– Dança das Cadeiras – Dança da Vida – O Feminino Nosso de Cada Dia! Décimo Oitavo Encontro: “Entendeu ou Quer que Desenhe? As Artesãs do Inconsciente”. Um Agradecimento
Para Jung, ao pintar, o artista está se plasmando, o que pinta são fantasias ativas do que está mobilizado dentro de si, assim como em sonhos. Por meio destas imagens, é possível estabelecer um intercâmbio com o inconsciente…
Vivenciamos este intercâmbio neste décimo oitavo encontro “Dança das Cadeiras”. Permitimos que o nosso inconsciente se comunicasse pela dança, pelo corpo, pelo desenho e também pela música. Nosso inconsciente, a partir destes canais, se comunicou e se expressou, abundantemente e livre de conceitos, preconceitos e ideias reduzidas. Nosso inconsciente encontrou o seu curso natural no lúdico, no compartilhar, na indignação e na surpresa. Vivemos no encontro dos nossos inconscientes individuais o reconhecimento daquilo que nos torna diferentes, únicos, pessoa.
No encontro dos nossos inconscientes pessoais, confirmamos a complementaridade das polaridades. Trazemos dentro e fora, sozinhos e nas relações, características que se opõem, porém, amorosamente, se integram, permitindo uma convivência respeitosa no íntimo de nossa alma e na relação com o outro.
E assim somos. O individual e o coletivo dentro de cada pessoa, dentro de cada ser humano, permitindo o encontro e a dança dos opostos. Permitindo dar, receber, trocar e ser todo o conhecimento contido neste grande universo que é o inconsciente, seja ele coletivo ou pessoal.
Aqui, no encontro “Dança das Cadeiras”, nosso décimo oitavo encontro, nosso encontro com a lua, enquanto representante do inconsciente, do feminino, da criatividade, das emoções…, nós, mulheres artesãs do inconsciente, expressamos a beleza, a doçura, o fel, a alegria, a irreverência. Sacudimos e fomos sacudidas por uma diversidade de estilos, de ideias, de sonhos e de talentos.
A roda, a nossa roda, girou e fez girar um mundo de possibilidades e de recursos, permitindo este casamento, esta aliança com o maior e mais rico dos nossos mundos, o nosso inconsciente. Obrigada!
Grata a você. Grata à roda. Grata ao Universo…
Com carinho,
Teresa.