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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Abracadabra: “Des-sufoque”

10 fev 2012
Maria Teresa Guimarães

Inspire e Expire.
Solte o ar.
Deixe o ar te soltar.
Respire.
Vire.
Aspire.
Expire.
Solte.
Solte o ar.
Abra a garganta.
Solte o grito.
Abra o coração.
Solte a emoção.
Abra o pulmão.
Solte a compressão.
Abra o peito.
Solte a opressão.
Abra a alma.
Solte a essência.
Abra o olho.
Abra o ouvido.
Abra o nariz.
Abra a boca.
Abracadabra!…
E, por favor…
“Des-sufoque”!

(Maria Teresa G. P. Peixoto)

 

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Conhecimento

27 jan 2012
Maria Teresa Guimarães

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”

(Carl Gustav Jung)

 

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Travessia

20 jan 2012
Maria Teresa Guimarães

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

(Fernado Pessoa)

 

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Dança das Cadeiras Décimo Quinto Encontro: “Eu e Minhas Mães” Um Agradecimento!

13 jan 2012
Maria Teresa Guimarães

Para ver o GLOG acesse:
http://officinadamente.glogster.com/danca-das-cadeiras/

Cada grupo de fotos contém um tocador. Clique nele para ouvir a música. Clique novamente para parar.
Antes de clicar em outro tocador desligue o anterior.

Para ver as fotos clique nelas e mantenha clicado. Elas se ampliam.
Ao soltar o botão do mouse elas voltam ao tamanho original.

O texto de agradecimento (carta no envelope) é grande e para ser lido usar a pequena barra de rolagem, na imagem, à direita (é um quadradinho preto)

 

 

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Palavras

06 jan 2012
Maria Teresa Guimarães

Penso que as palavras essenciais que me expressam se encontram nessas folhas que não sabem quem sou.

(Jorge Luis Borges – Meus Livros – Obras Completas III)

 

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Natal: Semeando e Renovando a Vida!

24 dez 2011
Maria Teresa Guimarães

Semeie, semeie, semeie…
Mexa a sua terra.
Toque o que é fértil.
Mova as sementes.
Floresça o seu coração.
Frutifique a sua alma.
Revigore a sua vida.
E ofereça o seu alimento.
E ofereça o que te nutre.
E ofereça o seu calor.

E…
Semeie,
E…
Remexa,
E…
Remova,
E renove,
E renasça,
E presenteie,
E presenteie-se!

Natal: Semeadura e Renovação da Sua Vida!

Feliz Natal!
2011 – Fechando este ciclo!
2012 – Abrindo um novo ciclo!

Maria Teresa, Mauricio
e Pedro Henrique.

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– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Sexto Encontro – O Plano da Minha Vida: Da Consciência Universal à Realidade Pessoal

25 nov 2011
Maria Teresa Guimarães

“O único recurso para retomar o trem do destino é modificar o destino do trem, mudar seu itinerário, entrar em outros trilhos, mesmo que sejam novos e desconhecidos… Se o trem não parar e mudar o rumo, estamos condenados a repetir eternamente o mesmo itinerário”.
(Texto extraído da coluna do Psicanalista Alberto Goldin, na “Revista O Globo” de 7 de março de 2010).

E você?
Em que trem você pegou carona? Sobre que trilhos você partiu? Sobre que trilhos você tem viajado?Sobre que trilhos o seu trem te conduz rumo ao seu destino?

Hei você! A viagem vai começar.
Local de partida: há muito tempo atrás.
Estação de partida: a sua vida.
Terminal de embarque: a sua história.
Estação de chegada: Você.
Terminal de desembarque: as suas escolhas.

Dia 11 de dezembro de 2011, às 9 horas da manhã, partiremos de trem rumo ao encontro do nosso plano de vida. Plano de vida que o universo nos enviou. Plano de vida que o amor nos presenteou. Plano de vida que a essência nos doou.
E agora estamos aqui. Na vida. Na nossa vida. Com planos que não escolhemos; com planos que acolhemos e também com planos que prescrevemos.
Menina “maquinista”, menina “passageira”, assente na sua cadeira e Boa Viagem!

Maria Teresa G. P. Peixoto
Psicoterapeuta – CRP: 05/4738.

 

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Não Deixe o Amor Passar

04 nov 2011
Maria Teresa Guimarães

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Carlos Drummond de Andrade

 

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Insensatez

21 out 2011
Maria Teresa Guimarães

Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser…

Carl Gustav Jung

 

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Brincando de Esconde-Esconde: Recordando…

14 out 2011
Maria Teresa Guimarães

Êi!
Tá na minha vez…
1 2 3 4 5 6 7…
Posso ir?
Cadê você?
Sigo alguns sons.
Sigo alguns ruídos.
Sigo alguns sinais de que você está aqui.
Achei!
Agora, tá na sua vez…
Conte até 10.
Vem me procurar.
Silêncio…
Onde ele está?
Já está vindo?
De onde ele vai surgir?
Tô bem escondida…?
Frio na barriga…
Não. Não posso rir…
Barulho. Ruído. Passos…
Frio na barriga…
Me encolho.
Aiii! Ele tá chegando.
Quase não respiro.
Aiiiiiiiiiiii!!!!! Ele se aproxima.
Frio na barriga.
Barulho.
Passos.
Ai! Ele tá bem pertinho.
Bem pertinho.
Ainda mais pertinho.
Vejo seus pés.
Ele olha pra cima. Não me vê.
Tremo.
Ele segue. E segue… E segue…
E, de repente, olha pra trás.
Volta.
Caminha.
De novo aqui, pertinho.
O nariz coça.
Seguro a respiração.
Tá difícil.
Aaaaaaaaaaaaaatchimmmmmmmm……..
E ele me acha.
E ele me vê.
E ele me olha.
E ele me abraça.
E ele me põe no colo.
E ele me beija.
E achamos graça…
E sorrimos…
E seguimos…
E, juntos, nos divertimos.

Maria Teresa G. P. Peixoto 

 

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Aprender a Ver

30 set 2011
Maria Teresa Guimarães

Aprender a ver – habituar os olhos à calma, à paciência, ao deixar-que-as-coisas-se-aproximem-de-nós; aprender a adiar o juízo, a rodear e a abarcar o caso particular a partir de todos os lados. Este é o primeiro ensino preliminar para o espírito: não reagir imediatamente a um estímulo, mas sim controlar os instintos que põem obstáculos, que isolam. Aprender a ver, tal como eu o entendo, é já quase o que o modo afilosófico de falar denomina vontade forte: o essencial nisto é, precisamente, o poder não «querer», o poder diferir a decisão. Toda a não-espiritualidade, toda a vulgaridade descansa na incapacidade de opor resistência a um estímulo — tem que se reagir, seguem-se todos os impulsos. Em muitos casos esse ter que é já doença, decadência, sintoma de esgotamento, — quase tudo o que a rudeza afilosófica designa com o nome de «vício» é apenas essa incapacidade fisiológica de não reagir. — Uma aplicação prática do ter-aprendido-a-ver: enquanto discente em geral, chegar-se-á a ser lento, desconfiado, teimoso. Ao estranho, ao novo de qualquer espécie deixar-se-o-á aproximar-se com uma tranquilidade hostil, — afasta-se dele a mão. O ter abertas todas as portas, o servil abrir a boca perante todo o facto pequeno, o estar sempre disposto a meter-se, a lançar-se de um salto para dentro de outros homens e outras coisas, em suma, a famosa «objectividade» moderna é mau gosto, é algo não-aristocrático par excellence.

(Friedrich Nietzsche, in “Crepúsculo dos Ídolos”)

 

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E assim aconteceu… A Música Que Nos Faz Calar

16 set 2011
Maria Teresa Guimarães

Teatro Municipal de Niterói e Rotary Club de Niterói Norte
Apresentam
Recital de Piano
Licia Lucas
“A Grande Dama do Piano”

Danza Ritual Del Fuego – Manuel de Falla – Abre-se o recital.
Forte! Exuberante! Vibrante!
Respiração em suspensão. O coração pulsa mais forte. É vida passando por todos os poros. É vida inspirando todas as células. É música que nos faz calar. É música que nos faz silenciar. É música que nos faz viajar.
Passando por Villa-Lobos, Chopin, Liszt, Schumann, Rachmaninoff, “A Grande Dama do Piano”, com sua sensibilidade, paixão e emoção, entrega-se de corpo e alma, em profunda reverência a estes mestres invisíveis, que ganham vida naquele momento tão sublime.
Gênios da música, interpretados por dedos mágicos, materializam-se dentro de cada um de nós, sacudindo nossas histórias, nossos sonhos, nossa grandeza espiritual. Acordando o que parecia adormecido, ausente, esquecido.
A música que nos faz silenciar. E silenciar para uma escuta mais generosa. E uma escuta mais generosa aos nossos corações, a nossa alma e a nossa essência.
Finalmente entra em cena Louis Moreau Gottschalk com “Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro”.
Lindo! Fantástico! Emocionante!
E aqui a viagem segue rumo a nossa Pátria, rumo ao mundo, rumo aos povos de todas as nações, rumo ao nosso planeta, rumo a todo o Universo.
A música que nos faz silenciar. E silenciar para ouvir o que o mundo tem a nos dizer. E silenciar para observar o que o mundo tem a nos oferecer.
A música que nos faz silenciar para ouvir a vida que precisamos viver!
Obrigada Lícia,
Teresa

 

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Imagem da semana: para refletir

09 set 2011
Maria Teresa Guimarães

Às vezes, as correntes que nos impedem são mais mentais do que físicas.

Pense, pois muitas vezes amarram você em nada e você acredita!!!

 

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Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Quinto Encontro: Eu e Minhas Mães

19 ago 2011
Maria Teresa Guimarães

Sei que agosto é mes para homenagear o pai. Mas, apesar disso, eu, você, nós, vamos falar de Mãe. Mas para que os papais não se sintam excluídos das nossas vidas, eu os parabenizo dizendo: Mergulhem nessa relação. Mergulhem em si mesmos. Vocês e seus filhos merecem. Parabéns!

Quero falar de mãe. Porque sou mãe. Porque tive mãe. Porque todas nós, mulheres, somos mães. Mães de nossos filhos. Mães de nossos pais. Mães de nossos amigos. Mães do coração. Mães de nós mesmas.

Quero falar de mãe. Viemos ao mundo com esta incumbência. Viemos ao mundo, dentre todos os propósitos, com este: o de ser mãe. E ser mãe com amor incondicional. Ser mãe no instinto e na alma. Ser mãe no corpo e no espírito. Ser mãe da terra e da lua. Ser mãe da vida e da esperança. Ser mãe sentimento e razão. Ser mãe no fundo do meu coração.

Vamos falar de mãe. Vamos falar sobre mães. Vamos viver as nossas mães. Vamos ouvir a nossa voz materna. Vamos sentir a acolhida dos nossos braços em nossos abraços. Somos mães do desejo e mães do sonho. Somos mães pra falar, sentir, trocar, viver e amar. Vamos observar, reconhecer e acolher todas as mães que habitam dentro de nós.

“Eu e Nossas Mães” é um encontro com nossas raízes maternais. Aqui, você, mãe ou não, está convidada a entrar na roda da dança das cadeiras e da sua vida, como anfitriã de uma convidada muito especial. Venha pra roda. Chegue mais. Aconchegue-se. A casa é sua. O momento é seu. Receba a si mesma. Receba quem está ao seu lado. Receba quem está logo ali. Receba, receba, receba…

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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Meu Filho Cresceu

12 ago 2011
Maria Teresa Guimarães

06/07/2011

Pois é. Meu filho cresceu!
Natural. Faz parte da vida. Faz parte da vida de todos nós. Um dia eles crescem. Um dia nós crescemos. Um dia os filhos de nossos filhos também irão crescer.
É assim. A partir do momento em que nascem já começam a crescer. Aliás, a partir do momento em que os geramos, o crescimento se inicia.
Natural!
Mas agora, meu filho, realmente cresceu! Não importa se com 15, 20, 25, 30 anos ou mais. Em algum momento, eles, de alguma forma, nos avisam que cresceram.
Pois é. Meu filho cresceu! E este é o momento. É como um rito de passagem. É um marco, pontuado por suas próprias escolhas. E ele escolheu.
Hei! Mãe. Hei! Pai. Agora é a minha vez. Agora é a minha vez de experimentar os meus próprios vôos. Agora é a minha vez de arriscar meus mais altos vôos. Agora é a minha vez de enfrentar meus medos e minhas inseguranças. Agora é a minha vez de negociar e fazer acordos aqui, dentro de mim. Agora está na minha vez de descobrir, verdadeiramente, meus talentos e minhas aptidões.
Palavras dele? Não. Palavras minhas diante do que vejo e sinto.
Ok. Palavras dele? “Posso me virar”.
Assim. Simples. Claro. Lindo! Sábio!
Meu filho cresceu!
O sinal de que ele cresceu? Isso é fácil: Há dor e alegria no meu coração. É isso mesmo. “Não há crescimento sem dor”. Sabemos disso há milênios. O que varia é a intensidade da dor. Mas é dor.
E não há crescimento sem amor. E este amor sim, precisa ser maior que a dor, para dar lugar à alegria que sentimos diante de uma vida repleta de possibilidades.
É a vida de nossos filhos.
É a vida de nossos encontros.
É a vida de nossos encantos.
É a vida das perdas e dos ganhos.
É a vida maravilhosa que recebemos dos céus!

Meu filho cresceu!
Obrigada. Seja feliz. Te amo!
Mamãe.

Maria Teresa G. P. Peixoto

 

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