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Para Refletir

Toda semana um novo texto.
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Ponto da individualidade

29 ago 2025
Oficina

É mais que um ponto, é mesmo uma área – e há nessa área um acúmulo energético ligado com a nossa Qualidade e com o que nos define como um ser humano único.
A Individualidade exerce a função de elo entre a Fonte e o nosso campo energético, que inclui o corpo físico. Tem ligação com a vibração da nossa Qualidade, com a Luz, com o Som, com nosso nome. E a senha para a gente penetrar nessa vibração é o amor. É o Amor da Fonte.

Essa área da Individualidade é o lugar onde podemos fazer contato para reconectar, porque, às vezes, nos sentimos totalmente desconectados de tudo, de todos e de qualquer coisa. Se a gente estiver numa situação difícil, arrancando os cabelos, fica difícil a ligação com a Individualidade. Mas se conseguirmos respirar um pouquinho e levar a consciência para essa área, a ponte com ela se restabelece. As experiências modificam a nossa vibração, nossos pensamentos e não existe exigência para estarmos conectados com a Individualidade. A Individualidade pode ser sempre um espaço de refúgio para um retorno à nossa Essência espiritual.

Você pode localizar a Individualidade, estendendo seu braço 35 a 45 centímetros acima da sua cabeça e relaxar a sua mão, mas faça isso como um ponto de partida, como uma estação onde a gente vai tomar o trem. O contato é feito levando a consciência para essa área, aguardando, respirando, relaxando, confiando e entregando. Deixe que a energia da Individualidade se manifeste.

Isis Pristed, O healing com Isis Pristed – Organização Geraldo Ramos Soares.

 

 

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Nuances saudáveis do cotidiano

22 ago 2025
Oficina

Essas aparentes bobagens cotidianas às vezes são capazes de nos oferecer valiosas percepções, quando suas sutilezas não passam despercebidas pelas nossas sensações e sentimentos. A prática da espiritualidade e do autoconhecimento acontece a todo instante e nos convida a atualizar olhares a cada circunstância, bobo que a princípio nos pareça o recurso didático. Essa situação, por exemplo, me fez pensar coisas a respeito de mim mesma. De como tenho me tratado. Do quanto ainda estico a corda até quase arrebentá-la, até quase arrebentar-me, sem necessidade, quando as soluções são possíveis e exigem poucos movimentos. Do quanto ainda me acostumo com o que é desconfortável sem fazer nada para trocar logo de canal. Do quanto, em várias ocasiões, ainda desperdiço energia preciosa que posso utilizar em ações mais úteis e felizes. Do quanto ainda me submeto a limitações nutridas por condicionamentos tão frágeis; não raro, obsoletos. Do quanto ainda adio bem-estar, quando o bem-estar em alguns contextos é pra lá de disponível.

Ana Jácomo

 

 

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O grande mantra da felicidade

15 ago 2025
Oficina

O grande mantra da felicidade, segundo descobri este verão, é olhar para as fotografias do ano anterior, ou melhor ainda de há cinco, ou de há dez anos. Do passado, portanto. O que com a ajuda dos telefones inteligentes, é hoje uma tarefa cada vez mais fácil, contribuindo para tornar esta minha recém-criada terapia contra a neura do envelhecimento numa trend mundial.
Obviamente que, num primeiro momento, entrará em choque, sentindo-se mais infeliz do que nunca — e quanto mais filtros e photoshop tiver usado, pior. Vai reparar que as rugas não estavam lá, que os olhos eram maiores e as pálpebras menos descaídas, a linha do cabelo começava bem mais à frente e a barriga que imaginava gigante, afinal era praticamente inexistente. Sem sombra de modéstia parece-lhe mesmo muito bem, porque será que ninguém lho disse, ou dizendo, não acreditou?

Num segundo momento encher-se-á de raiva: tem a memória clara de que, então, se sentia tão irritado como hoje, com a imagem que o espelho lhe devolvia. Que estava igualmente assombrado por todas as dietas e massagens drenantes que deveria ter feito, e não fez, para não falar nas horas de ginásio e corrida em falta. Mas a verdade é que confrontado pelas fotografias do antigamente, a única coisa que lhe ocorre é por que raio perdeu tanto tempo a lamentar-se, a esconder-se atrás da toalha na praia, a usar uma camisa mais larga para disfarçar as adiposidades, a sentir-se deprimido e a evitar aquela sericaia com ameixa, se na realidade estava mesmo bem, ou pelo menos — o que para aqui importa —, infinitamente melhor do que agora.

E é esse o momento do eureka. O cerne da minha terapia é a tomada de consciência de que este ano, o de 2021 é, de facto, e sem qualquer sombra de dúvida, o melhor ano da sua vida. Como será o de 2022, 2023 e por aí adiante, sempre tendo em conta que a outra alternativa à vida é demasiado definitiva e fatal para o gosto de qualquer um de nós.

Pois é, não há volta a dar. Para trás não pode ir, por muitas máquinas do tempo que lhe prometam, e para a frente lamento informá-lo de que para além da expetativa de vir a ressuscitar num corpo diferente (escolhido à medida), as perspetivas também não são animadoras. Aliás, mesmo que existisse o elixir da vida, há fortes probabilidades de que viesse num frasco lindo, mas com as indicações de uso numa letra tão impossivelmente pequenina que nunca seria capaz de as decifrar — pelo menos a avaliar pelo que acontece nos boiões de cosmética que nos endividamos a comprar. Por isso o meu apelo é que tire muitas fotografias e as deixe a marinar para prevenir a depressão do próximo verão, e arrisque usar toda aquela roupa que anda a dizer que já não tem idade ou corpo para vestir.

Isabel Stillwell, Crônica no Jornal de Negócios. Via Mala d’estórias.

 

 

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Ancestralidade

08 ago 2025
Oficina

O que está por trás da ancestralidade é o que nos abraça. É o que veio antes de nós, e não apenas no nível biológico: os pais, os avós, os bisavós, os tataravós. É toda a vivência da humanidade em que estamos envolvidos… temos a energia da ancestralidade que sustenta o nosso processo, no momento presente.

…Além da nossa família de sangue, a gente não pode esquecer que temos uma família espiritual.

…O país onde você nasceu também é parte dessa conjuntura. Junto com isso, cada um de nós, no meu entender, tem uma linhagem espiritual. A família espiritual está ligada a essa linhagem espiritual, que temos há muito tempo… Temos conexões com uma linhagem, com seres que nunca conhecemos anteriormente. A nossa linhagem espiritual nos oferece suporte. A gente não pode esquecer e não pode deixar de se vincular a isso, porque a ancestralidade oferece ajuda e guiança. É algo que nos acompanha na nossa concepção, na gestação, no nascimento, na nossa infância, na nossa adolescência, na vida adulta e até o final desta existência.

O healing, com Isis Pristed, Deixa Vir o que Vier.

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A casa é uma metáfora da nossa vida, é a representação exata e fiel do nosso mundo interior

01 ago 2025
Oficina

Tudo pode ser revelador: se deixamos a comida estragar no frigorífico, se temos a mania de deixar as janelas sempre fechadas, se há coisas para consertar.

Isso também é estilo de vida.

Há casas em que tudo o que é aparente está em ordem, mas reina confusão dentro dos armários.

Há casas tão limpas, tão lindas, tão perfeitas que parecem cenários: faz falta um cheiro de comida ou qualquer som vindo lá do quarto.

Há casas escuras. Há casas feias por fora e bonitas por dentro. Há casas pequenas onde cabem toda a família e amigos, há casas com lareira que se mantêm frias, há casas prontas para receber visitas e impróprias para receber a vida.

Pode parecer apenas o lugar onde a gente dorme, come e vê televisão, mas nossa casa é muito mais que isso. É a nossa caverna, o nosso castelo, o esconderijo secreto, onde coabitamos com os nossos defeitos e virtudes.

Martha Medeiros, via Mala d’estórias.

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Talentos e qualidades: um belo encontro!

25 jul 2025
Oficina

– Que lindo jardim o teu! É maravilhoso. Nunca vi um jardim tão belo e tão bem cuidado.
– Obrigado. Sim, é verdade, dá-me muito que fazer.
– Que flores são estas aqui? São lindas. E aquelas ali ao fundo também são muito belas.
– Estas são talentos. As outras são qualidades.
– E dão-se bem assim todo o ano?
– Os talentos e as qualidades dão-se bem toda a vida, desde que se queira. É preciso muito trabalho diário, muita perseverança, e nunca se pode facilitar. As ervas daninhas e outros vícios estão sempre à espreita. A preguiça é terrível. Quando está enraizada, é muito difícil de arrancar.
– E tratas do jardim todos os dias?
– Claro. Faça chuva ou faça sol. Faça alegria ou tristeza. Com os talentos e as qualidades é assim. Dão muito trabalho, é preciso muita força de vontade, mas são flores que nunca se fecham e abrem todos os horizontes.

lado.a.lado, via Mala d’estórias.

 

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Ponto cego

18 jul 2025
Oficina

Você olha e não vê. Pior, você olha, acredita que é só você ali e, de repente, uma colisão acontece. Você se machuca, se contorce de dor, não entende bem o que está acontecendo e, mesmo não sendo fatal, o acidente aconteceu. É assim quando, ao dirigirmos, não conseguimos enxergar o carro ao lado por ele estar no nosso ponto cego.

Pois é. E assim também é com o ponto cego emocional. Tendemos a acreditar que somos apenas o que vemos com os nossos olhos. Essa visão tão racional, ausente de todos os outros sentidos, é tão limitada de nós mesmos que passamos a vida trombando com nossos achismos mentirosos, sobre tudo e todos mas, principalmente, sobre nós, sem nos darmos conta de que tem muito mais do que imaginamos para além do visível. Porém, nosso ponto cego não nos permite enxergar. Na verdade, muitas vezes nem temos consciência dessa cegueira, imposta pelo medo de encarar o que está ali, ao nosso lado, por dentro e também por fora. Faz doer perceber que o que queremos ver está há anos luz do que desejamos ser e viver. Nosso ponto cego que, na função de ant’olhos, parece nos proteger, na verdade é o grande causador dos sentimentos de insatisfação, frustração e menos valia, que carregamos ao longo da vida.

Esse tal de ponto cego nos tira do caminho da nossa verdade, do auto amor e do respeito pelo ser que somos. Quando ficamos estáticos, aguardando que, por um milagre, as transformações aconteçam, o sentimento de impotência parece tão real que nos tornamos vítimas das circunstâncias e, principalmente, vítimas do lado sombrio do inconsciente. Na sombra, todas as possibilidades existem, mas quando a ela damos as costas, permanecemos identificados com as pedras que só nos fazem tropeçar, cair e estagnar.

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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A criança é feita de cem

11 jul 2025
Oficina

A criança tem cem mãos, cem pensamentos, cem modos de pensar,
de jogar e de falar.
Cem, sempre cem modos de escutar as maravilhas de amar.
Cem alegrias para cantar e compreender.
Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar.
Cem mundos para sonhar.
A criança tem cem linguagens (e depois, cem, cem, cem),
mas roubaram-lhe noventa e nove.
A escola e a cultura separam-lhe a cabeça do corpo.
Dizem-lhe: de pensar sem as mãos, de fazer sem a cabeça, de escutar e de não falar,
De compreender sem alegrias, de amar e maravilhar-se só na Páscoa e no Natal.
Dizem-lhe: de descobrir o mundo que já existe e, de cem,
roubaram-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia, a ciência e a imaginação,
O céu e a terra, a razão e o sonho, são coisas que não estão juntas.
Dizem-lhe: que as cem não existem. A criança diz: ao contrário,
as cem existem.

Loris Malaguzzi, professor italiano que criou a abordagem educativa mais tarde nomeada como “abordagem Reggio Emilia”, nome homônimo à cidade onde foi concebida. Para o educador, não só o que a criança pensa é válido, mas válidas são também as múltiplas linguagens da infância e a forma como as crianças pesquisam, produzem sentido e conhecimento.

 

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Como criar uma biblioteca

04 jul 2025
Oficina

Um dia, o livro vai encontrar-te.
Se o abrires não haverá retorno.
É como um jogo,
o primeiro de todos os jogos,
repleto de desafios:
Somas aventuras,
descobres novas vidas,
conquistas novos mundos,
atravessas continentes desconhecidos.
Começaste uma biblioteca.
A tua.
É preciso aceitares a dúvida
para fortaleceres a tua biblioteca.
É preciso nunca desistires,
nunca deixares o jogo a meio.
Sem medo,
com vontade.
A tua biblioteca vai surpreender-te.
É como um vício.
E pega-se.
Partilha-se mesmo quando já partiste.

Do livro “Como Criar Uma Biblioteca”, de Inês Fonseca Santos e André Letria
1° de julho, Dia Mundial da Biblioteca.

 

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O céu não tem limite

27 jun 2025
Oficina

Viva São Pedro!

No dia 29 de junho, homenageamos mais um santo junino! Homenagem que fazemos por seu poder de nos abrir as portas celestiais. Com essa missão, São Pedro nos garante um lugarzinho no céu. Assim, seguimos aguardando o momento para “desfrutarmos” desse lugar… Mas não nos damos conta de que, enquanto passamos a vida pensando nas portas celestiais, esquecemos do nosso cantinho do céu na terra.

São Pedro tem a chave que nos ajuda a abrir as portas que nos fazem viver aqui e agora. Ela nos é oferecida desde sempre, antes mesmo de encarnarmos na nossa vida terrena. Numa visão espiritualista, é aí que já fazemos as nossas escolhas. Se fizemos a escolha certa… Isso já é uma outra história. Ao que eu saiba, não temos como saber.

Porém…

Temos como saber se estamos no melhor caminho quando começamos a tomar consciência de que temos, em nosso poder, a chave das nossas portas celestiais. Temos um céu interior, temos um céu exterior, temos um céu bem próximo e um outro bem distante. Temos, ainda, um céu intermediário. Enfim, temos muitas possibilidades que nos colocam no caminho de abrirmos ou fecharmos portas, janelas, espaços, trajetos e vias de acesso para uma vida com melhores escolhas. Temos a chave das portas celestiais, que nos permite abri-las, fechá-las ou apenas deixá-las abertas o suficiente para avaliarmos o que queremos viver para além delas.

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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A Beleza do que é imperfeito

20 jun 2025
Oficina

Há qualquer coisa de profundamente humano, naquilo que não está certo, nem simétrico, nem concluído. Talvez porque nós, também, não estamos.

A beleza do que é imperfeito está nos sorrisos sem jeito, nas palavras que faltaram dizer, nos silêncios que ficaram no meio de uma frase. Está nas cicatrizes – não as escondidas, mas as que já não nos envergonham. Está na chávena lascada que ainda usamos, porque era da avó, no casaco velho que já não aquece, mas ainda abraça.

A perfeição é fria. Não tem história. A imperfeição, essa, guarda tudo: as quedas, os risos nervosos, os erros de cálculo e os gestos impulsivos. É no improviso que nasce a ternura. É na falha que se vê quem fica.

O mundo tenta afiar-nos, polir-nos, tornar-nos impecáveis. Mas eu prefiro os que tropeçam, os que hesitam antes de falar, os que choram com vergonha e depois riem como se o mundo fosse novo. Prefiro as pessoas que admitem não saber, as que pedem desculpa devagar, as que amam mal, mas amam muito.

Há beleza num banco partido de jardim onde alguém escreveu “volto já”. Há beleza num amor que não chegou a ser, mas ainda mora num olhar.

A beleza do que é imperfeito não se explica, sente-se. Como um piano desafinado que, mesmo assim, nos toca certo, o coração.

Helena Sacadura Cabral, Mãos Pequenas, Coração Grande.
Via Mala d’estórias.

 

 

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Milagre de Santo Antônio

13 jun 2025
Oficina

Certa vez Santo Antônio entrou numa cidade em serviço de pregação. O senhor fidalgo, que lhe deu pousada, também lhe deu aposentos retirados a fim de não o perturbarem no estudo e na oração.

Estava o santo recolhidos, só em seus aposentos, quando o senhor fidalgo, descorrendo pela casa a tratar de sua vida, adregou passar perto e, levado por devota curiosidade, espreitou às escondidas, por uma fresta, o lugar onde o santo descansava. E o que havia de ver seus olhos? Um menino muito formoso e alegre nos braços de Santo Antônio. E o santo a contemplar-lhe o rosto, apertá-lo ao peito e a cobri-lo de beijos.

Ficou maravilhado o fidalgo com a formosura do menino e se espantava, não atinando como explicar de onde teria vindo criança tão graciosa e tão bela. E o menino, que outro não era senão o Senhor Jesus, revelou a Santo Antônio que seu hospedeiro o estava espreitando. Santo Antônio, depois de fim dar longa a oração, chamou o Senhor Fidalgo, humildemente, e lhe pediu que, enquanto ele vivo fosse, a ninguém contasse a visão que espreitara.

Só depois da morte de Santo Antônio, o Senhor Fidalgo, com lágrimas santas, contou o milagre que seus olhos indiscretos haviam contemplado.

Pe. Antônio Vieira.

 

 

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O desejo de ser o que sou!

06 jun 2025
Oficina

Não existe dependência da terapia. O que existe é a vontade de manter a conexão consigo mesmo, consigo mesma. O caminho para isso é o autoconhecimento. Estamos mudando constantemente. É da nossa natureza e é da natureza da vida. Ou seguimos o nosso ritmo quando este pede transformação ou nos afastamos cada vez mais do nosso centro, do ser que somos. No processo da psicoterapia aprendemos a ganhar mais autonomia para escolher nos enxergarmos com mais verdade, para aprender a lidar com o que nos abala emocionalmente e para poder seguir a vida que queremos e que decidimos viver. Somos feitos de possibilidades para transformar e nos transformar sem o auto julgamento que tanto nos trava e nos frustra. A crença de que temos que ser outra coisa que não somos nos faz sofrer muito mais do que a aceitação das nossas emoções, dos nossos comportamentos e pensamentos. Aceitar nossos medos? Uau! Que maravilha! Aceitar nossas dúvidas? Quanto respeito existe aí! Somos tudo e todos. Somos muitos de nós. Possuímos uma riqueza interna da qual não temos a dimensão desse ouro que nos ilumina.

No processo de autoconhecimento, você aprende a se reconciliar com o seu poder interno. Poder esse que está muito além do “empoderar-se”. O poder de dentro é simples, amoroso, generoso e gentil. É um poder que tem beleza que sai pelos poros, pelo brilho no olhar, pela suavidade na voz. É o poder de poder ser com risos, choros, alegria, dores, coragem e medos. É o poder de ser genuinamente humano.

Maria Teresa Guimarães. 

 

 

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Urgências? E os seus limites?

23 maio 2025
Oficina

Tudo o que é de mais enjoa, é cansativo e desgasta. Os excessos, o que está fora da medida, afetam a saúde em todos os níveis. Demandas sem limites no trabalho, na casa e no dia a dia tiram o doce sabor que poderia estar presente ao executarmos tarefas e atividades, mesmo aquelas que julgamos rotineiras. Essas pressões que cada vez mais passam a sensação de que a vida é feita de urgências, deixam um rastro de angústia, ansiedade e depressão. Para que essa realidade não te devore, é importante a tomada de decisão para buscar ajuda psicológica. A consciência de quem você é, do que o mundo quer que você seja e de quem você quer ser, enquanto essência e verdade, é o caminho para a conquista da sua autonomia e liberdade internas.

Nesse caminho, você terá o encontro com a pessoa mais importante da sua vida, sua amiga leal, que é você sem os disfarces que te fizeram acreditar, durante tanto tempo, que você devia ser outra coisa.

Maria Teresa Guimarães.

 

 

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O Mestre Interior e os diálogos com o anjo

16 maio 2025
Oficina

Por que o mal? Por que a guerra? Por que a inveja, a violência?

O anjo nos diz:

O mal é o bem em formação,
o bem que ainda não está formado.
Tu acolhes o mal em ti
E o transforma em bem.
Porque o mal não existe.
Existe apenas a força que ainda não foi transformada.

… Se estamos doentes, o que devemos fazer com esta doença? O que fazer desta situação difícil? Uma fatalidade ou uma providência?

O anjo nos lembra que as provações da nossa existência são ocasiões de transformações, ocasiões para ser é para descobrir não apenas nossos limites, mas também a força que está no coração desses limites; a paciência no coração das nossas impaciências; a paz no coração das nossas inquietações.

Nós estamos em um processo onde se trata de fazermos nascer, através da nossa liberdade e dos nossos atos conscientes, o novo, o bem que deve chegar, o recém-nascido.

O anjo dirá ainda:

O mal não existe,
existe apenas a tarefa que ainda não foi reconhecida.

Jean-Yves Leloup, Quem é o meu mestre? À escuta do mestre interior.

 

 

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