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2 Comments

O que é aprender: Neobehaviorismo

27 maio 2008
Maurício Peixoto

O neobehaviorismo adiciona em sua agenda a preocupação com a mediação. No entanto prossegue a tradição behaviorista de uma pesquisa essencialmente analítica. Nela a aprendizagem é estudada a partir de suas menores partes componentes. Na mesma linha, suas variáveis de interesse restringem-se às objetivamente observáveis.

Clark Hull


Hull e  Spence, este seguidor daquele, criam sistemas hipotéticos dedutivos altamente formalizados que enfatizam principalmente os eventos que ocorrem entre o estímulo (E) e a resposta (R). São fundamentalmente sistemas do tipo E-M-R, o que os caracterizam como neobehavioristas. Dadas as suas semelhanças passaram a ser conhecidos como Modelo Hull-Spence.

Preocupado com a mediação, Hebb tem no conjunto neuronal (CN) seu conceito central. É definido como uma estrutura hipotética formada por dois ou mais neurônios (podem ser milhares) que se estimulam reciprocamente formando uma alça reverberatória. Esta escola compartilha com o behaviorismo as críticas anteriores. Ademais, que pensamento e sentimentos não podem ser reduzidos a um mero processo de mediação. No entanto, o conceito de mediação significou um claro avanço nas posições behavioristas, sem que com isto houvesse perda da objetividade (Lefrancois, 1972).

Albert Bandura

Tolman (1948), Festinger (1957) e Bandura (1971) são autores que pelas suas idéias representam uma posição intermediária entre as teorias comportamentais e as cognitivistas. O primeiro ao apontar um comportamento teleológico (dirigido á um fim, organizado com um objetivo) em seus animais de experimento. O segundo ao tomar a dissonância entre a crença e o comportamento como variável de estímulo a induzir respostas (Teoria da Dissonância Cognitiva). Já Bandura, apresenta uma teoria eclética da socialização humana que considera a aprendizagem do comportamento social como decorrente de variáveis comportamentais, cognitivas e ambientais.

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2 Comments

  1. Pingback: O que é um elefante? Entre o Behaviorismo, o cognitivismo e outros ismos « Blog da Officina da Mente

  2. Ingrid Freitas 04/10/2008 at 09:36 Reply

    Bom dia, estou desenvolvendo uma pesquisa experimental com um grupo de crianças carentes. O tema é se o esporte pode infuenciar no afastamento do contato co drogas (maconha, cocaína). Para isso, penso que devo seguir o pensamento neobehaviorista “exposição à modelos”. Gostaria de fazer algumas perguntas e se vc puder me ajudar será muito bom.
    Sou acadêmica de Educação Física do 6º período, na UFES

    Perguntas:
    1- Que fatores levam um adolescente a ingressar no mundo das drogas?
    2- Quais métodos podem ser utilizados com esses jovens para se afastarem das drogas?
    3- A prática de esportes pode ser considerado um método eficaz para afastar os jovens das drogas? Por que?

    por favor esteja à vontade para me dar sugestões

    _______________________________________________________________
    Resposta da Officina da Mente

    Olá Ingrid;
    O tema se afasta um pouco do foco deste blog. Por isto serei bem resumido.
    A relação jovem/droga é multifatorial e e os enfoques tanto de pesquisa como os de tratamento e/ou prevenção devem levar isto em conta. Posso estar enganado mas me parece que você está delimitando este problema de maneira talvez um pouco simplista demais. Sugiro que você leia o artigo de Marques & Cruz intitulado “O adolescente e o uso de drogas” publicado na Revista Brasileira de Psiquiatria. Talvez ele possa esclarece-la um pouco mais.
    Abs,
    Prof. Mauricio Peixoto

    Para ler o artigo acesse o link abaixo:
    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462000000600009&script=sci_arttext&tlng=en

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