu as costas e, apesar disso, tentamos encará-la?

Ou, ou, ou, ou… Bem, chega de “ou”, certo? O fato é que viemos “mulher”. Ponto! E pronto!

Mas, viemos “mulher”, pra que?

Viemos “mulher” pra vivermos a delicadeza? Viemos “mulher” pra esbanjar sensualidade? Viemos “mulher” pra nos dedicarmos ao lar e à família? Viemos “mulher” pra sorrir? Pra chorar? Pra seguir? Viemos “mulher” pra sonhar? Pra lutar? Pra acalentar?

Paro por aqui estes questionamentos, pois são intermináveis.

A verdade é que cada uma de nós está aqui na vida a serviço de alguma coisa. Nem eu nem você fomos colocadas no mundo sem um propósito. Propósito este que estava “escrito nas estrelas”. Será? Mas também propósito que cada uma de nós criou a partir das próprias escolhas, da tomada de consciência e de atitudes diante das possibilidades que a vida nos ofereceu e nos oferece.

Viemos mulher, pra que?

Venha, descubra e redescubra a sua história. Separe os fios; junte os retalhos; forme a sua trama. Compreenda o sentido dessa trama e faça um novo bordado para a sua vida!

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida O Feminino Nosso de Cada Dia! – Nono Encontro – Tema: Ponto “G” ou Ponto “T”: Que Caminho Percorrer? Marcando o Seu Território! Um Agradecimento

07 maio 2010
Maria Teresa Guimarães

 

Vinte e sete de março de dois mil e dez! Mais um encontro realizado. Mais uma dança do feminino. E mais “cadeiras” conquistadas.
Marcamos o nosso território com a batida dos pés, ao som dos tambores que nos remeteu a tempos e a sensações mais primitivas. Marcamos território com o poder da visão interna ao nos permitirmos fechar os olhos à censura, à crítica, ao conhecido. Marcamos o nosso território com cores e formas que representaram, naquele momento, a criação da nossa “marca” na trajetória da vida. Marcamos território ao vibrarmos o nosso lugar de poder.
Colocamos a nossa marca na tenda da cumplicidade, da união e da permissão para a “não ação”. Colocamos a nossa marca na roda da lua, na roda dos mistérios e na transparência da nossa alma.

Enfim, colocamos a marca do nosso poder pessoal interno, com graça, beleza, alegria e simplicidade.

Marcamos sim, o nosso território, a partir do gozo vivido e sentido no contato e no reconhecimento da nossa verdade feminina.
Obrigada meninas, por mais uma oportunidade de encontro, de troca e de crescimento.

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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Que seria uma solidão que não fosse uma grande solidão?

30 abr 2010
Maria Teresa Guimarães

A solidão é “una” e, por natureza, grande, pesada e difícil de agüentar. Quase todos conhecem horas que trocariam de boa vontade pela mais vulgar e medíocre das convivências, pela aparência do menor acordo com qualquer criatura, por mais indigna. Mas talvez essas horas sejam precisamente aquelas em que a solidão aumenta – e o seu desenvolvimento é doloroso como o das crianças, e triste como o prenúncio da primavera. Mas não se importe. Uma só coisa é necessária; a solidão, a grande solidão íntima. Caminhar em si mesmo e, durante horas, não encontrar ninguém – é a isto que é preciso chegar. Estar solitário – como a criança está só quando os adultos se agitam, ocupados com coisas que lhe parecem enormes e importantes pelo simples fato de preocuparem os adultos e ela nada compreender do que estes fazem.

Mas, quer se trate de lembranças da sua infância ou da necessidade apaixonada de se realizar, concentre-se sobre tudo o que brotar em si, dando-lhe a primazia sobre tudo o que observar ao seu redor. Os seus “acontecimentos” interiores merecem todo o seu afeto.

(Trecho do livro “Cartas a Um Jovem Poeta”, Rainer Maria Rilke. Roma, 23 de dezembro de 1903.)

 

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Aniversário: Uma Nova Versão a Cada Ano!

16 abr 2010
Maria Teresa Guimarães

Nascemos, vivemos, morremos. Ciclo natural da vida? Bem, até que provem o contrário, é no que acreditamos.

Mas não é isso que importa aqui. Na verdade, o que importa é o nosso ciclo interno. Ciclo entendido como a energia que se move, queiramos ou não, para algum lugar dentro da gente. Energia que faz sacudir e, muitas vezes, faz desestabilizar estruturas firmes, conhecidas, e que, por nos darem tanta segurança, não nos permitem avançar, renovar, ir além dos limites do conhecido.

E não falo aqui somente de um mundo externamente conhecido. Enfatizo aqui os limites da nossa alma, da nossa essência; que, na verdade, são ilimitáveis.

É certo que respeitemos nossos limites, internos e externos, mas é insano e cruel não permitirmos que a cada novo ciclo a nossa alma se expanda, se eleve, se ilumine para novas possibilidades, para descobertas das nossas reais capacidades.

É insano e cruel rejeitarmos o convite que a vida nos faz para continuarmos e avançarmos no caminho do autoconhecimento e do aprimoramento.

É insano e cruel rejeitarmos o convite que a vida nos faz, a cada ciclo, ao vôo livre, a novas idéias e a novos ideais.

Aniversário: Uma Nova Versão a Cada Ano!

Uma nova visão em mais uma etapa da vida! Um novo florescer de luz, de fé, de alegria pelo sentimento de estar vivo.

Aniversário: a cada ano, a cada ciclo, a vida nos mostrando a que viemos, para que, a partir desta consciência, sejamos capazes de nos reaproximar da nossa essência original; numa tentativa de retomada da nossa verdade interior.

Parabéns Aniversariantes!

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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O que será encantamento?

09 abr 2010
Maria Teresa Guimarães

O encantamento e a magia têm sido compreendidos e identificados, muitas vezes, como algo fora dos padrões da realidade, algo sobrenatural, esotérico. Essa idéia de encantamento, porém, não corresponde ao significado que adotamos neste livro.

Encantamento significa fascinação, um modo de olhar as coisas, de pensar, de viver procurando encontrar o sentido mais natural da vida, mais autêntico e em maior comunhão com a própria natureza, um modo de se sentir vivo e em harmonia com o Universo.

O encantamento está presente de forma bastante significativa na infância e na adolescência, impulsionando o desenvolvimento do ser humano.

O encantamento que retorna na maturidade auxilia o indivíduo a se adaptar a uma nova fase de sua vida. A tolerância, a renúncia ao perfeccionismo, o aprimoramento pessoal, a serenidade diante da incerteza do que está por acontecer, a sabedoria para resolver problemas, a experiência dos anos já vividos, a autenticidade na fala e nas emoções, a busca de uma aventura puramente pessoal ou material, a vontade de tornar outras pessoas afortunadas são alguns dos aspectos que exemplificam o retorno do encantamento, da magia, na fase da maturidade.

(Para Recuperar o Encantamento com a Vida – Maricy L. G. Ribeiro)

 

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Parabéns pelo nosso dia oficial

02 abr 2010
Maria Teresa Guimarães

Evocação da magia, poder, sonho, compreensão e incompreensões, coerências e idiossincrasias, irresistível fantasia…
O universo feminino ilumina o planeta, acende corações, acolhe a própria vida,
ternura máxima, coragem, aventura, inspiração eterna, contradições, irreverência…
emoção, vislumbre, poesia… me ajudem a completar…
…
como gosto de ser mulher.

A todos, um brinde cheio de cores, estrelas, dourado, vermelho e sensações, grandeza,
gratidão pelo compartilhar cheio de vigor que desfrutamos a cada dia… pozinhos mágicos de alegria imensa.
A todas as adoráveis mulheres de nossas vidas.

Cheers!
Parabéns!
Grande abraço, beijo, agradeço a presença de vocês na minha vida.
VIVA A VIDA!

Sonia Madruga 

 

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Vinte e Um de Março: Dia Mundial da Poesia – Uma Homenagem–

26 mar 2010
Maria Teresa Guimarães

“Eu creio na alma
Nau feita para as grandes travessias
Que vaga em qualquer mar e habita em qualquer porto.
Eu creio na alma imensa
A alma dos grandes mistérios
A grande alma que em vão busquei sufocar.
Eu creio na alma eterna
A alma boa, a alma pura, a alma singela
A alma que possui o espaço
A alma que não possui o tempo
A grande alma sozinha
Capaz de conter toda a humanidade…
Eu creio na minha alma extraordinária
Ela era como o templo
Onde os vendilhões mercadejavam
Ela expulsou os vendilhões, Senhor!
E os pássaros cantaram.
Eu creio na alma grande
Em busca dum élan q a lance sempre
Para o eterno movimento.
A alma espelho das águas
Onde o céu reflete os pássaros que voam…”

Vinícius de Moraes
(Obs: aqui esta poesia está incompleta)

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida: O Feminino Nosso de Cada Dia! 9º Encontro – Tema: Ponto “G” ou Ponto “T”: Que Caminho Percorrer? – Marcando o Seu “T”erritório!

12 mar 2010
Maria Teresa Guimarães

Li em um texto de Joaquim Ferreira dos Santos que cientistas descobriram, pelo menos até agora, que o ponto “G” não existe. Ponto “G” entendido como o ponto de alta vibração para o gozo feminino.

E concordo com Joaquim, em gênero, número e grau, de que a nossa vibração não está num único ponto específico. De que a nossa vibração não se restringe a uma parte de nosso corpo. E que não existe só um caminho para atingi-la.

Vibramos na alma; vibramos na razão; vibramos no coração. Vibramos na escuta; vibramos na fala; vibramos na visão. Vibramos no toque; vibramos no sonho; vibramos no olhar.
E, mais do que tudo, vibramos no estar, no ser e no fazer!

Oito de Março – Dia Internacional da Mulher! Precisamos ser lembradas? Precisamos lembrar que existimos? Por que e para que? Precisamos de pontos “G”, “Y” ou “Z”, para vibrarmos e gozarmos na vida?

Se é assim e se realmente precisamos de um ponto, por que não criamos o nosso ponto “T”- “T”erritório conquistado para sermos em essência a nossa própria vibração. “T”erritório conquistado para marcarmos a nossa presença de vida. “T”erritório conquistado para colocarmos a nossa marca do “Feminino Nosso de Cada Dia”.

Ponto “T” de território marcado pela intuição, pela versatilidade, pela capacidade de estar e de mudar. Ponto “T” de território marcado pelo movimento cíclico que nos permite experimentar, arriscar, ousar e temer. Ponto “T” de território marcado pela amorosidade, pela paixão e pelo prazer.

Enfim, ponto “T” de território que delimita, que constrói espaços, que abre caminhos, que faz seguir em frente…mesmo que atrás não venha gente.

Siga em frente no nosso próximo encontro “Dança das Cadeiras”. Escolha a sua cadeira; aquela cadeira que terá a sua marca; que terá as suas conquistas e te conduzirá ao seu verdadeiro “ponto”!

Maria Teresa Guimarães Pinto Peixoto
Psicoterapeuta – C.R.P. 05/4738

 

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Sobre a Vida

05 mar 2010
Maria Teresa Guimarães

“Levar uma vida fácil é tarefa bem difícil.”
(William Cowper)

“Procurar é a metade da graça:  a vida torna-se muito mais fácil quando é considerada uma gincana e não uma festa surpresa.”
(Jimmy Buffet)

“A vida está nas pequenas coisas como nas grandes: no que é apenas visível e no que é imenso.”
(Rainer Maria Rilke)

 

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Como manter uma mulher satisfeita sexualmente

19 fev 2010
Maria Teresa Guimarães

Acaricie, enalteça, mime, saboreie, massageie, conserte, acompanhe, cante, cumprimente, apóie, alimente, acalme, perturbe, brinque, tranquilize, estimule, afague, console, abrace, ignore as gordurinhas, paparique, excite, pacifique, proteja, telefone, adivinhe, beije, aconchegue, perdoe, ajude, divirta, seduza, carregue, sirva, fascine, atenda, confie, defenda, vista, elogie, venere, reconheça, exagere, agarre, entregue-se, sonhe, provoque, recompense, toque, aceite, idolatre, adore.
Como manter um homem satisfeito sexualmente

Já chegue sem roupa.

(Pease, A. & Pease, B.: Por que os Homens fazem Sexo e as Mulheres fazem Amor?)

 

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FuÇaÇÃO

05 fev 2010
Maria Teresa Guimarães

de BERNARDO COSTA, Olinda, PE

Hoje eu descobri uma coisa.
Descobri que dançar é fuçar-se
e além disso é fuçar o mundo
é lamber a mão
esfregar a bunda no chão
é cantar as vozes
e entrar como nozes
e sair como um bufão
ou como sai o pinto do ovo
e experimentar de novo
e sentir e tocar
e fuçar
e virar a mão
e pegar no pé
e morrer de rir
só de leseira
só de curtição
agradecer
por brincadeira
e por amor
e pelo prazer de viver
o momento do agradecimento
Tá no ar
no mar
na terra
e tá juntinho do meu umbigo
vai pela garganta
e me faz de bobo
na frente de todo mundo
as paredes me olham zombeteiras
as águas tiram sarro
a terra me faz cócegas
só de sacanagem curtida
E aí eu fico mais bobo ainda
e aí eu danço
eu remexo
e danço
como quem tá morto de saudade
de viver
e encontrar um velho amigo
no meio do deserto da cidade
ou como quem mata a sede
nas mãos de sua amante
ou como uma criança que dá pulinho de alegria
e depois rola no chão
de besta que é
Descobri que dançar
é fuçar
como uma criança
com seu corpo
com seu brinquedo
infinitamente fuçar-se

 

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“O corpo ocupa o espaço na natureza e as idéias e emoções é que fazem, junto com o corpo, o contato do ser-no-mundo.”

29 jan 2010
Maria Teresa Guimarães

(Frase do título: Barcellos 1992)

 

Atentando para dentro de nós mesmos, descobriremos através da nossa respiração, dos batimentos cardíacos, dos nossos sons viscerais, uma verdadeira “orquestra” interior onde cada um, com seu corpo sonoro pelos seus mais variados ritmos internos, poderá detectar algum mal funcionamento físico ou mental, pois esses instrumentos corporais que muitos mal conhecem nos possibilitarão o reconhecimento de disfunções…

Bruscia (2000) afirma que a saúde de cada indivíduo, a sociedade e cultura estão completamente vinculadas ao meio ambiente. Assim, a saúde abrange e depende do sistema ecológico completo, desde o corpo, a mente e o espírito com suas interações no indivíduo até os contextos mais amplos das relações do indivíduo com a sociedade, a cultura e o meio ambiente.

(Tourinho, L. Ma. C.: Cap 11 – Corpo Sonoro. Musicoterapia in Monteiro, in D. da M.R.: Depressão e Envelhecimento – Saidas Criativas, Revinter, 2002)

 

 

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O mercador e o louro

22 jan 2010
Maria Teresa Guimarães

Era uma vez um mercador que mantinha um papagaio preso em uma gaiola. Quando estava para ir à Índia, em uma viagem de negócios, ele disse ao pássaro:

– Eu estou indo à sua terra natal. Você tem alguma mensagem para os seus parentes selvagens?
– Simplesmente diga a eles – disse o papagaio – que estou vivendo aqui em uma gaiola.

Quando o mercador retomou, falou ao papagaio:

– Eu sinto dizer que tão logo encontrei os seus parentes selvagens lá na floresta e os informei de que você estava en gaiolado o choque foi muito forte para um deles. Assim que ouviu a notícia, caiu do galho onde estava e não tenho dúvidas de que morreu de tristeza.

Imediatamente, assim que o mercador terminou de falar, o papagaio teve um colapso e caiu inerte no chão de sua gaiola. Penalizado, o mercador tirou o papagaio da gaiola, colocando-o do lado de fora, no jardim. Então o papagaio, tendo captado a mensagem, levantou-se e voou para fora do alcance do mercado

(Histórias da Tradição Sufi, Edições Dervish, 1993)

 

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