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As terapias existenciais que estudam o comportamento humano no sentido de sua liberação de condicionamentos antinaturais sabem’ que há duas maneiras de obrigar alguns (não todos, claro) seres a abandonar sua forma original de viver, de amar e de criar: pelo medo à dor e... Leia mais...

A estrada real da terapia, para mim, é aquela que nos leva ao encontro de nós mesmos. Descobrir nossa real identidade não signifi­caria usarmos apenas o pensamento para isso. O certo seria desblo­quearmos todas as nossas percepções sensoriais e sensitivas e, através delas,... Leia mais...

Quem trabalha em teatro sabe que existe uma duração certa para o ensaio de uma peça, um tempo que não pode ser pré-determinado mas que se impõe no decorrer dos preparativos. Se ensaiamos de menos o espetáculo não se realiza plenamente. Se ensaiamos demais, diz-se em teatro que o... Leia mais...

Paulo, um homem barbado, estava de pé em frente à porta para sair de casa. Ele a abriu e, antes de fechar, viu uma formiga que passeava pelo móvel de mogno da sua sala. Ele a matou com um dedo, limpou-o, saiu e fechou a porta. Paulo se dirigiu à mercearia, pegou uma cesta e... Leia mais...

Trinta de agosto de 2008. Manhã chuvosa, tom cinza, a poucas horas da lua nova. Manhã já sombria, vento frio, preguiça pra iniciar. Iniciar o dia. Iniciar a ?Dança das Cadeiras?. Iniciar o encontro. Trinta de agosto de 2008. Às nove horas e quarenta minutos, na sala de estar,... Leia mais...

Trinta de agosto de 2008. Manhã chuvosa, tom cinza, a poucas horas da lua nova. Manhã já sombria, vento frio, preguiça pra iniciar. Iniciar o dia. Iniciar a “Dança das Cadeiras”. Iniciar o encontro. Trinta de agosto de 2008. Às nove horas e quarenta minutos, na sala de estar,... Leia mais...

Quantas vezes sentimos, pensamos, vivenciamos emoções, das quais apenas temos uma leve impressão de que algo incomoda. Mas o que é, como é e onde incomoda, são questões para as quais não temos respostas. Na verdade, muitas vezes desvalorizamos incômodos, que poderiam servir de... Leia mais...

William Douglas   Recordo as pipas no céu, desafiando o céu insensa- tas, inocentes lhe dizendo: “Posso voar”. O vento me levava longe, o fio da linha me mantinha preso. A pipa no céu límpido e solto, navegava qual passarinho sem asas mas mi la gro sa men te vo an te. A pi... Leia mais...

Adolescentes sufocando uns aos outros para atingir um “barato”, uma “onda”. Esta é a última e a mais criativa brincadeira entre os jovens. A “onda” que pode ser vivida sem os riscos causados pelas drogas ilícitas. Pelo menos é nisso que eles acreditam. Brincar de sufocar para... Leia mais...

3º. Encontro: O Vôo do Feminino Abra suas asas Solte suas feras Caia na gandaia Entre nessa festa… As Frenéticas A festa é sua, a festa é nossa, a festa é do feminino. Nada tão radical assim, mas é no feminino que dançamos, é no feminino que soltamos, é no feminino que... Leia mais...