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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Momento leitura de cabeceira… Bilhetinhos…

28 jun 2024
Oficina

Eu não sei você, mas eu quando preciso de paz, falo em harmonia e calmaria…
Quando preciso de afeto, falo de amor, mimos, carinho.
Quando preciso de coragem espalho mensagens de incentivo.
Faço assim com tudo aquilo que é importante para mim no momento.
Quando quero esses sentimentos pertinho de mim, me cerco dessa energia de todas as formas, todos os dias, os alegres, os tranquilos, os doídos…
Mania esquisita a minha, jeito estranho de levar a vida, eu sei…
Aí me perguntam se eu não sinto ou falo em tristeza e dor?
Claro que sim, mas bem baixinho, sem muito alarde, que é pra elas não escutarem.
Não quero que se acomodem ao meu lado, que pensem que o lugar delas é aqui. Perto só o que é bom…
Hoje por exemplo deixei em sua mesa um bilhetinho falando manso em saudade e do quanto faz bem um abraço.
Você já leu?

Rita Maidana – Inspire.

 

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Bibliotecas domésticas

21 jun 2024
Oficina
Umberto Eco, dono de 50.000 livros, tinha isto a dizer sobre bibliotecas domésticas:
“É tolice pensar que tem de ler todos os livros que compra, pois é tolice criticar aqueles que compram mais livros do que alguma vez conseguiram ler. Seria como dizer que deve usar todos os talheres ou óculos ou chaves de fenda ou brocas que comprou antes de comprar novos.
“Tem coisas na vida que precisamos ter sempre abundância, mesmo que usemos apenas uma pequena porção.
“Se, por exemplo, consideramos os livros como medicina, entendemos que é bom ter muitos em casa em vez de alguns: quando se quer sentir melhor, então vai ao ‘armário dos remédios’ e escolhe um livro. Não um aleatório, mas o livro certo para aquele momento. É por isso que você deve ter sempre uma escolha nutricional!
“Quem compra apenas um livro, leia apenas esse e depois se livra dele. Eles simplesmente aplicam a mentalidade do consumidor aos livros, isto é, consideram-nos um produto de consumo, um bem. Quem ama livros sabe que um livro é tudo menos uma mercadoria.”
Via Antonio J. C. Couto, Mala d’estórias.
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Meditação

14 jun 2024
Oficina

Em nosso silêncio, diferentes qualidades de consciência podem se manifestar. Coisas muito antigas podem voltar e elas nem sempre serão agradáveis. Às vezes, são fantasmas que voltam, pessoas sobre as quais não falamos em nossas famílias e que pertencem ao inconsciente transgeracional.

Isso pode ser também o inconsciente coletivo que se expressa em nós e nos faz sentir uma grande tristeza, uma dor que nos atravessa. Talvez essa dor não esteja ligada à nossa história pessoal, ela pode ser o estado da sociedade na qual estamos e que sofre em nós e através de nós. Nesses casos, é bom nos lembrarmos que existe, em nossa mais íntima profundeza, algo de mais profundo ainda e não nos fecharmos nesses estados de consciência poderosos que podem nos conduzir ao desespero.

Por vezes, podemos sentir em nossos corpos o estado da terra. Podemos sofrer com as árvores, com nosso meio ambiente… Não é loucura nem alucinação, talvez seja simplesmente o sinal de uma grande sensibilidade.

É preciso ainda colocar a questão: Como não ser objeto dessa sensibilidade, mas seu sujeito? Não ser objeto das circunstâncias, mas seu sujeito, o Eu Sou que contém todos os acontecimentos? Há essa voz interior que nos diz: lembra-te do Ser que está em ti, o Ser de luz, o Ser de paz, o sujeito livre que está em ti: Eu Sou… Trata-se de ir ainda mais fundo…

Na superfície do oceano pode haver tempestades, mas o fundo do oceano está sempre calmo. Quando meditamos, às vezes atravessamos tempestades que são diferentes para cada um de nós. Há tempestades no nível dos pensamentos, no nível das emoções, ou algo que nos faz mal no nível do corpo. Em todos os casos, podemos pensar no Eu Sou que está em repouso no fundo do barco…

Jean-Yves Leloup, Quem é meu mestre? À escuta do mestre interior.

 

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Façam Psicoterapia! Experimentem!

07 jun 2024
Oficina

Posso estar sendo tendenciosa nesse meu apelo, afinal, sou Psicóloga! Sou Psicoterapeuta!

Mas também sou Cliente! Sei do que estou falando! Sei desses dois lugares: o do Terapeuta e do Paciente! Sei do que o espaço terapêutico representa na minha vida e na vida das pessoas que aqui chegam! Sei das minhas transformações que aprendi a conduzir interna e externamente! Sei do compromisso com a seriedade, com o respeito, com o bom humor, com a disposição para estar, ver, ouvir, acolher e sentir a mim e ao cliente. Cliente que é você que, em confiança, abre a sua vida, o seu coração e suas dores, enfrentando com medo e coragem os monstrinhos que cutucam, incomodam e que fazem apertar os nós que sufocam. Porque sei cada vez mais de mim, posso te sentir, te perceber e te acolher, com consciência do meu lugar e do seu lugar no setting terapêutico, no espaço onde o encontro acontece. Aqui o seu encontro, mais do que comigo, é com você. Se assim não for, nada acontece. Você diz onde deseja estar na vida e onde quer chegar. E seguimos, assim, traçando caminhos para que as transformações possam acontecer. Somos, aqui, seres humanos simples, porém com nossas complexidades pessoais e individuais. Com consciência do que é meu e do que é seu, não vamos nos atrapalhar.

Eu, no lugar de Terapeuta, preciso saber cada vez mais de mim, preciso saber cada vez mais sobre o meu trabalho, sobre o que faço. É assim que vou desenvolvendo minhas competências que me tornam capaz de ajudar você a saber cada vez mais de si. E você, no lugar de Cliente, precisa saber cada vez mais dos seus quereres e da responsabilidade em se tornar uma pessoa, um indivíduo, cada vez mais consciente do lugar que quer ocupar dentro de você, na sua vida e no mundo.

Quer ser uma pessoa ainda melhor?
Faça Terapia!

Maria Teresa Guimarães.

 

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Os sonhos não envelhecem

31 maio 2024
Oficina

A vida não aceita rascunhos. Muitas evoluções biotecnológicas vêm acontecendo rapidamente, possibilitando que mais pessoas vivam mais. Mas são as circunstâncias que a vida nos proporciona — ou não —, as escolhas que fazemos, que determinam como envelheceremos. Somos o reflexo do passado de muitos; do presente de outros tantos; e anunciamos a perspectiva de uma velhice futura, que será vivida de modo individual e coletivo.

Sobre a nossa bagagem genética atuam o ambiente e a cultura em que vivemos, os comportamentos assumidos e a passagem inevitável do tempo. Isso torna o envelhecimento um fenômeno individual e irrepetível.

Dessa forma, se é fato que nunca tantas pessoas alcançaram a velhice, também é verdade que vivemos um tempo paradoxal em que conflitam o desejo de continuar vivo e o medo de envelhecer. Se o tempo é nossa maior e finita riqueza, envelhecer cobra responsabilidade no uso do tempo conosco e com os outros.

Para apoiar as decisões sobre o uso do tempo, pesquisas têm demonstrado que o que promove felicidade e bem-estar na velhice são as relações que construímos ao longo da vida. É importante investir tempo no cultivo de relações construtivas: aquelas que apoiam não somente com elogios, mas com uma escuta ativa e crítica, que conseguem ler entrelinhas e estão disponíveis para acolher nossas derrotas e vibrar com nossas vitórias. Amanhã pode ser tarde demais para dizer, fazer, viver com pessoas que nos importam. Afinal, a vida é breve e imprevisível.

Além disso, o uso adequado do tempo pressupõe saber distribuí-lo entre os cuidados. O cuidado com o corpo, o cuidado com a mente, o cuidado com o espírito, o cuidado com as pessoas, o cuidado com o mundo…

Autocuidado é parte de uma perspectiva positiva de envelhecimento, pois significa assumir responsabilidade sobre o que fazemos, o que comemos, quanto tempo passamos sentados por dia, quanto tempo dedicamos a praticar atividades físicas, quanto tempo dedicamos ao trabalho, o que nos motiva.

E, como não há rascunho, é preciso fazer a vida valer a pena.

A vida sempre vale a pena quando investimos nosso tempo em tornar o mundo melhor. Não significa pretender ser um gênio ou um Prêmio Nobel da Paz. Basta olhar ao redor. Há muito a ser feito. Envolver-se com uma causa, cuidar do jardim da nossa casa ou das árvores da rua. Visitar pessoas. Observar vizinhos e amigos, estando atentos àqueles que estão menos presentes. Ser presente. Adaptar-se a situações novas. Guardar recursos e investir pensando no futuro. Precaver-se de fraudes e abusos. Aprender diferentes linguagens e idiomas. Valorizar desejos, compartilhar habilidades, criar oportunidades para conviver e aprender com outras gerações, ciente de que sempre é possível aprender. Desfazer-se de ressentimentos. Ousar ser você mesmo, independentemente do olhar dos outros. Isso inclui sonhar. Sonhar sempre, os sonhos não envelhecem…

Importante saber, que a longevidade de amanhã, eu construo hoje. Essa longevidade que já me habita, ainda que eu não a perceba, trará marcas do vivido e do não vivido, de memórias e esquecimentos, de encontros e despedidas, de saudades do que nunca viverei porque algumas pessoas já não estão mais aqui.

Como disseram Fernando Brant e Milton Nascimento: “São só dois lados da mesma viagem/O trem que chega é o mesmo trem da partida/A hora do encontro é também despedida/A plataforma dessa estação/É a vida desse meu lugar/É a vida desse meu lugar/É a vida…”

Karla Giacomin, médica geriatra e consultora da Organização Mundial da Saúde.

 

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Uma oração

24 maio 2024
Oficina

Como se transformaria o mundo e a nossa experiência se cada um de nós, enquanto vivos ou no momento de morrer, pudéssemos dizer essa oração, com Shantideva e todos os mestres da compaixão:

Possa eu ser um protetor dos desprotegidos,
Um guia dos que viajam,
E um barco, uma ponte, uma passagem,
Para os que desejam a outra margem.

Que a dor de cada criatura viva
Possa ser completamente afastada.
Que eu possa ser médico e remédio
E o enfermeiro
De todos os seres doentes do mundo
Até que todos estejam curados.

Tal como o espaço
E os grandes elementos como a terra,
Possa eu sempre sustentar a vida
De todas as infinitas criaturas.

E até que elas transponham a dor
Possa eu também ser a fonte de vida
Para todos os reinos de diferentes seres
Que se estendem até os confins do espaço.

O Livro Tibetano do Viver e do Morrer, Capítulo Treze.

 

 

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Totalidade

17 maio 2024
Oficina

O que estou propondo aqui é que o modo geral humano de pensar a totalidade, isto é, a visão geral que o homem tem do mundo, é crucial para a ordem global da própria mente humana. Se o homem pensa na totalidade como constituída de fragmentos independentes, então é assim que sua mente tenderá a operar, mas se ele pode incluir tudo de forma coerente e harmoniosa num todo global indiviso, uno e sem fronteiras (porque cada fronteira é uma divisão ou quebra), então sua mente tenderá a mover-se de modo similar, e disso fluirá uma ação ordenada dentro do todo.
…
Uma mudança de significado é necessária para mudar este mundo política, econômica e socialmente. Mas essa mudança deve começar no indivíduo; esse significado deve mudar para ele… se o significado é uma parte vital da realidade, então, uma vez que a sociedade, o indivíduo e as relações são vistos como significando alguma coisa diferente, uma mudança fundamental ocorrerá.

David Bohm

Sogyal Rinpoche, O Livro Tibetano do Viver e do Morrer.

 

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Mãe é…

10 maio 2024
Oficina

Mãe é amorosidade, é entrega, generosidade e alegria!
Mãe é proteção, é abraço, colo e acolhida!
Mãe é também preocupação, é choro, medo e incerteza!
Mãe é dúvida, é insegurança, é pergunta e nem sempre resposta!
Mãe é doçura, é respiro, suspiro e ar!

Mãe é…

Somos “mãe” por natureza. Somos “mãe” por instinto. Somos “mãe” sempre!

Mãe de você, filho, filha. Mãe de quem pede ajuda e que grita por socorro! Mãe de você!

Mãe é doação, é colaboração, é estar ao lado!

Mãe é também cansaço, é estar de saco cheio, é querer pausa. Pausa para se olhar, se cuidar, se gostar e se admirar!

Mãe é olhar para si, para dentro, com tempo para o encontro com a nossa mãe interna, com essa mãe que também vem das nossas entranhas e que nos entrega à luz para renascermos a cada dia diante de nós mesmas!

Um Feliz e Lindo Dia de Ser Mãe!

Maria Teresa Guimarães.

 

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Saudades, mãe!

03 maio 2024
Oficina

E chega um dia em que você se ouve falando como ela, cozinhando como ela, repreendendo como ela, cantando como ela, ensinando como ela, dançando como ela, escrevendo como ela, chorando como ela.

E chega um dia em que aqueles sapatos gigantes que você tanto provou ficam com você, e você pode percorrer a sua pegada.

E a cada passo você vai entendendo tudo que você já criticou. E você entende os limites, os desafios, as zangas, as preocupações, os medos. E você agradece por ter estado lá, acompanhando de perto, cuidando, vigiando. E você agradece seus desvelos, seus sacrifícios, seu tempo.

Chega um dia em que você se olha no espelho e a vê. Porque alguns meses estivemos dentro dela, mas ela sempre vai estar dentro de nós.

D/A, via “Flores da Minha Vida” 

 

 

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Meu presente de aniversário!

19 abr 2024
Oficina

Meu presente chegou e do jeitinho que eu pedi. Meu pé de limão está trazendo suas flores e, logo, logo, trará os seus frutos!

Um papo aqui, outro ali, um apelo lá, outro acolá… Assim o pedido se deu. No cantinho do jardim, no silêncio da noite em que a lua brilhava e as estrelas cintilavam, meu limoeiro se dispôs a me ouvir. E ouviu com o coração.

Pedi, sim, e um pedido bem direto, tipo papo reto, sabe? Olho no olho. Ele me ouviu, me sentiu, pensou com carinho e me atendeu.

Às vésperas do meu aniversário, me surpreendo com o seu florescer. Surge na extremidade de um dos seus galhos uma flor. Logo depois vejo mais uma e com muita alegria descubro vários outros botões.

Meu limoeiro está florescendo para oferecer seus frutos com generosidade e gentileza e eu aguardo com calma, muito amor e gratidão.

Hoje, dezessete de abril, dia do meu aniversário, desejo para nós dois vida longa, sucos de amores infinitos, conversas sinceras e amizade eterna.

Muito obrigada!

Maria Teresa Guimarães.

 

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Autobiografia em cinco capítulos

12 abr 2024
Oficina

1) ANDO PELA RUA.

Há um buraco fundo na calçada
Eu caio
Estou perdido…sem esperança.
Não é culpa minha.
Leva uma eternidade para encontrar a saída.

2) ANDO PELA MESMA RUA.

Há um buraco fundo na calçada
Mas finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda assim leva um tempão para sair.

3) ANDO PELA MESMA RUA.

Há um buraco fundo na calçada
Vejo que ele ali está
Ainda assim caio… é um hábito.
Meus olhos se abrem
Sei onde estou
É minha culpa.
Saio imediatamente.

4) ANDO PELA MESMA RUA.

Há um buraco fundo na calçada
Dou a volta.

5) ANDO POR OUTRA RUA.

Portia Nelson, escritora norte-americana.
Poema citado em O Livro Tibetano do Viver e do Morrer, Lama Sogyal Rinpoche.

 

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Gestando o eu sou!

05 abr 2024
Oficina

Descansar no ventre, na paz do silêncio gestacional. Mergulhar no processo da criação da vida, tendo a certeza de que esse é o lugar do impulso para prosseguirmos rumo à evolução do ser.

Somos luz até aqui. Somos energia pura em essência para vivermos em harmonia com tudo aquilo que nos permite voar, observar, aterrissar e caminhar em beleza, em suavidade e compaixão.

Chegamos para alguma coisa. Nos assentamos para acolher, servir e aprender a arte das trocas naturalmente generosas. Chegamos e aqui estamos em mais uma jornada de sermos paz, amor, alegria e esperança.

Chegamos e precisamos nos manter na rota que nos levará para o bem maior. Chegamos para ser, estar, fazer e oferecer.

Nesse caminho, nos doamos e, ao mesmo tempo, exercitamos a arte do auto amor e do bem querer.

Que a luz da nossa essência original se mantenha como consciência da força que nos move para promover as transformações necessárias a uma vida com dignidade e inteireza.

Luz a todos!

Maria Teresa Guimarães.

 

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E vamos de Páscoa!

29 mar 2024
Oficina

A Páscoa nos aguarda!
Encontramos tempo para viver, conscientemente, esses quarenta dias de silenciar e aquietar?
Talvez nem tenhamos nos dado conta do significado da Quaresma: uma preparação espiritual para a celebração da vida, do renascer e do amor. Porém, sem culpa e sem nos penitenciar. O que passou, passou.

Parar, aquietar, serenar e respirar as energias mais sutis independe de data e de convenções. Ser acolhedor de si próprio, estar no silenciar da mente e se abraçar no caminho que nos conduz ao eu supremo, deve ser tarefa diária, retirando-se em alguns momentos do burburinho mundano. Burburinho esse do qual nos apossamos e recriamos em nosso mundo mental. E que, uma vez tendo-o adotado em nossa vida, torna-se padrão comum e, sem que percebamos, nos alimenta como um vício do qual nem sequer pensamos em nos livrar.

Sentindo a Páscoa como um renovar a cada dia, podemos também viver o significado da Quaresma em todos os dias de nossa vida.

Sentindo a ação de “quaresmar” no dia a dia, colocando nesse agir a nossa consciência de nos aprimorar e de nos elevar com sentimentos e pensamentos mais nobres, teremos a oportunidade de vivermos, com mais graça, a vida como um bem precioso e generoso.

Que assim seja na sua vida, na nossa vida!
Que assim seja no nosso caminhar para o bem maior!

Uma Feliz Páscoa para você!
Uma Feliz Páscoa para todos nós!
Alegria nos nossos “renasceres”!

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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Um presente muito especial!

22 mar 2024
Oficina

…era como se aquele filho estivesse sendo puxado de dentro de mim por mãos muito habilidosas. Assim que fiquei sozinha e com mais liberdade para abrir bem as pernas e aliviar a pressão, senti a cabecinha querendo sair… Eu me sentia leve e tranquila, como se tivesse fumado liamba, mas era muito mais forte que isso. Era como se uma pessoa estivesse cantando uma música muito bonita e suave ao mesmo tempo em que me embalava, fazendo com que eu ficasse com sono, o mesmo efeito causado pelo cheiro da minha mãe ou da minha avó. Comecei a sorrir…

Fala de Kehinde, protagonista do livro Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves.

 

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Não é sobre sobrecarga de informação; é sobre falha na filtragem!

15 mar 2024
Oficina

Não é sobre sobrecarga de informação; é sobre falha na filtragem!
C. Shirky.

A questão não é a sobrecarga, mas a incapacidade que temos de filtrar e delegar. A decisão do que “não fazer” é talvez mais importante que a do que fazer. “Não fazer” é o contexto de todo “fazer”, seja na ação ou na fala que é uma ação invisível. A passividade se aplica apenas quando a “não ação” é irrefletida ou reativa. “Não agir” demanda coragem e a força da auto restrição. Não assumir, por sua vez, demanda estratégia e a faculdade do foco. Prolífera a ilusão de que carregar e acumular nos emperra de controle e mando. A potência está no oposto, na leveza e na ausência de passivos. A inteligência é uma competência de filtragem e não de acervo, de interação e não de armazenamento. Comece por eliminar o prescindível e o redundante e vai conhecer a eficácia e a impulsão de estar leve.

Nilton Bonder.

 

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