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Do Ensino à Aprendizagem: O mundo oriental

04 dez 2007
Maurício Peixoto

A educação formal surgiu diferenciando-se progressivamente da educação primitiva, na medida em que a sociedade tornava-se mais complexa. Passou-se a ter local específico para se aprender, os conteúdos especializaram-se e os professores e alunos tiveram papéis mais definidos, isto é mais específicos.
A prática educacional precedeu a formalização de qualquer pensamento pedagógico. Este surgiu na verdade, como uma tentativa de organizar e sistematizar uma prática preexistente, levando em conta a cultura onde esta prática se desenvolvia. No Oriente, caracterizava-se por ênfase na , na tradição e na meditação. A religião com suas doutrinas pedagógicas tinha papel de relevo como na China com o Budismo, o Taoísmo e o Confucionismo, na Babilônia com o Magicismo, na Índia o Hinduísmo e na Palestina e Egito com o Teocratismo, nas suas vertentes judaica e egípcia.
A educação chinesa era o padrão da educação oriental e girava em torno do domínio da linguagem escrita e da literatura, com o ensino centrado no professor. O aluno decorava, não importando o significado. A educação era conservadora e tradicionalista, e considerava que o mundo é como é e assim deve continuar. O professor era o responsável pela manutenção do status quo. Encontramos em Confúcio:
“Os filhos, a serviço dos pais, ao primeiro canto do galo, devem lavar as mãos, enxugar a boca, pentear-se, pôr em cima do cabelo o lenço de seda, firmá-lo com o alfinete, amarrar o cabelo com a fita, escovar o que fica ao ar, então colocar o barrete, deixando pendurados os extremos da trança. Depois, colocar a jaqueta negra de forma quadrada, as joelheiras e o cinturão; fixando nele os seus tabletes (com inscrições ou para usos de escrita). Pendurar os utensílios dos lados esquerdo e direito do cinturão; do esquerdo, o pequenino espanador ou escova para remover o pó, e o lenço, a faca e a pedra de afiar, o estilete e o espelho de metal para obter fogo do sol; do direito, o dedal de agulhas para o polegar e a pulseira, o tubo para os instrumentos de escrever, a bainha para a faca, o grande estilete e a broca para obter fogo da madeira. Deverão então colocar suas polainas e ajustar os cordões dos sapatos” ( Müller).
No entanto, mesmo nesta época foi possível encontrar alguns poucos traços do papel do aprendiz. A educação judaica é um exemplo. Embora em linhas gerais, mantivesse fortes ligações com os padrões acima descritos, esta se afastava dele em alguns pontos significativos.
Primeiramente, a importância da instrução: “O estudo da Tora é maior que o sacerdócio e a púrpura real”. Comparativamente, as tribos judaicas apresentavam uma disseminação do conhecimento maior que a médias de seus vizinhos: “Um sábio que não ensina aos outros é como um pé de mirra no deserto”. Particularmente pela forma de ensino: “O estudo e o ensino da Tora só podem prosperar e desenvolver-se por meio de uma incessante troca de idéias e pensamentos entre mestres e pessoas cultas”. O processo de aprendizado pode ainda ser entrevisto assim: “Quando virdes um aluno que carrega suas lições como se fossem barras pesadas de ferro, sabei que isso se dá porque seu mestre não o assiste com bondade e paciência”.  Ou ainda: “Aprendi muito com meus mestres, mais com meus companheiros, mais ainda com meus alunos” (Keller).

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